CRISTIA
E PALMEIRA DE OLIVEIRA BARRETO
!"# $ %"! !&# ' ( ) &* + , & ' " ' &# -.* & /!" ' '! #0 * '! 1 * , !+ 23&* % "* % " 4#!&$ ' #.# '! !, * 2 .& * 5 6* ! '! * &7 ! 51 4 " !&# $ ' " - "
99999999999999999999999999999
99999999999999999999999999999
!
" # ! $ %
&
% & ! ' ( ) * %
"
+ )
$ " , * %
- # . / ) 0 / )
$ 1
2 3 4 # 4 . 5
* % - # & 1 # . ) )
3
6 ) )
7 % 2 6
8 )
2 1
9 ) 8
6 + )
8 )
7 ! : ) +&
) )
;
< ) $8 ) = *
) 4 4 5 ! % 8 ;
) 2 9 )
& & & < / "
+ 0 '
$ %
)
< / .
+ <
/ ;
$ ;
2 ) ) 8
- 0
6 ) +
)
) "
") ) / <
$ ) " 8 "
# $ ' (
)
# ' * +
, ! #
% & - $
*
$ . / 0 ) # $
& ' # % '
1 $ 2 3 4 23 5
% *
$'
!
$' " % 6 ' )
* 23 & $ )
'
!
"# $
!
%
& ' (
)
%
* + , *+ - .
)
*+ /
CAPÍTULO I OS ESTUDOS SOBRE A PREMATURIDADE ... 11
CAPÍTULO II A CO STITUIÇÃO DO PSIQUISMO A OBRA DE FREUD
... 23
CAPÍTULO III A CO STITUIÇÃO DO SUJEITO A OBRA DE LACA A
PARTIR DA TEORIA DO ESTÁDIO DO ESPELHO E DA TEORIA DO
COMPLEXO DE ÉDIPO. ... 56
CAPÍTULO IV RECORTES CLÍ ICOS ... 107
! " #$% &
' #$% ( " ) ) *
+ ) , - .
CAPÍTULO V MATER AGEM E FU ÇÃO MATER A: RELAÇÕES
POSSÍVEIS... 151
- " / 0
" - ,! ,!
. 1- - ,! 1- '% 2 0
3 4 ) ) % * 5%34%6
7 / " 0 - ,! 8
"-,9 .
" #$% & 8 :
1-CO SIDERAÇÕES FI AIS ... 182
REFERÊ CIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 186
A EXO I PARECER FI AL – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA. ... 199
! ( + ! ;
1-) : - #$% & <
) = = ( > + 1- "
" ? " ? <
) )< < 1- ) @ >
"- ) ,9 A 0 > ,!
- - 9 - 0 "
1-- / < < (B # $
% ) & > 1- ! A
-4 #$% & > 1- - ) @
1-,! > 1- 9 , ) - - , >
,! : ,9 "/ ? ) : : 1- )
, > ) " ,! ? 1- :
01-& = > 1- - ,! 1- <> ) B
01- 1-
-" < ,! B <
- - 1- - ( - - ,!
,! - - <> -)
-> 4 C D. 5 EEE6 $
-B - ,9 A "- 1- " @ ,! 01-
-< B < - + ) < - >
-" " ,!
1-,! B < - ,! 1- <
2 &> ; 5 E EB E 6 O seminário. Livro 17: o avesso da psicanálise F !
3 3 ; 8 ; " G > EE >
& " ( 1- - " A , ( B
% 8 2 33H I% J > K 2 33H > L M K I3 &N > O P 5 " 6 ovos olhares sobre a gestação e a criança até 3 anos: saúde perinatal, educação e desenvolvimento do bebê Q 0 8 M > > .
.
" ) - K - <
- > 0 @ " @ ,!
1-< " < L >
1- ,9 ) > 8
- > - ,! "< - ,
- 0 < $ ,9 -
-A 1- + ) , " " ,!
&! > " > "- > " >
/ - # $ % ) & > )
- ) : A ) )< < - >
1-1- -
1-( ,! = > - >
" A" 1- < 1- 1-
-+ - - 0 ! - > - + >
-) 0 "
1- " T A 1- "
) ) - > U O 5 E 6>
- ,! 1- " > > '
+-- " @ infans - ) > ) >
> 1- @ *7
- ,! > > @ G 5 6
' - ,! " * ? 1- : "
- ? ) > ,!
U O 5 E 6> - ,! "
- ,! G 5 6 @ - - ,!
1-+ ) 1- ( " > 1- + 8
- " ( B
7
O &2J > ; K O &$ %P> ; Q Vocabulário de psicanálise. $ O $ P!
O - 8 L I > E > .
& > = ,!
" - ,! ? 1- ( ) @
-; - VD> 1- 8 ' ! 1- - ! ( 1- + * $
, @B - - " /
- #$% & 0 - ,! > !
- ,! 1- <
& 0 > I - > 'O + - "
0 * 5 E 6> - 0 - A" A - ,!
0 - - assistência alheia W" - X I
-1- < 8 'W X 1- ,!
-( 0 1- , W X*
O < ( -"- 1- I - > ' ,!
* 5 E 6> - ) )< ,! 1- > - ) @>
- + " ) : , ) )< ,! (>
) @ > A ! & > ) )< ,! A
-0 1- , > ( ,!
A" >
E > I - 1- - ,! ! " -
1-: , 4 > ! B B ' - *E
-> 1- ! , )
- A )
-$ - ,! > 1- ,
! A - ! > > > 0 >
- ,! > + - + ) , )
,! - ,! - > B 1- ! , +
- - , (
1-- - <> <B
; 3#P %&PYR> & Psicanálise do autismo O " 8 L( > E 7>
I3 #4> P 5 E 6 O + - " 0 % 8 I3 #4> P Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.$ ,! " ; D
P ! 3 ; 8 % " > E > 7 B7 ) %
% 5 E 6 ,! % 8 % > E ) F
E
% 5 E 6 $ < - % 8 % ) F%%
- 1- 1- I - - : - > - + > : - !
-- > - ( > ! " :
O > 1- - : , !
-- 0) O - ,! 01- - >
,! - B ( ,! 0 > - + >
- B ( 1- " - ,!
- ,! ( ,!
) > 1- ) ,! - ,9 - 9
) < , + ,! : , K > !
> 0" -,! 1- ' ! ( + ! *>
- ,! > 0) - @ ,! 01- > @
' ) *> ' * 1- " 1- " + - , > (
- ,! , > "- " >
-- > ( -" 1- - ,! ) ) - : ,
& 1- ! ) - ,!
A "- " , ( 1- - " > " !
" - " ,! > 1- -"
-- ,! 0 - ,! > - < 1- > (
-< A" > - -" - 1- - - ,!
01-O > - ,! > > ! (
: - 1- ! > - 1- @
, 1- " - + = - >
"- @ B
- ,! " - ,! >
9 ) " - ,! A -
< - - ,! " > 1- ( A
" > 1- - - ) - @
,! > > - <
O 1- > -
-) ) ) - < - >
-,! ( $ ,9
- - > - ) <>
,! ) B A 1- > (
- - - > < - )
-01- ) - - ,! 1- , - :
) > 1- ) B : < - - 9
O " > -) !
> 1- ( - - ?
@! ,! < # $ % ) & ?
A > 1- 9 ,! 0 " >
0 - ,! 4 >
,! "- 1- ! 8 - " #$%
& 0 - ,! T
> , 1- ) 1- " ! "
0 O B B > > 1- "
+- ,! - > ! ( O
" : - ,! ? 1- ! ( - ,! - ?>
) @ " ! ( - )
L ) 1- - < 1- > >
) ! ' * !
) ,! @ ,! 1- - " -
1-@ : - ,! 01- - - ,! -+ O >
-- ,! @ $ - ;- , P! O - > +- :
F % / ;-) - I 3 " % ? P >
-- B > " ,
>
-< > @ - > ) -B
) ) - " > -+ -B : - ,!
- + ) , - @ > 1- + )
Q 33 $ > 2 O A constituição da subjetividade em crianças e adolescentes
institucionalizados 7 L " - A B" - ,! BP - '$ > $(
(" O *> A P-+ 2 % - O " >
! - - ) -B
- 1- - - ?
) > '- * 4 > 1- ( 0) T
2 > : ! > @ ,! T
4 < " -
-0 - ,! > , L .5 EE 6
#$% &
-" ) ! > 1- 1-
-<> - + > 1- ! @ - >
8 - 9 1- < > 1- L
) 1- > > ! - - + ) ) >
-- ! ) 1- > = 01- > A @ 1- )
" + ,
> > 1- 1- 1- @ #
$ % ) & ? " > >
- A " ? = +- ! >
B 1- > 1- " - 9
- @ ,! : ! ) B + , > B >
- <
+ "-
1-Q > ) > @ 1- > 1- ! )
A ! 1- ) 1- ) , "
> ) 1- A " ) ) B
1- + ) " > ( A ,!
-- ,! " > -> >
-- 0 / - # $ % ) & >
0) - - ,! - ,!
2 &> ; 5 E 76 O Seminário 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise $ L 4
L " 3 ; 8 ; " G > >
.
L $J %&> 2 O 0 " % 8 C &4 3 R> 4 Q 5 " 6 Palavras em
% ) & > - - P! O
-O @ ,! 1- > -) ,!
-+ 1- 2 < O 1- > (
- ,! " > 1- - - 2 ! &
O 1- 52 6> " 2 & P = 52&P6 A ) ,!
