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Academic year: 2022

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Produção de baby leaf de beterraba em função da condutividade elétrica da solução nutritiva e do espaçamento entre plantas em sistema hidropônico NFT

Alex Humberto Calori1; Luís Felipe V. Purquerio1; Thiago Leandro Factor2; Sebastião de Lima Júnior2; Lívia Aguiar S. de Moraes¹; Heitor Henrique Moreira³

1 APTA/IAC – Centro Horticultura. C. Postal 28, 13012-970 Campinas – SP. ahcalori@gmail.com, felipe@iac.sp.gov.br, livia_sumam@yahoo.com.br; 2APTA REGIONAL Polo Nordeste Paulista. Av. Presidente Castelo Branco, s/n, C. Postal 58, 13730-970, Mococa-SP. fator@apta.sp.gov.br, slimajr@apta.sp.gov.br; ³ FATEC – Faculdade de Tecnologia de Mococa. Av. João Baptista de Lima Figueiredo, s/n, 13730-000, Mococa-SP.

heitorhmoreira@gmail.com

RESUMO

O consumo de hortaliças no Brasil ainda é pequeno quando comparado com países da Europa e América do Norte. Como sugestão para estimular o consumo, a introdução de produtos diferenciados no mercado como é o caso das baby leaf pode ser uma alternativa. No exterior, em regiões com clima semi-árido da Europa e Estados Unidos, o cultivo é realizado no solo. No Brasil é realizado, geralmente em hidroponia NFT, no entanto sem o aporte técnico-científico da pesquisa.

Assim, visando atender esta demanda, o objetivo do presente estudo foi verificar no sistema hidropônico tipo NFT, o efeito da condutividade elétrica da solução nutritiva (0,4; 0,8; 1,2 e 1,6 mS cm-1) e dos espaçamentos entre plantas (2,5; 5,0 e 10,0 cm) sobre o desenvolvimento e produtividade de plantas de beterraba para produção de baby leaf. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas sub-divididas, com quatro repetições. O tratamento principal foi composto de diferentes condutividades elétricas da solução nutritiva. O tratamento secundário consistiu de diferentes espaçamentos na linha de cultivo. Os resultados apontam que a condutividade elétrica de 1,6 mS cm-1 no espaçamento de 2,5 proporcionou os melhores resultados e, portanto é a combinação mais recomendada.

PALAVRAS-CHAVE: baby leaf, condutividade elétrica, espaçamento entre plantas, sistema hidropônico, sustentabilidade

ABSTRACT

The vegetable consumption in Brazil is still small when compared to countries in Europe and North America. As a suggestion to stimulate consumption, the introduction of differentiated products in the market can be an alternative. In other countries, in regions with semi-arid climate of Europe and the United States, cultivation is carried out conventionally. In Brazil it is conducted, usually in NFT hydroponics system, but without the contribution of technical and scientific research. Thus, to meet this demand, the objective of this study was to check, in NFT hydroponic system, the effect of electrical conductivity of nutrient solution (0.4, 0.8, 1.2 and 1.6 mS cm-1) and of the spacing between plants (2.5, 5.0 and 10.0 cm) on the development and yield of beet for the production of baby leaf. The experimental design was a randomized block in split-plots, with four repetitions. The main treatment was the electrical conductivity of nutrient solution. The secondary treatment was the spacing between plants. The result indicate that, the electrical conductivity of 1.6 mScm-1 in the spacing of 2.5 cm, provide the best results and therefore is the combination most recommended.

Keywords: baby leaf, electrical conductivity, hydroponic system, spacing between plants, sustainability.

Nos últimos anos, o consumo de hortaliças tem recebido grande conotação, principalmente por razões associadas a uma melhor alimentação, à redução de peso e prevenção de doenças. Porém, o consumo no Brasil ainda é pequeno, média de 27 kg por habitante por ano, segundo dados

