Janeiro / 2019
PÁGINA 04 e 05
Especialistas comentam
sobre rompimento de
barragem em Brumadinho
Contribuição sindical de engenheiros
deve ser paga até dia 28 de fevereiro
Presidente
Antonio Florentino de Souza Filho
Vice-Presidente
Francisco Luís Costa Sousa
Secretário Geral
Paulo Afonso Brandão Alexandrino
1º Secretário
Luiz Lima de Sousa
Tesoureiro Geral
Moacyr Freitas de Almendra Gayoso Júnior
1º Tesoureiro
José Lopes de Oliveira Filho
Dir de Imprensa e Comunicação
Humberto Mendes Feitosa
Dir de Organização e Administração
Francisco Assis de S. Leal
Dir de Relações Intersindicais
Raimundo Nonato de Araújo
Dir de Medicina e Segurança do Trabalho
Paulo A. de Sampaio
Dir. de Rel. Trabalhistas e Assuntos Jurídicos
Francisco Rafael F. Pereira
Dir de Negociação Coletiva
Olivan Araújo Gonçalves
Dir de Ciência e Tecnologia
Antonio Galdêncio da Silva
Dir de Formação Política e Sindical
Emanoel Augusto Paulo Soares
Dir. de Mobilização e Representação Sindical
Carlos Alberto Guimarães Alencar
Dir. de Meio Ambiente
Francisco Das Chagas Lages Correia Filho
1º Diretor Suplente
Avelar Damasceno Amorim
2º Diretor Suplente
Francesco das Chagas Alves
3º Diretor Suplente
Carlos Roberto Soares Alves
4º Diretor Suplente
Francisco Inácio Milanez
5º Diretor Suplente
José Faustino Lopes de Sousa
6º Diretor Suplente
José Gramosa da Silva Sobrinho
7º Diretor Suplente
Marizete Ferreira Cavalcanti
8º Diretor Suplente
Danilo Teixeira Macarenhas de Andrade
9º Diretor Suplente
Maria das Dores Barreto Tavares
10º Diretor Suplente
Francisco Sobrinho Amorim de Araújo
11º Diretor Suplente
Italo Portela Gomes
12º Diretor Suplente
Ronald do Monte Santos
Diretor Regional de Corrente – Efetivo
Antonio Baltazar da Costa Vale
Diretor Regional de Corrente – Suplente
José Pequeno Diogenes
Diretor Regional de Floriano – Efetivo
Raimundo Nonato Santos Neto
Diretor Regional de Floriano – Suplente
Fabriciano Louchard da Cunha
Diretor Regional de Parnaiba – Efetivo
Antonio Correia Pires Rebelo
Diretor Regional de Parnaiba – Suplente
Humberto de Freitas Dutra
Diretor Regional de Picos – Efetivo
Francisco Carlos de Araujo Barros
Diretor Regional de Picos – Suplente
Carlos Luis Nunes de Barros
Conselho Fiscal – Efetivo
Raimundo Nonato Rodrigues de Moura
Conselho Fiscal – Efetivo
Luiz Henrique Pereira Facchinetti
Conselho Fiscal – Efetivo
Alcione Ferreira dos Santos
Conselho Fiscal – Suplente
José Carvalho Rufino
Conselho Fiscal – Suplente
Carlos Fortes de Pádua Filho
Conselho Fiscal – Suplente
Márcio Antônio Sousa da Rocha Freitas
Diretoria Executiva 2017-2020
A solenidade de posse da diretoria da Associação Brasileira de Engenheiros Civis do Piauí (Abenc-PI), eleita em 23 de novembro de 2018, foi realizada no auditório do Crea-PI no último dia 24 de janeiro. Os discursos do
Posse da diretoria da Abenc-PI –
Gestão 2019-2021
p r e s i d e n t e d o C r e a - P I , Raimundo Ulisses Filho, e do Senge-PI, Antonio Florentino de Souza Filho, foram de apoiar a entidade em todas as demandas da categoria.
A presidente da Abenc-PI, Maria do Socorro Seabra, se mostrou confiante do e m p e n h o d o s d i r e t o r e s empossados que firmaram o compromisso durante a c e r i m ô n i a . S e g u n d o o engenheiro Florentino Filho, a Abenc tem crescido sua atuação no Piauí e a nova diretoria tem o compromisso de agir para ampliar e m e l h o r a r a a t u a ç ã o d o s profissionais no estado.
