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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

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Academic year: 2021

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Contabilidade Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9809 Disciplina 1º Sem, 2º ano

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS Não há.

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Fornecer aos alunos conhecimentos sobre os procedimentos contábeis básicos que integram os diferentes sistemas contábeis públicos e, também, o entendimento e interpretação dos balanços previstos na Lei Federal 4.320/64 e nos Demonstrativos da Lei 101/00, Lei de Responsabilidade Fiscal. Serão, também, conhecidas a Normas Brasileiras de Contabilidade Pública, NBCs T, 16.1 a 16.11.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Receita pública:

1.1 - Conceito;

1.2 - Receita orçamentária e extra orçamentária;

1.3 - Classificação da receita;

1.4 - Processamento da receita.

2. Despesa pública:

2.1 - Conceito;

2.2 - Classificação da despesa;

2.3 - Processamento da despesa.

3. Lei de Responsabilidade Fiscal:

3.1 - Artigos específicos.

3.2 - Anexos de Metas Fiscais.

3.3 - Outros demonstrativos.

4. Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, NBCs T, 16.1 a 16.11 5. Análises de Balanços e Demonstrativos

6. Sistema de Controle Interno e Controle Externo: o papel do Tribunal de Contas

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas com base na Legislação pertinente e análise de balanços e demonstrativos publicados por órgãos e entidades públicas sob normas de Direito Público.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, I. da P. S., O essencial da contabilidade pública: teoria e exercícios de concursos públicos resolvidos. São Paulo: Saraiva, 2009.

CRUZ, F. (coordenador) Lei de Responsabilidade Fiscal comentada: lei complementar 101, de 4 de maio de 2000. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

KOHAMA, H. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1986.

MACHADO JR., José Teixeira. A lei 4320 comentada. Rio de Janeiro. IBAM, 2010.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, Manual básico, controle interno, com jurisprudência, instruções e comunicados do TCE. TCE-SP, 2016.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, O Tribunal e a Administração Indireta do Estado, TCE-SP, 2016.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Recuperação ao longo do semestre letivo: as atividades de recuperação consistirão na realização de exercícios durante as aulas ou extra classe, caso o aluno demonstre essa necessidade. Na eventualidade de existir um Monitor esse irá auxiliar os alunos, em função de exercícios determinados previamente.

Exame final: serão realizadas duas provas, P1 e P2. As provas terão o seguinte peso relativo para cômputo de nota: P1 0,4 e P2 0,6. Os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Conceitos básicos. Lançamentos básicos. Sistemas contábeis. Elaboração de balanços.

Interpretação da Lei Federal 4320/64. Análise de Balanços.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia _____ de outubro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Finanças Públicas

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9817 Disciplina 3º. Ano/ 1º. semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreensão da atuação econômico-financeira e orçamentária do governo, através das políticas tributária e fiscal, visando níveis superiores de bem-estar coletivo e maiores possibilidades de desenvolvimento socioeconômico.

Análise sucinta da realidade tributária, fiscal e previdenciária brasileira à luz da teoria das finanças públicas e das discussões estruturais e conjunturais acerca de suas características e necessidades de reformas.

Discussão de temas contemporâneos de finanças públicas, frente às transformações geradas pelas crises fiscais e pela reconfiguração do Estado e redefinição de seus papéis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Aspectos preliminares das finanças públicas

1.1. Os aspectos financeiros da atividade econômica e da ação governamental GITMAN, 2010, cap. 1.

1.2. A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais PEREIRA, 1997.

2. O objeto e os objetivos das finanças públicas/política fiscal

MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 1;PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 2.

3. Funções econômicas do governo (decisões e escolhas mercantis e governamentais para o bem- estar)

PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 3; BYRNS; STONE, 1996, cap. 17.

3.1. Funções microeconômicas do governo

MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 3 (bens públicos); BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 2 (externalidades); STIGLITZ, 1995, cap. 7; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 5 (informações assimétricas).

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3.2. Funções macroeconômicas do governo PARKIN, 2003, cap. 5.

3.3. Política econômica e desenvolvimento (“eficiência para fora” do governo) PARKIN, 2003, cap. 18.

4. Orçamento público e “eficiência para dentro” do governo: sustentabilidade fiscal e manejo da receita e da despesa

Receita e tributação: MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap 9; STIGLITZ, 1995, cap. 16; PIRES, 1996.

