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BIBLIOGRAFIA DE E SOBRE MARTIN HEIDEGGER EM PORTUGUÊS

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(1)

B

IBLIOGRAFIA DE E SOBRE

M

ARTIN

H

EIDEGGER EM PORTUGUÊS

Compilada por Ana Falcato

Projecto POCI/FIL/60600/2004

A presente compilação bibliográfica regista o levantamento de textos de Martin Heidegger traduzidos em língua portuguesa, quer em Portugal quer no Brasil, bem como de obras de bibliografia secundária sobre o filósofo, incluindo teses académicas, estudos monográficos sobre o seu pensamento e ainda artigos e recensões em língua portuguesa, publicados em revistas portuguesas e brasileiras.

Sem pretensões de exaustividade, esta Bibliografia, integrada no âmbito do Projecto

“Heidegger em Português” POCI/FIL/60600/2004, aspira, contudo, a ser uma recolha e enumeração o mais completa possível dos escritos de conteúdo filosófico ou informativo relativos ao pensamento heideggeriano, compreendendo-se, na linha de outras anteriores, que lhe serviram de fontes, como ponto de partida de um trabalho continuado de revisão, correcção e actualização, o qual só mediante a colaboração da comunidade de investigadores e de centros de investigação poderá ser plenamente realizável.

De modo geral, o critério de inclusão das diferentes referências bibliográficas consiste, à maneira de outras compilações do mesmo género – nomeadamente, da exemplar Kant- Bibliographie 1945-1990, editada por Margit Ruffing e fundada nos trabalhos de Rudolf Malter (Frankfurt am Main, Vittorio Klostermann, 1999) – no registo das referências explícitas no título ou subtítulo da obra, ou no índice de matérias, ao nome de Heidegger, a títulos das suas obras, a termos característicos do pensamento heideggeriano ou que impliquem aplicações de conceitos e metodologias dele explícitamente derivadas.

Os dados aqui recolhidos tiveram por base anteriores compilações, realizadas no âmbito de pesquisa sobre Heidegger em Portugal ou no Brasil, abaixo indicadas na secção II, bem como os seguintes repertórios bibliográficos:

EPIFÂNIO, Renato. Repertório de Bibliografia Filosófica Portuguesa. 1988-2005..Lisboa, C.F.U.L., 2007. 399 pp.

PAIM, António. Bibliografia filosófica brasileira – Período contemporâneo (1931-1977). 1ª edição: São Paulo, 1979, Edições GDR/Instituto Nacional do Livro. 2a. edição, ampliada: Bibliografia filosófica brasileira – Período contemporâneo (1931-1980).

Salvador: Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro, 1988, 246 pp.

Revista Portuguesa de Filosofia, Índices dos 50 volumes 1945-1994. Braga, L/4, 1994, 489- 767.

Os escritos inventariados nesta Bibliografia estão ordenados em cinco Secções:

I. Traduções de Heidegger em língua portuguesa publicadas em Portugal e no Brasil.

II. Reportórios Bibliográficos.

III. Trabalhos Académicos sobre Heidegger realizados ou em Portugal ou no Brasil.

(2)

IV. Estudos monográficos sobre Heidegger em língua portuguesa V. Artigos em língua portuguesa em Revistas e Obras colectivas

VI. Recensões de obras de ou sobre Heidegger em Revistas portuguesas e brasileiras.

Uma última referência a um conjunto de siglas adoptadas. Além da abreviatura de

“tradução” por “trad.”, para registar nomes de revistas e de instituições de ensino superior ou de de investigação, recorrentemente citadas, cumpre assinalar as seguintes correspondências:

RPF – Revista Portuguesa de Filosofia

RFL – Revista da Faculdade de Letras (de Lisboa ou do Porto) RFC – Revista Filosófica de Coimbra

RBF – Revista Brasileira de Filosofia.

FLUL/FLUP/FLUC– Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa/Porto/Coimbra UNL – Universidade Nova de Lisboa

FCSH – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas UCP – Universidade Católica Portuguesa

PUC – Pontifica Universidade Católica USP – Universidade de São Paulo UF – Universidade Federal

CFUL – Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa

I. T

RADUÇÕES DE

H

EIDEGGER EM LÍNGUA PORTUGUESA

.

