Universidade Federal de Pernambuco
Teoria da Regulação
Estrutura da Aula
• Conceito de regulação;
• Prós e contras regulação;
• Teorias da Regulação;
• Consequências Econômicas;
• Lobby no processo de regulação contábil;
• Marcos históricos da regulação no Brasil;
• Reação a regulação;
• Aderência dos órgãos reguladores aos CPC’s;
O QUE É REGULAÇÃO?
• Regra ou princípio que rege determinado comportamento ou prática.
• Processo comumente potencializado por crises econômicas.
• Garante o cumprimento de um dos papéis do estado: gerar o bem-estar social.
PRÓ REGULAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA
• A informação contábil é um bem público;
• Surge para corrigir as falhas de mercado;
• Alguns setores têm diminuído a quantidade de regulação;
• Os reguladores percebem o custo da regulação?
PRÓ REGULAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA
• O regulador é um mediador de conflitos de interesses;
• Quanto de regulação é suficiente?
• Motivada pela assimetria de informação;
PRÓ AMBIENTE NÃO REGULADO
• Incentivos contratuais:
▫ Permite conferir cumprimento de contrato ▫ Quantidade ótima é acordada entre as partes • Incentivos baseados no mercado:
▫ O mercado avalia o desempenho dos gerentes;
▫ Se a compensação para riscos for pequena a probabilidade de não divulgar informações aumenta;
PRÓ AMBIENTE NÃO REGULADO
• Princípio da evidenciação
▫ O gerente divulgará toda informação; ▫ Depende do custo da divulgação;
PRÓ AMBIENTE NÃO REGULADO
• Sinalização
▫ Divulgação de informação de alta qualidade;
▫ Existem sinais considerados relevantes para a contabilidade:
Evidenciação direta: Fluxos de caixa futuros, retenção do PL, qualidade da auditoria, conservadorismo contábil, etc.
▫ Para ser aplicável o gerente deve ter uma opção; ▫ Serve como contra-argumento para
Refinamento contínuo dos GAAP
FALHAS DE MERCADO
• Externalidade e free-riding
▫ Informações divulgadas por empresa que impactam outras;
▫ Usadas para fazer divergir o valores privados dos sociais da informação;
▫ Informação contábil como bem público e free-riders; ▫ Percepção de custo x benefício para a empresa é
diferente para a sociedade
FALHAS DE MERCADO
• Seleção adversa (mercado para limões)
▫ Forças de mercado não conseguem motivar a entrega de toda informação interna;
▫ Possibilidade de investidores internos gerarem lucros excessivos;
▫ Aumenta o preço médio dos títulos;
▫ Diminui a qualidade média dos gerentes.
FALHAS DE MERCADO
• Risco moral
▫ O gestor pode mudar seu comportamento de acordo com circunstâncias específicas.
▫ Gestores podem ter piores resultados através de gerenciamento de resultados e redução da evidenciação voluntária.
• Falta de Unanimidade
TEORIA DO INTERESSE PÚBLICO
• Regulação é resultado de uma demanda pública
• Autoridade reguladora tem os melhores interesses para a sociedade
▫ Qual a quantidade certa de regulação? É impossível satisfazer a todos;
▫ Qual a real motivação da autoridade reguladora?
TEORIA DO GRUPO DE INTERESSE
• Os grupos usarão sua influência política para maximizar seu bem-estar
• Natureza e extensão demandadas são diferentes
• Autoridade política (governo) também é um grupo de interesse;
• A autoridade reguladora também tenta maximizar seu próprio bem-estar
• A regulação per si já é uma commodity
TEORIA DA CAPTURA
• A regulação é introduzida para alcançar o bem-estar social, mas no fim atende a grupos;
• Capturar o regulador para benefício próprio;
• Para própria sobrevivência o regulador, ele deve atender às expectativas dos regulados;
TEORIA DA CAPTURA
• Formas:
▫ Subvenção direta em dinheiro;
▫ Controle no surgimento de novos concorrentes;
▫ Políticas para controle de produtos substitutos ou complementares;
▫ Regulação tarifária fixando taxas de retorno
Consequências Econômicas e Sociais
• A regulação da contabilidade tem um impacto social e/ou econômico sobre os interesses dos preparadores ou usuários?