+ > @ ,! ) , "
> ) @ ,! - > ( A " )
) , > - @ ,! # $ % ) & >
- " : 1- A " - - 0 A !
- > ) ) : @ ,!
O > - 1- -
"-> @ I 1- - -
1-) : #$% & ( : < &
> 1- , ! 1- !
- < > 1- "
-1- 1- - ! +
-) , > ) ,
- @ ( 1- >
1- ! - ) >
1- ! < #$% & > )
- ) )< ,! : " 0 - ,!
O > A > ) - ) @ !
-< @ ) + ) ) ,! ! B <
,9 1- 0 - ,! - - ! )
> ) B 1- 5 - ! 6 !
) ,9 > "- 1- A
7
2 1- > ! ) >
1- + ) > $ 2
) 5 %%6 ) 1- > ) ,! " ! >
L- < % 2 0 3 4 ) ) %
5 1- %34%6 1- ( - - +
1-' - - ,! " ,
0 8 - " - ) *
1- %34% @ 0 B M - &
O 1- 5M&O6> O Z 4 L
2 L Y- > % - O " # ) P! O
-5% - 6> - - ,! - >
8 O > &- ,! > I - " O 1- > ,!
) )
- 1- 1- %34% ? P- ,!
P-+ > / O , B - < > 4 I- ,!
O ? " > ,! > ( +- 1- >
- > 1- ,9 ) = ) " ,!
,9 0 - ,!
) ! -
-0 I - >
-- ,9 - 1- >
> ! 1- - 9
) : 2 1- > B
-1- 1- ) > ! ) - > - @ ,!
0 > 1- ) ! )
1-F ) 0 ) ) 8 -
-0 Lat.Am.Journal of Fund. Psychopathology Online> ) > > 7 B > E
O 1- L ( P = > 2 & 4 ) )
2 0 $ A" 52&O16> I- ,! : O 1- P! O
-5I 6 @ % - K 1- ) 8 L 2 L
Y- > P ; M > L - 2 O + 1- [ % 8 Y#OI 3>
L 2 L > O%&$ K I P 2 & 5 " 6 Lugar de vida, vinte anos depois: exercícios de educação terapêutica P! O - 8 - \I > > 7
I - ) B : - - ,9
-) -)< ,! > / - - ,! 1- >
> - / :
1- ! ,!
; 1- > - - - > )
< 0 > ( 1- - ,! >
- ,! A -
-2 1- > ( A - > - @ B
- ,9 - - / O - " > I ,
4 > - @ M B3 @ >
-) -) ( 0
-0 - ( : ) ! " > 1- :
,! "- - > = @ >
? ! - ) ?
"- 0 - - ,! 1- I - >
) A
-"< - >
-1- O > < ,! > !
1- A 1- >
) ) )< 0
& 0 - > @ ,9 ; 1- 1- >
-- - >
1- A < - ,!
- - ,! 01- -+ $ @ B
- > ) 1- : - ,! A < 1- A
<
& 1- 0 - > - ,! " - ,!
#$% & > 0 ) @
< ! < - > 1- ) #$% & >
- K > > A B " - :
0 " - ,!
& 1- 0 - > - - @
1-- 1- %34% A > /
" 0 - ,! > - ,!
1-"- " #$% &
O 1- -
-) ,! 0 > 1-
-0 1- ! @ #$% & 0
" / , > ) : 0) @ ,!
) )< > @ -> > - 1- !
> > ) @> - ) ,!
) " ,! : 1- Q4$4>
I > P > 2 > " ) )
= @ > - 1- )
,! ! B < B <> ) @ )
> - )
3 > > 1- - B
- ,9 A - 0 1- ) "
-- I - > >
1-- : " A ,!
4 > , - ! "- > 1- >
< - < > >
- : - >
,!
> - ) ! >
1-) - > 1-< > - !
- > ,9 1- / 1-
-- , ,! B < B - !
= ( > A "
,9 A - P @ 5 E 6> Q ] D 5 E E> E >
E E6> Q @ 5 E 6> Y - Y 5 EE 6 ?
"-? - / ,! ,
! - 1- ) - -0B P @ 5 E 6 @ ?
) ,9 0 ? / ) ! <
0) 1-< ) ,! , 1- >
! 0 Q ] D 5 E E6 E> (
/ , = , > @
-PO%$G> 3 5 E 6 O primeiro ano de vida $ L Q 3 P!
O - 8 L I > EE
E
Q C QR> ; 5 E E6 Apego e perda: apego $ ) 2 . P! O - 8 L I >
- ,! " > ,!
< B : - > - ) - 1- ! 8 'P 1- !
W X 1- ) - - - " - <T*
-1- ! ) " > !
1- " ,! > >
1- 1- ) ,!
Y - Y 5 EE 6 > ,! > ( B
,! " - ) - 0
-< - - @
<
> ,! 1- - ,!
-> 1- @ F
-- > ! % (
1- - - " 1- @ )
" #$% & >
1-> ! ! )
I , 4 > > < >
-@ ,! B , > '$- (
"- " * > 1- < ! - "- " ) > <
- "- " 0 > > @B 0) @
, & > - 1- ! <
1-- > , ! - ,!
! B <K 1- < "- " - ,!
, > 1- ! ( - , 1- 1- K ( - - ,
1- ) = - : !
, A - <
Q3 G $ &> $ Q O desenvolvimento do apego: uma família em formação $ 4 D Q
O " 8 L( > E
Y #P> L P K Y && > ; J Pais/bebê: a formação do apego $ 4 Q O
" 8 L( > EE
4 $ > I 5 EE76 Tudo é linguagem $ - L P! O - 8 L I > EEE>
P@ + 5 EEE6 .> : 4 > ( -B
0 < - ) 'O ) 8 - 0
*> ,! - <>
-) ,! ) "
1-> ) 1- ' - "- " *
,
L 5 EEE6 7> > ( - - 1-
-- > > - - ) > " - )
1-8 A = > " 1- !
" @ ,9 0) > ,
1-< ) > > 1- @
4 C D 5 EE 6> " @ '2 ,! 2 , 2- *>
- ) - > - '^O ) , *>
1-- ) : ) ,! / 4 >
" L 0 " > 1- - )
- < #$% & > - +
- @ ,! , - 1- >
> ) ) 0) @ ,!
1-- ) , > < 4 >
( - ,! 0)
& ) > , " A " @ >
4 C D > 1- ) 1- 9 B <
& " > - - 0 1- ! <
1- ( ) ) > ! : ! !
< " _ - -" > 1- 4 C D
' *
4 C D 5 EEE6 - "- ) - ,!
- < > - ' " - 8 )
.
PG ; 3> L Palavras para nascer: a escuta psicanalítica na maternidade $ 2 - Q P! O - 8 2 O A " > EEE> E
7
L $J %&> 2 O sorriso da Gioconda: clínica psicanalítica com os bebês prematuros $
O A - 3 ; 8 2 I - > EEE
% 5 EEE 6 > EB 7
C &4 3 R> 4 Q - 8 1- 9 B < % 8
- *> - ( 1-
! - ,! - /
- # $ % ) & M "
- ) B ,! > +- @ "
0 ,! (B < ,! ,!
< 1- ( ) >
A 0 #$% & >
" > - 1- < ) ,9 @
- - - I , + ) 1- ) )
- ,! ,! - 2 ) ,! >
) ( @ ! A " - >
( 1- ( 1- @
1- 2 >
-1- ,! +- "= 0
- > ) B > ) ,9
) -
1-& ) > , 4 - > 1- +- <
- > @ I , - - ) ,
/ > 1- "
) ) > 1- - 1- - ,! , >
1-< ! @ > ( @
> - O > - <
- " ,! - <> 1- - ,9
= " <
L E> ( ) > @
- - > /
, 1- ) ) ,! < - !
> 1- , ) -) - -"
< "
ML &> L % ) ,9 A" " % 8 C &4 3 R> 4 Q 5 " 6
Agora eu era o rei: os entraves da prematuridade P ) 8 S" > EEE> B.7
43# &> 2 +- < - ) % 8 % > > . B
7 E
L $J %&> 2 5 EEE 6 4 - ! + ) > - ) -
1- ) > 1- > ( , !
- 1- 1- @ - 0
- - 1- > "- - > - 0
- ,! "- " > - < - - >
! @
4 ) Estilos da Clínica> % - O " #PO>
'4 <8 0 < *> " ;- ; - VD 5 6. '4
<8 - ,! ) : #$% & *> 1-
-) ,! - ,! #$% 1- > "- >
B - ) " ) ,! < - > )
" ,! ,! ( B
-2 1- ,! - ,! - ,9
1- K ) ,! #$%> - > (
- : ) <> " @ ,!
< ) ) > " ,! 1- - ,!
,! ( @ - ,9
) ' < 8 " A B 0 *> " @
L @ Q 2 - L 3 V > - (
" 1- > " > ! %%%
& Q < $ ) 0 < ,
1- > 1- - ,! + ! A
- ,! - + ) > > #$%
& > " 2 ! . > 1- > - '# -"
( ) *> 1- ) 1- 9
) - #$% & / ) ,! 1- ) :
,! - ,! ) +- : ! > : 1- < & >
.
C &4 3 R> 4 Q > > 7 B .
; 3#P %&PYR> ; 4 <8 - ,! ) : #$% & Estilos da
Clínica 3 ) % / O % - O " #PO> ) F> > `
.