Indicam-se as traduções de escritos de Heidegger em língua portuguesa, publicadas em Portugal e no Brasil, segundo a cronologia da publicação do original alemão. No caso de escritos só publicados tardia ou postumamente, indicar-se-á, em primeiro lugar, a data de redacção, seguida da da primeira publicação (publ.) em alemão e do título original da obra.

Dar-se-ão, finalmente, as referências da(s) tradução(ões) pela respectiva ordem de publicação.

(1924; publ. 1989) Der Begriff der Zeit.

2003. O conceito de tempo. Ed. bilingue e trad. de Irene Borges-Duarte. Lisboa, Fim de Século, 94 pp.

(1927) Sein und Zeit.

1988. Ser e Tempo. 2 vol. Trad.: Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis, Vozes.

(1929) Was ist Metaphysik?

1969. O que é a Metafísica? Trad. e introd. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

(3)

2004. O que é a Metafísica? Trad. e nota Introdutória de Carlos Morujão, Lisboa, Relógio d’Água, 80 pp.

(1929) Vom Wesen des Grundes.

1971. Sobre a essência do fundamento. Trad. e introd. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

1988. A essência do fundamento. (Ed. bilingue). Trad. Artur Morão. Lisboa, Ed.70.

(1929/30; publ. 1983) Die Grundbegriffe der Metaphysik. Welt–Endlichkeit–Einsamkeit.

2003. Os Conceitos Fundamentais da Metafísica. Mundo – Finitude – Solidão. Trad. de M.A. Casanova. Rio de Janeiro, Forense Universitária. 432 pp.

(1930; publ. 1943) Vom Wesen der Wahrheit.

1970. Sobre a essência da verdade. Trad. e introd. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

1995. A essência da verdade. Trad. Carlos Morujão. Porto, Porto Editora.

(1933) Die Selbstbehauptung der deutschen Universität.

1997. “Discurso do reitorado. A universidade alemã frente a tudo e contra tudo ela mesma.”

Trad. do francês de José Pedro Cabrera. In Martin HEIDEGGER. Escritos políticos.

Lisboa, Piaget, 93-103.

1997. A auto-afirmação da universidade alemã. Trad. Fausto Castilho, Curitiba: Secretaria de Estado da Cultura (Edição Bilíngue).

(1934) Warum bleiben wir in der Provinz?

1997. „Porque é que continuamos na província.” Trad. do francês de José Pedro Cabrera. In HEIDEGGER, Martin. Escritos políticos. Lisboa, Piaget, 139-144.

(1934/35 ) Hölderlins Hymnen «Germanien» und «Der Rhein»

2004. Hinos de Hölderlin, trad. de Lumir Nahodil, Lisboa, Instituto Piaget.273 pp.

(1935; publ. 1960) Der Ursprung des Kunstwerkes.

1991. A Origem da Obra de Arte. Trad. Maria da Conceição Costa. Lisboa, Edições 70, 73 pp.

2002. „A Origem da Obra de Arte.“ Trad. Irene Borges-Duarte e Filipa Pedroso. In

Caminhos de Floresta [vide], Lisboa, Gulbenkian, 3-94.

(4)

(1935; publ. 1953) Einführung in die Metaphysik.

1966. Introdução à Metafísica. Trad. e apresentação de E. Carneiro Leão. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 229 pp.

1997. Introdução à Metafísica. Trad. Mário Matos e Bernhard Sylla. Lisboa, Piaget, 225 pp.

(1935/36) Die Frage nach dem Ding. Zu Kants Lehre von den transzendentalen

Grundsätzen.

1992. O que é uma coisa? A doutrina de Kant dos princípios transcendentais. Trad. de Carlos Morujão, Lisboa, Edições 70, 237 pp.

(1936) Hölderlin und das Wesen der Dichtung.

1989. “Hölderlin e a essência da poesia.” Trad. Grupo de Tradução de alemão filosófico, orientado por H. Hook Quadrado, intr. Mafalda Blanc in Filosofia. Publicação da Sociedade Portuguesa de Filosofia. Lisboa, III, ½, 49-62.