• Consequências Econômicas: “impacto dos relatórios contábeis sobre vários segmentos de nossa sociedade econômica”. (Schroeder et al 2011);
Ex.
ESO – Employee Stock Options
• APB 25 de 1972 – ESO fixas, o registro seria a diferença entre o valor de mercado das ações e o preço de exercício da opção. Nenhuma despesa era reconhecida;
• FASB 1993 –ED 123 – Accounting for Stock- Based
Compensation : Registro das despesas iguais ao valor
justo da data da emissão da ESO;
Ex. ESO – Employee Stock Options
• Consequências Econômicas: preços menores de ações, custos de capital maiores, diminuição no talento gerencial e motivação inadequada;
• Iria ameaçar a posição competitiva da industria americana;
Ex. ESO – Employee Stock Options
• “Em um ponto, o Senado aprovou uma
resolução extortando o FASB a não prosseguir com a sua iniciativa sobre a contabilidade para ESO citando as graves conseqüências econômicas particularmente para os negócios nos setores recém-crescidos que dependem fortemente de empreendedorismo do empregado” (Zeff, 2002);
Consequências Econômicas e Sociais
• Dar peso às consequências econômicas parece implicar que os reguladores pode necessitar sacrificar, pelo menos em certa medida, critérios qualitativos, tais como representação fidedigna (Collett, 1995) ;
Consequências Econômicas e Sociais
Lobby na Fixação de Padrões Contábeis
LOBBY Comment letter Características dos reguladores Intervenção do CongressoEm Busca de uma Teoria Positiva na Determinação de Padrões Contábeis (1978).
Compreender melhor:
• Fonte de Pressão direcionada ao processo de fixação de padrões contábeis;
• Efeitos de vários padrões contábeis sobre diferentes grupos de individuos e a alocação de recursos;
Delimitação da Teoria
• Foco de atenção: incentivos gerentes. Como os padrões contábeis afetam a riqueza dos gerentes?
• Planos de compensação de incentivos – bônus financeiro, em ações ou opções por ações.
Fatores Influenciadores
Tributário;
Procedimentos regulatórios: se a firma é regulada. Foco são as concessionárias públicas e as formas de taxas de regulação empregadas;
Custos Políticos;
Custos de Produção de Informação;
Predição da Teoria
• “Predizemos que os gerentes tem maiores incentivos a
escolher padrões contábeis que registrem resultados menores (portanto, aumentando fluxos de caixa, valor da firma e seu próprio bem-estar) devido a impostos, político, e considerações regulatórias do que escolher padrões contábeis que registrem maiores ganhos e, portanto, aumentem sua compensação de incentivos” (Tradução Livre Watts e Zimmerman, p. 118, 1978).
Teste Empírico
• FASB emitiu em 1974 Reporting the Effect of General
Price Level Changes in Financial Statements;
• 133 contribuições, 53 empresas.
• “Nós assumimos que a submissão indica a posição dos gerentes corporativos”.
Visão de Watts (1977)
• “Falhas nas grandes corporações são potenciais crises políticas”;
• “Ativos subavaliados é improvável de levar a qualquer crise política se a corporação é bem sucedida”;
• “Eu esperaria que os burocratas especifiquem
regras que encorajem gerentes a subavaliar
ativos nas demonstrações financeiras
Lobby - Características dos Reguladores
• Teoria da Ideologia: o lobby dos agentes é somente um input para fixação de padrões, que é também influenciado pelas ideologias dos reguladores. Kothari, Ramanna, and Skinner (2010);
Lobby - Características dos Reguladores
• Analisaram o Exposure Draft (ED) entre 1973 e 2007, confiando aos auditores, por meio das cartas de comentários, a análise do impacto sobre relevância e confiabilidade;
Lobby - Características dos Reguladores
• H1: Associação positiva entre tempo de mandato do
FASB/SEC e diminuição da confiabilidade;
• H2: Associação negativa entre mandato FASB/SEC e o
aumento da relevância;
• H3: Associação negativa entre % auditor FASB e
diminuição da confiabilidade e aumento da relevância;
• H4: Associação positiva entre % “bancários” do
FASB/SEC e aumento de relevância e diminuição da confiabilidade;
• H5: Associação negativa entre % Democratas FASB/SEC
Lobby - Características dos Reguladores
Variável Dependente Características Profissionais Características Políticas Combinadas Diminuição da Confiabilidade Associação positiva entre mandato FASB e SEC e entre % de membros com experiências financeiras FASB/SEC Associação negativa entre % Democratas FASB Associação Positiva entre % de membros com experiências financeiras FASB/SEC Aumento de Relevância Associação Positiva entre % membros com experiências financeiras FASB Associação negativa entre % de Democratas e Republicanos do FASB Associação Positiva entre % de membros com experiências financeiras FASBComment Letters – Caso da indústria de extração • Incluem companhias de petróleo, gás e mineração;
• Custos de pré-produção/exploração e avaliação: Full cost
x successful efforts;
• Em 1997 o FASB propôs (SFAS 19) o successful efforts como critério único. Líderes do congresso comentaram que: “nunca tinham visto um lobby tão agressivo em suas carreiras em Washington” (Cortese et al, 2010 pg. 78).
