• Nenhum resultado encontrado

Ciência e natureza no Jardim Botânico do Rio de Janeiro ( )

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ciência e natureza no Jardim Botânico do Rio de Janeiro ( )"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

1

Ciência e natureza no Jardim Botânico do Rio de Janeiro (1915-1931)

Ingrid Fonseca Casazza*

Resumo:

Este trabalho analisa a produção científica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro entre os anos de 1915 e 1931, período em foi administrado por Antônio Pacheco Leão. Refletir sobre a relação entre ciência e natureza presente nas atividades realizadas na instituição e identificar quais foram os objetos e especialidades científicas priorizadas pelos seus profissionais são os principais objetivos deste trabalho.

Palavras-chave: Jardim Botânico, ciência, natureza.

Abstract:

This paper examines the scientific production of the Botanical Garden of Rio de Janeiro between 1915 and 1931. During this period Antônio Pacheco Leão was the director of Botanical Garden. Reflecting on the relationship between science and nature in activities conducted in this institution and identify which were the objects and scientific specialties prioritized by its professionals are the main goals of this paper.

Key-words: Botanical Garden, science, nature.

Os primeiros jardins botânicos do mundo surgiram na Europa no século XVI com o intuito de estudar as plantas medicinais e formaram as primeiras coleções de plantas para fins científicos(JARDINE, SECORD, SPARY, 1996). Ao longo do tempo e nos mais diferentes contextos locais novas funções foram sendo acrescentadas a estas instituições como, por exemplo, os estudos de botânica aplicados à agricultura e à exploração de recursos naturais. A importância dos jardins botânicos enquanto pontos

(2)

2

turísticos e locais destinados ao lazer das populações e o papel fundamental que exercem atualmente na conservação de espécies também são atribuições que foram dadas a estas instituições no decorrer de sua história.

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a exemplo de outros congêneres estabelecidos no país, como o Jardim Botânico do Grão-Pará fundado em 1796 na cidade de Belém, foi criado em 1808, com o objetivo de desenvolver experiências de aclimatação com espécies vegetais de interesse agrícola e comercial (DOMINGUES, 2001). As primeiras instituições botânicas da colônia (Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Jardim de Belém e de Pernambuco) visavam aclimatar as chamadas plantas exóticas, incluindo aqui as especiarias das Índias Orientais. Nesta época, o valor científico atribuído aos produtos da flora estava associado ao caráter “útil” que estes representavam.

Em 1824, Frei Leandro do Sacramento, Doutor em Ciências Naturais pela Universidade de Coimbra e professor de botânica da Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro, foi nomeado como primeiro diretor da instituição, que, desde 1819 estivera anexada ao Museu Real, atual Museu Nacional. Frei Leandro, além da aclimatação de plantas, realizou pesquisas, experimentações, catalogação, classificação e introdução de novas espécies1.

Em 17 de agosto de 1861, foi assinado um contrato entre o Governo Imperial e o Imperial Instituto Fluminense de Agricultura, determinando que a administração do Jardim Botânico passasse para o referido instituto. Este instituto visava viabilizar medidas úteis para o progresso da agricultura, buscando, por intermédio da aplicação dos conhecimentos científicos, racionalizar a exploração da terra e da natureza. A direção do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura tinha o interesse em fundar no Jardim Botânico um estabelecimento agrícola, denominado Asilo Agrícola da Fazenda

*Mestranda do Programa de Pós-graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (PPGHCS)- Fiocruz, bolsista do CNPq.

1

Verbete Jardim Botânico do Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930), acessado em 20/08/2008 na página da internet da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, endereço: http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br .

(3)

3

Normal, que serviria de escola prática e de modelo às fazendas de cultura de especiarias. Por volta de 1874, abrigava um laboratório para análises químicas agrícolas, viveiros de plantas, cultura de bicho-da-seda, oficinas de serralheria e carpintaria e fábrica de chapéus de palha. O laboratório de química, abandonado por um período e retomado naquele ano, realizava análises de canas, terras e algumas plantas2.

A união entre o Jardim Botânico e o Imperial Instituto Fluminense de Agricultura foi desfeita em 1890 e a instituição passou a ser dirigida por João Barbosa Rodrigues. Durante este período observou-se o fortalecimento da pesquisa botânica desvinculada da agronomia. Um decreto de 1890 determinou que o Jardim Botânico fosse dedicado particularmente ao estudo da flora brasileira, além de sua função de divertimento. Barbosa Rodrigues esteve à frente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro por cerca de vinte anos, sendo um nome de grande prestígio na história da instituição. Sob sua direção ocorreu incentivo a pesquisa científica com o aumento das coleções, a criação do cargo de naturalista viajante e o incremento do intercâmbio com outras instituições científicas (COSTA, PEREIRA, 2008).