Despesa e políticas públicas: STIGLITZ, 1995, cap. 11-15.

5. Déficit orçamentário, dívida pública e regras fiscais

PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 14; STIGLITZ, 1995, cap. 28.

6. O processo decisório governamental e a teoria da escolha pública

BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 6; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 4.

7. Decisões, recursos e funções compartilhados entre níveis de governo: federalismo fiscal PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 10.

8. Política Fiscal e Tributação no Brasil

GIAMBIAGI; ALÉM, 2008, cap. 5-8; PRADO; QUADROS; CAVALCANTI, 2003, cap. 2.

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas combinadas com debates e eventuais trabalhos em grupo (em classe e/ou extraclasse); realização de eventuais seminários sobre temas relevantes e/ou emergentes, de acordo com o andamento das aulas e da conjuntura econômica e política e em função do interesse e disponibilidade dos alunos. Blog mantido pelo professor será utilizado para apoio às atividades (planejamento, organização, divulgação de resultados, circulação de informações etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIDERMAN, C.; ARVATE, P. (Org.). Economia do Setor Público no Brasil. 4ª. reimpr. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

BYRNS, R. T.; STONE JR., G. W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.

GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 3ª. ed. 3ª. tiragem. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12a. ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2010.

MUSGRAVAE, R.; MUSGRAVE, P. B. Finanças Públicas - Teoria e Prática. São Paulo: Ed.

Campus, 1980.

PARKIN, M. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2003.

PEREIRA, L. C. B. A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília:

(5)

Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, 1997. Disponível em:

<http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/seges/PUB_Seges_Mare _caderno01.PDF>. Acesso em: 27 jan. 2014.

PEREIRA, P. T.; AFONSO, A.; ARCANJO, M.; SANTOS, J. C. G. Economia e Finanças Públicas.

3ª. ed. Lisboa: Escolar Editora, 2009.

PIRES, V. Estado, mercado e tributação. Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1996.

PRADO, S.; QUADROS, W.; CAVALCANTI, C.E. Partilha de recursos na federação brasileira. São Paulo: FAPESP/IPEA/FUNDAP, 2003.

STIGLITZ, J. E. La Economía del Sector Público. 2ª. ed. Barcelona: Ed. Atoni Bosch, 1995.

COMPLEMENTAR

AFONSO, J. R. R. et. all. (1998a). Tributação no Brasil: Características Marcantes e Diretrizes para a Reforma. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, vol. 5, no. 9, p. 25-50, jun. 1998. Disponível em: www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev902.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014.

AFFONSO, R. de B. A.; SILVA, P. L. B. Reforma tributária e federação. São Paulo:

Ed.UNESP/FUNDAP, 1995.

AGUIRRE, B. M. B.; MORAES, M. R. de. Questão federativa no Brasil: um “estado das artes” da teoria. Revista de Economia Política, vol. 17, no. 1 (65), p. 121-135, Jan.-Mar 1997. Disponível em:

www.rep.org.br/pdf/65-7.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.]

BOADWAY, R.; SHAH, A. Fiscal federalism. Principles and practices of multi-order governance.

Cambridge: Cambridge UP, 2009.

BURKHEAD, J.; MINER, J. Public Expenditure. Chicago: Aldine Publ. Co., 1974.

DALTON, H. Princípios de Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1980.

ECKESTEIN, O. Economia Financeira - Introdução à Política Fiscal. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1966.

FIALHO, T. M. M.. Ciclos políticos: uma resenha. Revista de Economia Política, vol. 19, no. 2 (74), p. 131-149, Jan.-Mar 1999. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/74-8.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.

GIMENES, A. Federalismo fiscal: teoria y practica. Madrid: Tirant Lo Blanch, 2003.

HAVEMAN, R. H.; MARGOLIS, J. (Org.). Un análisis del gasto y las políticas gubernamentales.

México: Fondo de Cultura Económica, 1983.

LONGO, C. A. Finanças Públicas: Uma Introdução. São Paulo: IPE-USP, 1984.

LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e reformas fiscais no Brasil recente. Revista de Economia Política, vol. 24, no. 1 (93), p. 50-72, Jan.-Mar 2004. Disponível em:

www.rep.org.br/pesquisar_all.asp?ano=2004&num=1&paper=1>. Acesso em: 27 jan. 2014.

MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Pioneira/Thomsom, 2005.

