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DIFICULDADE DE ESCRITA COM ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO

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Academic year: 2022

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(1)III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. DIFICULDADE DE ESCRITA COM ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. RESUMO Na rotina das salas de aula é possível perceber alunos com dificuldade na escrita, pois, os níveis de analfabetismos predominam nas escolas publicas, e com o regime adotado da progressão continuada esse fato só vem a contribuir para o fracasso escolar, um dos motivos é a falta de preparo do professor em não saber lidar com esse tipo de aluno. A metodologia aplicada foi análise bibliográfica e pesquisa de campo por meio da coleta de dados, realizada com professores, alunos e pais, obtendo com o resultado, uma reflexão da prática Pedagógica e do fracasso escolar mediante ao déficit de aprendizagens.. Palavras-chave: Dificuldade na escrita. Fracasso escolar. Progressão Continuada.. INTRODUÇÃO. Hoje em dia cada vez mais se percebe que o fracasso escolar vem se acentuando. Pode-se colocar como fato a falta de preparo do professor com relação à sua classe, como não saber lidar com a dificuldade do aluno apresentado. E este, deve estar atento na observação das características do aluno, diagnosticando a sua dificuldade, descobrindo a sua causa e procurando novos métodos e soluções atendendo-o de acordo com sua necessidade e fazendo seu encaminhamento conforme seu diagnóstico. O apoio da família e da escola é fundamental, cada um com suas responsabilidades, ambos contribuindo no crescimento e progresso na evolução da aprendizagem dos alunos. Acredita-se que a realização desta pesquisa se faça importante para que as escolas trabalhem a pré-leitura, pois o não desenvolvimento dessas habilidades poderá fazer com que a criança fracasse na aprendizagem da leitura e escrita. Para realização deste trabalho cientifico foram utilizados procedimentos de pesquisa bibliográfica, constituído de análises em revistas, artigos científicos e livros, 1/10.

(2) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. uma metodologia de pesquisa de campo com análise da coleta de dados, caracterizado por questionamentos com10 professores, 10 alunos matriculados em escolas de Ensino Fundamental, tal como: EMEF Glaúcia Kelly Schiasso da cidade de Pongaí/SP e 10 pais. A ênfase desta pesquisa é proporcionar uma reflexão, abordando aspectos da prática pedagógica que interferem diretamente da construção da aprendizagem no quinto ano do Ensino Fundamental; por meio de um desenvolvimento caracterizado: Avaliação uma definição, esta discorre sobre conceitos de pesquisadores do tema avaliação, de modo comparativo reflexivo. Avaliação e construção do conhecimento retratam o ato de avaliar num local próprio para a aprendizagem. Avaliação sob ótica psicológica: a influência da emoção apresenta os aspectos emocionais e suas interferências na aplicação de avaliação.. 1. A DIFICULDADE DA ESCRITA. A realidade hoje na escola vem retratando crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem da escrita. Historicamente o que acarreta vem de experiências escolares vividas anteriormente, e também o mau preparo de professores. O sistema escolar (formação continuada) também proporciona a dissipação destas dificuldades. Outros motivos que aparentemente se ocorre é com relação à suposição da criança não gostar de ler ou escrever, ou seja, a empatia acaba atrapalhando para um bom desenvolvimento. Mediante a isto, segue a citação:. Ao lado disso, não existe uma definição aceita universalmente do que seria considerado uma "dificuldade de aprendizagem", devido à heterogeneidade de sintomas. Sabe-se que, no Brasil, o campo das dificuldades de aprendizagem não tem sido considerado dentro da educação especial, sendo somente uma manifestação do fracasso escolar, caracterizado pela evasão escolar e repetência (SISTO, 2001b).. 2/10.