No início da década de 1910, ao ser subordinado ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro passou por um processo de reformulação das suas atribuições que repercutiu nas atividades científicas ali desenvolvidas. A reformulação foi resultado de uma adequação institucional ao projeto republicano que considerava a diversificação da agricultura um dos caminhos mais importantes para a realização do objetivo de modernização do país. Essa adequação manteve a tradição institucional de depositária de diferentes espécimes da flora do Brasil, mas demandou a sua reorganização em novas seções e especialidades, como é possível perceber através do decreto7848 de 3 de fevereiro de 19103 que reestruturou o Jardim Botânico do Rio de Janeiro com a criação da seção botânica, da seção agronômica, do laboratório de química agrícola e do de fisiologia vegetal e ensaio de sementes.

2

Verbete Jardim Botânico do Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930), acessado em 20/08/2008 na página da internet da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, endereço: http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br .

3 Decreto 7848- de 3 de fevereiro de 1910- Acessado em 12/08/2008 na página da internet do Serviço de Informação do Congresso Nacional- http://www6.senado.gov.br/sicon/PreparaPesquisa.action .

(4)

4

A primeira, a seção botânica, ficou divida em herbários, museu botânico e florestal, jardins e estufas. A segunda seção, a agronômica, abrangeria os serviços de silvicultura, arboricultura e fruticultura, o estudo agrícola e industrial das plantas têxtis e posto meteorológico, ficando responsável por uma série de atribuições. Ao laboratório de química agrícola, a terceira seção, competia a análise e estudo das terras e rochas, a análise e estudo dos diversos adubos e corretivos, a análise e estudo das plantas e frutos cultivados nos campos de cultura da instituição visando meios de aumentar-lhes o rendimento industrial, entre outros encargos. A quarta seção, o laboratório de fisiologia vegetal e ensaios de sementes, além de outras funções, ficou responsável pelas pesquisas e experimentações atinentes ás funções normais das plantas, pela aplicação dos princípios de fisiologia á agricultura e pelo estudo do valor econômico das diversas espécies de grãos. O Jardim Botânico compreenderia também uma Biblioteca dotada de um serviço especial de permutas de publicações com estabelecimentos congêneres do país e do estrangeiro e de um museu com amostras de terras agrícolas do Brasil, amostras de adubos, corretivos, inseticidas e fungicidas, com indicação das respectivas composições, valor fertilizante e comercial, além de modelos e fotografias de máquinas, aparelhos e instrumentos agrícolas e florestais4.

A crescente especialização da instituição em estudos de fisiologia vegetal e química agrícola nas primeiras décadas do século XX atendia a necessidades práticas de aplicação dos novos conhecimentos na modernização e diversificação da agricultura, como, por exemplo, no combate a pragas agrícolas e no cultivo de plantas/sementes para diferentes tipos de solo. Mas, embora a instituição estivesse voltada para o atendimento das demandas do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, como é possível perceber através das mudanças ocorridas em sua estrutura e na análise dos relatórios do referido ministério, a natureza não era compreendida no Jardim Botânico do Rio de Janeiro apenas como fonte de recursos para o incremento de lavouras.

O objetivo deste trabalho é pensar o Jardim Botânico do Rio de Janeiro nas primeiras décadas da república, sobretudo entre os anos de 1915 e 1931 quando esteve

4

Decreto 7848- de 3 de fevereiro de 1910- Acessado em 12/08/2008 na página da internet do Serviço de Informação do Congresso Nacional- http://www6.senado.gov.br/sicon/PreparaPesquisa.action .

(5)

5

sob a direção de Antônio Pacheco Leão, como uma instituição científica na qual diversas tradições, não contraditórias, de se pensar a natureza coexistiam e norteavam as atividades a serem realizadas. Durante o período estudado, esta instituição expressava uma certa tradição de reflexão sobre a natureza no Brasil própria de seu contexto histórico, na qual esta deveria servir com fonte de recursos que gerassem riquezas para o país. Por outro lado, os trabalhos ali realizados traziam também as marcas de propostas científicas intrinsecamente presentes em jardins botânicos no mundo inteiro como, por exemplo, a intenção de constituí-los como amostras da flora de diferentes localidades do planeta. É importante destacar que o intuito desta reflexão que proponho não é considerar estas características acima como especificidades do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e sim auxiliar na análise da produção científica da instituição entre os anos de 1915 e 1931.