MUELLER, D. C. (1976). Public Choice: A Survey. Journal of Economic Literature, vol. 14, no. 2, p.

395-433, 1976.

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MUSGRAVE, R. A. Teoria das finanças públicas. Um estudo de economia governamental. 2 vol.

São Paulo: Atlas/MEC, 1974.

OLIVEIRA, F. A. de. Autoritarismo e crise fiscal no Brasil (1964-1984). São Paulo: Ed. Hucitec, 1995.

_____. Crise, reforma e desordem do sistema tributário nacional. Campinas: Ed. UNICAMP, 1995.

_____. Economia e política das finanças públicas no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2009.

OSBORNE, D.; GAEBLER, T. Reinventando o governo. Brasília: MH Comunicação, 1993.

PEACOCK, A. Elección pública – Una perspectiva histórica. Madrid: Alianza Editorial, 1995.

PEREIRA, L. C. B.; WILHEIM, J.; SOLA, L. (Org.). Sociedade e Estado em transformação. São Paulo: Ed. UNESP, Brasília, ENAP, 1999.

PEREIRA, P. T. A Teoria da Escolha Pública (public choice): uma abordagem neo-liberal? 2006.

Disponível em: <http://pascal.iseg.utl.pt/~ppereira/docs/analsoc6.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

PIRES, V. Limites da reinvenção do governo: insuficiências do neoliberalismo? In: III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, 1998, Macau (China). Anais do III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, Macau (China), Faculdade de Gestão de Empresas – Universidade de

Macau, 1998. Artigo p. 281-294. Disponível em:

http://www.pires.pro.br/documentos/limitesdareinvencaodogovernoeinsuficienciasdoneoliberalismo9 8145.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.

_____. 4o. setor da economia x capital social. Revista de Conjuntura, Brasília, ano I, n. 4, p. 29-34,

out.-dez 2000. Disponível em:

<http://www.pires.pro.br/documentos/4setordaeconomiaxcapitalsocial93840.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.

PIRES, V.; REMALHEIRO, G. C.; RUIZ, E. F.; MANCINI, B. As limitações das finanças públicas municipais no federalismo fiscal brasileiro: o caso dos pequenos municípios – Região Administrativa Central do Estado de São Paulo 2001-2008. In: CASAGRANDE, E. E. (Org.).

Intervenção fiscal e suas dimensões: teoria, política e governança. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.

REZENDE, F. Finanças Públicas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

_____. Federalismo Fiscal no Brasil. Revista de Economia Política, São Paulo, vol. 15, n. 3, jul.- set. 1995, p. 5-17, 1995. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/59-1.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.

_____. Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e tendências futuras. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, vol. , no. 13, p. 3-33, Jun. 1996. Disponível em:

www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp13/frezende.pdf>. Acesso em: 27 jan. 20-14.

SHAH, A. Fiscal Management. Washington DC: The World Bank, 2005.

SHAH, A. Public Expenditure Analysis. Washington DC: The World Bank, 2005.

SILVEIRA, A. M. A sedição da escolha pública: variações sobre o tema de revoluções científicas.

Revista de Economia Política, v. 16, no. 1 (61), p. 37-69, jan-mar. 1996. Disponível em:

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www.rep.org.br/pdf/61-3.pdf.>. Acesso em: 27 jan. 2014.

STARRET, D. Foundations of public economics. New York: Cambridge University Press, 1988.

SOUZA, C. Federalismo: Teorias e Conceitos Revisitados. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 65, p. 27-47, 1º sem. 2008.

TAFNER, P.; GIAMBIAGI, F. Uma agenda parcial de reformas previdenciárias para 2009: à procura de um “Pacto de Toledo” brasileiro. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 14, no. 28, p. 349-394, Dez. 2007. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev2812.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014.

TULLOCK, F.; SELDON, A.; BRADY, G. L. Falha de governo – Uma introdução à teoria da escolha pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005.

Observações: 1. Poderão ser incluídos textos específicos para os eventuais seminários definidos ao longo das atividades.

2. Novos textos poderão ser incluídos às referências básicas ou complementares, substitutiva ou adicionalmente, em função de novas publicações, de temáticas emergentes, de adequação às dinâmicas que forem sendo adotadas na disciplina, sendo os alunos devidamente informados.

