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TÍTULO: ALTERAÇÕES NAS CONTINGÊNCIAS VIGENTES NA PANDEMIA E SUAS INFLUÊNCIAS NO COMPORTAMENTO CIUMENTO. CATEGORIA: CONCLUÍDO

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: ALTERAÇÕES NAS CONTINGÊNCIAS VIGENTES NA PANDEMIA E SUAS INFLUÊNCIAS NO COMPORTAMENTO CIUMENTO.

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Psicologia

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU - USJT

AUTOR(ES): LUIZ NISON FILLER DA SILVA, ELIANA BARBOSA DE ABREU, MILENE DA SILVA FRANCO ORIENTADOR(ES): THIAGO VINICIUS MONTELEONE LIRA

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1. RESUMO

A pandemia do Covid-19 impactou diretamente na vida dos sujeitos, requisitando a adaptação diante do cenário. Os indivíduos que estavam vivenciando um relacionamento amoroso, tiveram que buscar por estratégias que promovessem a sobrevivência de suas relações, uma vez que as contingências foram bruscamente modificadas. Objetivou-se investigar se o isolamento social foi um preditor à ocorrência do comportamento ciumento, uma vez que os sujeitos permaneceram em confinamento ou muito distantes de seus parceiros. Este estudo enquadrou-se como de campo descritivo-exploratório de corte transversal e com análise de dados qualitativa. Foram utilizados como instrumentos um questionário sociodemográfico e um roteiro de entrevista semiestruturado e para a análise dos dados foi utilizada a Análise de Conteúdo da Bardin (1977/2016). A amostra foi constituída por nove participantes, todos estavam em um relacionamento amoroso, a maioria do sexo feminino (55,6%), com idade média de 23,2 anos (DP ± 3,1) e com Ensino Superior Incompleto (77,8%), houve uma predominância de sujeitos que estavam namorando (66,7%). Os participantes (77,8%) relataram que houve alteração nas contingências que controlavam o comportamento ciumento, uma vez que os indivíduos passaram a ter maior proximidade ou afastamento de seus companheiros. Observou-se que o uso das mídias sociais, o não contato com potenciais rivais e o afastamento físico do parceiro, foram aspectos que acarretaram mudanças na ocorrência do comportamento ciumento durante o isolamento social. Aponta-se à necessidade de investigações minuciosas dos efeitos da pandemia do Covid-19 nas interações interpessoais, tendo em vista as particularidades que cabem a cada relacionamento, uma vez que o estabelecimento e a manutenção das relações requisitaram estratégias diversificadas.

Palavras-chave: Ciúmes; Relacionamento Interpessoal; Análise do Comportamento.

2. INTRODUÇÃO

O comportamento emocional ciumento apresenta grande influência das variáveis culturais que o circundam. Entende-se que o meio social apresenta uma concepção generalizada desse fenômeno e o modo como este deve se manifestar nas relações amorosas (Costa, 2009).

A Análise do Comportamento, embasada filosoficamente pelo Behaviorismo Radical, compreende como unidade mínima de investigação o comportamento, o qual

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deve ser operacionalizado, a fim de perceber as variáveis de controle e gerar possíveis modificações contextuais. Nesta linha, o comportamento é entendido como a variável dependente da Psicologia, a qual sofre influência das circunstâncias ambientais (Todorov, 2012).

A operacionalização sucinta do comportamento ciumento envolve a presença de um terceiro indivíduo, o qual é percebido como potencial rival, eliciando e evocando comportamentos que ficam sob controle de reforçamento negativo e positivo, uma vez que há a retirada deste rival e a aproximação do parceiro, o qual pode emitir uma série de comportamentos que são compreendidos enquanto ‘atenção social’ (N. Costa, 2005; M. de N. P. da Costa, 2009).

Observa-se que os comportamentos apresentam sensibilidade às mudanças vigentes no ambiente social, as quais requerem alterações no repertório dos sujeitos, acarretando adaptações do organismo (Sampaio & Andery, 2010). A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) é um fenômeno que demanda uma série de mudanças no repertório dos sujeitos, alterações que abarcam diversos âmbitos da vida (Moraes, 2020).

Durante o período do isolamento social foram empregadas estratégias para lidar com a situação imposta. O afastamento das atividades corriqueiras e a tentativa de estabelecer e manter relações interpessoais requisitou fortemente o uso das mídias sociais, sendo que estas ferramentas foram meios para não acentuar os efeitos que a crise sanitária instalou (Primo, 2020). Ademais, na pesquisa conduzida por Bezerra, Silva, Soares e Silva (2020), observou-se que os participantes, tanto do sexo masculino como feminino citaram que a maior consequência do isolamento social tem sido a privação do contato social com seus pares.