O médico e cientista Antônio Pacheco Leão assumiu a direção do Jardim Botânico do Rio de Janeiro em 1915. Sua trajetória profissional inclui cargos de direção em estabelecimentos governamentais como o Serviço de Profilaxia da Febre Amarela e a escola de Medicina, da qual foi professor, além de ter sido membro da Comissão Científica do Instituto Oswaldo Cruz ao Amazonas, chefiada por Carlos Chagas. Assim como Barbosa Rodrigues, Pacheco Leão permanece muitos anos à frente da instituição e promove o incentivo á pesquisa científica, estando no cargo de diretor do Jardim Botânico de 1915 a 1931. Durante este período várias ações foram retomadas como a participação da instituição em grandes expedições, a ampliação do Herbário e do arboreto e o treinamento de novos botânicos. Além disso, sob a direção de Pacheco Leão, botânicos consagrados como Alberto Löfgren, Adolpho Ducke, João Geraldo Kuhlmann e Alexandre Brade foram admitidos, o que impulsionou as pesquisas em taxonomia vegetal e elevou o Jardim Botânico à liderança nacional nos estudos sobre a flora brasileira (BEDIAGA, LIMA, MORIM, BARROS, 2008).

Foi criada no Jardim Botânico, em 1915, uma revista científica voltada exclusivamente para a Botânica. Através da publicação dos Archivos do Jardim Botânico eram divulgadas as pesquisas realizadas na instituição. Os Arquivos do Jardim Botânico foram publicados entre os anos de 1915 e 1933 e compõem um total de seis volumes. Segundo o editorial do primeiro volume esta publicação teria a sistemática

(6)

6

como assunto primordial, sobretudo no que se referia às plantas econômicas ou de alta importância biológica. Neste periódico, foram publicados artigos sobre a flora de localidades específicas como a região amazônica, o Pará e a Serra de Itatiaia. Na publicação de 1930, por exemplo, há um artigo de Geraldo Kuhlmann intitulado “Contribuição para o conhecimento de algumas novas espécies da região amazônica e uma do Rio de Janeiro bem como algumas notas sobre espécies já conhecidas”. É notório nos seis volumes da publicação o esforço recorrente de “identificação” das espécies desconhecidas da flora nacional.Esse “esforço” pode ser observado também a partir da análise de outras fontes como, por exemplo, nos relatórios do Jardim Botânico que eram anexados aos relatórios do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio e que traziam anualmente os números relativos às novas espécies que haviam sido identificadas.

É importante considerar, então, que não apenas o aspecto “útil” da natureza era valorizado nos trabalhos realizados no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A partir da leitura dos relatórios do Jardim Botânico já mencionados acima, podemos perceber que a natureza aparece tanto como matéria-prima para a agricultura quanto como o objeto científico de profissionais que se dedicavam a estudos que não tinham uma perspectiva imediatamente aplicada como os trabalhos de descrição taxonômica, por exemplo.

Conforme já mencionado acima, as expedições científicas foram atividades promovidas durante a gestão de Pacheco Leão. Na documentação analisada existem muitas referências a estas expedições que tem como uns de seus objetivos enriquecer as coleções do Jardim com a coleta de novas espécies e a realização de estudos e observações da flora de diferentes regiões do país. O material coletado não era apenas para o estudo de sistemática, mas também para ensaios de aclimação, seleção e apuro de produtos de valia agrícola e industrial. Este material atingia anualmente milhares de espécies, de acordo com as fontes, o que coadunava com a missão institucional de tornar-se o mostruário mais completo da flora nacional. O relatório institucional do ano de 19275 comenta uma excursão realizada por Adolpho Ducke pela região amazônica e que teria resultado na coleta de trezentas espécies de plantas vivas apenas em pontos do

5

Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio Dr. Geminiano Lyra Castro. Ano de 1927.

(7)

7

Estado do Amazonas. Até aquele momento, o número de exemplares botânicos coletados nessa excursão havia atingido o número de mil e duzentos a serem oportunamente classificados.

O Jardim Botânico era valorizado também enquanto local de visitação pública, destinado à fruição e ao passeio. Segundo o relatório institucional referente aos anos de 1912 e 1913, estavam sendo realizadas melhorias como a extinção de focos permanentes de larvas de mosquito que infestavam o jardim, visando transformá-lo em “um jardim arranjado com arte e gosto, oferecendo ao público lugares agradáveis para passeios e proporcionando-lhe também oportunidade para aprender”6. É possível perceber esta preocupação através da leitura desses relatórios que trazem anualmente o registro do número de visitantes. Segundo o relatório de 1927, “não contando cientistas, estudiosos e visitas oficiais”, o Jardim foi procurado por 47166 pessoas naquele ano.