3. O uso efetivo ou potencial das referências complementares será orientado pelo professor em sala de aula.

4. Sempre que possível serão indicadas outras fontes de conhecimento (filmes, links e sítios da internet etc.), ao longo das aulas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior.

Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor.

De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência.

A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2.

Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3.

Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE)

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será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4)/2.

Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Objeto e objetivos das finanças públicas. Funções econômicas do governo. Aspectos microeconômicos da ação governamental – Estado e bem-estar social. Aspectos macroeconômicos da ação governamental – Política fiscal. O lado da receita da política fiscal:

fundamentos da tributação. O federalismo como forma de organização política e administrativa da ação governamental. Aspectos do processo decisório coletivo. As finanças públicas e o advento de novos conceitos e práticas: o público não-estatal, as parcerias público-privado, contratos de gestão etc. Realidade fiscal e tributária no Brasil – Características atuais e propostas de reforma.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 17/10/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Administração Financeira e Orçamentária Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9825 Disciplina 3º. ano/2º. semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreensão do orçamento público e da orçamentação/administração financeira como instrumentos de manejo das finanças públicas e da política fiscal, visando eficiência, eficácia, efetividade, sustentabilidade e transparência nas receitas e despesas públicas, no âmbito da democracia representativa e do Estado de direito.

Domínio das técnicas de gestão orçamentária por programas e participativas e compreensão de outras técnicas, como o orçamento base-zero e o orçamento por performance/resultados, no contexto do sistema e do processo orçamentário brasileiros, levando em conta as premissas da responsabilidade fiscal e os novos instrumentos técnicos proporcionados pelos sistemas integrados de administração financeira e orçamentária.

Análise de casos de finanças públicas municipais no âmbito do federalismo fiscal brasileiro, com seu intrincado sistema de transferências intergovernamentais constitucionalmente consagrado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Orçamento público: definição

PIRES, 2011, cap. 1, cap. 7, anexo (Glossário dos termos orçamentários e conexos)

2. A proposta e a lei orçamentárias: chaves estruturais para sua compreensão e elaboração 2.1 Classificações orçamentárias: PIRES, 2011, cap. 2, seção 2.3; VAINER; ALBUQUERQUE;

GARSON, 2001a, IV; BRASIL, 2014, cap. 4-5 e 8.

2.2. Estrutura e partes componentes da lei orçamentária: PIRES, 2011, cap. 2 (seção 2.1) e cap. 3;

VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001a, III.1.

2.3. Princípios orçamentários: PIRES, 2011, cap. 2, seção 2.2; VAINER; ALBUQUERQUE;

GARSON, 2001a, II.

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3. O sistema orçamentário e sua relação com o sistema de planejamento Visão geral: PIRES, 2011, cap. 4; BRASIL, 2014, cap. 2.

Plano Plurianual: VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001c

Lei de Diretrizes Orçamentárias: VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001b.

4. O processo orçamentário Visão geral: PIRES, 2011, cap. 5 4.1.Elaboração pelo Executivo

VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001a, III.2; BRASIL, 2014, cap. 6.

4.2.Aprovação legislativa RODRIGUES, 2001.

4.3.Execução com controle interno

NASCIMENTO, 2001ª; BRASIL, 2014, cap. 7.

4.4.Controle externo e avaliação COELHO, 2009.

5. Desafios contemporâneos à orçamentação -Visão geral PIRES, 2011, cap. 8-10.

5.1.Técnicas e reformas orçamentárias PIRES, 2009; FARIA, 2011.

5.2.Integração orçamento-gestão financeira

ALBUQUERQUE; MEDEIROS; FEIJÓ, 2008, cap. 14.

5.3.Responsabilidade fiscal REIS, 2001.

5.4.Transparência orçamentária PIRES, 2011.

5.5.Orçamento participativo PIRES, 2001.

6.Análises e avaliações do orçamento e da execução orçamentária e financeira/Laboratório de finanças públicas municipais

PIRES, 2011, cap. 6

Textos e sites escolhidos para atividades do laboratório de finanças públicas municipais METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas combinadas com debates e eventuais trabalhos em grupo (em classe e/ou extraclasse); realização de eventuais seminários sobre temas relevantes e/ou emergentes, de acordo com o andamento das aulas e da conjuntura econômica e política e em função do interesse e disponibilidade dos alunos. Blog mantido pelo professor será utilizado para apoio às atividades (planejamento, organização, divulgação de resultados, circulação de informações etc.)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA

ALBUQUERQUE, C.; MEDEIROS, M; FEIJÓ, P. H. Gestão de finanças públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração financeira com responsabilidade fiscal. 2ª.

ed. Brasília: Paulo H. Feijó, 2008.