O desembargador Sebastião Ribeiro Martins, presidente do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), decidiu suspender a liminar proferida pelo juiz da comarca de Parnaíba na Ação de Imissão na Posse c/c Obrigação de Dar e Fazer c/c Antecipação dos Efeitos d a T u t e l a n º 0 8 0 4 1 7 2 -51.2018.8.18.0031, até o trânsito em julgado da decisão de mérito na referida ação. A decisão de primeira instância afastava a A g e s p i s a d a o p e r a ç ã o d o s serviços de abastecimento de água e esgoto daquela cidade e posse dos bens necessários à execução dos serviços, em favor do Município de Parnaíba..
A d e c i s ã o i m p u g n a d a concedeu liminarmente tutela de urgência para a imissão provisória do Município de Parnaíba-PI na posse dos bens necessários à e x e c u ç ã o d o s s e r v i ç o s d e f o r n e c i m e n t o d e á g u a e e s g o t a m e n t o s a n i t á r i o n o Município de Parnaíba-PI. Na s u s p e n s ã o d a l i m i n a r , o
Presidente do TJ suspende liminar que retirava
Agespisa do abastecimento de Parnaíba
desembargador entende que o a f a s t a m e n t o d a A g e s p í s a representa grave risco à prestação d o s s e r v i ç o s e s s e n c i a i s à população.
“ E n t e n d o a ç o d a d o o deferimento, em sede liminar, de pedido que possa implicar prejuízos à prestação de serviço público essencial, uma vez considerados os mecanismos constitucionais (art. 6º, CF) e legais (art. 10 da Lei 7.783/89 c/c art.22, CDC) que o tutelam, materializados no direito social à s a ú d e e n o p r i n c í p i o d a c o n t i n u i d a d e d o s s e r v i ç o s públicos”, alegou.
Além disso, Sebastião Martins p o n d e r o u q u e é n e c e s s á r i o salvaguardar o patrimônio público do Estado do Piauí, visto que a medida liminar concedida na primeira instância implica risco à economia pública, uma vez que determinou à AGESPISA a entrega de todos os bens reversíveis n e c e s s á r i o s à e x e c u ç ã o d o s serviços no município de Parnaíba-PI.
Contribuição sindical de engenheiros
deve ser paga até dia 28 de fevereiro
O Sindicato dos Engenheiros do Piauí (Senge-PI) realizou assembleia geral no dia 18 de d e z e m b r o d e 2 0 1 8 q u e a u t o r i z o u p r e v i a m e n t e o r e c o l h i m e n t o d o i m p o s t o sindical dos engenheiros no ano de 2019.
A p ó s a v i g ê n c i a d a l e i 1 3 . 4 6 7 / 1 7 , a c o n t r i b u i ç ã o sindical passa a ser devida mediante prévia e expressa autorização, como ocorreu na assembleia mencionada.
P a r a a c a t e g o r i a , a assembleia equivale ao valor de um dia de trabalho considerando o salário mínimo profissional, ou seja, o valor que os engenheiros vão pagar esse ano é de R$
286,20.
Caso o profissional opte pelo p a g a m e n t o d a G u i a d e Recolhimento de Contribuição Sindical Urbano (GRCSU), a guia pode ser solicitada na sede do
sindicato, no site www.senge-p i . o r g . b r , www.senge-p e l o e m a i l
secretaria@senge-pi.org.br ou
pelo telefone (86) 3303-4772 ou 3303-4773.
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Confea se posiciona contra pregão eletrônico
para serviços de engenharia
O Conselho Federal de E n g e n h a r i a e A g r o n o m i a (Confea) marcou presença na audiência pública sobre Pregão Eletrônico, no Ministério da Economia no último dia 16. O presidente Joel Krüger levou contribuições técnicas para o d e b a t e d a n o r m a q u e regulamenta e altera as regras do Pregão Eletrônico para aquisição de bens e serviços comuns – de acordo com o que d e t e r m i n a o D e c r e t o n º 5.450/2005.
A possibilidade de utilizar P r e g ã o E l e t r ô n i c o p a r a serviços de engenharia está entre as mudanças propostas que suscitam preocupação entre lideranças do sistema p r o fi s s i o n a l . “ N o s s o posicionamento é contrário a e s s e t i p o d e l i c i t a ç ã o , considerando a especificidade
d e o b r a s e s e r v i ç o s d e engenharia”, defende o eng. civ. Joel Krüger.
A Lei do Pregão considera bens comuns “aqueles cujos p a d r õ e s d e d e s e m p e n h o e q u a l i d a d e p o s s a m s e r objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado”. “Aplicar esse tipo de licitação a contratações de serviços de engenharia, seja na forma presencial ou eletrônica, é proibido pela legislação atual”, alerta o presidente do Confea c i t a n d o o s D e c r e t o s n º 3 . 5 5 5 / 2 0 0 0 e 5 . 4 5 0 / 2 0 0 5 , regulamentadores da Lei nº 10.520/2002.
