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Escovas de Limpeza Scotch-Brite Industrial

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Academic year: 2021

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3 Escovas de Limpeza

Scotch-Brite ® Industrial

Dados Técnicos Fevereiro/2004

Substitui: Janeiro/2002

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Introdução:

As Escovas de Limpeza Scotch- Brite foram desenvolvidas para condicio- namento de chapas ou bobinas de metais laminados tais como: aço inox, aço carbo- no, ferro silício, latão, cobre, alumínio e outros. Materiais como laminados em PVC e EVA para calçados são condicio- nados para posterior pintura. Na limpeza de placas de prensagem também é possí- vel utilizar as Escovas de Limpeza Scot- ch-Brite.

Descrição:

As Escovas de Limpeza Scotch-Brite são construídas a partir de discos de manta não tecida, impregnada com mineral abrasivo, comprimidos e mantidos desta forma através de tirantes de aço, fixados por anéis posicionados nas laterais e travados por parafusos (conforme figura ao lado).

As Escovas de Limpeza Scotch-Brite são montadas no eixo

da máquina ou em tubo mecânico, porém em ambos os casos (eixo ou tubo), devem ter 2 chavetas a 180º para transmissão do movimento.

Disponibilidade:

Tab.1

Tipo Densidade Mineral Cor Cor S – Ultra Fino 5 e 7 Carbeto de Silício Cinza S – Micro Acabamento 5 e 7 Carbeto de Silício Azul S – Super Fino 5 e 7 Carbeto de Silício Cinza A – Muito Fino 5 e 7 Óxido de Alumínio Vermelha A – Fino 5 e 7 Óxido de Alumínio Vermelha A – Médio 5 e 7 Óxido de Alumínio Vermelha

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Dimensões:

Tab.2 Largura

(mm)

Diâmetro (mm)

200 – 2000 150, 200, 250, 300, 350, 400 e 450

Obs.: outras dimensões e densidades mediante consulta ao Serviço Técnico de Abrasivos.

Aplicações:

• Limpeza de laminados antes da aplicação de camadas protetoras;

• Limpeza de oxidação;

• Limpeza antes e após decapagem;

• Limpeza antes de recozimento (limpeza eletrolítica) ou tratamento térmico;

• Limpeza antes de revestimentos ou banhos;

• Recuperação de laminados em chapas ou bobinas;

• Acabamento acetinado em laminados de aço, latão, cobre e alumínio;

• Limpeza de laminado de PVC e EVA para posterior pintura.

Informações para uso e instalação das Escovas de Limpeza Scotch-Brite:

Tab.3

Largura da Escova (mm)

Diâmetro Mínimo do Eixo (mm)

200 - 300 45

300 - 610 61

610 - 1520 101

1520 - 1800 114

1800 - 2133 127

Tab.4

Diâm. da Escova (mm)

Rotação Máxima (RPM)

200 3200 250 2500 300 2100 350 1800 400 1600

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Tab.5

Limpeza

Parâmetros Leve Média Pesada

Velocidade de Operação (MSPM) 600-1060 600-1060 600-1060 Pressão de Trabalho (HP / Pol. de Larg.) 0,10-0,15 0,15-0,30 0,30-0,50

Oscilação (CPM) 80-150 80-150 80-150

Amplitude da Oscilação (mm) 9,5-25 9,5-25 9,5-25 Velocidade de Alimentação (m/min.) 30-45 22-30 15-22

Nota: Para calcular a Velocidade Superficial (MSPM = Metros Superficiais Por Minuto) utilize a seguinte fórmula:

V Dn

= π

1000 Onde: π = 3,14

D = diâmetro da roda em milímetros n = rotação do eixo da roda em RPM.

Velocidade de Alimentação ou da Linha:

A velocidade de alimentação ou da linha é diretamente relacionada à vida da escova, ao acabamento e à agressividade da escova. Uma velocidade de alimentação mais baixa significa maior tempo de contato (as fibras da escova estão em contato com o material por um maior período de tempo), o que significa que mais trabalho de limpeza é realizado.

Quando se deseja realizar uma operação de limpeza, tente utilizar a maior velocidade possí- vel para obter os resultados desejados. Utilizar uma velocidade alta resultará no melhor desempenho possível em termos de durabilidade.