2 $a > % # -" ( ) % 8 Q 3& 34%& > L I K 3 J &Y J > 2 L I 5 " 6 O bebê e a modernidade: abordagens teórico8clínicas P! O - 8 2 O A " > >
0 < * ? 1- - ,!
?> - 0 - 0 .. - ,
- > 1- - 01- - < >
- > ! >
> " ,9 1- - -" - 1- ? @
0 ? - -" - < > ' < " *>
-& > ! %F & <>
" @ ) ' <> "- " *> " @ 3 "
"! > " - @ ,! ) 4
" > , 3 .7> - ' - ,! A #$%
& *> 1- - #
$ % ) & 1- ! 1- ( ! " - 8
( > 1- ( 1- )
B "/ - : - < - >
- 0 > 1- ! > B "- > ) @
- - - < A"
4 ) > " 4 5 76. > - '
) - ) B B 8 - ,! #$% & *> <
-) 1- / - #$% & > >
- 1- -
1-- + ) ,! < - - ) - ) B B >
1-- ,! 01- 1-
--" > 1- : - +
-..
; 3#P %&PYR> ; O " 8 1- @ 1- % 8
; 3#P %&PYR> ; Enquanto o futuro não vem: a psicanálise na clínica interdisciplinar com bebês
P ) 8 S" > > E7B . .7
3 Q > - ,! A #$% & % 8 3 Ma > 3 5 " 6 O bebê, o corpo e
a linguagem P! O - 8 2 O A " > 7> B E .
@ O (B $ <- -" F <
) B - > ) 0"
, B <>
-O ! F & Q <> ) ' ( ,!
<*> " @ 3 D M @ L " , > )
( 0 < > > " G ". >
> ? ,! " < - ?
! ) - - > 1- +
- - " - > "- - >
1-+ ) > - 1- > ,
#$% & - -" <>
1- - ' ,! A *> 1- A
) - A
$ ( ) > 4 . > > - '#
- 0 " *> 1- ) ? - ?
,! @ ,! >
1-) < )
& ) ' ) 8 8 - " 0) T*>
" @ 4 C D> - L G 5 6 "
-" .E - '% ) ,9 ( B *>
1-/ = < >
1- ! ( , 0 ! 1- > >
, 0 +-" : , + - 1-
-( B B - ( B >
1-- < > - 0 - - ,! "
.
$ O 3L &> 4 C Clínica psicanalítica com bebês: uma intervenção a tempo P! O - 8 2 O A " > I >
.
G 3&%M> P L B; 2 0 ) ,! 8 " " % 8 L M N >
3 M 5 " 6 A ética na atenção ao bebê: psicanálise, saúde, educação P! O - 8 2 O A " > > .B
.
4% P> L L # - 0 " % 8 % > > . B 7
.E
L $$ > P O O > G &> $ % ) ,9 ( B % 8
C &4 3 R> 4 Q 5 " 6 O cravo e a rosa: a psicanálise e a pediatria: um diálogo possível?.
9 ) ,! > ' 0 - *>
1-+ ) = - -+
Y 5 67 > ) > ' 1- < ) *,
" @ L 2 Y- 4 $ > ) - "
- '2- ) " 8 : - @0) *
-1- > - - > (
-4 @0) - #$%
1- @ ,! ) >
--" - ) > > 1- >
<> - A + -0
) '2- 0 ) *> " @ - L- @ >
( "- ! F% &
Q < 4 > "
1-- ,!
< P 5 6 ( @ "
-'2 B2- 8 - * -
-+ '2 B2- *> ) ) - - ,! +-
-P! O - > 1- + )
< #$% & , : - 0 + >
"- - > - ( ' ( ) B
! <*7 ) < > - B
1- ) ) > B ) - 1- )
-@ 1- - > 1- - ,!
< ( > " ) > ( > : 0 ! B
<> - - ,! ,
4 F%% & Q <> " @ 3 "
"! P ) -B; G " 5 6 ) '& 8 :
7
Y3 4%> O 2- ) " 8 : - @0) % 8 Y#OI 3> L 2 L K
$ O 3L &> 4 O que os bebês provocam nos psicanalistas P! O - 8 - > > B .7 7
P%L% & $ > L I 2 B2- 8 - % 8 $ L> L
- * 4 >
> - >
Q " 4 7 > - '3
-< ,! #$% & * ?
1-/ -
1-- < #$% & P "- - >
- - , ) ) ,9
-1- B - - ,! ) (
> -0 - - " ) >
> - + > 1- 1- /
> ( + 1- ! <
B - - ) )< #$% &
/ ?
?> "- - > ( 1- ) " ) )
) <
-1- : P > " J
5 767.> 0 - 'Q < - #$%8 1- ! *
> - - + ) ) +- O " L! B2 "- ->
-= & > + ) - - : 1- : ! <
> - - , 1- ) (
- ,! :
,! + > - - - ,! 1- > !
> - - ,! - ,! 1- "
- ,! > -" > 1- !
& " 3 5 6> 0 - '2 -,! - + )
- #$% & *> - 1- ,9 - + ) ,!
< - 1- - 0 #$% &
1- @ +- % - I I "- >
-7
Q3 M > & K 4 P &4 P> P 3 - <
,! #$% & % 8 G 3&%M> P L B;K 3 Ma > 3 5 " 6 ascimento: antes e depois, cuidados em rede 2- 8 J 2 - > > B
7.
J &4 > P 3 Q < - #$%8 1- ! Estilos da Clínica> P!
O - > ) E> > +- 7 4 0) 8 8\\ " ) - "\ T bP 7 B
- "< ) )< > ( - "< 1- <
( O > > "- - > ( ,!
(B & ( 1- - + ) ,! , 1- (
- > : < O > -" 0
_ ) ,! ) > 1- ' - ,! A
1- -@ - > - + ) ,! <*77
@ " Q V 5 67 > - '
,9 < 1- , "/ " ) *
1- > < 1- , "/ " ) >
1- - 1- - <
) ,9 - ,! )0 - ! B <
+ ) 1- ) " ,9
01-> > - 0 >
-@ ) ! 0 ,! < #$% & >
1- ) 1- - ,9 "/
) 0 - ,! > + 1- " @ ,9
1- - <
-- 1- ,! ) ) <- -"
- 0 : ! - 0 ,! < /
1- : Q 4 " Q $
4 ,9 5Q4$46> - #$% & > @ .
-)/ K > ) "
,! B <> " - ,! #
$ % ) & > > >
> @ ) - > #$% &
77
3 Q > L 2 -,! - + ) - #$% & Pulsional Revista de
Psicanálise> P! O - > eF%%> > > 7 B . 4 0) 8
f 8\\]]] - \ - \ c d 8 @
7
Q $$%YJ > 2 5 6 ,9 < 1- ,
"/ " ) Psicologia, Teoria e Pesquisa> Q 0 > ) .> > + B 4 0) 8
4 5 67 ) ) - - - ' 0 <
(B - 8 1- 9 *> 1- )
,9 -@ ,! 4 - )
-- ,! -+ 0 < (B > - - - !
- 0 @ ,! - < > )
0 2 - 1- - - @ >
- "=
1-Q 5 E67 ) ) - ,! ' #$% & 8
- *> -+ + ) - -< 1-
-- 0 - ,! > - B
0 - @ - )
1-) - # $ % ) Q 5 E6
- "- ) "< 1- - ,! ,!
- - " # @ -
-0 - ,9 - : ! @ # ,!
,! - > " ,! > 1- @ 1- -" >
- ,! : - - - ) "<
- ,! > 1- - B > )
0 #$% & ( <
- @ 1- " ,
> ) ( 1- - -"
1-/ " - > - ,
7
4% P> L L A clínica do bebê pré8termo e a escuta dos pais: questões para a psicanálise
$ 54 - 6 % - > # ) P! O - > P! O - > 4 0) 8
f 8\\]]] - \ \ ) \7 \7 ..\ \$ L " d 8 . )
7
Q $ > L L A paternidade na UTI eonatal: o pai prematuro E 4 ,!
L 2 < P = > #ILM\LM> Q J @ > E 4 0) 8
% ) & *> - ,! :
-# $ % ) & - B
@ / - ,9 B ) ) < >
- 1- = $ "=
> - - 1- < - 0
-/ ) 1- 0)
" ,!
"- :
,! 4 9
) - - ,! - + )
< 1- > " - > 9 1- - > )
)
7
P &$ P> O Y Psicanálise, saúde e desenvolvimento humano na prática profissional do analista em Unidade de Terapia Intensiva eonatal E 4 ,! L O "
4 ) ) J- > % - > # ) P! O - > P! O - > E
4 0) 8 f 8\\]]] - \ \ ) \7 \7 . \ B EB E 7 d
CAPÍTULO II
A CO STITUIÇÃO DO PSIQUISMO A OBRA DE FREUD
O > - + ) , )
- > -" 1- , ) - - - >
+ > : " 1- - A 4
) > ,
-- A 1- - - - ( - 1-<
- @ J 7E
O - + ) - @B
I - 4 E > 1- ) - - '
,! *> I - -@ , 1- M B3 @
5 76 ' ,9 0
-"- * $ ,! @B > "- - > ) -
1-,9
& > ) - ( - ,9 "- " >
I - 5 E 6 ! 0) - - 0" ,!
- ,9 "- " > 1- 1- 0 (
1- : ,9 - + ) I - : (
M B3 @ 1- "- " -@ I
-,! Q C V
-@ ,! > ) - ( 1- - "- " > - B
- 01- > -,!