Sobre o assunto, o Confea estabelece em Decisão Plenária ( P L - 0 3 6 5 / 2 0 1 4 ) q u e j a m a i s poderão ser classificados como c o m u n s o s s e r v i ç o s d e engenharia e agronomia que
exigem habilitação legal para sua e l a b o r a ç ã o , c o m a obrigatoriedade de emissão da devida ART perante o Crea, como p r o j e t o s , c o n s u l t o r i a , fi s c a l i z a ç ã o , s u p e r v i s ã o , perícias, laudos e estudos técnicos, dada a sua natureza intelectual, científica, técnica, risco aos recursos hídricos, meio ambiente e humano.
S ã o , n a v e r d a d e , caracterizados como serviços t é c n i c o s p r o fi s s i o n a i s e s p e c i a l i z a d o s , d e g r a n d e complexidade, exigindo assim p r o fi s s i o n a i s l e g a l m e n t e habilitados.
No Pregão, ganha quem apresenta a proposta com menor preço. “É preciso atentar para a boa prática da engenharia, fundamentada nas etapas de planejamento, projeto, execução e manutenção das obras.
C o n fi r a a b a i x o c o m o ambientalistas, engenheiros e outros especialistas reagiram ao
r o m p i m e n t o d a b a r r a g e m da mineradora Vale em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, no último dia 25 de janeiro. O mar de lama destruiu c a s a s , c a s o u m o r t e s e h á c e n t e n a s d e p e s s o a s desaparecidas.
N i l o D ' Á v i l a , d i r e t o r d e
campanhas do Greenpeace no Brasil: "É inadmissível que, pouco tempo após o acidente de Mariana, a gente tenha esse acidente na mesma região, no mesmo local, com a mesma e m p r e s a , c o m a m e s m a operação. É fundamental que o governo federal abra a caixa preta de informações
sobre o impacto das b a r r a g e n s d e retenção de resíduos de mineração para a t r a n q u i l i d a d e e a s e g u r a n ç a d a s pessoas que moram p e r t o . É t u d o d e c l a r a t ó r i o . A empresa diz que a barragem está boa ou que não está boa, se apresenta rachadura, s e o s v o l u m e s
depositados são do tamanho que a barragem pode comportar. Com o rompimento da barragem, o ministro do Meio Ambiente vai ter que refletir como ele está encarando o controle ambiental do país."
M a r i a D a l c e R i c a s ,
superintendente-executiva da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA): "Os danos ambientais certamente são muito g r a n d e s d e v i d o à s características da região. A lama está descendo a Serra dos Dois
Especialistas repercutem o rompimento da barragem em Brumadinho
Irmãos, atravessando a estrada q u e l i g a B e l o H o r i z o n t e a Brumadinho, em direção ao Rio Paraopeba. E nessa direção tem muita Mata Atlântica, muita fauna. A lama está atravessando uma área que é da própria Vale e certamente vai matar uma parte da floresta, muitos animais silvestres e deve chegar à água. E vai chegar com lama tóxica, então ninguém vai poder beber dessa água e a captação de água terá que ser interrompida. É uma lição. (...) E, infelizmente, essa tragédia leva a uma conclusão que não dá para mais ser ignorada. Se as barragens não podem ter segurança, não dá mais para ter mineração com barragem"
Andréa Zhouri, antropóloga,
professora e coordenadora do grupo de estudos em temáticas ambientais da UFMG: "A licença para a expansão do complexo foi concedida apesar de advertência de pesquisadores, movimentos sociais, moradores do bairro de Casa Branca. Todos estavam muito preocupados com as operações desse complexo m i n e r á r i o e d a e x p a n s ã o s o l i c i t a d a . O c r o n o g r a m a previsto pela própria Vale era p a r a 2 0 2 0 . N ó s fi c a m o s surpresos com a pressa do l i c e n c i a m e n t o . M o s t r a a
negligência dos órgãos públicos l i g a d o s a o l i c e n c i a m e n t o ambiental e à segurança de b a r r a g e n s n o s e n t i d o d e a s s e g u r a r , d e a t e s t a r a segurança das barragens. E a submissão desses órgãos aos jogos políticos de interesse p r ó p r i o e d e i n t e r e s s e d a empresa. É o segundo desastre de proporção enorme da Vale em cerca de três anos. (...) Há um jogo por parte das empresas, e o estado é conivente"
Malu Ribeiro, especialista em