BRASIL. SECRETARIA DO ORÇAMENTO FEDERAL. Manual Técnico do Orçamento. Brasília:

SOF, 2014. Disponível em: < http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes- orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014.

COELHO, M. M. A. o controle externo das licitações e dos contratos dos tribunais de contas.

Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, v.72, n.3, p. 49-77, set. 2009. Disponível em: < http://revista.tce.mg.gov.br/Content/Upload/Materia/492.pdf.> Acesso em: 25 jan. 2014.

FARIA, R. O. de. Orçamento por resultados: tendências, perspectivas, desafios. In: BRASIL.

SECRETARIA DO ORÇAMENTO FEDERAL. Orçamento Público – III Prêmio SOF de Monografias Coletânea. Brasília: MPOG/SOF, 2011, p. 331-368. Disponível em: <

http://www.orcamentofederal.gov.br/educacao-orcamentaria/premio-sof-de-monografias/iii-premio- sof/Tema_2_Rodrigo_Mh.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2014.

NASCIMENTO, C. Acompanhamento da Execução Orçamentária. Brasília,

MPOG/IBAM/BNDES, 2001a. Disponível em: <

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/

livro_lrf/Cad-05.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014.

PIRES, V. Orçamento Participativo: o que é, para que serve, como se faz. Barueri: Ed. Manole, 2001.

PIRES, V. Gestão orçamentária e qualidade do gasto público. In: BIZELLI, J. L.; FERREIRA, D. A.

de O. Governança pública e novos arranjos de gestão. Piracicaba: Jacintha Ed., 2009.

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COMPLEMENTAR

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(14)

2010.

Observações: 1. Poderão ser incluídos textos específicos para os eventuais seminários definidos ao longo das atividades.

2. Novos textos poderão ser incluídos às referências básicas ou complementares, substitutiva ou adicionalmente, em função de novas publicações, de temáticas emergentes, de adequação às dinâmicas que forem sendo adotadas na disciplina, sendo os alunos devidamente informados.

3. O uso efetivo ou potencial das referências complementares será orientado pelo professor em sala de aula.

4. Sempre que possível serão indicadas outras fontes de conhecimento (filmes, links e sítios da internet etc.), ao longo das aulas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior.

Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor.

De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência.

A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2.

Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3.

Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4)/2.

Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

(15)

Orçamento público: conceito e relevância. Metodologias orçamentárias. Gestão orçamentária e financeira. Transparência orçamentária/fiscal e controle social dos gastos públicos. Orçamentação e planejamento/controle financeiro na institucionalidade brasileira pós-Lei de Responsabilidade Fiscal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do

Departamento de

Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

(16)

PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Política e Fundamentos do Planejamento do Território

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9728 Disciplina 4° Ano/1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

50 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Território e planejamento são temas fundamentais na ação do Estado. A busca de uma estrutura organizativa e funcional para o território em prol do desenvolvimento econômico, social e ambiental é parte fundamental da administração pública em qualquer realidade nacional, regional ou local.

Ainda que o administrador público não deva substituir o especialista, o graduando deverá ser preparado para participar do processo de formulação e institucionalização das políticas de planejamento territorial por meio de referências teóricas e empíricas para o debate de aspectos centrais da conceituação e da prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Unidades Temáticas da Disciplina

1. A ressignificação e o reposicionamento do local no contexto da globalização.

2. Tipologia do planejamento territorial.

3. Dimensões periurbana e rural de organização, planejamento e integração do território.

4. Governança territorial: participação, controle e construção social em arranjos organizacionais e produtivos locais.

5. Marcos regulatórios contemporâneos do planejamento territorial e da gestão de municípios:

estatuto da cidade e plano diretor, e suas aplicações ao uso e ocupação do solo, à sustentabilidade socioambiental, à expansão e mobilidade urbana, e às atividades econômicas.

6. Georreferenciamento como ferramenta para produção, gestão e avaliação/monitoramento de políticas e serviços públicos.

(17)

METODOLOGIA DO ENSINO

O curso baseia-se na alternância de aportes teóricos expositivos, debates, intervenções de especialistas e simulação de práticas. A documentação do curso compreende textos, mas também recursos aos bancos de dados gráficos ou georreferenciados, bem como investigação in loco.