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publicados da última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) (IBGE, 2008). Quando comparado a alguns países desenvolvidos da Europa e América do Norte, a diferença é contrastante. A média de consumo nesses países é de mais de 150 kg por habitante por ano (Embrapa, 2008). Como sugestão para estimular o consumo, a introdução de produtos diferenciados no mercado pode ser uma alternativa. Despontando com potencial, o produto baby leaf chama a atenção, pois desperta a curiosidade dos consumidores e pode estimular o consumo de hortaliças por parte da população brasileira, inclusive das crianças, que tem simpatia por produtos de tamanho reduzido e coloração diversificada (Purquerio & Melo, 2011). O produto baby leaf são folhas jovens de hortaliças como alface, agrião, beterraba e rúcula, entre outras, ainda não expandidas completamente e colhidas precocemente em relação ao tempo no qual tradicionalmente se costuma colher para consumo. As folhas baby são macias, saborosas e podem apresentar diferentes cores e formatos, dependendo da espécie de hortaliça utilizada para sua produção. Além disso, as vantagens do produto baby leaf comparados com o produto de tamanho convencional são: a) grande eficiência com baixa porcentagem de desperdício; b) facilidade e velocidade no processamento; c) apresentação mais atrativa e d) oxidação mínima devido ao menor diâmetro do caule (Sánchez et al., 2012). No exterior, em regiões com clima semiárido da Europa e Estados Unidos, o cultivo é realizado no solo, em campo aberto e com a utilização intensa de mecanização, desde o plantio até a colheita devido ao grande número de sementes empregado por hectare. Como exemplos citam-se os cultivos de baby leaf de espinafre. Na Itália há relatos do emprego de aproximadamente 6 milhões de sementes de espinafre por hectare, enquanto algumas informações apontam que o cultivo realizado no EUA no Estado da Califórnia, chega a se utilizar até 18,5 milhões de sementes por hectare (Conte et al., 2008; Koike et al., 2008). No Brasil, esse sistema, ainda não é utilizado devido à ausência de tecnologias como máquinas e implementos adaptados. Assim para produzir a baby leaf, produtores estão adaptando seu sistema de cultivo hidropônico tipo Nutrient Film Technique (NFT), porém sem o aporte técnico e científico da pesquisa. Dessa forma, existe a necessidade de inúmeras informações para a realização do cultivo, haja vista que é uma nova técnica no Brasil. Sabe-se que a produtividade e desenvolvimento das folhas jovens são diferentes daquelas cultivadas de modo convencional. A população de plantas por unidade de área é determinada por três critérios básicos, que são o espaçamento entre fileiras, entre plantas e o número de plantas por cova. Diferenças nesses componentes podem influenciar as plantas, afetando-lhes a arquitetura, o desenvolvimento, a fitomassa, a qualidade e principalmente a produtividade (Mondim, 1988). A maior vantagem dos plantios adensados é o ganho de produtividade, com menor custo de produção (Purquerio et al., 2007). Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar no sistema hidropônico tipo NFT, o efeito da condutividade elétrica da solução nutritiva (0,4; 0,8; 1,2 e 1,6 mS cm-1) e dos espaçamentos entre

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plantas (2,5; 5,0 e 10,0 cm) sobre o desenvolvimento e produtividade de plantas de beterraba (Beta vulgaris L.) para produção de baby leaf.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Polo Regional de Desenvolvimento do Nordeste Paulista, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), em Mococa, SP (21°28’ de latitude sul, 47°01’ de longitude oeste e 665 metros de altitude). A estufa agrícola utilizada para a realização do experimento foi tipo “Arco”, construída em aço galvanizado e coberta com plástico (PEBD, anti- UV) de 150 µm, com 1,8 m de altura (pé-direito) e 7,0 x 18,0 m de dimensões, perfazendo 126 m2. Nas laterais, a estrutura foi revestida com tela de sombreamento de 30%. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas sub-divididas, com quatro repetições. O tratamento principal foi composto de diferentes condutividades elétricas (CE) da solução nutritiva (0,4; 0,8; 1,2 e 1,6 mS cm-1). O tratamento secundário consistiu de diferentes espaçamentos na linha de cultivo (2,5; 5,0 e 10,0 cm). A estrutura foi composta de quatro reservatórios, com capacidade de 500 L cada, cada um contendo separadamente, as quatro soluções nutritivas avaliadas (diferentes CE). A solução nutritiva utilizada nos experimentos foi aquela recomendada para o cultivo de várias hortaliças folhosas, proposta por Furlani et al. (1999). O valor da CE da solução nutritiva proposta por Furlani et al. (1999), situa-se ao redor de 2,0 mS cm-1. Assim, foram realizadas diluições para se obter as condutividades relativas aos tratamentos. Nas concentrações de 80, 60, 40 e 20% da solução inicial a CE média foi de 1,6; 1,2; 0,8 e 0,4 mS cm-1, respectivamente. O pH da solução nutritiva foi mantido no intervalo entre 5,5 a 6,5 utilizando-se para leitura um peagâmetro digital, portátil, ácido sulfúrico 6N e cloreto de sódio (Soda Cáustica) para manejo do pH. A CE foi restabelecida ao seu valor inicial sempre que se constatava redução ou aumento de 50 centésimos no valor da CE. Utilizou-se solução nutritiva estoque com concentração de nutrientes correspondente a solução inicial, porém com concentração 5 vezes maior. O experimento compreendeu o período de 30 dias, sendo a semeadura realizada no dia 28 de dezembro de 2011, o transplante para o canal de cultivo no dia 6 de janeiro de 2012 e a colheita realizada no dia 27 de janeiro de 2012. A produção de mudas foi realizada em bandejas de poliestireno de 288 células com substrato a base de fibra de coco (GoldenMix® AMAFIBRA). A irrigação foi realizada por micro aspersão de acordo com as necessidades fisiológicas da cultura.

