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Cloro Rio 2,5 % Elaine Cristina Francisco Sup. da Garantia da Qualidade Cópia Não Controlada

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Academic year: 2021

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FICHA DE INFORMACAO/SEGURANCA DE PRODUTOS QUIMICOS

Cloro Rio 2,5 % Data da revisão: 16/12/13

Data da vigência: 19/12/13 FISPQ067 - 002

Elaborado Por: Aprovado Por: Homologado Por:

André Miler Quitete Gerente de Produção

Elaine Cristina Francisco Sup. da Garantia da Qualidade

Roberta Mariano Polotto Gerente da Garantia da Qualidade Cópia Não Controlada

Destinatários: CONTROLE DE DOCUMENTOS

Cópia Não Controlada

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA CLORO RIO 2,5%

Indústria Farmacêutica Rioquímica Ltda. Av. Tarraf, nº 2590/2600 – Jardim Anice. Cep 15057-441 – São José do Rio Preto – SP.

SAC: 0800-114288 ou Telefone/Fax (0xx17) 4009-4288.

Emergência: CEATOX - Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas 0800-0148110.

E-mail: sac@rioquimica.com.br

Site: www.rioquimica.com.br

2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Perigos mais importantes:

- É um forte oxidante;

- Pode ser fatal se ingerido, inalado ou absorvido pela pele;

- É incompatível com ácidos, reagindo com violência e formando gás cloro; - Causa queimaduras no trato respiratório e na pele.

Efeitos do produto:

Efeitos adversos à saúde humana: - Causa queimaduras graves;

- Contem produto fortemente alcalino - Hipoclorito de Sódio;

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Perigos físicos e químicos:

- É incompatível com ácidos formando gás cloro;

- Se reagir com compostos orgânicos pode resultar em fogo;

- Não deve ser misturado com amônia, com produtos que a contém ou que podem dar origem à amônia (ex. aminas, etc.).

Principais sintomas:

Inalação: Os vapores do produto são irritantes às mucosas do nariz, garganta e trato respiratório.

Contato com a pele: Na pele provoca irritação seguida de vermelhidão.

Contato com os olhos: Causa irritação e conjuntivite.

Ingestão: Se ingerido causa irritação nas mucosas da boca, garganta, dores de estômago. Efeitos Específicos: Reação com ácidos e amônia, liberando gás cloro e cloraminas.

3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES Substância: Hipoclorito de Sódio em solução aquosa.

Nome Químico Comum ou Nome Genérico: Hipoclorito de Sódio, Solução de Hipoclorito de Sódio Diluída.

Sinônimos: Hipoclorito, Desinfetante a base de cloro ativo.

Ingredientes ou Impurezas que contribuam para o perigo: Nenhum. Número do Chemical Abstract Service – CAS:

Hipoclorito de Sódio: 7681-52-9 Classificação: Tóxico e Corrosivo.

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Indicações Gerais: Em todos os casos procurar socorro médico.

Emergência: CEATOX - Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas – 0800-0148110 ou (0xx11) 3069-8571.

Inalação ou aspiração: Em caso de inalação ou aspiração remova a pessoa para local arejado e procure um Serviço de Saúde ou Centro de Intoxicações, levando a embalagem ou o rótulo do produto.

Contato com a pele ou roupas: Remover as roupas e calçados contaminados e colocar a pessoa sob o chuveiro de emergência. Em caso de contato com a pele, lave imediatamente com água em abundância durante 15 minutos. Se a irritação persistir procure um médico levando a embalagem ou rótulo do produto.

Contato com os olhos: Em caso de contato com os olhos, lave imediatamente com água em abundância durante 15 minutos. Se a irritação persistir procure um médico levando a embalagem ou rótulo do produto.

Ingestão: O hipoclorito é um produto corrosivo e, se ingerido, não provocar vômito e consultar imediatamente o Centro de Intoxicações (0800-0148110) ou médico, levando a embalagem ou rótulo do produto.