(1936-1938; publ. 1989) Beiträge zur Philosophie (Vom Ereignis).

1997. Trad. parcial (§76), in "Martin Heidegger, profeta da pós-modernidade: as 24 proposições sobre a ciência." Trad. Ernildo Stein, in STEIN, Ernildo, Epistemologia e crítica da modernidade. Ijuí-RS, Editora Unijuí, 98-107

(1936; publ. 1953) Vorträge und Aufsätze.

1973. Conferências e escritos filosóficos. Tradução e notas de Ernildo Stein; in Sartre, Jean- Paul. O Existencialismo é um humanismo. São Paulo, Abril Cultural, 500 pp.

2000. Ensaios e conferências [1954]. Trad. Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel, Marcia de Sá Cavalcante Schuback, Rio de Janeiro, Ed. Vozes.

(1938) Die Zeit des Weltbildes.

2002. “O Tempo da Imagem do Mundo.” Trad. de Alexandre Franco de Sá. In Caminhos de Floresta [vide], Lisboa, Gulbenkian, 97-138.

(1940) Nietzsches Metaphysik.

2000. Nietzsche – metafísica e niilismo. Trad. Marco António Casanova. Rio de Janeiro:

Relume Dumará.

(1942-43) Hegels Begriff der Erfahrung.

2002. “O Conceito de Experiência em Hegel”. Trad. Helder Lourenço. In Caminhos de

(5)

Floresta [vide], Lisboa, Gulbenkian, 141-239.

(1943) Nietzsches Wort “Gott ist tot”.

2002. “A palavra de Nietzsche ‘Deus morreu’”. Trad. de Alexandre Franco de Sá. In Caminhos de Floresta. [vide], Lisboa, Gulbenkian, 243-305.

(1945) Das Rektorat 1933-1934.

1997. “O reitorado de 1933-1934, factos e reflexões.” Trad. do francês de José Pedro Cabrera In HEIDEGGER, Martin . Escritos políticos. Lisboa, Piaget, 193-2144.

(1944-1945) Zur Erörterung der Gelassenheit. Aus einem Feldweggespräch über das

Denken.

2000. Serenidade. Trad. Maria Madalena Andrade, Olga Santos, Lisboa, Piaget, 77 pp.

(1946) Wozu Dichter?

2002. “Para quê poetas?” Trad. Bernhard Sylla e Vítor Moura. In Caminhos de Floresta [vide], Lisboa, Gulbenkian, 309-367.

(1946-1947) Über den Humanismus. Brief an Jean Beaufret.

1967. Carta sobre o Humanismo. Trad. E. Carneiro Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 106 pp.

1973. Carta sobre o Humanismo. Trad. Arnaldo Stein. Pref. António José Brandão. Lisboa, Guimarães. 2ª ed., revista por Pinharanda Gomes, 1980, 102 pp.

1979. Carta sobre o Humanismo. In: Conferências e escritos filosóficos. Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural.

(1946) Der Spruch des Anaximander.

1973. “A sentença de Anaximandro.” In: Crítica moderna – Pré-Socráticos. Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural (Os Pensadores). 2ª ed. 1979

2002. “O Dito de Anaximandro”. Trad. João Constâncio. In Caminhos de Floresta [vide], Lisboa, Gulbenkian, 371-440.

(1949) Der Feldweg.

1969. O caminho do campo. Trad. e intr. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

1987. “O caminho do campo.” Trad. e introdução de Mafalda de Faria Blanc. In RPF,

Braga, vol.43,191-199.

(6)

(1949) Holzwege.

2002. Caminhos de Floresta, Coordenação Científica da Edição e Tradução: Irene Borges- Duarte; Trad. de I. Borges-Duarte, Filipa Pedroso, Alexandre Franco de Sá, Hélder Lourenço, Bernhard Sylla, Vítor Moura, João Constâncio. Lisboa, Gulbenkian, XXXIII + 453 pp.

(1954) Aus der Erfahrung des Denkens.

1969. Da experiência do pensar. Trad. M. G. Tavares de Miranda. Porto Alegre.

(1955) Zur Seinsfrage.

1969. Sobre o problema do ser. Trad e int. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

(1955-56) Was ist das - die Philosophie.