Em geral, se a velocidade da escova permanece constante, velocidade altas de ali- mentação tendem a aumentar o comprimento do risco e velocidade baixas tendem a diminu- ir o comprimento. Portanto, diferentes velocidades podem ser usadas para gerar diferentes acabamentos decorativos.

Oscilação:

A oscilação é recomendada mas não é essencial para o processo de limpeza. Em certas aplicações, a oscilação da escova é recomendada para obter o máximo de eficiência de limpeza. O uso de oscilação aumenta a limpeza em até 20% e produz um desgaste mais uniforme da escova.

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Pressão de Operação e Consumo de Energia:

Pressão de trabalho é a quantidade de pressão aplicada à superfície do material pela escova para limpeza durante a operação de limpeza. À medida que a pressão muda, também muda a ação de limpeza produzida pela escova. A quantidade de energia consumida pelo mecanismo de tração da escova muda quando a escova para limpeza se move em direção ao material a ser limpo. Esta quantidade de energia pode ser usada para determinar a quantida- de de pressão exercida sobre o material.

A quantidade de pressão requerida varia de acordo com cada tipo de operação de limpeza, conforme observado na tabela 5. O consumo de energia será diferente para cada tipo de escova e operação de limpeza. A fim de utilizar efetivamente estas recomendações, o consumo de energia deve ser calculado para cada escova específica e aplicação para lim- peza.

O consumo de energia é calculado medindo-se a mudança de corrente quando uma escova para limpeza entra em contato com um material e o mecanismo de tração é colocado sob carga. Por exemplo, a escova e seu mecanismo de tração podem consumir 10A a 440V no estado sem carga (com a escova rodando livremente e sem contato com o material) mas aumentar para 20A a 440V no estado de carga máximo (com a escova em contato com o material).

O exemplo seguinte ilustra como calcular o consumo de energia para uma escova de 1220mm de largura durante o estado sem carga:

1. Com a escova ligada e girando livremente, observe o amperímetro.

2. Multiplique a leitura pela voltagem de operação para determinar (em watts) a energia consumida.

10A x 440V = 4400 W

3. Converta watts em HP.

750W = 1HP, 4400W = 5,86HP

O valor 5,86 representa o no. de HP’s necessários para girar a escova na condição sem car- ga. Entretanto, quando a escova entre em contato com o material (estado de carga máximo), o mecanismo de tração atinge 25Aa 440V. Para calcular a energia consumida:

1. Com a escova ligada e girando em contato com o material, observe o amperímetro.

2. Multiplique a leitura pela voltagem de operação para determinar (em watts) a energia consumida.

25A x 440V = 11000 W

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3. Converta watts em HP.

750W = 1HP, 11000W = 14,67HP

4. Substraia o no. de HP’s no estado livre do no. de HP’s no estado de carga máximo para determinar o valor de HP’s sob carga máxima.

14,67 – 5,86 = 8,81HP

5. Divida o no. de HP’s pela largura da escova (em polegadas) para determinar a potência requerida/polegada de escova.

8,81HO ÷ 48pol. (1220mm) = 0,18HP/pol.

O valor 0,18 no exemplo em questão representa uma pressão suficiente para realizar uma operação de limpeza média.

Limitações de Conformabilidade:

Bobinas tendem a se enrugar durante o processo de manufatura, criando uma condi- ção superficial irregular. Se uma bobina está fora de planicidade por mais de 6,35mm a ca- da 1220mm de largura ou comprimento, a escova para limpeza pode não ser capaz de se conformar perfeitamente à superfície do material. Nesta situação, a densidade da escova afetará as características de desempenho. Por exemplo, uma escova com densidade 5 poderá se conformar adequadamente à superfície de uma bobina ligeiramente fora da planicidade desejada. Entretanto, uma escova de densidade 7 talvez já não funcione adequadamente.

Faixa de operação:

• Temperatura máxima da solução: 88ºC

• pH da solução: 2 - 10

Fora destas faixas de operação, o material Scotch-Brite pode falhar e não funcionar satisfatoriamente.