1-@ I - 'O + - " 0 * 5 E 6
P "- M 3 @ .> ,! -,!
I - > - > ) ! ) ,!
,9
7E
J 3&P$ %&> Introdução à psicanálise P! O - 8 - > E E> .
M 32% B3 G > Introdução à metapsicologia freudiana1 3 ; 8 ; " G
> 7 . )
I3 #4> P 5 E 6 A interpretação das afasias: um estudo crítico $ A O 3
L 0 > E
M 32% B3 G > >
- > I - - > >
-A" A" > - A
"- " - ,! - A "- "
' -0 - 0 - 1- ) W X
-"- " - ,9
< * 7
I @ ,! ,! +- B
1-"- " 1- I - - ,!
- ,! 1- 2 M B3 @ 5 768
"- " W X ( " 1- A W X -,!
! @> - ) @> - ,! - > !
- ,! - > - ,! -
-"- "
- "- " 1- - ( 1- -@
, / A 4 (
1-1- - -+ - B A > - + > - "- "
-0 - ,! A
4 ' ,! * 5 E 6> A I
-01- ( 'O + - " 0 * 5 E 6
& > I - - - - " - " > (
1-- B ` ) - - >
'O- ,9 (B 0 *
& 'O + - " 0 * 5 E 6> I
- 01-
-" - A" > ,9 ,! >
1- ,! > ,!
O 5 EEE6 1- I - ' )
- ,! )( - - 1- g h
7
% > . % > 7
,! ) ,9
1- ) - > I - - 0
( > '- ) - @ ,! Q W1- X
)( - " * > ) 1-
1-) ,! " "
3 ) 0 ( > I - ) 1- 8
4 0 > ( > 0 ( (
-- / i ,! 1- W - X W
" X> ) 0 - A
? 0 - A" ? 1- (
1-" 0 - " ( - "
" 8 > ,! > - 4 >
" > 1- @ 0 - > !
1- ) B K (> ! " Q W B X
-" 0 - 2 ,9 >
1-@ B - O - ,!
51-1- g 0 h6 1- B - , 1- +
1- A" 5Qn6 1- > " > +
W 1- X W XE
O ,! > 1- ( : - ,! ) )<
,! > I - + ) 1- ) ) - ,! 0
- > - ) @ 1- - > 0 ) > ! "- >
A> - ,9 > B -+ : "< ) >
> - ,! 2 2 ! 5 E6> <
-> '1- ) A" > 1- ) 01- > @!
1- - próximo assegurador1- ) - B
-5Hilflosigkeit6*
,! - 1- > I - -
1-,! - _ A >
) > ,!
O 3 %3 > L 2 Pânico e desamparo: um estudo psicanalítico P! O - 8 - > EEE> .
I3 #4> P 5 E 6 > .E
E
% > .E
01-- ,9 > I 01-- -
-01- - 1- < ,!
< > - + > < - 1- " <
@ "- ! 4 @ 8
- _ W X - - ! :
" > - urgência 1- ) <
1- 1- ) "- ( 1- -@ :
alteração interna 5 ! ,9 > " > ) ,! ) - 6
L > + 0 > - " (
-@ - 0) W X - ,! A ( @
- ) ,! 1- - ) "
jn K - ) ,! 1-
-,! - W X ação específicaW X "
- (> 0 > @ ) ,! 0
- assistência alheia1- ,!
-( 0 1- , W X
,! 0 1- ( < ) B
0 " - ,! >
,! 2 @ 2 ! 5 E6> <
- - ' A *> 1- " < - -
1-! - 1- ( - ,! A 1-
1-< - > > ,! > )
, - ! > 1- ( 1- - ,!
2 > M B3 @ 5 76 - - ( B 1- >
> " , ,9 ! ! @
- ,! A" > ! > A >
@ & > " > @ 8
- - " > - ,! >
> - > - behavior @
I3 #4> P 5 E 6 > .E
( - ,! - - ,! 1 I
-1- @ : ) " > @ 8 ' ) " 1- >
> 0 - ,! - comunicação>
- ( fonte primordial motivos morais* 7
( ) : - ,9 >
( B > 1-
-- - 1- - ,!
j- - - 1- < 5 ! - - - 6>
- ,! A" ( > > I - 8 '
! - experiência de satisfação>
1-1-< ) ) ) - ,9 ) - *
4 > 1- E > I - /
- > ! > 0 : - ,! 1- % / 1- (
+- 1- -" 1- !
-,! : , ) ( - - ,! ) > -"
- - ,! - )
01-4 > 1- I - 5 E 6 - 8
< ,! ) - ,! - "
< - _ - 1- @
-- "< W X >
urgência - desejo> ( - , >
) B ) ) 1- " < + +
ativação de desejo .
P + > I - 5 E 6 - 8
# - ( ( 1- + K
,! ( @ ,! +
-@ ,! ( - ) 1- -@ ,! -@
+ - ,! &
. % 7
I3 #4> P 5 E 6 > 7
%
& > I - + + ! :
- 8 '&! =) 1- W X ) ,! + -@
" < - ,! ? - + > - alucinação*
M B3 @ 5 76> 1- ) )< ,! ' :
" + 1- - ,! : "
) 1- - " * E > - -" >
1-) " < +
-@ ,! "
O 5 E 6 > ) )< ,! (
< " 1- >
@ "- - ! " - > - 0
- ) ,! > " : " + 1-
,! $ " > - > - - )
- ,! + - 1- 8
+- < ? ,! ,! - A ?
- + + ) - "
-- ,! > - B
"-- ,! )
) )< > L + 5 6 1- ) )<
,! - - ' "- -,! A"
-1- 1- ! ,! ( +
1- - - @
"-@ ,! + * .
I3 #4> P 5 E 6 > .
% 5 E 6 > 7 7
E
M 32% B3 G > Freud e o inconsciente E 3 ; 8 ; " G > >
7
% > 7> .
O &2J > ; K O &$ %P> ; Q > B %
.
> 2 ! 5 E6 @ 1- ( < ,!
1-0 8
W X ,! - A 1- " > + @
- ,! $ A ) , )
+ > 1- - W X >
1-< ( @ > ) , <
< ,! > , -
"-> > - @ "- 7
- 9 1- " - 1- !
- 1- ( " 1- )
-,! ? ,! 0 ?> 1- " < <
,! 1- -@ - A ) )<
'O + * 5 E 6> I - '
-* A +-0@ > I - " :
) < ,! ? > +
" < ,! W " < X>
1-) : " K "- > 1- - + - ,! !
> 1- ) - - _ a
-) ) > - _ b & > - + !
" < + > ! > - "
5 6 "
I - 8
) 1- ( - 1-
-5 6 )
-! > ! > ) ) ? >
> - traços> ) - K - ,9 ) - ?
) ! > ? ! -+
, 9 ) - - >
-A > W , X 1- ! ,
) W X 4 >
- ) - >
1-- ! - - - 1-
-coisa> 1- 1- - compreendida )
A W X
7
2 $a > % >
4 0 ( 1- I - " : ,! 2 5das Ding6
-5 - _ a6
1-> "- ,! > ( 1- '
- * < ) > " 0)
E > - ' ,! *> I - -
1-) 1-)< ,! - + 2 1-
01-- " 0 ) ) > 1- > 0 >
- ) B ) 0 - > > 0 >
"< ) )! B :
I - ) ) 01-
-< 1- > > - ,! _ : - ,!
)! > - 0 > " - <
,! 1- > ( "- 0 - > -@ - "
_ 1- :
> 1- > - "
-- 01- 1- " _ ) )< > )
,! + ( ,! 01- 1- - )
" _ ) )< ,!
& - < + > ) @
-- ,! > > I - 9 1- + ) )
01-' -@ - ) ? - ,! ,! 1- )
" ,! *
> I - 1- = - ,! (
@ > A ) )< ,! >
01-- ,! 1- - - ,! ,! - @
1- 8
# > , @ )
@ > A + 1-
-+ ( @ ) 1-
-,! ( - "- @
& Dicionário comentado do alemão de Freud> - > - @ J > 1- -,!
< ) )<
@ + - - A
, ,!
,! + 5Wunsch6 - I - ( "
J 5 EE 6> Dicionário comentado do
alemão de Freud E
& ) > J 5 EE 6 "- 9 - !
-"-< > 1- 1- - - - ,!
) - >
O > 3 - O L + ?
1-) < > - > ,9
+ - > - >
1-( " : A" ,! + 0 >
+ ( - 0) 01- " , <
' ,! * .> I - - 1- +
- " ) - A ) )< ,! > 1- + )
- 'O + * 5 E 6> 1- - ,9 !
- @ " : ,! ! '#
"- ) ? -> > ) - "- ? -B
W X ) ,! - " "
-W X* 7
) - > 1- " )
" 1- ,! > - "- > 1- " >
I - 1- ( @ @ 1- 1- 1- !
+ + K + "- -
1-) 1-) @ 1- ) 2 @ ,! >
-
01-"- -
-I3 #4> P 5 E 6 > .
E
J &&P> Dicionário comentado do alemão de Freud 3 ; 8 % " > EE > . B
O &2J > ; K O &$ %P> ; Q > B E
3 #4%& P2 > K O &> L Dicionário de psicanálise $ F 3 - D L " !
3 ; 8 ; " G > EE > 7 B 7
L%; > > 7 B7 .
.
I3 #4> P 5 E 6 > .