1969. O que é isto – a filosofia? Trad. José Henrique Santos. Univ. Minas Gerais.

Reeditado em Conferências e escritos Filosóficos. Trad. E. Stein. São Paulo: Abril Cultural, 1973;

2

1979.

1971. O que é isto – a filosofia? Trad., introdução e notas de Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades, 104 pp.

(1955; publ. 1983) Über die Sixtina.

1989. “Sobre a Madonna Sixtina.” Trad. e notas de Irene Borges-Duarte in Filosofia.

Publicação da Sociedade Portuguesa de Filosofia. Lisboa, pp. 74-77.

(1955-1956) Der Satz vom Grund.

1999. O princípio do fundamento. Trad. Jorge Telles Menezes, Lisboa, Piaget. 185 pp.

(1957) Identität und Diferenz.

1971. Identidade e Diferença. Trad. e int. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

1973. Identidade e diferença. In: Conferências e escritos filosóficos. Trad. Ernildo Stein.

São Paulo: Abril Cultural, (Os Pensadores).

2

1979

(1958; publ. 1960) Hegel und Die Griechen.

1971. Hegel e os gregos. Trad. e int. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

(1961) Nietzsche. Bd. I

2007. Nietzsche. Trad. M.A. Casanova. Rio de Janeiro, Ed. Forense Universitária. 526 pp.

(7)

(1962) Kants These über das Sein.

1970. A tese de Kant sobre o ser. Trad. e int. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

(1962) Überlieferte Sprache und technische Sprache.

1995. Língua da tradição e língua técnica. Trad. do francês de Mário Botas. Lisboa, Vega, 74 pp.

(1962) Zeit und Sein.

1973. “Tempo e ser”. In: Conferências e escritos filosóficos. Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural (Os Pensadores).

2

1979

(1963) Mein Weg in die Phänomenologie.

1973. Meu caminho para a fenomenologia [1963]. In: Conferências e escritos filosóficos.

Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural (Os Pensadores).

2

1979

(1964) Aus der letzten Marburger Vorlesung.

1971. A determinação do ser do ente segundo Leibniz. Trad. e introdução de Ernildo Stein.

São Paulo, Duas Cidades.

(1964; publ. 1969) Das Ende der Philosophie und die Aufgabe des Denkens.

1972. O fim da filosofia ou a questão do pensar. Trad. e int. Ernildo Stein. São Paulo, Duas Cidades.

1973. O fim da filosofia e a tarefa do pensamento [1966]. In: Conferências e escritos filosóficos. Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural (Os Pensadores).

2

1979

(1966; publ . 1976) Nur noch ein Gott kann uns retten. Spiegel-Gespräch mit Martin

Heidegger.

1989. Já só um Deus nos pode ainda salvar. Entrevista com Martin Heidegger. Trad. e notas de Irene Borges Duarte in Filosofia. Publicação da Sociedade Portuguesa de Filosofia. Lisboa, II nº1/2, pp. 109-136.

1997. Martin Heidegger entrevistado pelo Der Spiegel. Trad. do francês de José Pedro Cabrera. In HEIDEGGER, Martin. Escritos políticos. Lisboa, Piaget, pp. 215-244.

(1959/69; publ. 1987) Zollikoner Seminare.

2001. Seminários de Zollikon. (Ed. de Medard Boss, 1987). Trad. da 2ª ed. Alemã (1994)

por G. Arnhold, M. F. de Almeida Prado, São Paulo: EDUC / Rio de Janeiro: Vozes.

(8)

II. R

EPORTÓRIOS

B

IBLIOGRÁFICOS

BORGES-DUARTE, Irene. "Heidegger em Português. Contribuição para um reportório bibliográfico", Filosofia – Publicação da Sociedade Portuguesa de Filosofia (Lisboa), III 1/2, 1989, 173-184.

BORGES-DUARTE, I.; SÁ, A.F. de. "A recepção de Heidegger em Portugal. Investigação bibliográfica preliminar.” Philosophica (Lisboa), 13 (1999), 151-167. Em colaboração com F. Bernardo, J. Constâncio, H. Lourenço, V. Moura e B. Sylla no âmbito do projecto "Heidegger em Português", Praxis/P/Fil/13034/1998.