água da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do programa 'Observando os rios': "É uma bomba relógio porque ela a p o n t a n o v a m e n t e p a r a a importância de o licenciamento ambiental ser feito de forma técnica, eficiente e com ações de monitoramento. É nisso há falha nas barragens da Vale. Não está sendo feito um monitoramento. A licença ambiental tem várias etapas: licença de instalação, de operação e de finalização. Ela já estava em seu uso máximo e e s t a v a s e n d o d e s a t i v a d a . Quando vai desativar há um p l a n o d e c o n t i n g ê n c i a , d e recuperação e tem que ser permanentemente monitorado e fiscalizado. E fica evidente que isso não estava acontecendo. (...) A gente não pode mais ter impunidade [com quem comente danos ambientais]. Desta vez,
embora o volume de rejeito seja bem menor, essa é uma bacia muito mais populosa, com o Rio Paraopeba, muito viscoso, u s a d o m u i t o p a r a p e s c a , a b a s t e c i m e n t o d e B e l o Horizonte e também formador da Bacia do Rio São Francisco"
Carlos Martinez, engenheiro
civil e professor da Faculdade Federal de Itajubá e da pós-graduação da UFMG: "É um fato lamentável mais uma vez. Há dezenas de barragens que correm o risco de ruptura. Temos uma falha brutal de fiscalização e outra falha bruta do estado brasileiro no que diz respeito à manutenção dessas estruturas. Existe uma responsabilidade c o m p a r t i l h a d a e n t r e o empreendedor, o Estado e os órgãos de fiscalização. Está todo mundo errado. Por que o Estado erra? Ele não consegue manter um corpo de fiscalização efetivo e atuante. E o governo tem atuado no caso das barragens de uma maneira política e de u m a f o r m a a b s o l u t a m e n t e condenável. As empresas são necessárias, geram emprego, geram riqueza, mas tudo nessa vida tem limites. Daqui a um ano ou dois anos, nós vamos estar conversando sobre o mesmo assunto porque vai ocorrer outro acidente. Para melhorar a situação, uma das ideias é que o Brasil tivesse o apoio do corpo de engenharia do Exército para atuar na área de segurança de barragens, seguindo o modelo que acontece já nos EUA."
Carlos Rittl,
secretário-executivo do Observatório do Clima: "É inaceitável que a gente t e n h a e s s e d e s a s t r e . O s números são inadmissíveis. A gente não sequer conseguiu
remediar os danos de Mariana, nem viu os responsáveis pelo d a n o s e n d o p e n a l i z a d o s . Também não vimos as pessoas r e c e b e n d o a l g u m a compensação, embora não exista compensação para a perda de entes queridos. E a gente vê a mesma empresa envolvida nessa barragem de B r u m a d i n h o . S e a g e n t e observar os dois casos, essa barragem de Brumadinho era considerada de baixo risco, mas de alto dano. (...) A empresa deve ter realizado treinamento com as pessoas. No mínimo, o alarme não soou. No mínimo, evitar as mortes isso eu tenho certeza de que era possível. (...) A Vale d e v e r i a t e r a p r i m o r a d o o s protocolos, os sistemas de alerta e as medidas de monitoramento das condições de instalação das barragens"
Mário Moscatelli, biólogo:
"Mais esse rompimento de b a r r a g e m , c o m a s consequências ambientais que ainda serão avaliadas, além de potenciais perdas de vidas humanas, mostram claramente q u e o B r a s i l , e m t e r m o s
ambientais, é o país da porteira a r r o m b a d a . E u a c o m p a n h o acidentes ambientais no estado do RJ faz 30 anos e não me lembro, independentemente de ser empresa estatal ou privada, de um desfecho positivo em relação à degradação imposta por esses acidentes. Não me lembro de qualquer pessoa física tendo sido julgada e presa por esses crimes ambientais. (...) O Brasil é o país da porteira arrombada do ponto de vista ambiental"
Gerardo Portela, especialista
em gerenciamento de risco: "É um acidente que se repete na mesma companhia, um acidente similar e após um acidente catastrófico enquadrado como o pior acidente natural do Brasil. (...) Há três anos já aconteceu, o que furou toda a previsão técnica de análise risco. Agora, acontecer seguidamente com a diferença de a p e n a s t r ê s a n o s ? I s s o j á demonstra um problema de c o m p e t ê n c i a t é c n i c a . N ó s sabemos que a Vale é uma empresa respeitada, mas alguma falha grave ocorreu para um acidente tão similar, com uma humidade tão parecida, em uma s i t u a ç ã o d e b a r r a g e m , s e repetisse em tão curto espaço de tempo. Isso mostra que não houve um aprendizado, uma lição com a primeira investigação. E, infelizmente, a tragédia se repete"
Andréa Zhouri
Mário Moscatelli
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