Comment Letters – Caso da indústria de extração
• Cortese et al (2010) estudaram cartas de comentários emitidas pela PWC (F), Exxon Mobil Corporation (F)
e American Petrolum Institute – API referente a IFRS
6 – ao total 52 cartas;
Pesquisas sobre “Regulação”
Influência na Elaboração
Silva e Galdi 2008
Pesquisas sobre “Regulação”
Influência na Elaboração
Silva e Galdi 2008
• H01: Existem indícios de que companhias com ações listadas na Bovespa gerenciam seus resultados contábeis em ano de eleições presidenciais.
• H02: Cias com ações listadas na Bovespa com forte regulação gerenciam mais seus resultados contábeis.
Pesquisas sobre “Regulação”
Influência na Elaboração
Carmo, Mussoi e Carvalho 2011
Investigar a influência de grupos de interesse no processo de regulação contábil (IASB), a fim de identificar a associação de características dos respondentes das cartas de comentários e o resultado do processo normativo. “Exposure Draft” Leases.
Pesquisas sobre “Regulação”
Influência na Elaboração
Carmo, Ribeiro, Carvalho e Sasso 2012
Investigação no ambiente internacional analisando a possível associação de características dos respondentes das cartas de comentário do processo de elaboração da IFRS 11 (Joint Ventures) e a sua influência na decisão do IASB.
Marcos Históricos
• 1965: Mercados financeiro e de capitais passam a ser disciplinados pelo (CMN) e fiscalizados pelo BACEN Lei nº 4.728 ;
• 1968: Obrigatoriedade da auditoria independente. Resolução CMN 88 ;
Marcos Históricos
• No final dos anos 60 crescimento acentuado com forte demanda de investidores;
• 1971 - Crise da Bolsa Brasileira (desconhecimento das características do investimento; investidores não dispunham de informações atualizadas; fiscalização por parte de corretores, bancos de investimentos ou das autoridades era pouco eficiente)
Marcos Históricos
• 1972 - Regulação Ibracon e CFC:
▫ obrigatoriedade da auditoria das demonstrações; ▫ regras relativas ao registro dos auditores
independentes;
▫ normas gerais de auditoria;
▫ princípios e normas de contabilidade.
Marcos Históricos
• 1976 - Lei nº 6.385 cria a CVM (disciplinar e estabelecer medidas de atuação no mercado de valores mobiliários; só auditores registrados)
• Lei nº 6.404
▫ regras de funcionamento das S/A
▫ delimitando o relacionamento entre os acionistas controladores e minoritários
▫ normas de funcionamento dos órgãos societários
▫ normas contábeis e a divulgação de informações dessa sociedade.
Marcos Históricos
• 1981: Resolução CFC 530 – Princípios Fundamentais de Contabilidade;
• 2007 – Lei 11.638 - !!!!!!