(3) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. Fonte: Pedagogia ao pé da letra Imagens google. Figura 1: Dificuldade de escrita. Constatar as dificuldades na escrita do quinto ano do ensino fundamental exige do professor responsabilidade, estudo, dedicação e o cuidado em relação à formação da aprendizagem desses alunos. Atender necessidades singulares de determinados alunos é estar atento à diversidade: é atribuição do professor considerar a especificidade do indivíduo, analisar suas possibilidades de aprendizagem e avaliar a eficácia das medidas adotadas. A atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levem em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos de que o aluno dispõe, mas também seus interesses e motivações. Esse conjunto constitui a capacidade geral do aluno para aprendizagem em um determinado momento. Desta forma, a atuação do professor em sala de aula deve levar em conta fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, como também características pessoais de déficit sensorial, motor ou psíquico, ou de superdotação intelectual. Deve-se dar especial atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a auto-estima. Trata-se de garantir condições de aprendizagem a todos os alunos, seja por meio de incrementos na intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às necessidades individuais. (BRASIL, 2001, p. 63).. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, nº 9.394 de 20/12/96 – nova LDB, o Ensino Fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante: “O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo” (Art. 32, I). Os professores devem atender os alunos conforme suas necessidades e dificuldades, elaborando conteúdos de acordo com a realidade do aluno, valorizar o conhecimento referente à escrita que o aluno possui e a partir daí trabalhar em cima deles dando importância e atenção devida para os mesmos, a aprendizagem precisa ser significativa, e a relação professor e aluno e suas afetividades também são indispensáveis, nesse momento.. 3/10.

(4) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011 Se a aprendizagem for uma experiência de sucesso, o aluno constrói uma representação de si mesmo como alguém capaz. Se, ao contrário, for uma experiência de fracasso, o ato de aprender tenderá a se transformar em ameaça, e a ousadia necessária se transformará em medo, para o qual a defesa possível é a manifestação de desinteresse. (BRASIL, 2001, p. 38).. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (2001, p. 39), diz “Em síntese, não é a aprendizagem que deve se ajustar ao ensino, mas sim o ensino que deve potencializar a aprendizagem”. Ao se falar em ritmos diferentes de aprendizagem, é preciso cuidado para não incorrer em mal-entendidos perigosos. Uma vez que não há uma definição precisa e clara de quais seriam esses ritmos, os educadores podem ser levados a rotular alguns alunos como mais lentos que outros, estigmatizando aqueles que estão se iniciando na interação com os objetos de conhecimento escolar. No caso da aprendizagem da língua escrita, por exemplo, se um aluno ingressa na primeira série sabendo escrever alfabeticamente, isso se explica porque seu ritmo é mais rápido ou porque teve múltiplas oportunidades de atuar como leitor e escritor? Se outros ingressam sem saber sequer como se pega um livro, é porque são lentos ou porque estão interatuando pela primeira vez com os objetos com que os outros interatuam desde que nasceram (BRASIL, 2001, p. 42).. No entanto o PCN’s (2001) diz em relação a essa “lentidão” é uma das dificuldades relacionadas a um sentimento de incapacidade para a aprendizagem que chega a causar bloqueios nesse processo. O diagnóstico da escrita se torna um meio que o professor pode utilizar, e nessa primeira etapa o professor irá identificar em qual fase seu aluno se encontra e poderá ajudá-lo da melhor maneira para que seu progresso aconteça colocando em prática as atividades de forma adequada às características de seus alunos.. Mas isso tudo não basta. Mesmo garantindo todas essas condições pode acontecer que a ansiedade presente na situação de aprendizagem se torne muito intensa e impeça uma atitude favorável. A ansiedade pode estar ligada ao medo de fracasso, desencadeado pelo sentimento de incapacidade para realização da tarefa ou de insegurança em relação à ajuda que pode ou não receber de seu professor, ou de seus colegas, e consolidar um bloqueio para aprender. (BRASIL, 2001, p. 65).. O aluno que não tem autoconfiança se considera fracassado na escola, ou admite que a culpa seja sua achando que não tem capacidade de aprender buscando ao redor outros culpados: o professor é chato, as lições não servem para nada acabando por desenvolver comportamentos problemáticos e de indisciplina. (BRASIL, 2001).. 4/10.

