Bioquímica e Fisiologia do
Desenvolvimento e Pós-colheita de Frutas e Hortaliças
Universidade Federal do Pampa Engenharia de Alimentos Tecnologia de Frutas e Hortaliças
Frutas e Hortaliças
Setembro de 2010
Prof. Eduardo Henrique M. Walter Engenheiro de Alimentos
Estágios do desenvolvimento de hortifrutis
Conservação α Taxa de respiração
• O manuseio pós-colheita de frutas e hortaliças baseia-se no conhecimentos dos mecanismos de controle da respiração e maturação
Transformações durante a maturação dos frutos
• Amolecimento da polpa
– Mudança na composição da pectina
Mudança na composição da pectina Transformações durante a maturação dos frutos
• Amolecimento da polpa
– Mudança na composição da pectina
• Alteração da cor
– Destruição de clorofila – Revelação de carotenóides – Revelação de carotenóides
•
Cor laranja e amarela
– Síntese de carotenóides
•
Cor vermelha
– Síntese de antocianinas
•
Cor vermelha e azul
• Síntese de ceras na casca
Alteração de pigmentos em manga Transformações durante a maturação dos frutos
• Mudança do padrão protéico, sob controle dos genes
– Quantitativo
– Síntese de novas enzimas
– Síntese de novas enzimas
Transformações durante a maturação dos frutos
• Abscisão
• Alteração na permeabilidade dos tecidos
• Alteração na taxa respiratória
– Para satisfazer as novas necessidades energéticas – Para satisfazer as novas necessidades energéticas – Reflete a deterioração dos sistemas de controle da
senescência
• Alterações na produção de etileno
– Induz o início da maturação
– Excesso de produção de etileno com a senescência
Transformações durante a maturação dos frutos
• Alterações na composição dos carboidratos
– Degradação do amido em açúcar – Interconversão de açucares
– Aumento na concentração de SST – Aumento na concentração de SST
• Alterações nos ácidos orgânicos
– Quantitativa – Qualitativa
• Produção de compostos voláteis
Alteração da relação SST/acidez em manga Fotossíntese x Respiração
CO
2+ H
2O + energia (CH
2O)
n+ O
2(CH
2O)
n+ O
2CO
2+ H
2O + energia
Após a Colheita
• As leis biológicas permanecem as mesmas do período de crescimento.
• No armazenamento pode ocorre:
• No armazenamento pode ocorre:
– Senescência “natural”
– Distúrbios metabólitos com danos irreversíveis
Fatores internos e externos
associados à deterioração
• Respiração
• Etileno
• Crescimento e desenvolvimento
• Temperatura
• Temperatura
• Umidade relativa
• Manuseio e movimentação
Respiração pós-colheita
Fenômeno fisiológico para a manutenção da vida
Mecanismo de degradação das reservas energéticas e nutricionais
Geração de Energia e Vários Compostos de Degradação na Respiração
(CH 2 O) n + O 2 (ar) CO 2 + H 2 O + energia
16
C
6H
12O
6+ 6O
26CO
2+ 6H
2O + 38 ATP + 673 Kcal
E Térmica E Química
Aldeídos, cetonas, alcoóis, terpenos, etileno e outros compostos voláteis
C a lo r li b e ra d o p o r h o rt a li ça s n a r e sp ir a çã o C a lo r li b e ra d o p o r h o rt a li ça s n a r e sp ir a çã o C a lo r li b e ra d o p o r fr u ta s n a r e sp ir a çã o C a lo r li b e ra d o p o r fr u ta s n a r e sp ir a çã o
Modelos Respiratórios na Maturação Práticas pós-colheita: ƒ (Modelo respiratório)
• Climatéricos
– Colheita de frutos verde-maduro ou pré-climatério – Permite o controle do início da maturação
– Redução das perdas pós-colheita – Redução das perdas pós-colheita
• Não-climatéricos
– Colheita de frutos maduros
– Cuidados adicionais no manuseio
Classificação dos produtos hortículas:
ƒ (Modelo respiratório)
• Abacate
• Abacaxi
• Banana
• Goiaba
• Mamão
• Manga
• Morango
• Pêra
• Goiaba
• Laranja
• Lichia
• Limão
• Maçã
• Pêra
• Pêssego
• Tomate
• Romã
• Uva
Produto climatérico x Produto não-climatérico ???
Classificação dos produtos hortículas:
ƒ (Modelo respiratório)
• Abacate
• Abacaxi
• Banana
• Caju
• Maçã
• Mamão
• Manga
• Morango Caju
• Carambola
• Goiaba
• Laranja
• Lichia
• Limão
Morango
• Pêra
• Pêssego
• Tomate
• Romã
• Uva
Produto climatérico x Produto não-climatérico ???