7
I - 5 E 68
( - 1- - ,!
-A" W X B
0 > 1- 1- (
) 1- - )<
B W X
J 5 E E6 > - ) > )
1- 8
- @ ,! + ( , +
A > 1- @ > @ ,! - A )(
,! L > ) > ,! ! -@
- I ! ) - "-
1-- ,! , W X & >
,! ) B
) )< ,! > F 5 76>
- 'P - *> - B O
- " > 1- 8
W Xvivência de satisfação W X 1- - desejo <> " , :
) ,! ' < *> - + > ' - * W X
-> I - > ( -"-
1-"< - > - ) @ 1- > +- > < )
" O ) )< - 1- @
@ ,! ! 5 - - - 6 > " "- >
> "- - ,! - -+
> - > 1- 8 'W X - ) )< " - > @
- + > ) ! " : ,!
W X*
J 5 E E6 "- - : ) )< ,!
"< - > 8
I3 #4> P 5 E 6 > 7
J 3&P$ %&> > E BE
F% &$ > L F Ensaios freudianos em torno da psicossexualidade P! O - 8 F > 7> .
4 " B > < -"-
-- @ @ A" >
-+ -
-- @ A" E
> @ 1- > - ,! ,! ! B > ( 1- ) ,!
1- > )( > + ) ) ) < @
& > - 8
1- - - - >
01- - 1- <
- , "< 8 A , >
, 01- W X =
1-" @ ( @ B @ E
- ,! J ( / >
1-! " (
I - ) )/ - - ,! -+
E > '$ < - *E > -@
) " ,9 A I - /
-
-2 I 5 .6E > ( '$ <
- * 5 E 6> 1- I - ) , ,! >
- -
"-O 1- > ) ) - I - >
1- + ! ( A" 2
- > ' @ ! A
1- 0 > (
" *E.
& ,! -,9 ) - ) !
" " @ ) , ) " ,! 0
-- > 1- - -+ ,!
-E
J 3&P$ %&> > E7 E
% > E
I3 #4> P 5 E 6 E
I 3% > L 3 Constituição do sujeito e estrutura familiar: o complexo de Édipo de Freud a Lacan
$ - (8 2 > .> . E.
> > 1- 1-
1-- - ,! 1- A - - @ >
" @ > 1- ( ) - - !
1- I - 1- " ) ,!
- > " 1- -
-F 5 76 1- - ! ( ) ,! - >
1- I - ! A " 1- - - ,! :
- ' 01- - > > ,
- - ! - - ,! 01- -+ *E7
4 '$ < * 5 E 6> I - - 0
-,! , - ! 8
,! - , 1- 1- 1- + )
-- B - ) ,!
,! - @ A" % ( ) > +
1-1- - > 1- > > " ( - ! > B
1- " - A ) - 8
> + B > B -
-- - ) - + - # ! ) )
@ 1- - ,!
) - B
- - W X ! /
) - ?
- @ ,9 ( 01- ? - 1-
1-- - > A -
-) E
- ,! I - - / ,! >
+ 1- )/ ! - >
1- ! -0 + " , J 1- >
1-I - > - , ,! "
- ,! 1- - 9 1- ! ! " : ,
- - > 1- - - >
1- - < - + - > 1-
-A + ,9 "
E7
F% &$ > L F >
E
I - ! - @ " - ,! >
( E B E > - /
- ,! !
E > I - - > 8
1- ( - " > )
( 1- - - W X A
: g) - h )
1- < - - ) >
1- - ,! -
- " W X O @! >
psicossexualidade> <
1-) - ! ) - - #
) g - h ) 1-
1-1- 0 "- ! - ) liebenWg hXE
,! ( ' , *> I - >
E. > - - > E7 & 0 - %%%> - '
) ) - ,! - *> A ) - >
8 ' ) - ! , - > B >
,9 > " A *E
- ,! E > @ 8 ' @
- ,! 0 g - h g" h (
- - ) 1- < ,!
A "! " *E
1- 1- - ,!
,! -
1-> 1- ( ) - > (
-- > A" > ( - )
! > < ,! > ) @
-@ 1- - ,!
01-< ) ,! -@ ,9
- K ;- ; - VD 5 6> 1- ' !
,! ,! : " @ ,! - <*EE
E
I3 #4> P 5 E 6 O g ) h % 8 > E > B E ) e%
E
% 5 E. \ E7 6 , % 8 > E > ) ee%%%
E % > EE
" @ ,! - >
1-- ! > ( - E "- 8
O - ! ) B )
01-- 0 - ,!
-g 0 - h 1- ( ,9 simples ) fora
- ! ( - 1-
-01- 0
O > ' - ) - * 5 E 6> I
-- ,! - !
> > 1- 0 - !
8 ! > \ > + >
2 2 ! 5 E6> ' - , W - ! X
- A" 5fonte6 alvo - A ,!
> ( > ! - objeto @ @<B *
- - 1- ,! - !
A - +
P "- J 5 EEE6 > - - ' - 0
I - *> - - ) @
01-2 > ( B < - - - > 1- (
,! - 9 " 5 - - ) ,! 6 - 9
- > 1- = " !
> E 7> " 'P * .> I - -
1-( " ( 0) + )
> > ' ( 0 @ * 5 E 6> -
-@ ,! " - - 9 8 - 9 ) 5 - 9
- ) ,! - 6> - 9
4 @ I - 5 E 68
I3 #4> P 5 E 6 > 2 $a > % >
J &&P> A teoria pulsional na clínica de Freud 3 ; 8 % " > EEE .
& ,9 > 0 > dualistas ! +
- 1- > " 1- ) ,!
> ! " - >
) 7
2 > 3 - O 5 EE 6 )
- ! 8 1- - ! 1- I - '$ < * ( - !
- > ! -@ : ) " >
,! - " > >
- > > - -
1-- "
- > - ! - 8
- - +- - 9 W X
-- 9 > -+ - - >
B > - > -
-) > " @ > 1- >
> 1- - @ A"
> 1- , ( - -
1-- - - > ( -"- -
-1- ! @ , ! @
A"
J 5 E E6 ( 1- ! > ( - - ,9
) > ) @ - < O - 8 'O
1-+ A" > ( 1- ! 1- > >
@ @<B * O ( 1- " @
< & - > ! @
> " ( 1- ( + - " , P !
-) + ( 1- - 1-
-" 1- - > 1- ! @
1-- ,! 01- > - + > B A"
> > @ A" -" 1- !
,! - ,9 @ @
7
I3 #4> P 5 E 6 ( 0 @ % 8 > E > . ) eF%%%
E > I - 8 ' " "
"-- J @ A"
> -" *
> > - - " @ ,! )
-, > I - 8
4- - > ) >
-1- # "- " @ ,9 (B" (
@ / &! (
! 1- " - 1- @ "
- - ,!
) - > , > = A ( ) ) (
-@ <
> I 5 .6 1- " 9
1-' B @ A" ) : / 1-
1-, " - ) ) 8 > / - > >
" * E
& > , - ) 1- @ - 1- )
: " @ ,! < - #$% & > ! "
B - - >
1- ) " > ) @ > - <
- > - ,! 0) 2 ( 0) 1- +
" @ T
2 ! 5 E6 1- ) @ ' - ,! , ! B
< 1- - + - ! * 2
- > 1- : ) @ - - - )
@ , <> ! > ( <
1- - #$% &
' , * 5 E. \ E7 6> I -
1-" " @ ,! ) ! 1- > (
,! A" , >
I3 #4> P 5 E 6 >
% > 7
E
I 3% > L 3 > .
W X ( - > > B - =
-,9 0 > " ) " ) )(
-, > - - &
-,9 @ / = > > - ! >
) )
+ A ,9
?
I - ) 0 / ! > 0
- + "- , ( 1- -@
01- > - + > ( " @ ,! 1- < -
-" > "-
-O - , ( 1- !
- < > 1- > - + +
,! - ( ) 1- 0 - ,!
! " - ) )<
, - 1- > - ,! " 1- + ! +
4 'P 8 - -,! * 5 E 76> I - - 8'W X
+ - - , ! 1- -
-,! > - ,! 8 (> > - ! - 1-
1-1- - - * .
4 > I - - 0 )
- - ,! - ( - >
-"-,! 0 - > 1- )
- <
'4 ) ( * 5 E \ E .6 :
-> I - 9 @ '$ < * 5 E 6>
-I3 #4> P 5 E. \ E7 6 >
2 O > -@ ! Ich, " ( '% / 1- I - >
-"- 01- > "- - " 4 ) A > "
- ,! < 1- : ) ,9 > 1- )
- " : "< W X 4 ) / > "
- A ) K 9 + " - (
W X 4 ) _ > " - " - " ,!
01- W X* % 8 O &2J > ; > O &$ %P> ; Q > B &
,! > -,! ,! P Q > -@ Ich " - ,9
- > > , - -> < Je -+ + > ->
< moi> -" - ! > / "
.
1- ( ' 0 - ,! - , 1- ,
< - * 7
2 F 5 76> E > I -
1-' - , < - A ,! ? +
1- -" - B > + 1-
-*
1- F 5 76> ) -
-" @ > ,!
,! @ A" , > 1- ( - A"
,! > - A" ,! )
-- ,! A "
'P 8 - -,! * 5 E 76> 1- I -
--"- ,! " > 8
W X 1- - 1- -
-) " ! )0 - , K "
) ) - A > - >
0 > > > 1- " +
- ? - ) ,! 01- ? )
.