(5) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. 2. DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM – CONCEITO DE DISCALCULIA,. DISORTOGRAFIA E DISGRAFIA. É importante que os professores estejam atentos aos alunos, e percebendo algum tipo de dificuldade ou problema possa encontrar uma solução fazendo com que ele não se senta excluído ou rotulado. A discalculia é a dificuldade ou a incapacidade de realizar atividades aritméticas básicas, tais como quantificação, numeração ou cálculo. A disortografia consiste numa escrita, não necessariamente disgráfica, mas com numerosos erros, que se manifesta logo que se tenham adquirido os mecanismos da leitura e da escrita. Muitas destas alterações entroncam a disortografia com a dislexia, ao ponto de, para muitos autores, a disortografia ser apontada como uma sequela da dislexia. Dislexia refere-se à falha no processamento da habilidade da leitura e da escrita durante o desenvolvimento, é um atraso no desenvolvimento ou a diminuição em traduzir sons em símbolos gráficos e compreender qualquer material escrito. São de três tipos: visual, mediada pelo lóbulo occipital fonológica, ediada pelo lóbulo temporal; e mista, com mediação das áreas frontal, occipital, temporal e pré-frontal. Disgrafia é uma deficiência na linguagem escrita, mais precisamente na qualidade do traçado gráfico, sem comprometimento neurológico e/ou intelectual. Nas disgrafias, também encontramos níveis de inteligência acima da média, mas por vários motivos, apresentam escrita ilegível ou lenta. A ‘letra feia’ (disgrafia) está ligada à dificuldades para recordar a grafia correta para representar um determinado som ouvido , ou elaborado mentalmente. A criança escreve devagar, retocando as letras, e realizando de forma inadequada as uniões entre as mesmas. Normalmente as amontoa, com o objetivo de esconder os erros ortográficos. (BASTOS, 2009, p.1).. De acordo com (BASTOS, 2009) as crianças que apresentam dificuldades, não demonstrando desfavorecimento físico, emocional ou social, são portadoras de distúrbio de aprendizagem não são incapazes de aprender, pois os distúrbios não é uma deficiência irreversível, mas uma forma de imaturidade que requer atenção e métodos de ensino apropriados.. 5/10.

(6) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. Fonte: Quebarato – Imagens google. Figura 2: Distúrbios de aprendizagem. Conforme Carraher (2002), discalculia é o distúrbio de aprendizagem da matemática caracterizado como uma dificuldade em entender ou compreender conceitos matemáticos. Vários estudos sobre o desenvolvimento da criança mostram que termos quantitativos como “mais”, “menos”, “maior”, “menor” etc. são adquiridos gradativamente e, de início, são utilizados apenas no sentido absoluto de “o que tem mais”, “o que é maior” e não no sentido relativo de “ ter mais que” ou “ser maior que”. A compreensão dessas expressões como indicando uma relação ou uma comparação entre duas coisas parece depender da aquisição da capacidade de usar da lógica que é adquirida no estágio das operações concretas”...”O problema passa então a ser algo sem sentido e a solução, ao invés de ser procurada através do uso da lógica, torna-se uma questão de adivinhação (CARRAHER, 2002, p. 72).. O portador de discalculia não apresenta uma deficiência mental, mas sim comete erros na solução de problemas, nas dificuldades de contagem e de compreender os números. De acordo com Simaia Sampaio, o professor deve evitar: § Ressaltar as dificuldades do aluno, diferenciando-o dos demais; § Mostrar impaciência com a dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo tentar adivinhar o que ela quer dizer completando sua fala; § Corrigir o aluno freqüentemente diante da turma, para não o expor; § Ignorar a criança em sua dificuldade.. Contudo ressalta-se que esse aluno deve ter uma atenção individualizada, mediante as suas necessidades. 6/10.

(7) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. Segundo Sampaio, disortografia, caracteriza-se pela troca de letras, porém se persistir até o 5º ano os erros ortográficos é sintoma da disortografia. Além da troca de letras a criança também apresenta dificuldades nas sílabas e erros ortográficos. Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque a relação com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia. A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor. (SAMPAIO, 2011, p. 1).. Contudo a mesma autora descreve as características: § § § § § § §. Troca de letras que se parecem sonoramente: faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta. Confusão de sílabas como: encontraram/encontrarão. Adições: ventitilador. Omissões: cadeira/cadera, prato/pato. Fragmentações: en saiar, a noitecer. Inversões: pipoca/picoca. Junções: No diaseguinte, sairei maistarde.. A disgrafia é caracterizada como letra feia, a criança não consegue se lembrar da letra em si. Destaca-se que a autora cita: Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual. Há como se levantar as características e tratamento assim com ressalta a autora Siamaia Sampaio: 2.1. Características § § § § § § §. Lentidão na escrita. Letra ilegível. Escrita desorganizada. Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves. Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial. Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha. Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).. 7/10.