Gerenciamento de Resultados
Gerenciamento da informação ocorre quando os administradores usam o julgamento da divulgação de relatórios financeiros e na estruturação de transações para alterar os relatórios financeiros, a fim de enganar alguns agentes sobre o desempenho econômico latente da companhia ou para influenciar os resultados contratuais que dependem dos números contábeis ”;
Abusive Earnings Management (SEC, 1999)
Gerenciamento de Resultados
Principais Motivações
• as expectativas do mercado de capitais (previsão
analistas);
• os contratos redigidos em termos de números contábeis (remuneração diretores x indicadores contratuais);
• a regulação governamental;
• reduzir o pagamento dos tributos.
Gerenciamento de Resultados
Condições & IncentivosFONTE: Mulford e Comiskey (2002, p. 61).
Condição / Situação Incentivo Os lucros estão um pouco abaixo do
parâmetro mínimo exigido para receber participações nos lucros, ou próximo de exceder o parâmetro máximo.
Propiciar que os lucros fiquem entre o
parâmetro mínimo e o máximo, objetivando maximizar a remuneração.
A firma é alvo de atenção politica, por causa de seu porte, por causa de sua atividade econômica, ou ambos.
Minimizar os custos políticos, evitando o que poderia ser classificado como lucros
Gerenciamento de Resultados
Condições & IncentivosFONTE: Mulford e Comiskey (2002, p. 61).
Condição / Situação Incentivo A firma está prestes a violar os parâmetros
econômico-financeiros de um contrato de
covenant.
Evitar os possíveis efeitos adversos, como: aumento de taxa de juros, aumento das garantias requeridas pelo credor, ou o vencimento imediato da dívida.
Grandes perdas decorrentes de reestruturação e relativas a provisionamentos.
Gerenciamento de Resultados
Setores da Economia com maior discricionariedade • Instituições Financeiras
• Sociedades Seguradoras e de Saúde
Exemplos: contas mensuradas com estimativas complexas que exigem considerável julgamento, propiciando maior discricionariedade aos seus diretores (PCLD, resultados não realizados com os títulos e valores mobiliários, resultado das operações com derivativos, provisões técnicas constituídas por sociedades seguradoras, dentre outras contas)
Cardoso 2005
O trabalho buscou evidenciar se as OPS adotam práticas de gerenciamento de informação contábil para atingir parâmetros econômicos-financeiros.
Hipóteses : As OPS Brasileiras Gerenciam aos seus
resultados contábeis para: H1 – evitar reportar prejuízo;
H2 – sustentar desempenho recente;
Cardoso 2005
• +/- 1500 empresas. 19mil observações. Em três anos.
• As evidências empíricas demonstram que as OPS escolhem sim, práticas contábeis que as ajudam a apresentar a situação econômico-financeira mínima exigida pela ANS.
• Os parâmetros Resultado (não apresentar prejuízo) e PL (não demonstrar passivo a descoberto) são os mais vulneráveis ao gerenciamento.
• As praticas adotadas são simples e não há diferença
significativa no nível de gerenciamento entre os portes das OPS.
Rodrigues 2008
Investigar o gerenciamento da informação contábil através das provisões técnicas constituídas pelas sociedades de seguro. Accruals Discricionários.
Hipóteses
H1 – melhorias dos parâmetros de solvência; H2 – redução dos pagamento dos impostos;
Rodrigues 2008
• 60 empresas, em 360 observações, 6 anos.
• Evidencias empíricas levam a conclusão que os diretores das seguradoras influenciam as provisões técnicas (para baixo ou para cima).
• Ocorrendo com maior intensidade nas provisões de
sinistro (maior discricionariedade) , do que nas provisões de prêmios.
Órgãos Reguladores x Pronunciamentos Contábeis
Para Pesquisa e Debate:
Questões para Debate
• São as emissões das IFRS menos conservadores e
divergentes da predição de Watts (1977)?
• O processo de emissão das normas é objetivo, neutro e
apolítico?
• A captura da CVM?
• Quais os incentivos que os acadêmicos teriam em participar de processos regulatórios? “Desejo de fazer a diferença, prestigio, bolsas”?
• Se os reguladores são mais sensíveis aos agentes poderosos politicamente e se os incentivos dos pesquisadores são influenciados pela força dos incentivos dos reguladores para
ouvi-los, incentivos dos pesquisadores podem ser
REFERÊNCIAS
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Capitais Brasileiro. Enanpad, 2008
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