Compatibilidade Química:

Escovas para Limpeza Scotch-Brite são projetadas especificamente para serem usa- das em conjunto com sistemas de limpeza química. Um sistema de limpeza química pode ser incorporado a qualquer operação de limpeza que é utilizado para preparar a superfície de metais para operações subsequentes de pintura ou tratamentos diversos. Tal sistema de lim- peza química pode ajudar a garantir que a escova para limpeza desempenhará o condicio- namento desejado sem contaminar o material.

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Geralmente, a configuração de uma linha inclui uma estação de limpeza química (limpeza alcalina) imediatamente antes da unidade de escovamento e uma estação de enxa- gue após as escovas. A estação de limpeza alcalina remove graxas e óleos pesados que, de outra forma, empastariam nas escovas e seriam depositados novamente no material limpo.

A estação de enxague remove qualquer resíduo alcalino que poderia eventualmente bloque- ar a reatividade da superfície limpa.

Fixação de 2 chavetas opostas em 180 graus no eixo da máquina para Escovas de Limpeza:

Estas chavetas deverão estar presentes quando forem utilizadas Escovas para Lim- peza Scotch-Brite e estas escovas deverão ser sempre posicionadas no eixo de forma que toda sua extensão ou comprimento fique apoiado em cima das chavetas. São as chavetas que dão o giro nestas escovas.

A = comprimento da chaveta B = ∅ do eixo

C = altura da chaveta D = largura da chaveta

Obs.: chaveta padrão - ½” x ½”

Flange para Escovas de Limpeza Scotch-Brite:

A = C + 60 mm B = A + 16 mm

C = ∅ do eixo da máquina

Obs.: O flange não deverá nunca fazer pressão no anel da Escova para Limpeza. Ele deve- rá ficar em contato com o Scotch-Brite, evitando-se assim o flexionamento dos ti- rantes que prendem os discos de Scotch-Brite que formam a escova.

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Refrigeração/Lubrificação:

A configuração do sistema de refrigeração é importante para obtenção de bons resultados no uso da Escova para Limpeza Scotch-Brite. Ver figura ao lado.

Um líquido refrige- rante, tal como água, deve ser aplicado à escova du- rante a operação de limpe- za para reduzir o calor, remover os produtos de- correntes da limpeza e aumentar a vida útil e a eficiência da escova. Re- comenda-se entre 15 e 23 litros por minuto de líqui- do refrigerante para cada

300mm de escova. Por exemplo, uma escova de 1220mm deveria ser utilizada com 60 a 90 litros por minuto de líquido refrigerante.

Tal qual desenho acima, o líquido refrigerante deve ser aplicado num padrão de so- breposição do sprays direcionados à linha de contato com o laminado de modo que um s- pray cubra a área de outro spray caso o mesmo venha a falhar. Os sprays devem ser posi- cionados de modo a garantir que o líquido refrigerante seja aplicado às posições chaves conforme ordem de prioridade mostrada na figura. Esta priorização é baseada na geração de calor.

Lubrificantes, tais como óleos solúveis, óleos e pastas, podem ser utilizados para produzir diferentes níveis de acabamento superficial. Geralmente, óleos e pastas tendem a reduzir a rugosidade superficial, a agressividade da escova e a capacidade ou nível de lim- peza.

Filtragem:

Sistemas de filtragem devem ser usados para remover os produtos gerados pela lim- peza – tais como partículas do material superficial, abrasivos usados e fibras – do sistema refrigerante/lubrificante. Esta filtragem irá prevenir o entupimento dos sprays e garantirá

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que líquidos refrigerantes/lubrificantes limpos atinjam a superfície da escova a fim de gerar a refrigeração/lubrificação desejada.

A 3M recomenda que os usuários de escovas de limpeza contatem o fornecedor do equipamento de escovamento e limpeza de chapas e o fornecedor de sistemas de filtragem industrial para determinar o melhor sistema de filtragem para cada caso específico.

Rolos de Contato:

O equipamento usado para aplicar Escovas para Limpeza Scotch-Brite devem ser equipados com rolos de contato para garantir que o material é corretamente posicionado contra as escovas. Rolos construídos em aço são os preferidos porque podem manter a linha exata de contato e as pressões de contato apropriadas (quando comparados com rolos de borracha). Para a maioria das aplicações, a 3M recomenda a utilização de um rolo de conta- to de 150mm de diâmetro.