As alterações supracitadas impactaram diretamente os relacionamentos amorosos estabelecidos. O cenário do Covid-19 determinou que os indivíduos conduzissem suas relações de um novo modo, uma vez que seus parceiros, os quais podem ser compreendidos como fontes de acesso a estímulos reforçadores, tiveram que permanecer afastados (Junior, Félix, & Couto, 2020).

Como investida de contornar o contexto acima, os indivíduos passaram a utilizar as mídias sociais, a fim de promoverem a sobrevivência de suas relações.

Nesta circunstância, as mídias acabaram aproximando, de um modo diferente, sujeitos que estavam afastados geograficamente (Canezin & Almeida, 2015).

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Ao mesmo tempo que estas mídias acarretam resultados benéficos às relações, nota-se que elas podem contribuir à instabilidade dos relacionamentos amorosos. No cenário online há uma maior facilidade de estar em contato com potenciais rivais, bem como propicia interpretações equivocadas de comportamentos esperados nas mídias que podem acarretar adversidades conjugais (Canezin &

Almeida, 2015).

Conforme explicitado acima, o contexto do isolamento social requisitou a adaptação frente às novas contingências impostas. Os relacionamentos amorosos também passaram por alterações relacionadas a manutenção das interações. Em decorrência disso, o presente estudo buscou identificar se o cenário vigente influenciou a ocorrência de comportamentos emocionais ciumentos.

3. OBJETIVOS

O objetivo geral da pesquisa consistiu em investigar se a pandemia do Covid- 19 no ano de 2020 foi preditor para a modificação das contingências que controlam o comportamento ciumento. Especificamente, foram avaliados de qual modo as mídias sociais e a aproximação ou afastamento do parceiro impactaram na ocorrência do comportamento ciumento.

4. METODOLOGIA

O estudo caracterizou-se como descritivo-exploratório de corte transversal, com análise de dados qualitativa e de campo, uma vez que visou compreender o comportamento ciumento e as variáveis correlacionadas. A amostra foi constituída por nove participantes, com 18 anos ou mais, que estavam em uma relação amorosa.

Foram utilizados dois instrumentos para a coleta de dados, ambos foram estruturados pelos autores da pesquisa: (1) questionário sociodemográfico, a fim de caracterizar a amostra e (2) um roteiro de entrevista semiestruturado composto por perguntas abertas a fim de compreender a perspectiva dos participantes acerca do comportamento ciumento.

A pesquisa foi divulgada nas mídias sociais por meio de carta-convite. A coleta de dados foi realizada individualmente com cada participante, por meio de uma entrevista com duração média de 40 minutos em uma plataforma digital, esta foi gravada com o consentimento dos sujeitos e transcrita para viabilizar a análise de

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conteúdo. Deve-se ressaltar que as entrevistas só foram iniciadas após a assinatura no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido [TCLE].

Os dados obtidos no questionário sociodemográfico foram analisados de modo quantitativo, com o auxílio do Microsoft Excel 2010, por meio de ferramentas estatísticas: frequência, média e desvio padrão.

Os dados coletados nas entrevistas foram analisados mediante a Análise de Conteúdo da Bardin (1977/2016), a qual é constituída pelas fases de organização do conteúdo, categorização, codificação, inferência e interpretação e consiste em um conjunto de técnicas de investigação que têm por finalidade a descrição objetiva, sistemática e quantitativa do conteúdo manifesto da comunicação, buscando aspectos significantes do discurso da pessoa entrevistada.

5. DESENVOLVIMENTO

Após análise e aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade São Judas Tadeu [CEP-USJT], mediante parecer número 4.026.444 (CAAE:

31691520.0.0000.0089), deu-se início ao procedimento de coleta de dados o qual, em decorrência da pandemia do Covid-19, foi executada de modo online, durante o mês de Outubro de 2020, por meio de um Google Formulários, no qual foram alocados o TCLE e o questionário sociodemográfico. A entrevista semiestruturada foi realizada por meio de uma plataforma online.

6. RESULTADOS

A amostra foi constituída por nove participantes com idade média de 23,2 anos (desvio padrão: ±3,1), com predominância de pessoas do sexo feminino (55,6%) e com Ensino Superior Incompleto (77,8%). Todos os participantes estavam vivenciando algum tipo de relacionamento no momento da coleta de dados, constatou- se um predomínio de indivíduos que estavam namorando (66,7%) (Tabela 1).