Quando as mudas começaram a emitir as folhas verdadeiras as mesmas foram transplantadas para o canal de cultivo. A cultivar utilizada foi a Tall Top Early Wonder (Agristar). Foram semeados 3 glomérulos de beterraba por célula da bandeja. Foram avaliadas as seguintes características: a) altura da planta (cm); b) número de folhas por planta; c) comprimento da maior folha (cm), medido

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do inicio do pecíolo ao final do limbo; d) largura da maior folha (cm); e) massa de matéria fresca (g) da parte aérea das plantas; f) massa de matéria seca (g) da parte aérea das plantas, sendo realizada com o auxilio de uma estufa de secagem com circulação forçada de ar a temperatura de 60o C; f) produtividade (g m-2). Purquerio et al., (2010a) e Purquerio et al., (2010b) sugeriram o comprimento máximo da folha de 15 cm, medido do inicio do pecíolo até o final do limbo, como mais interessante para classificar uma folha como baby leaf. Há também, segundo Clarkson et al., (2005), a possibilidade de colher as folhas na faixa entre 6 – 12 cm. Portanto, o período de colheita, foi definido assim que os comprimentos das maiores folhas atingiram o tamanho de 15 cm.

Os dados obtidos do experimento foram analisados estatisticamente através da análise de variância e por meio do teste F. Quando houve significância para os espaçamentos entre plantas foi aplicado o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos tratamentos. Quando houve significância para as condutividades foi feita análise de regressão, definindo o melhor ajuste segundo combinação de significância e maior coeficiente de determinação.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não houve interação significativa entre os fatores (condutividade elétrica e espaçamento entre plantas). Dessa forma, avaliou-se isoladamente o efeito de cada fator. Os efeitos da condutividade elétrica e do espaçamento entre plantas sobre a produtividade e o desempenho de baby leaf de beterraba estão ilustrados nas Figuras 1 e 2 e Tabelas 1 e 2. A condutividade elétrica da solução da nutritiva proporcionou aumento linear sobre todas as características avaliadas

.

De maneira que, quanto maior a concentração da solução nutritiva, maior a resposta de produção (Figuras 1 e 2 A – G). Aos 30 dias após a semeadura (DAS), na condutividade de 1,6 mS cm-1, as plantas de beterraba apresentaram altura de 21,00 cm, comprimento da maior folha de 17,00 cm, largura da maior folha de 5,00 cm e com, aproximadamente 5 folhas verdadeiras (Figuras 1 A – D). Embora, as plantas de beterraba estivessem um pouco acima do que seria recomendado para a comercialização na forma de folhas jovens, a CE de 1,6 mS cm-1, apresentou os melhores resultados. As plantas de beterraba, nas demais condutividades elétricas, não apresentaram uma aparência satisfatória (Figura 3). Tal fato deve-se a característica peculiar das plantas de beterraba que, segundo Marques et al., (2010), é uma cultura bastante exigente em termos nutricionais e é considerada uma planta moderadamente tolerante à salinidade (Ferreira et al., 2005). Referente ao espaçamento entre plantas, os espaçamento de 10,0 e 5,0 cm não diferiram estatisticamente para as características altura e comprimento das folhas (Tabela 1). Os valores para massa fresca e massa seca de uma planta, conforme previsto, foram maiores no espaçamento de 10,0 cm (Tabela 2). Em contrapartida, a produtividade nos espaçamentos entre plantas de 2,5 e 5,0 cm foram significativamente maiores