SOUZA, Caeser. “Publicações Brasileiras sobre Heidegger – livros e artigos”. PUCRS, 2004 [on-line: www.cle.unicamp.br/grupofpp].

III. T

RABALHOS

A

CADÉMICOS SOBRE

H

EIDEGGER

Recolhem-se aqui Dissertações de Licenciatura (L.), Mestrado (M.A.) e Doutoramento (PhD) realizadas em instituições portuguesas e brasileiras.

III.1. Em Portugal

BLANC, Mafalda de Faria. O fundamento em Heidegger. Vom Wesen des Grundes - Der Satz von Grund. Interpretação-Perspectivação. M.A., Lisboa, FLUL, 1984.

BRANCO, Maria Eugénia. A verdade e a liberdade no pensamento heideggeriano. L., Lisboa, FLUL, 1972; VII + 274 pp.

CARVALHO, M. J. A fenomenologia do "primeiro Heidegger" e o problema ontológico.

M.A., Lisboa, UNL, 1988.

CARVALHO, M. J. Problemas fundamentais de Fenomenologia da finitude. PhD. Lisboa, UNL, 1996; 3 vols.

CORREIA, João Frade. A personalidade humana. Da concepção jónica à metafísica existencial de Heidegger. Esboço. L. Coimbra, FLUC, 1938; 144 pp.

MIRANDA, José Bragança de. Fundamentos de uma analítica da actualidade: contributos para uma teoria crítica da experiência. PhD. Lisboa, FCSH, UNL, 1990.

MORUJÃO, Carlos Aurélio. Martin Heidegger: verdade e liberdade: Vom Wesen der Wahrheit. M.A. Lisboa, FLUL, 1990; 124 pp.

PAISANA, João. Fenomenologia explicitativa e fenomenologia hermenêutica (A relação

entre as filosofias de Husserl e Heidegger). PhD. Lisboa, FLUL, 1987; 575 pp.

(9)

SÁ, Alexandre Franco de. A crítica do Ocidente na filosofia de Martin Heidegger. De Sein und Zeit aos Beiträge zur Philosophie. M.A. Lisboa, FLUL, 1997; 376 pp.

SANTOS, Joaquim Pereira dos. Aspectos do conceito de pensamento em Heidegger. M.A.

Lisboa, FCSH, UNL, s.d.

SILVA, Carlos H. do Carmo. Do Ser e das Aparências ou da diferença ontológica fundamental. L. Lisboa, FLUL, 1970. 2 vol.

SILVA, Liliana Martins da. Pensamento e queda em Martin Heidegger. M.A., Lisboa, FLUL, 1997; 275 pp.

SILVA, Rui Sampaio da. Heidegger, Gadamer e o problema do fundacionalismo. M.A., Lisboa, FCSH, UNL, 1997; 215 pp.

TAVARES, Maria Isabel Peixoto. A Crise do Homem contemporâneo na “Carta sobre o Humanismo” de M. Heidegger. M.A., Coimbra, UCP, 1999. 140 pp.

III.2. No Brasil

ALMEIDA, Fernando Milton de. Cuidar de ser — uma aproximação do pensamento heideggeriano. M.A., PUC São Paulo, 1995.

BEAINI, Thais Curi. Arte como fruto das concepções epocais do ser: reconstituição do enfoque heideggeriano. PhD, USP, 1985.

BRASIL, Luciano de Faria. Martin Heidegger e espacialidade do Dasein: estudo sobre o

§24 de Ser e Tempo. M.A., PUC do Rio Grande do Sul, 2005.

BRITO, Orsely Ferreira de. Arte e verdade em Heidegger. Tese de livre docência, UF Fluminense, Niterói, 1975.

CAVALCANTE, Marcia de Sá. O espaço – entre poesia e pensamento. PhD., UF do Rio de Janeiro, 1986.

COLPO, Marcos Oreste. Fundamentos para uma filosofia da educação a partir da ontologia de Martin Heidegger. M.A., USP, 2002.

D'AGORD, Marta Regina. Hermenêutica do Dasein e superação da ideia de sujeito: um estudo sobre o lugar do conceito de subjetividade na obra de Martin Heidegger.