Tabela 1

Indicadores Sociodemográficos da Amostra

Variáveis f %

Sexo

Feminino 5 55,6

Masculino 4 44,4

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Tipo de relacionamento

Namoro 6 66,7

Casamento 2 22,2

Noivado 1 11,1

Escolaridade

Ensino Superior Incompleto 7 77,8

Ensino Médio Completo 1 11,1

Ensino Superior Completo 1 11,1

Pode ser verificado que houve uma preponderância de sujeitos que identificaram diferenças nas contingências do comportamento ciumento no período do isolamento social (77,8%), conforme apresentado na Tabela 2.

Dado ao cenário gerado pela pandemia do Covid-19, foi necessário que os sujeitos se adaptassem às novas condições impostas (Moraes, 2020). Os relacionamentos amorosos precisaram passar por modificações, a fim de que houvesse a sobrevivência dessas relações. Este novo meio acarretou aprendizagens referente ao modo de lidar com o afastamento de sujeitos que eram fontes de estímulos reforçadores (Junior et al., 2020).

Tabela 2

Categoria sobre as Percepções das Contingências do Comportamento Ciumento no Isolamento Social

Percepção das Alterações nas Contingências f %

Não houve alteração na contingência 2 22,2

Houve alteração na contingência 7 77,8

No estudo conduzido por Bezerra e colaboradores (2020), foram investigados fatores que influenciavam os comportamentos dos sujeitos durante o isolamento social. Percebeu-se que 39% dos participantes citaram que o convívio social com seus pares foi afetado durante a quarentena. Pode-se, então, pressupor que os relacionamentos amorosos estão nesta classe, uma vez que com as medidas sanitárias impostas, não foram indicados os encontros frequentes.

Os participantes mencionaram diferentes circunstâncias que se alteraram em decorrência do isolamento. Um dos elementos que propiciou a diminuição da

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ocorrência de comportamentos emocionais ciumentos foi a não aproximação com potenciais rivais (Tabela 3). Contudo, os preditores que intensificaram a manifestação deste comportamento foram a privação de contato com o companheiro e a necessidade da intermediação das mídias sociais à manutenção das relações amorosas.

Tabela 3

Categoria sobre as Alterações nas Contingências do Comportamento Ciumento na Pandemia

Alterações nas contingências f

Afastamento físico do parceiro 2

Uso intensificado das mídias sociais 3

Falta de contato com potenciais rivais 4

As mídias sociais foram requisitadas com maior frequência no período do isolamento social em decorrência da pandemia do Covid-19. A utilização dessas ferramentas não se limitou a um âmbito específico, dado que foram empregadas nas mais diversas atividades.

As pessoas passaram a apresentar uma hiperconectividade aos dispositivos tecnológicos, predominante em aplicativos que potencializam a interação entre os sujeitos, esses mecanismos propiciam o acesso livre (qualquer hora e espaço) para com seus pares (Deslandes & Coutinho, 2020).

O ambiente online é governado por contingências e regras diferentes do meio físico. No online, os comportamentos de um sujeito podem ter função eliciadora e evocadora da classe de respostas ciumentas. Ações corriqueiras e esperadas nas mídias sociais, tais como gostar de uma publicação ou aceitar uma solicitação de amizade, podem ser analisadas de modo negativo, afetando diretamente o relacionamento (Canezin & Almeida, 2015).

Compreendeu-se que o ambiente online pode ser um meio de manutenção das relações amorosas, contudo também pode gerar situações interpretadas de modo equivocadas, as quais potencialmente geram algum tipo de desconforto (Nunes &

Munhoz, 2013).

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As mídias sociais foram utilizadas como estratégias paliativas no momento do isolamento social, dado que os indivíduos tiveram que ficar longe de seus parceiros, gerando uma possível privação da presença desses sujeitos. O estado de privação interfere diretamente nas operações motivadoras do comportamento (Aureliano &

Borges, 2012). Deste modo, sugere-se que a falta de contato físico com o parceiro pode gerar um estado de privação, acarretando, assim, no aumento momentâneo do valor reforçador que o parceiro possui e elevando momentaneamente a probabilidade de emissão futura da classe de respostas que podem propiciar a aproximação do companheiro.