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do que no espaçamento de 10,0 cm, obtendo valores de 4.206,00; 2.069,00 e 1.396,00 g m-2, respectivamente. Fato que outros autores também constataram, porém para a cultura da alface e rúcula em solo e hidroponia sem a finalidade de baby leaf, Gualberto et al. (1999), Silva et al.

(2000) e Purquerio et al. (2007) verificaram aumento na produtividade com a redução do espaçamento, portanto com decréscimo na massa de cada planta. Dessa forma, nas condições em que foi conduzido o experimento, recomenda-se para o cultivo de baby leaf de beterraba em sistema hidropônico NFT a condutividade elétrica de 1,6 mS cm-1 no espaçamento de 2,5 cm entre plantas, pois proporcionaram maior produtividade e qualidade.

AGRADECIMENTOS

À empresa Hidrogood LTDA, pela colaboração e a CAPES pela concessão da bolsa de mestrado.

REFERÊNCIAS

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Figura 1. Altura (A), comprimento da maior folha (B), largura da maior folha (C) e número de folhas (D) de plantas de baby leaf de beterraba cultivadas em sistema hidropônico NFT [height (A), length (B), width (C) and number of leaves (D) of table beet plants grown in NFT hydroponic system]. IAC/APTA, 2012.

Figura 2. Massa fresca de uma planta (A), massa seca de uma planta (B) e produtividade (C) de plantas de baby leaf de beterraba cultivadas em sistema hidropônico NFT [fresh weight of one plant (A), dry weight of one plant (B) and yield (C) of table beet plants grown in NFT hydroponic system]. IAC/APTA, 2012.

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Figura 3. Folhas de baby leaf de beterraba em função da condutividade elétrica da solução nutritiva cultivadas em sistema hidropônico NFT. [Baby leaves of table beet plants in function of electrical conductivity of nutrition solution grown in NFT hydroponic system].

APTA/IAC, 2012.

Tabela 1. Valores médios para altura da planta (ALT), comprimento da maior folha (COMPR), largura da maior folha (LARG) e número de folhas por planta (NF) de baby leaf de beterraba cultiva em diferentes espaçamentos em sistema hidropônico NFT. [Average values for plant height (HE), length of leaf (LL), width of leaf (WL) and number of leaves per plant (NL) of baby leaf table beet grown at different spacing in NFT hydroponic system]. APTA/IAC, 2012.

Espaçamento ALT COMPR LARG NF

(cm) --- (cm) ---

2,5 14,40 a 10,90 a 2,80 a 4,00 a

5,0 15,00 ab 11,90 a 3,20 ab 5,00 a

10,0 16,20 b 11,40 a 3,50 b 5,00 a

1Média acompanhadas pelas mesmas letras nas colunas não diferem significativamente pelo teste de Tukey 5%.

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Tabela 2. Valores médios para massa fresca de uma planta (MFP), massa seca de uma planta (MSP) e produtividade (PROD) de baby leaf de beterraba cultiva em diferentes espaçamentos em sistema hidropônico NFT. [Average values for fresh weight of one plant (FW), dry weight of one plant (DW) and yield (Y) of baby leaf beet grown at different spacing in NFT hydroponic system]. APTA/IAC, 2012.

Espaçamento MFP MSP PROD

(cm) --- (g planta-1) --- (g m-²)

2,5 1,30 a 0,11 a 4.206,00 a

5,0 1,30 a 0,11 a 2.069,00 b

10,0 1,70 b 0,15 b 1.396,00 c

1Média acompanhadas pelas mesmas letras nas colunas não diferem significativamente pelo teste de Tukey 5%.

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