Observação: a deflecção no rolo é uma preocupação. Tal deflecção não deve exceder 0,635mm ao longo do rolo.

Diversos tipos de configurações para rolos de contato podem ser usadas a fim de atingir diferentes resultados:

Diretamente oposto: rolos de contato diretamente opostos podem ser usados para permi- tir o contato de uma parte do material contra a escova em operações de limpeza pesada.

Estes rolos tendem a ajudar na geração de padrões de riscos curtos. A 3M recomenda este tipo de configuração a fim de se atingir os melhores resultados de limpeza.

Offset: rolos de contato offset podem ser usados para permitir o contato de uma parte maior do material contra a escova em operações de limpeza média a leve. Estes rolos tendem a ajudar na geração de padrões de riscos médios.

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Em sela: rolos de contato na forma de sela podem ser usados para permitir o contato de uma parte do material ainda maior contra a escova em operações de limpeza muito leve.

Apenas pequenas pressões unitárias podem ser usadas com esta configuração porque as forças de fricção tendem a aumentar muito rapidamente com a pressão. Estes rolos ten- dem a ajudar na geração de padrões de riscos longos.

Detecção de União de Bobinas: quando se limpa bobinas unidades, as escovas devem ser levantadas para prevenir a geração de defeitos nas mesmas. Um sistema ótico ou mecânico de detecção de uniões deve ser instalado no equipamento de escovamento. O mesmo equi- pamento pode ser utilizado para detectar sobressaltos ou cortes profundos nas chapas.

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Dressagem:

A dressagem é um dos procedimentos mais importantes na utilização de uma Esco- va para Limpeza. Ela tem por objetivo configurar a escova ao eixo que a mesma está insta- lada, proporcionando ao conjunto um funcionamento suave e uniforme.

Como dressar:

1. Preparar uma chapa plana com largura 50mm superior à largura da roda a ser dressada.

2. A chapa deve ser a mais rígida possível (em madeira ou metal).

3. Sobre esta chapa cole uma tira de abrasi- vo (lixa), 3M 241D #36, conforme mostra a fig. A para rodas estreitas e fig. B para rodas largas, isto é, com largura superior a 600 mm.

4. Levantar a roda ou abaixar o rolo de con- tato / mesa plana.

5. Posicione a chapa, com a lixa, sob a roda.

6. Abaixar a roda até que tenha contato com a chapa / lixa (leve pressão).

7. Remover a chapa / lixa.

8. Colocar a roda em funcionamento.

9. Passar a chapa / lixa na roda até obter um funcionamento suave e uniforme.

10.Se necessário abaixar a roda até concluir o processo de dressagem.

11.Para que a operação não gere calor excessivo, utilizar velocidade de alimentação da cha- pa / lixa de 4,5 a 6,0 m/min.

12.A seguir, para eliminar as fibras sem mineral, passar uma chapa de madeira na roda com objetivo de queimar tais fibras.

Escovas largas são dressadas alimentando-se uma chapa de dressagem conforme descrito. Isto pode não ser viável com algumas máquinas ou configurações de linha de pro-

Para Escovas Até 600 mm de largura

Para Escovas Acima de 600 mm de largura

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dução tal qual a operação de bobinamento no lingotamento contínuo do aço. Neste caso, a dressagem diretamente na linha pode ser realizada utilizando-se um dispositivo de dressa- gem automático. O dressador consiste numa ferramenta pneumática angular montada sobre uma rosca sem fim tranversal e um mecanismo guia que pode ser adaptado sobre a escova em funcionamento. O dressador desloca-se em ambas as direções a medida que a escova gira, mudando de direção ao final do curso, quando aciona os relês de parada. Vários tipos de abrasivos podem ser fixados ao mandril da ferramenta pneumática a fim de gerar o nível de dressagem requerido.