L - ) @ / - ,! > 0
) > - I - > ! - - ) " > A
) ) 1- " - B -)
-- 1- - ,9 "- " >
1-) > ! - " > - + > ,9 >
1- - - -+ ! > 1- -
1-) <B
'P 8 - -,! * 5 E 76> 1- (
- > 3 - O
> "- - > - - -"
1-) 1-) -
-7
I3 #4> P 5 E \ E .6 4 ) ( % 8 E > E ) eF%%%
F% &$ > L F >
I3 #4> P 5 E 76 > 7
% > E.
- > I - - 1- ,9 >
> > - "- ,!
1-) 1-) > @
-+ > - ,! ) ,!
1-" - 1- > - + ?
0
4 ( ,!
1- " - > 1- !
-& > I - 1- ) )
, ( 1- ) ) < A > +
I - 5 E 768
, ) 1- - K ! -+ :
1- - ) , >
> = @ > ,9 : - ) A !
" ! K - @ ! B "
) K - ) @ / " ,! ?
'P- L + Q <*> - A " )
, @ - 1- + @
? - " - A -" >
- 0 ,! - ! &
0) > " > !
> "- , ( , ="
, > ! ) - ! >
( ! > 1- >
+ > 1- ) ) - - @ E
O ,! > , ) 1- J 5 E E6
g - ! h > 1- (
-- ,! A , ,! - ,!
> - ! B > ( A ) !
) - < - 0 > > - & B
-" 'P- L + * - < )
!
E
> B 1- > ,
-- - > 1- ( 1- - ) ) < 0
" : ,
2 2-V O @V- V 5 6> I
-'W X - -" " 01- >
+ 1- )
" > ) A - ,! " * O ,! >
- )
- ,! "
' " * 5 E .6> I - 1- ' " (>
- - " K ! ( - - 0 > (>
A > + ,! - - 0 * . > - (
> E > -,! " > - 1- " ) ,9
> 1- " - 0
4 > 1- " ( ) ,! "
, > + 1- ) ,9 >
1-" + +- 0 - ,!
2 - > - 1- - ,! ,
,! #$% & - "
/ ;- ; - VD 5 6 .>
( B A - >
1- ,9 #$% - " @
,! , - 7
' B ) @ ,! * 5 E E\ E. 6> I - 8
2#Y% 3$> L K O3%PGY# &%Y> O ego e o corpo na teoria freudiana: algumas considerações
P! O - > 4 0) 8 f 8\\]]] \ T b c U bP 7 .B
E7e 7U "b U b U "b d 8 +
I3 #4> P 5 E .6 " % 8 > E > 7 ) e%e
.
; 3#P %&PYR> ; 5 6 7
2 2 5 EE 6> , - ( - -@ I - >
" " - , - -@ - " >
-,! -+ - ,! " !
- > 1- 1- , )
-- - 1- - - " - , - % 8
" - ! 0
4 ) - ) ) W X # ,
( B ! "- - " - W X
" ) @<B > " ) 0
-)
,! > 1- - A
A "! > )<B ,9 1- 1- >
1- > > - " > B
1-+ ? ! B> A
- - "
O ,! 1- " @B
" @ ,! < - ! - 1- - - >
1- - > 1- - W <X ,9 >
- > ) 0 ! < > (
> 1- +
) > @ - ) @ ,!
- ,! @ ,! > -@ ,
) W A ) X - - 0
4 > " , - - "
" > F 5 76 8 'W X ( 1- "
1-- ) *
&! > I - 5 E 76 - 1- > , !
- - ,! 0 > )
-- A +- " ! ,!
4 > , - - ,! 0 '
) - " *
" - @ I - -
"-01- > O 5 EE 6 ( 8
'% / - ) "< W X
,9 > - - - ) *
E 7> " > I - 8 '
1-+ - ( - -
/ 1- - A * E
I3 #4> P 5 E. \ E E6 B ) @ ,! ESB> ) ee%> E 7> 7
F% &$ > L F >
I3 #4> P 5 E 76 >
O &2J > ; > O &$ %P> ; Q > E E
&! ) : ,9 0 " >
( " 1- -+ 1- B >
2 5 EE.6 .
- ,! " > I - 5 E 76
1- '" 1- - @ - !
-@ ,! " * . 1- > - > @
A 1- ) 0
,! > 'O " M - " *
5 E 6> I - - 8 ' ! - ,
- * 1- - ' A )
* . > 1- ) - "
"
-' " % * 5 E .6> I - ) ,!
8 ' 0 > ) )0 - > +
,! ! > =) > "-0) - - * ..
> - > - 8
W X W ,! X> )
) ) > ( - 1- > 0) -
1-" ( - +
1-( A + .7
& - > I - ) - ,!
-1- - ,! 01-
-4 0 ( 1- . Z 2 < - ' ,!
01- *> '& ) < * 5 E. \ E..6> I - ,!
' ,! - " - " > 1-<
1-" "- > B >
> B * > - 8 ' -
-.
2J L L > 3 5 " 6 Dicionário de psicanálise $ I I V P O " 8
L( P- > > 7
.
I3 #4> P 5 E 76 > .
.
% 5 E 6 O " " - " % 8 > E > .. ) eF%%%
..
% 5 E .6 > 7.
.7
) - ,! - - > ) )
W X* .
,! - A : - ,!
,! " 1- >
-' < " * . > Q
4 F 5 76> ' ,! - A 1- + >
( - - > > > O > ) @ > (
> ) @ > - : (B
" , ? > " : ! > +
5 < > <6> ( + 1- "
> @ * .
> - > F 5 76 8 ' / >
) ) - ! ) > - )
- ) > > - ,! ,! * .
1-1- @ 1- ,! 0 / ! >
-" ! - > 1- )
0 ( - -,!
O I - >
1- < ,! ) >
- ! + ) 1- ! - ,!
01-, ) 0 > + ) ) " )/ - ,!
> - ,! - ? " ? ! > 1- >
-1- > - ! - ,! > ) +
,
-I - ! - " 0
> @ < - > E ( E. >
3 - O .E - ) > / - A
/ - ,! 1-
-.
I3 #4> P 5 E. \ E..6 & ) < - A - % 8
> EE > ) ee%% .
Q 3& 34%& > L I " 0 ) )
-) - % 8 Q 3& 34%& > L I 5 " 6 O que a psicanálise pode ensinar sobre a criança: sujeito em constituição P! O - 8 - > > .
.
F% &$ > L F > 7>
. % .E
O 5 E 6 8
2 +- " @ + 1- ,
) W X ) ) - 0
< > - K - 0
0 < W X
- - - ,! ,!
+ - 7
& ' - - *> F 5 76
( ) ,! 'F - *>
> 1- ( - I - >
1-E > 1- 1- ) 8
' - - ,! -+ 01-
-A" * 7
> 8 ' - - > - -"
- - - ,! 1- ,! + - * 7
O 1- F @ ,! > ) ,!
- ) > - I - - I E >
) - ,! > ) B
1- , - > >
E > 3 > I - 1- - 3
( > ' " -
-! A +
3 W X @ ,! A + / * 7.
4 I 5 .6> ( W A" X
1-" @ ) ) - 1- ) -"
1-- " @ @ " > - P
"-- > ' ( - ) 1- " @
-- * 77
O - - ) - - > @
( -@ I - > - E .> ' " @ ,! "
7
O &2J > ; K O &$ %P> ; Q > B 7
F% &$ > L F >
7 % 7.
I3 #4> P 5 E 6 > 77
* I - 8 ' 1- > > ! ( - @
A "! " > - @ falo W" - X* 7
1-- " - " -> - - ,!
- > ,!
4 O 5 E 6> ,! (8
W X 5 6 ,! > 1- ) @
-" : , , _
5 , - - < < 68 , ( -0
-< , W X ,!
,! >
- - ,! A ) 7
P ,! > F 5 76
1-,! ' B W X "- 1- )
-,! - < > - > + ! K W X
> - ,! + - -> - ) @ 1- ! ! ) -
-< * 7
) - ,! ,! )
" ' " @ ,! " * 5 E .6> I - 8
' " ,! A
-" @ ( ) ,! * 7
> - F 5 768
I - ! > -
-- ,! - >
1-) 01- -+ 8 > - + > @
W X7E
1- ( E .> - ) ' " * 5 E .6>
I - - >
-@
' " @ ,! " * 1- !
7
I3 #4> P 5 E .6 " @ ,! " 5- ,! - 6 % 8
E > ) e%e
7
O &2J > ; K O &$ %P> ; Q > 7
F% &$ > L F >
7
I3 #4> P 5 E .6 > 7E
- " - - - ,!
-8
( A - , > " ,! ?
< ? > = ( -0 ) > - + > ) < 1- (
< 2 & 5 68 ' I ! ( <
1-A "! I ( - < > @ > 0 <
-) > )- *
> +- > 1- ,!
A 1- (
E 7> " ' -,! *> 1- I
-,
2 F 5 76> ( 1- I - 8
) - ,!
- > @ B 8 >
,! ) 0 > >
-@
& > @ I - 5 E 768 '$ ( ) )
-> - - " - 0 < W X !
! *
A - ( 1- A
-1- < > ( 1- W A X ( - @ ,!
-,9 " ) > ,! A "!
- > ( 0) , > 1- > (
- -
-4 @ I - 8
# , > - > ! - <
- - K B - 1- >
"-( > -0 - A "! "- " B
,! W X 4 B ,
1-,! - - W X .