M.A., UF do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Porto Alegre, 1993.

FERREIRA JÚNIOR, Wanderley José. Heidegger: a questão da técnica e a superação da metafísica. M.A., Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, 2000.

FERREIRA, Noeli Andrade. A tradição no modo-de-ser-com-o-outro-no-mundo da enfermagem: uma abordagem à luz de Heidegger. PhD., EE/ERP, Programa de Interunidades em Enfermagem, Ribeirão Preto, 1999.

FLEIG, Mario. Os esquemas horizontais em ‘Ser e tempo’. PhD., PUC do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1990.

GMEINER, Conceição Neves. Linguagem originaria: um estudo sobre a linguagem na perspectiva de Martin Heidegger. PhD. USP, 1992.

LUZ, Maria Helena Araújo. A dimensão cotidiana da pessoa ostomizada: um estudo de

enfermagem no referencial de Martin Heidegger. PhD., Escola de Enfermagem Anna

Nery da UF do Rio de Janeiro, 2001.

(10)

MACHADO, Geraldo Pinheiro. A noção de ser em Maritain e Heidegger comparadas no plano de um primeiro momento da ontologia. Tese de provimento de cátedra.

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, 1955.

MEZZARI, Libera. O Ser e a palavra em Heidegger e Drummond. M.A., PUC do Rio Grande do Sul, Instituto de Letras e Artes, Porto Alegre, 1979.

MOURA, José de Castro. Discurso de jovens grávidas: uma abordagem fenomenológico- hermenêutica à luz de Heidegger. PhD., USP, 1996.

PICCINO, Josefina Daniel. Críticas de Martin Heidegger à Daseinsanalyse psiquiátrica de Ludwig Binswanger. M.A., PUC de São Paulo, 2002.

REIS, Róbson Ramos dos. Verdade e interpretação fenomenológica. PhD., UF do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Porto Alegre, 1994.

SCHNEIDER, Jacó Fernando. Ser-família de esquizofrénico: hermenêutica de discursos fundamentada em Martin Heidegger. PhD., Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP. Ribeirão Preto, 1999.

SIMON, Maria Celia. A questão da verdade a partir do pensamento de Martin Heidegger.

M.A., UF do Rio de Janeiro, 1979.

TRIBUZY, Terezinha Prado Negreiros. Arte e Ontologia em Heidegger. Rio de Janeiro, PUC-RJ, 1977, 131 pp. M.A.

TRINDADE, Ellika. Hermenêutica do existir do homem de meia-idade – paternidade, sexualidade e projectos de vida: um olhar à luz de Heidegger. PhD., USP, Ribeirão Preto, 2003.

WERLE, Marco Aurélio. Noção da poesia em Hölderlin, segundo Heidegger. M.A., USP, 1995.

YUKIZAKI, Suemy. A questão da autodidaxia em educação e seus fundamentos nas filosofias de Kant e de Heidegger. M.A., Instituto de Estudos Avançados em Educação da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 1991.

IV. E

STUDOS MONOGRÁFICOS SOBRE

H

EIDEGGER

Neste ponto, incluem-se obras de carácter monográfico, individuais ou colectivas, directamente dedicadas ao pensamento de Heidegger ou que o têm especialmente em conta no desenvolvimento da questão central do seu trabalho ou numa parte importante do mesmo;

incluem-se obras publicadas em Portugal e no Brasil.

AA.VV. Heidegger (1889-1976), número monográfico da RPF, Braga, 33/ 4 (1977), 257-384.

AA.VV. Martin Heidegger, RPF, Braga, XLV/3, 1989, 301-512.

AAVV. Heidegger: um século, Filosofia- Publicação da Sociedade Portuguesa de Filosofia, Lisboa, III/1-2, 1989, 17-184.

AA.VV. A Polémica sobre Heidegger e o Nazismo, Vértice, Lisboa, 2ª série, Fev. de 1990, 39-44.

AA.VV. A Herança de Heidegger. RPF, Braga, LIX/4, 2003, 963-980.

(11)

ABRANCHES, Cassiano Santos. Metafísica. Braga, Livraria Cruz, 1956.