Embora a disciplina seja principalmente teórica, pretende-se aproximar o aluno de simulações de práticas de acompanhamento na elaboração de planos urbanos. Pretende-se, ainda, desafiar o aluno às dinâmicas de comunicação por meio de elaboração de relatórios e dossiês, na medida do tempo e das necessidades de cada turma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALBIM, R. (Coord.). Relatório brasileiro para o Habitat III. Brasília: ConCidades, IPEA, 2016.

139 p.

BRANDÃO, C. A. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global.

Campinas: Ed. da Unicamp, 2012.

FARINA, F. C. Abordagem sobre as técnicas de geoprocessamento aplicadas ao planejamento e gestão urbana. Cadernos EBAPE.BR, v.4, n.4, p 01-16, dez. 2006.

LAGE, S. D. L. O planejamento urbano para além da oposição urbano-rural. Oculum ensaios, Campinas, n. 14, v. 1, pp. 155-167, 2017.

MONTE-MÓR, R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. In: DINIZ, C. C.;

CROCCO, M. (Ed.). Economia Regional e Urbana: Contribuições Teóricas Recentes, UFMG, Belo Horizonte, 2006. pp. 61–85.

PIRES, E. L. S. et al. Governança territorial: conceito, fatos e modalidades. Rio Claro: IGCE- Unesp-Programa de Pós-graduação em Geografia, 2011.

SANTOS JUNIOR, O. A. dos, MONTANDON D. T. (Orgs.). Os planos diretores municipais pós- estatuto da cidade: balanço crítico e perspectivas, Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ALMEIDA, C. M.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. (Org.). Geoinformação em urbanismo:

cidade real x cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

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SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2006.

(Coleção Milton Santos)

__________. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994.

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SOUZA, M. L. de. A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

_______________. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos.

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ULTRAMARI, C.; REZENDE, D. A. Planejamento estratégico e Planos Diretores Municipais:

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VILLAÇA, F. O espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel / FAPESP e Lincoln Institute, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior.

Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor.

De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência.

A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2.

Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3.

Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE)

(21)

será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4).

Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O território enquanto dominação e ordenação é parte tradicional da esfera estatal. A gestão moderna do território possui complexidades como as evidenciadas na disciplina legal que trata das atribuições dos entes federativos brasileiros. O desenvolvimento da administração pública na esfera regional e local confronta-se com as exigências de dimensionamento, de planejamento, de controle, da execução de projetos e de avaliação para tal perspectiva. Trata-se não apenas da consideração da disciplina de ordenamento do espaço, mas igualmente o seu planejamento, suas metodologias e a adequação da esfera pública a tais exigências.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do

Departamento de

Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

Aprovado pelo Conselho do

Departamento de

Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 17/10/2017

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

(22)

PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Gestão Local de Políticas Públicas

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA

ACONSELHADA

ADM9752 Disciplina 4° Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS

TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina enfoca o poder local e suas competências constitucionais na intenção de enfatizar a ação municipal, particularmente nas politicas e serviços públicos locais. A partir de uma abordagem integrada que resgata conhecimentos e práticas tratados em outros momentos do curso de Administração Pública, traz elementos para se formarem a conceituação e o conhecimento de práticas em áreas determinadas da gestão municipal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Unidades Temáticas da Disciplina:

1. O desenvolvimento local por múltiplas áreas do conhecimento e dimensões teórico- conceituais.

2. O pacto federativo e o papel do município pós-1988: relações intergovernamentais, descentralização de políticas, sistema tributário e autonomia municipal.

3. Consórcios e redes de municípios: espaços de cooperação e inovação, dilemas entre coordenação e autonomia, e estudos de caso.

4. Políticas e serviços públicos locais no Brasil: um panorama multissetorial de ações e programas governamentais de origem federal, estadual, municipal ou compartilhada.

5. Práticas e possibilidades de inovação na gestão de políticas e serviços públicos locais:

discussão conceitual e estudos de caso em áreas sociais, de infraestrutura e de serviços públicos

6. Apontamentos sobre planejamento estratégico na gestão pública local.

7. Governança na gestão local de políticas públicas: participação, controle e construção social em conselhos municipais e no orçamento participativo.

Referências

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