& P% > ; 4 Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa $ ( $ 3
; 8 ; " G > >
F% &$ > L F > E BE.
I3 #4> P 5 E 76 > .
,! 1- I - 9 1- ,
@ ,! ,! - - )
,! ,! > I - - 8
-0 > > ,! > (
-) - - "
- ,! " @ ,! " W X - ,
- ,! ,! - >
1-, - 7
& > I - 1- > > -0
,! ? 1- @ ) ! A "! "
? 'W X ( - 1- 1- < W X
) ( - -" ! -
-*
> I - 1- = < ' ! (
"- ) ,! @ ? "
- 1- ,! A B B @ ? < - <*
E > ' "- 1-< 01- ,! _
*> I - ) > - B
,! :
> - 1- - - ,!
-& > I - -@ ,! ) + <
1-' < - ! - 1- > )
) 0) " ,9 >
- - A A "! 1- 0) W X* >
> - 8 ' ) -> 1- ! 1- <B *
1-< 01- ) + < ?
,! ?> ) < 0) > "- I - 8 ,! -
-- > ,! -
-> @ 1- ,! < B <
& = 1-< > I - -@ ,! +
7 % % %
% 5 E 6 "- 1-< 01- ,! _ % 8 >
=
O B ! > ) B > ) I
-1- @ g 1- ,! A h ? < B <>
"-- <
+ >
-- ,9 A - " 5 E 6 ,! - 2
- " > - ) -,! 01- > - ( ,9 )
8
P + + !
$ - !
$ + + !
P + +
$
-4 - 5 1- - B ! 6
4 + 1- - A 5 - ! 6 1- + @
- g + h6
& ( > < - 8 , > !
( > 1- ) ! 8 B B
- " 5 E 6 1- ' + > g- , h>
" - + 1- > >
+ B - + 1- ( - , 1- -* E
4 > - 8 ' + B > 1- 1- >
1-- * > - > - 8 '%
A - g + - h ( g + 1- , +
-h
# M&% 3> O 5 E 6 A violência da interpretação: do pictograma ao enunciado $ L
2 O " 3 ; 8 % " > E E>
E % >
O ( 1- 1- + -@ - ,
+ + > ! - " 1- , ! ( !
- -" , + > - + > 1- , 1
-! + - - A ! 4 @ - " 5 E 68 ' +
1-, - > B , 1- + -> ) >
A > ! " ! *
> - > - 8
+ 1- g - B - ! h >
> - - - -
1-@ ,! + / 1- @ 1- !
1- , 1- + 8 - + ) " >
,! , =
@ > 0)
1- 1-
1-- - - , > - ) ) > " >
- A .
& ( 1- ,! - +
- 0) & >
F 5 76> + ( !
(
2 - " 5 E 6> - / +
-+ , / ) )
-+ + + - , "- > ,
+ /
O > ! + > - "
5 E 68
W X A ! W X W , X
1- -@ + g- , h + +
% > > % > .
L : ,9 I
-> 8
& > ( - ,!
-,9 ,!
,! ,! >
- - 1- > >
( -0 ,! >
@ 0) ( -@ )( ,!
O ,9 > - B 1- ,! -@
) >
1-&! > I - 1- ) ,!
> - 1- ,! + ) - ,
: -,! > I - 1- >
8 'W X
-! > - - < )
- *
O F 5 76> ,! ( 1- @ '
* > - I - E 7
'P - * 5 E. 6> I - ) )
) )
-> > @ A" " A
) " + ? ! 2 - 1- 8 ' (B
- ( - / 1- ( " ! )0
-0 *
& > "- ,!
-< 8 1- ) - ' )- ! " : - *>
7
% > E
I3 #4> P 5 E 6 > .
% > . E
F% &$ > L F > E.
1- -@ - " # "- )
- ,! - > ' - *>
1-- + - > '
-* 1- ( +
I - - 1- -,!
- 1- > ) 8 ' ! ( -0 >
-< ,! K W X > ) > - 1-< >
"-- - * E
O > 'I * 5 E. \ E..6> I - ) -
1-g " h
L > 1- I - -
-0) > )
1- ) F 5 76 4 @ - 8 ' ! @
1-( "- : > - > 1- "-
-*
,! ( 1-
1-! - < > (
1- > ( - - - > ( 1- !
!
1- I - 1- -+
- ,9
-,! ( ,!
1- - ' - K
B > > *
2 - > 1- > / >
1- > A -,! > !
" / 01- - " "
E
% > > 7
F% &$ > L F > E
I3 #4> P 5 E. \ E..6 & ) < - A
-% 8 > EE > E ) ee%%
1- ( - - " ( > 0 >
-> - W X - " > 1- - > - ,! (
( / > (> ( > ! - - > ( >
1-> - < 'I * 5 E. \ E..6> I
-1- - - @ - "- " - @ '
" W X* .
- 1- I - , -@ 1- @
,! @ : " ,! ! E. > I - +
1- " ,! : ! - /
-1- > ) 1- A
> < - , )
- !
> 'I * 5 E. \ E..6> I - 1- " ,!
- - - ! '( ) - - - - 8
- ! ) 1- ,! 0
1- - - ,! - W X* 7
@ ,! - " ,! - ! >
"- < " ,!
-- ,! ! < - A !
L 5 EEE6 ( - - 1- >
1- - -
1--+ ( = > - " > "
,! @ 1- A 0
,9 ! - A !
> 1- ,9
1- " ,! ) ) - - A
! > - 1- ! ) ,!
1- F 5 76 = 1- )
: ! / > + - 1- ,9
0 - - ! 1-0
=
- -+ "< - ,! , - I3 #4> P
5 E. \ E..6 > B
.
I3 #4> P 5 E. \ E..6 > .7
7
% > > ..
L $J %&> 2 5 EEE 6. >
0) ? - - ,! A
O @ > ,! J 5 E E6
0 0 - 8 'O > - + ) ,
) - > -" 1- , ) - - - >
+ > : " 1- - A W X*
O ,9 > 0 - > - ,!
1- - > 1- -"- ,! 1- ! (
" - > - - ) -,! A" - ) )
- ,! " A > 1-
-0) 1- < 1- > ,! = >
-" : ) )< ,! > ( ) )< 1- - "
- - > +
- > - > I - ) >
-( - > / ! -
% / 1- > - > >
,! - B > ) : " - > ( " ) 1- +
! - " - ,! g h - A"
TEORIA DO ESTÁDIO DO ESPELHO E DA TEORIA DO COMPLEXO DE
ÉDIPO.
' * ( > 1- >
1-) " + -
1-- 1- 1- I - > : - ) > " 0
B 0) - ' - *> ' I - * .
1- ( - -+ T P "- 1- - >
-> ) - 1-
-1- ) < @ sujeitoT - 1- >
1-) < @ > - - T
1. A teoria do Estádio do Espelho
E..> - O F > -
-- > - ,! " A O )0)
Y D (> J D 2 > Y +[) M " Q > -B
- J- > & @ > J " J "" ? "-
-" 3 - 5 EE76 E
O - " > Y +[) >
) +- - - 'J " I - 8
-,! ) * $ - ) ) < 8
< > " - - > < 0
! - ) - Y +[) -
"-" ) " : < >
-- , ' - * ' - + *> " : - ,! ' - +
*> + - ! - WJeX - WmoiX
M% F% > Q Lacan: a formação do conceito de sujeito 3 ; 8 ; " G > E >
2 &> ; 5 E \ E 6 O seminário livro 5: as formações do inconsciente $ F 3
3 ; 8 ; " G > EEE>
E
3 #4%& P2 > Jacques Lacan: esboço de uma vida, história de um sistema de pensamento
- > Y +[)
2 A" 3 - > - @ B >
E. > - WJeX -+ + > + ) ,!
) > - WmoiX> -" - !
L > : > E. >
- < P O 0 O '
*> + Je moi
-,! > : - 9 L Y
I - , - <
0 - "A"
- 1-< Y +[) > + " ) >
"- 3 - 5 EE76> ' "< - (
-! A < *
$ 1- L Y > 1- ) - - ,9
1-) A" > ( >
- ) > Y > -,! " ,! " >
,9 + > " > ) "
- corpus -0 2 - > E. > -
-I - > - - - 8 >
"-0
1-& > - - - A - - ->
( ,! J
C @ ,!
C > - " - '2
) ) , ,! A *> <
' ) * 1- - , >
3 #4%& P2 > > B
) - 1- C 1- < : , B
- - - , >
-,! ) 1- <
] > - ) - ,! ( > '" ,
- ! A -+ > , "
+ ) - - * .> 3 - O 5 EE 6
&! > ,! )
1-! ( - ) > ,! - >
- ) > 3 - O 7
C ( 1- (
! - ) ! A"
" : ,! : <
2 > < ' B - ,! 01- >
-A" 1- - - - ,!
-1- > , > - A " *
P "- 2 - ; " I 5 6> ' C
( - " - ( - > -"- @
- - -> -+ ( ) 8 - ( - *
A E. > E7E> - - ,! eF% 2 "
% O > )
< -@ (
> - ,! 4 @
8
2 #$%&J ; 3M > L K I 33 %3 > & O Lacan, o grande freudiano 3 + 8 ; "
G > > 7
.
3 #4%& P2 > K O &> L > E7 7
%
3 #4%& P2 > >
- ,! +- A - "
-"- < < ,!