Para a operação de dressagem fora da linha, o que precisa ser realizado em alguns casos, a escova é removida e montada num torno. Uma escova de aço ou uma ferramenta rotatória de dressagem com as seguintes especificações podem ser usadas para realizar esta operação:

Escovas Densidade 5 Escovas Densidade 7 Construção Fio de aço trançado

(0,58mm)

Ferramenta rotativa de diamante

Diâmetro 203mm 37mm

Largura 50mm N/A

Velocidade de avanço 0,15 a 0,30 m/min 0,15 m/min Velocidade da Ferramenta

de Dressagem

1750 RPM 6000 a 12000 RPM alto torque

A escova deve ser montada sobre um eixo no torno e girada com 50 a 100 RPM. A ferra- menta de dressagem é montada no castelo e deslocada ao longo de todo o comprimento da escova.

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Recomendações Adicionais:

Para um melhor funcionamento das Escovas para Limpeza de Circuito Impresso Scotch-Brite recomendamos alguns procedimentos como segue:

1. Dressar a escova pelo menos uma vez ao dia, de preferência todo início do turno da manhã;

2. Manter flanges sempre em boas condições;

3. Desligar o enxágüe ou spray antes de parar a escova. Isto garante que o líquido não permanecerá na escova. Principalmente em escovas largas, este líquido fluirá para a parte inferior da escova, provocando um desbalanceamento;

4. Excesso de pressão não conferem à escova maior corte, só diminui a durabilidade;

5. A distribuição das peças ao longo de sua largura evita desgaste irregular, escovas cônicas, dressagens freqüentes e uma melhor vida útil.

Distribuição das peças na esteira

Correto Incorreto

Usuários Típicos:

• Usinas de aços planos;

• Laminação de metais;

• Industria de laminados em PVC e EVA;

• Fabricantes de laminados com zincrometal.

Substitui:

• Escova de fios de nylon;

• Escovas de fios com abrasivo;

• Escovas de tâmpico;

• Escovas Osborn.

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As Escovas para Limpeza Scotch-Brite substituem com vantagens as escovas co- muns utilizadas em diversos segmentos industriais. Podem ser usadas em alguns casos tam- bém para limpeza de chapas de aglomerados prensados, compensados, chapas duras, lami- nado plástico ou no acabamento de chapas de borracha dura, em escovadeiras especiais.

Problemas / Soluções:

1. Escova vibrando na máquina.

Verificar se flanges estão corretamente montadas, centradas e balanceadas.

Verificar se o diâmetro do eixo está de acordo com a largura da escova.

Verificar a circularidade da escova.

Verificar se os pesos de balanceamento estão corretos, isto se aplica somente para as escovas largas.

Dressar a escova.

Mudar a freqüência e amplitude da oscilação.

2. Manchas sobre o laminado ou chapa. Escova empastada.

Verificar se o tipo de escova é o mais indicado para a operação.

Dressar a Escova

3. Pontos pretos na superfície do metal. Escova está melando.

Verificar velocidade e pressão de trabalho.

Utilizar refrigerante ou lubrificante com água.

Dressar a escova.

4. Desgaste irregular. Manta rasgando.

Verificar velocidade e pressão de trabalho.

Aumentar a densidade da escova.

5. Acabamento não uniforme com riscos longos.

Instalar unidade de oscilação na escova.

6. Marcas longitudinais.

Reduzir densidade da escova.

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Aumentar freqüência da oscilação.

7. Somente um lado da chapa está sendo trabalhado, no caso de escovas largas.

Verificar se a escova está cônica.

Verificar se o eixo é em balanço (um só mancal).

Dressar a escova com maior freqüência.

8. Escova está empastando e não corta.

Verificar se a máquina tem rolo de contato.

Verificar velocidade e pressão de trabalho.

Verificar a superfície trabalhada e regularidade do material a ser removido.

Verificar se a velocidade de alimentação não é alta. Se sim, provavelmente será necessário instalar mais um cabeçote com escova.

9. Escova está desgastando o rolo de contato nas laterais.

Isto é normal. Para minimizar este fato, deve-se dressar a escova com maior freqüência.

10.Escova está desintegrando (a manta).

Ataque químico pode ser a causa. Verificar o pH e temperatura da solução usada.

Verificar se o sistema de enxágüe está correto e funcionando bem.

3

Divisão de Sistemas Abrasivos 3M do Brasil Ltda.

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