Classificação dos produtos hortículas:
ƒ (Modelo respiratório)
• Abacate
• Abacaxi
• Banana
• Caju
• Maçã
• Mamão
• Manga
• Morango Caju
• Carambola
• Goiaba
• Laranja
• Lichia
• Limão
Morango
• Pêra
• Pêssego
• Tomate
• Romã
• Uva
Produto climatérico x Produto não-climatérico
Papel do etileno na maturação
• Frutos climatérios e não-climatéricos
– Respostas e capacidade de síntese distintas
• Frutos climatérios
– Induz o início da maturação Induz o início da maturação
– Grande capacidade de síntese do hidrocarboneto
•
Síntese 1 e 2 de regulação de produção
• Frutos não-climatérios
– Maturação ƒ(Etileno, outros fatores endógenos) – Baixa capacidade de síntese do hidrocarboneto
•
Síntese 1 de regulação de produção
Classificação: ƒ (produção de etileno) Etileno
• Influência
– Taxa respiratória – Atividade metabólica – Vida útil do produto – Vida útil do produto
• Acúmulo do gás
– Interior do produto
• Células
• Espaços intercelulares
– Ambiente de acondicionamento
“Uma maçã podre coloca todas a perder...” Produção do etileno
– Processo de amadurecimento natural – Temperaturas crescentes, até 30°C – Danos mecânicos
– Distúrbios fisiológicos – Distúrbios fisiológicos – Estresse hídrico
– Doenças
Controle da produção de etileno
• Manuseio mínimo
• Temperatura de armazenamento
• Atmosfera controlada/modificada
– O < 8%
– O
2< 8%
– CO
2> 2%
Resposta dos frutos ao etileno exógeno
Climatéricos Não-climatéricos
Resposta a aplicação Antes da respiração climatérica
Durante toda a vida pós- colheita
Magnitude da resposta Independente da concentração
Função da concentração concentração concentração Nível endógeno Variável, baixo para alto Baixo
Propileno e acetileno, mimetizam a ação do etileno
Mecanismo de respiração em ƒ (O 2 )
• Qual a importância desses dados???
Mecanismo de respiração em ƒ (O 2 )
• Qual a importância desses dados???
Temperatura
• Taxa de respiração α Temperatura
– Q
10= 2-4
• Faixa média de temperatura entre 0-30°C
• Respiração >>> Reação exotérmica
• Respiração >>> Reação exotérmica
• Como controlar a temperatura dos hortifrutis?
Temperatura
• Taxa de respiração α Temperatura
– Q
10= 2-4
• Faixa média de temperatura entre 0-30°C
• Respiração >>> Reação exotérmica
• Respiração >>> Reação exotérmica
• Como controlar a temperatura dos hortifrutis?
– Ventilação – Refrigeração
Sintomas do armazenamento em temperaturas elevadas
• Perda de coloração da superfície do produto
• Ressecamento e queimadura superficial
• Amolecimento dos tecidos
• Amolecimento dos tecidos
• Escurecimento da polpa
• Amadurecimento desuniforme
• Redução da vida útil
Kluge (2010)
Elevação da temperatura:
Benéfica ou maléfica?
• Diminui o período de conservação
– Aumenta a taxa de respiração – Aumenta a produção de etileno
• Fator primordial para o desenvolvimento de
• Fator primordial para o desenvolvimento de característica organolépticas ideais para o consumo
Injúria por Frio
• Hortifrutis tropicais e subtropicais
• Temperaturas de armazenamento 10-15°C
Classificação dos produtos pela
sensibilidade a injúria pelo frio
Não sensíveis Sensíveis
Ameixa Kiwi Maça*
Morango Uva Alho Beterraba Couve-flor Repolho
* Algumas variedades são sensíveis
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Kluge (2010)
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
Sintomas de injúria pelo frio*
Produto T segurança Sintoma
Banana 12 Escurecimento da casca Limão 10 Pontuações escuras no flavedo Manga 5-12 Enrugamento e escurecimento da casca Melão 7-10 Pontuações escuras e apodrecimento superficial Mamão 7 Formação de áreas aquosas e pontuações escuras Abacaxi 6-10 Escurecimento da polpa
Abacate 5-12 Escurecimento da polpa e dos feixes vasculares Berinjela 7 Escurecimento superficial
Pepino 7 Escurecimento da casca e formação de áreas aquosas Tomate 7-12 Pontuações escuras e apodrecimento por Alternaria
*Ocorrência durante o armazenamento inadequado ou
após transferência do produto para temperaturas mais elevadas
Principais sintomas de
injúrias pelo frio
• Depressões superficiais na casca
• Mudanças na coloração (interna e/ou externa)
• Falha no amadurecimento
• Aumento na incidência de podridões
• Aumento na incidência de podridões
Fatores associados a injúria por frio
• Intrínsecos ???
• Extrínsecos ???
Fatores associados a injúria por frio
• Intrínsecos
– Genótipo
– Condições de crescimento
– Idade e estágio de amadurecimento
• Extrínsecos
• Extrínsecos
– Temperatura de armazenamento
– Tempo de exposição às condições inadequadas – Exposição continuada ou intermitente
– Umidade relativa
– Composição atmosférica
Mecanismos de injúria por frio
• Alteração no funcionamento das membranas
• Perda de fluidez lipídica (T ≈ 10-15°C)
– Efeitos sobre sistemas enzimáticos
•
Produção de energia (ATP) e síntese de proteínas
– Extravasamento de eletrólitos – Extravasamento de eletrólitos – Perda de compartimentalização – Decréscimo da taxa de fotossíntese
• Aumento da Ea das enzimas das membranas
– Acúmulo de metabólicos tóxicos
•
Etanol e acetaldeído
Kluge (2010)
Distúrbios por congelamento
• Desidratação
• Extravasamento
• Morte celular
• Morte celular
Distúrbios fisiológicos por fatores pré-colheita por fatores pré-colheita
Doenças em Tomates de Origem Fisiológica
Fisiológica
Silva e outros (2003)
Podridão-apical
Causa: Deficiência de Cálcio
Kluge (2010)
Kluge (2010)
Rachaduras
Radial Concêntrica
Causas: Desbalanço hídrico e bruscas variações de temperatura
Kluge (2010)
Escaldadura ou queima-de-sol
Causa: Exposto repentinamente à luz solar direta
Kluge (2010)
Ombro-amarelo
Causa: Altas temperaturas no período de amadurecimento dos frutos
Lóculo aberto
Causa: Deficiência de Boro
Kluge (2010)