1-( " infans B B
> - - ,! > @ A 1- W -X
- > + ) (
,! - 1- "- " - >
- ) > - - ,! -+
,! - A ,
- - > @ - ,!
-A " - - ) )< >
' "- ,! " - A -@ - !
-0 1- > 0 > * > 2 - ; "
I
,! (
1-- - 8 'Q
- ,! W X ,! -@ -+ 1- -
-" W X E
4 > ) - - -"
-,! " > 2
-; "-; I 5 6 E ! 1- " E >
" 01- - > ) )
-'& 0 - - "
-* 5 E 6> B ) ,! - 1- > >
" " 1- > > ) " + > )
A "
4 I - > "- 2 - ; " I 5 6>
- 1- -> > ( - + 4 0 ( 1- >
- ,! " " > 8 'W X & ) )
2 &> ; 5 E 6 - ,! - % 8Escritos $ F
3 3 ; 8 ; " G > EE > E
2 #$%&J ; 3M > L K I 33 %3 > & O > 7 E
2 &> ; 5 E 6 > E E
2 #$%&J ; 3M > L K I 33 %3 > & O > . B. E
4 3 - O 5 EE 6> " ( - !
> ' A / - A > E .>
" > > -" -> < > - _
-+ 1- > ( ) )< 1- ' @
1-- , " * E.
% 1- > 1- I - > 1- '- - )
- ! " W X ! 0 )0 - ich
) ) W X* E7
2 - I 5 6> - ) - '- ,!
01- - 1- > - ) -
-- B : - - * E
2 3 - 5 EE768 ' >
@> ,! > ) " -* E
2-V O @V- V 5 6 1- >
,! - - ,! ,!
-'W X 1- ( - ,! 1- , "
- * E
4 > B 1- ( 1- >
) @> , B - > - + >
-- > "- B - > - 2 - >
1- ( - ,! " >
- + > " 1- ( ) )
-2 1- > ) 2-V O @V- V 5 6>
1-- ,! ,9 >
E
2 &> ; 5 E .\ E 76 O Seminário Livro 1: Os escritos técnicos de Freud $ Q D L
3 ; 8 ; " G > E > .
E.
M 32% B3 G > 5 6 >
E7
2 &> ; 5 E .\ E 76 > . E
I 3& &4 P> 3 O olhar do engano: autismo e outro primordial P! O - 8 - > > E.
E
3 #4%& P2 > > E
2#Y% 3$> L K O3%PGY# &%Y> 2 ,9 -
-O " > & > ) > > + 4 0) 8
+-E7 > @ - ,! - ,! -+
" " '& @ 1- @
" - 01- * E > - 2-V O @V- V
/ ( 1- >
1- + -0 1- -+ "
> 1- - " ,!
-> - 3 - 5 EE768
P - - ,! - ! - - ,! ,! :
( 1- ,! ( - - )
4 postos imaginários da personalidade < / "- A - ?
-\ \ - - ?> - 1- > eu [je]>
1-- - ,! -" 1- -+ EE
P "- 5 E 68 ' > > ) "
W -XB > 1- ( -@ B - " >
1-( " ,9 - W X*
> > - 1- - ' - /
eu> - ,! *
% 1- @ 1- > - , ,!
lócus 1- - - - > > - :
"- " > ( - / - 0 /
-" ,! - "
( -+ > 5 E 6
+ - 1- 8
W X 1- -+ - " >
- ,! - < A ( Gestalt> (>
-1- ( -
1--0 W X > Gestalt> -+ " / )
E % > EE
3 #4%& P2 > > .
M B3 @ 5 EE76 ) Gestalt “ 1- infans ) )
> ! - - *> . -+ - ,! (
--+ 0) "
# ) ,! ( Y - 5 EE 6 1- 1- >
! ,! - > 1- @ , : !
" - > ,! - "
-, - 8 '& ,! ,
" > 1- " ! "- B ( 1-
-" * 7
O > ( ) - - - 1- > ( ! > ! )
- - > 1- ( -
-"-, ,
-2 > ( 1- 1- 9 8
- ,! ) B A > "- >
- - - ,! imago> 1- ( - ,!
" - ? -> - @ > Innenwelt
Umwelt
L > E .\ E 7> )
,! > A " >
- 1- ( 1- ' " -+
1- - 1- ( 1- ! ( -*
2 - > ,! "
1-' A * ! " -
- < ,! A > "
-<
@! > 9 8
2 &> ; 5 E 6 > E .
M 32% B3 G > ( 6 >
7
Y #IL &&> O > B 2 &> ; 5 E 6 > E
W X - -+ - B - <
,! ? 1- -+ > "
,! > 1- - - "
, ( - -
1-( ? - -
-1- - - - 0"
-) -)
> - > Y - 5 EE 6> (
= ) @ - -+ 1- -
-" > @ - ! A " > ( @
-2 2-V O @V- V 5 68
,
-,! " - - >
-,! -+ " 1- :
, - (B - > - "
" > - - - + ) E
j- 5 6> / - ,! >
8 - 1- "
- " , > " K - "- > "
-
- 1- > 0 ) > ! - >
< ( - " > - 9 > - A > @
j- - 1- "- ( " )
"
- 1- 8
- ( "- " - W X - 9
- A ) " " - - 8
" 1- -+ -
-" ( - " - 1-
-1- -
-% >
Y #IL &&> O > B E E
2#Y% 3$> L 8 O3%PGY# &%Y> 5 6
j#%& $> Um olhar a mais: ver e ser visto na psicanálise 3 ; 8 ; " G > >
& > - ,! K 0
, ) C - ,!
@ 4 Y - 5 EE 6>
( - - ' " @ ,! 1- "
/ - - * .
2 - > - ,! / , - - >
1-- 1- -+ " 1- (
O > Y - 5 EE 6 1- > 1- + " @ ,!
> ( 1- , ' - ,!
- > 1- 1- + " ( + > -+
< -+ , ) * 7
/ - - ,! -> "- Y -
5 EE 68
4 -,! 1- - 1- : , >
@ ,! " ? 1- - "
? ) 1- - ,! - ,! ?
1-- < ? -+ )< - - A
> - (
-- F B - ,! - "
- A > -+
-" ! 0
! /
> - ,!
1-,! - - ,! - ( Y -
5 EE 6 L + 5 6 > 1- 1- > >
- 1- -+ 1- "
- < - >
" ,! - ,9 > (
-,! 1- A 0) ,!
-.
Y #IL &&> O > E 7
% % %
# ,! " > ,
( ,9 " - _ Gestalt,
: ,! - > , > - > 1- >
> - >
1- " - > ( )
,! ) += ,
- " > +- ,! ( 1- ,!
& > 8
1- estádio do espelho
) 1- -+
Gestalt) - - A 8 (> ,! : ,!
- - - A > - - >
-imago - K ( ) @ " > " :
/ "/
-) > 1- @ - A"
- > - - ,! A" E
4 > ( 1- -+ - 1- "
- 1- - - - 1- > a posteriori> ->
1- > + ( - " @ ,! - 1- " " 1- (
- 1- ! (
-4 ,! 2 5 EE 6> ,
(B - ! @ , - - !
- ! > > > - ,!
2 - 8 ' ( ) - " >
@> ) @> < 1- ( > ( (
" - 5 - 6 1- 1- - 1- )<
) @ W X*
2 &> ; 5 E 6 " ) % 8 Escritos $ F 3 3
; 8 ; " G > EE >
E % >
, , - *
& - > 9 8 '( - ,! - 1- ) )
" ,9 < ,! > -+ ) < - -
-- ) ) < W X*
,! " .> 1- 0 : (
A > 1- - -0
( ,! > 1- g A h> 1- - )
- " 1- > "- - 8 ' > 0 "
" " @ ,! 1- -eu* 7
O ,! > B 1- 1-
-- > - ,! ,! - ,! -+
,!
-> Y - 8 ' - >
- " 1- > *
O > " " > " > (
" " " 1- ,! -@
, - " > ) > )
- ,! A
2 5 EE 6 8
& ,! - + ) > ( -@ "- 0 >
1-( + ,! " - 1-
-" -> 1-
1-> ,! > " ) > ,!
-2 &> ; 5 E 6 > %
.
P "- L + 5 6> ,! " : ,! - ,!
A : - ,! -+ ,! " >
-B > ( > ' < " * L%; >
> E 7
2 &> ; 5 E 6 > Y #IL &&> O >
W X < > ! I - >
1- )( 1- ) <
0 - ,! - " >
- ,! " 1- @ : ,! - -
1-8 'W X " W X " 0 > - * >
,! - ,! A
O > - ,! 1- - > @ 8 ' ,! "
- > ,! -+ - > ,!
1--> ( - - - - ,! - * E
0) 1- 1- > - "
> < ) B 1- - - ) ,!
- -> 2 5 EE 6 . > , !
' 1- - 1- -
-! 8 'P > ( -> O > - *> 1- > - '( -*> - ' - -*
- 1- > ,
- - " ,! >
1- ! -@ ,! - - )
-1- ' - ( - A 1- , )<>
1- - * .
& - > ,! - ( -@ ,!
- ,! " > > > - ,!
"
> 1- @ 1- 2 5 EE 6
,! > ,! ! -@ : ,! " > 1- @
- -,! - A
2 &> ; 5 E .\ E 76 O Seminário. Livro 1: Os escritos técnicos de Freud $ Q D L
3 ; 8 ; " G > E >
% > E
% > .
2J L L > 3 5 " 6 > .