(8) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. § § §. Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida. O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares. Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.. O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima. 2.2. Tratamento e orientações conforme Sampaio, 2011. § § § § § §. O tratamento requer uma estimulação linguística global e um atendimento individualizado complementar a escola. Os pais e professores devem evitar repreender a criança. Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista. Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral. Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas. Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.. Mediante todas as dificuldades apresentadas cabe ao professor conhecer, e ser consciente, e identificar cada uma para que possa aprimorar sua prática, assim como no desenvolvimento do educando, gerando assim um progresso na educação. 3. ANÁLISE QUALITATIVA. Em se tratando do Âmbito de pesquisa, o campo de pesquisa será a EMEF Glaúcia Kelly Schiasso Pongaí/SP. População os alunos de 9 anos do quinto ano do Ensino Fundamental, professores e pais, sendo uma amostra de 10 alunos, 10 professores e 10 pais. Durante a realização da pesquisa observa-se que a maioria dos professores entrevistados diz que os alunos chegam ao quinto apresentando tal dificuldade e que esta é decorrente dos primeiros anos freqüentados na escola, ou seja, a dificuldade vem desde o primeiro ano, quando a criança iniciou sua vida escolar. Quanto aos alunos que apresentam a dificuldade, uns dizem que se esforçam mas não conseguem entender porque ainda possuem essa dificuldade, enquanto outros relatam que realmente nos anos anteriores já apresentavam a dificuldade, mas infelizmente os professores não trabalhavam ou não davam importância a essa dificuldade. Os pais disseram que percebiam essa dificuldade nos filhos, mas devido a falta de tempo ou até de conhecimento sobre o assunto, esperavam que a dificuldade fosse um problema a ser resolvido na escola.. 8/10.

(9) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. Fonte: Colégio Cetec - Imagens google. Figura 3: Dificuldade na aquisição da escrita CONCLUSÃO A presente pesquisa proporcionou uma reflexão da prática pedagógica, mediante as dificuldades relacionados ao professor por não conhecer tais distúrbios e agir bom senso e acreditar que está certo, porém não é assim que se realiza um trabalho na educação. Há a necessidade de sempre se atualizar com temas e déficit, relacionados à educação. Para um futuro trabalho acredita-se na possibilidade de realizar um estudo científico aprofundado nos aspectos de déficits de aprendizagem. REFERÊNCIAS. ABD E FONAR. Fonoaudiologia. Colégio Cetec – uma escolha para toda a vida. Disponível em: < http://www.colegiocetec.com.br/cetec/dislexia.html> Acesso em 07 ago 2011. BASTOS, Ana Carmem Mousquer. Principais distúrbios de aprendizagem. In: Google 2011. Disponível em: http://sites.google.com/site/anabastos psicopedagoga / Home/dificuldades-de-aprendizagem Acesso em: 10 março 2011.. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental, Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa, 3 ed., Brasília: MEC/SEF, 2001. 144p. 9/10.

(10) III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores Lins, 17 – 21 de outubro de 2011. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394/96, publicada no DOU de 23/12/1996, Seção I, p. 27839. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1997. CARRAHER, T. N. (Org.). Aprender Pensando. Petrópolis, Vozes, 2002.. DISTURBIOS DE APRENDIZAGEM – Quebarato - Disponível http://pa.quebarato.com.br/eventos.html> Acesso em 07 ago 2011.. em:. <. PEDAGOGIAAOPEDALETRA – Educar um ato de amor – Disponível em: <http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/uma-abordagem-sobre-dificuldadeespecifica-leitura-dislexia/> Acesso em 07 ago 2011. SAMPAIO, S. Discalculia. Disponível em: <[...] Fonte: http://educaja.com.br/2008/05/discalculia.html [...]> Acesso em: 07 ago 2011. SISTO, F. F. et al. Dificuldades de aprendizagem no Contexto psicopedagógico. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.. 10/10.

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