A tônica abordada neste estudo se faz necessária, uma vez que o comportamento ciumento pode gerar instabilidade e vulnerabilidade nos relacionamentos amorosos, além de acarretar inúmeros desconfortos aos sujeitos da relação (Oliveira & Paranaguá, 2017). Averiguar o recorte da pandemia como preditor à ocorrência deste comportamento é de suma importância, dado que o cenário vigente pleiteou mudanças nos repertórios.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo teve por objetivo compreender se as contingências do comportamento emocional ciumento se modificaram em decorrência da pandemia do Covid-19. Os resultados alcançados indicaram que as contingências se alteraram, acarretando tanto na diminuição quanto no aumento da ocorrência dos episódios de ciúmes.

As modificações que foram explanadas pelos participantes, referiram-se tanto à privação da presença do parceiro, quanto ao uso intensificado das mídias sociais enquanto estratégia de manter o relacionamento e afastamento de potenciais rivais.

Verificou-se em estudos anteriores, que os indivíduos apontaram que as interações sociais foram afetadas pelo isolamento social, logo, relações amorosas se encaixam nesta categoria, dado que as contingências se modificaram requisitando adaptação no repertório dos sujeitos.

A investigação realizada nesta pesquisa demonstrou que há a demanda de observar categoricamente como cada modelo de relação foi afetado pelo isolamento social, essa individualização permite o alinhamento de possíveis estratégias que propiciem adaptação para os membros das interações.

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8. FONTES CONSULTADAS

Aureliano, L. F. G., & Borges, N. B. (2012). Operações motivadoras. In N. B. Borges,

& F. A. Cassas (Orgs.), Clínica Analítico Comportamental: aspectos teóricos e práticos (pp. 32-39). Porto Alegre, RS: Artmed.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trads.). São Paulo, SP: Edições 70. (Obra original publicada em 1977).

Bezerra, A. C. V., Silva, C. E. M. da, Soares, F. R. G., & Silva, J. A. M. da (2020, junho). Fatores associados ao comportamento da população durante o isolamento social na pandemia de COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Suppl. 1), 2411- 2421. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020256.1.10792020

Canezin, P. F. M., & Almeida, T. de (2015, junho). O ciúmes e as redes sociais: uma revisão sistemática. Pensando Famílias, 19(1), 142-155. Recuperado de:

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 494X2015000100012

Costa, N. (2005, junho). Contribuições da psicologia evolutiva e da análise do comportamento acerca do ciúme. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 7(1), 05-13. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v7i1.38

Costa, M. de N. P. da (2009). Busca de definição operacional de ciúme: Uma construção teórica e empírica. (Tese de doutorado, Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Universidade Federal do Pará, Belém). Recuperado de:

https://docplayer.com.br/11698636-Busca-de-definicao-operacional-de-ciume- uma-construcao-teorica-e-empirica.html

Deslandes, S. F., & Coutinho, T. (2020, junho). O uso intensivo da internet por crianças e adolescentes no contexto da COVID-19 e os riscos para violências autoinflingidas. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Suppl. 1), 2479-2486.

https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020256.1.11472020

Junior, A. O. da S., Félix, J., & Couto, E. S. (2020, outubro-dezembro). Amor, sexo e distância física: pedagogias do webnamoro na pandemia do Covid-19. Revista Educação em Questão, 58(58), 1-25. https://doi.org/10.21680/1981- 1802.2020v58n58ID21741

Moraes, R. F. de (2020, abril). Prevenindo conflitos sociais violentos em tempos de pandemia: garantia da renda, manutenção da saúde mental e comunicação efetiva. Boletim de Análise Político-Institucional, (22), 37-50. Recuperado de:

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Nunes, C. F., & Munhoz, T. N. (2013, julho-dezembro). Relacionamentos amorosos e Facebook: uma revisão de literatura. Em tese: Revista Eletrônica de Pós Graduandos em Sociologia Política da UFSC, 10(2), 104-115.

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Oliveira, I. J. S., & Paranaguá, M. P. N. (2017, outubro-dezembro). Amor e ciúme patológico: uma visão fundamentada na perspectiva analítico-comportamental.

Fragmento de cultura (Goiânia), 27(4), 555-569.

http://dx.doi.org/10.18224/frag.v27i4.5758

Primo, A. (2020). Afetividade e relacionamentos em tempos de isolamento social:

intensificação do uso de mídias sociais para interação durante a pandemia de COVID-19. Comunicação & Inovação, 21(47), 176-198.

https//doi.org/10.13037/ci.vol21n47.7283

Sampaio, A. A., & Andery, M. A. P. A. (2010, março). Comportamento social, produção agregada e prática cultural. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 183-192.

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Todorov, J. C. (2012). Sobre uma definição de comportamento. Revista Perspectivas

em Análise do Comportamento, 3(1), 32-37.

https://doi.org/10.18761/perspectivas.v3i1.79

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