AXELOS, Kostas. Introdução ao pensamento futuro. Sobre Marx e Heidegger. Trad. de Emanuel Carneiro Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1969, 111 pp.

BARASH, Jeffrey Andrew. Heidegger e o seu século. Trad. André do Nascimento. Lisboa, Piaget, 1997.

BARATA-MOURA, José. Da representação à Praxis. Itinerários do Idealismo contemporâneo.

Lisboa, Caminho, 1986.

BARATA-MOURA, José. Ontologias da Praxis e Idealismo. Lisboa, Caminho, 1986.

BARBUY, Heraldo. O problema do Ser. São Paulo, Livraria Martins, 1950, 99 pp.

BEAINI, Thais Curi. Escuta do silêncio: um estudo sobre a linguagem no pensamento de Heidegger. São Paulo: Cortez, 1981.

BEAINI, Thais Curi. Heidegger: arte como cultivo do inaparente. São Paulo: Nova Stella, 1986.

BEAUFRET, Jean. Introdução às Filosofias da Existência. Trad. de Salma Tannus. São Paulo, Duas Cidades, 1976, 144 pp.

BELO, Fernando. Heidegger, pensador da Terra. Coimbra, APF, 1992; 73 pp.

BELO, Fernando. Filosofia e Ciências da Linguagem. Lisboa, Colibri, 1993, 103 p.

BENEDITO, Nunes. Passagem para o poético: filosofia e poesia em Martin Heidegger. São Paulo, Ática,

2

1992.

BLANC, Mafalda de Faria. O fundamento em Heidegger. Lisboa, Piaget, 1998.

BLANC, Mafalda de Faria. Introdução à Ontologia. Lisboa, Piaget, Colecção Pensamento e Filosofia, 1997. 165 pp.

B

ORGES

-D

UARTE

, I.; H

ENRIQUES

, F.; M

ATOS

D

IAS

, I (Coord.): Heidegger, Linguagem e Tradução.

Actas do Colóquio Internacional. Março de 2002. Lisboa, C.F.U.L., 2004, 550 pp.

BORNHEIM, Gerd. Filosofar- o pensamento filosófico em bases existenciais, São Paulo, Editora Globo, 11ª edição, 2006, p.57.

BORNHEIM, Gerd. Metafísica e Finitude, S. Paulo, Editora Perspectivas, 2001, p.12/13.

BOUTOT, Alain. Introdução à filosofia de Heidegger. Trad. Francisco Gonçalves. Lisboa, Europa- América, 1993.

CASANOVA, Marco A. Nada a Caminho. Impessoalidade, niilismo e técnica na obra de M.

Heidegger. Rio de Janeiro, Ed. Forense Universitária, 2006. 194 pp.

CAPUTO, John. Desmitificando Heidegger. Trad. Leonor Aguiar. Lisboa, Piaget, 1998.

CÉSAR, Constança Marcondes. O Grupo de São Paulo. Lisboa, IN-CM, 2000, 249 pp.

DASTUR, Françoise. Heidegger e a questão do tempo. Lisboa, Piaget, s.d., 170 pp.

ENES, José. À Porta do Ser. Ensaio sobre a justificação poética do juízo de percepção externa em São Tomás de Aquino. Lisboa, Dilsar, 1969.

ENES, José. Linguagem e ser. Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983.

ENES, José. Noeticidade e Ontologia, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1999, p.18.

FARÍAS, Victor. Heidegger e o nazismo. Trad. Maria do Carmo Eusébio Janeiro. Lisboa, Caminho, 1990.

FAYE, Jean-Pierre. A Cilada: a Filosofia heideggeriana e o nacional-socialismo. Trad. de Maria Ludovina Figueiredo. Lisboa, Piaget, 2000. 182 pp.

FERRY, Luc; RENAUT, Alain. Heidegger e os modernos. Trad. Alexandre Costa e Sousa. Lisboa, Teorema, 1989.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio. Escutar, recordar, dizer: encontros heideggerianos com a clínica

psicanalítica; seguido de Fala e Acontecimento em Análise. São Paulo: Escuta, 1994.

(12)

FIGUEIREDO, Luís Cláudio. Heidegger réu. Um ensaio sobre a periculosidade da filosofia.

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