A natureza foi o objeto privilegiado nas atividades científicas realizadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. Ao estudar uma instituição voltada à botânica e empenhada em promover o desenvolvimento da agricultura no país, estou trabalhando com um determinado entendimento da natureza próprio de seu contexto histórico e social que a percebe concomitantemente como objeto de ciência e instrumento para o progresso, sendo a provedora das possibilidades de geração de riquezas para o Estado e a nação. Através das atividades científicas ali realizadas, esta instituição estaria cumprindo a missão que lhe fora conferida desde a sua criação, que era a de contribuir com o empreendimento agrícola no país.A análise das fontes tornou possível perceber que nos trabalhos realizados no Jardim Botânico do Rio de Janeiro entre os anos de 1915 e 1931 o cumprimento desta missão caminhou junto com a apreciação da natureza por seu valor científico, seu aspecto estético e como algo destinado à fruição.

6

Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Dr. Pedro de Toledo. Ministro de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio. No ano de 1912. Volume 2; Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Dr. Pedro de Toledo. Ministro de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio. No ano de 1913.

(8)

8

Fontes documentais:

Decreto 7848 de 3 de fevereiro de 1910.

Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Dr. Pedro de Toledo. Ministro de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio. No ano de 1912. Volume 2.

Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Dr. Pedro de Toledo. Ministro de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio. No ano de 1913

Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio Dr. Geminiano Lyra Castro. Ano de 1927.

Referências bibliográficas:

BEDIAGA, Begonha. Conciliar o útil ao agradável e fazer ciência: Jardim Botânico do Rio de Janeiro-1808 a 1860, História, Ciências, Saúde Manguinhos, Vol.14, Nº4, outubro-dezembro 2007, pág.1131-1157

__________; LIMA, H.C.; MORIM, M.P.; BARROS, C.F.. Da aclimatação à conservação: as atividades científicas durante dois séculos. Jardim Botânico do Rio de Janeiro 1808-2008. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do R.J., 2008, v., p.33-43.

CASTRO, Eduardo Viveiros de. “Imagens da Natureza e da Sociedade” in Eduardo Viveiros de Castro, A Inconstância da Alma Selvagem, São Paulo, 2002.

COSTA, Maria Lúcia M. Nova da; PEREIRA, Tânia Sampaio. Conservação da biodiversidade: atuação dos jardins botânicos. Jardim Botânico do Rio de

(9)

9

Janeiro 1808-2008. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do R.J., 2008, v., p.25-31.

DOMINGUES, Heloísa Maria Bertol. Ciência um caso de política: Ciências Naturais e agricultura no Brasil Império. Tese de Doutorado em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.

__________________. “O Jardim Botânico do Rio de Janeiro” In Espaços da Ciência no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2001.

FRANCO, José Luiz de Andrade & DRUMMOND, José Augusto. Proteção à natureza e identidade nacional no Brasil, anos 1920 – 1940. Rio de Janeiro; Fiocruz; 2009.

HEIZER, A.L. O Jardim Botânico de Barbosa Rodrigues na Exposição Nacional de 1908. Fênix (Uberlândia), V.4, p.03-16, 2007.

JARDINE, N.; SECORD, J.A.; SPARY, E.C.; Cultures of Natural History, Cambrigde University Press, 1996.

PACHECO, Christiane Assis. Semeando memórias no jardim: documentos e memórias do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado) – Centro de Ciências Humanas, Universidade Federal do Estado do Rio de janeiro, Rio de Janeiro, 2003.

SÁ, Magali Romero. O botânico e o mecenas. História, Ciências e Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.8, supl., 2001, p.823-838.

Verbete Jardim Botânico do Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930), acessado em 20/08/2008 na página da internet da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, endereço: http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br .

Referências

Documentos relacionados

A ideia da pesquisa, de início, era montar um site para a 54ª região da Raça Rubro Negra (Paraíba), mas em conversa com o professor de Projeto de Pesquisa,

componente lenhoso de um trecho da vegetação de caatinga no Parque Nacional da Serra da Capivara, Piauí, Brasil. Composição florística da floresta estacionai

Na hipótese de o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis, o juiz

As concentrações plasmáticas de T3 e T4 devem ser monitoradas e, se necessário, a dosagem de hormônio tireoidiano deve ser ajustada durante a coadministração e após a

As rimas, aliterações e assonâncias associadas ao discurso indirecto livre, às frases curtas e simples, ao diálogo engastado na narração, às interjeições, às

pode se dar nos ensinos fundamental e médio sem que haja, concomitantemente ou talvez mesmo inicialmente, uma reformulação e uma alteração dos cursos de Letras, quanto aos seus

Entrada do Abismo Šemonovo (Šemonovo brezno) ... Principais províncias espeleológicas do Brasil ... Mapa simplificado das principais províncias espeleológicas de Minas Gerais ...

Uma vez que o instituto da detenção administrativa aplica-se para o estrangeiro, por- que entrou ou permanece irregularmente no território da União Europeia, discute-se muito a