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Cópia Não Controlada 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

Meios de Extinção Apropriados: Produto não Inflamável.

Meios de Extinção Não Apropriados: Direcionar jato de água direto para o produto.

Perigos Específicos: O contato com agentes redutores, leva a reação violentas, podendo haver incêndio.

Métodos Especiais: Se o produto estiver envolvido com chamas devem-se esfriar os recipientes com neblina d´água a fim de evitar a decomposição do produto.Usar pó químico seco para apagar focos de fogo. Afastar as pessoas não autorizadas e não envolvidas na ocorrência, para uma distância segura.

Proteção dos Bombeiros: Fazer uso da proteção respiratória com filtro contra gases, luvas em PVC, calçados de borracha e óculos de segurança com lentes claras.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO - Usar equipamento de proteção adequado;

- Recolher o material derramado;

- Efetuar a disposição de acordo com a legislação vigente;

- Nunca verter o produto em rios, canalizações, esgotos ou mananciais;

- Quando houver vazamento, recolher o material em um container apropriado para descarte posterior, absorver com material inerte (como areia ou terra); usar um método que não gere lixo.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO Manuseio:

- Evitar contato do produto com os olhos;

- Durante a manipulação de grandes quantidades do produto sem inalação exaustora local, usar proteção respiratória.

- Usar luvas e máscaras. Armazenamento:

- Para conservar a qualidade do produto, manter protegido do sol e em local arejado. - Manter as embalagens fechadas após o uso.

- Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC).

- Guardar longe de substâncias ácidas, oxidantes e incompatíveis.

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Sistema de Ventilação: Um sistema de exaustão local ou geral é recomendado para manter a exposição do usuário o menor possível. O sistema local é preferível porque controla a emissão do contaminante em sua origem, prevenindo dispersão dele numa área maior.

Medidas de Controle de Engenharia: Os tanques devem possuir dique de contenção de capacidade acima da capacidade do tanque de armazenamento. Sugere-se 1,5 vezes.

Limite de Exposição Ocupacional:

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Valor Máximo NR-15 2,4 ppm (como Cl2). TLV´s da ACGIH 0,5 ppm (como Cl2). STEL da ACGIH 1,0 ppm (como Cl2). LT da NIOSH 0,5 ppm (como Cl2). STEL da NIOSH 1,0 ppm (como Cl2).

PEL da OSHA (valor teto) 1,0 ppm (como Cl2). STEL da AIHA 5,8 ppm (como NaClO).

Equipamento de Proteção Individual:

Para manuseio, manutenção, descarte e outras atividades que ofereçam risco, deve-se usar os seguintes EPI´s:

Proteção Respiratória:

- Máscara (facial inteira ou semi-facial) com filtro contra gases químicos; - Máscara facial inteira com linha de ar ou conjunto autônomo de ar respirável.

Proteção das Mãos: Luvas impermeáveis de borracha ou em PVC.

Proteção dos Olhos: Óculos de proteção contra respingos com lentes claras.

Proteção da Pele e do Corpo: Avental em PVC (borracha ou outro material equivalente) e botas em borracha ou em PVC.

Precauções Especiais: Analisar o local da atividade previamente e os riscos envolvidos, para somente então, definir as medidas mitigadoras obrigatórias.

Contato com a Pele: Baixas concentrações Hipoclorito de Sódio, como por exemplo, de 1 a 2,5%, podem causar pequenas irritações com prurido local e uma possível vermelhidão.

Contato com os Olhos:

- Soluções de Hipoclorito de Sódio a 2,5 % ou mais produzem lesões oculares graves;

- As soluções de Hipoclorito de Sódio em água a 2,5 %, se borrifadas nos olhos, podem causar irritação de moderada a grave, sentida como desconforto ou dor, excessivo piscar e lacrimejamento com vermelhidão acentuada e inchaço da conjuntivite. O contato pode causar lesões da córnea, que podem variar de simples a graves, podendo persistir se não forem tratadas de forma adequada e imediata.

Máscara de Proteção Respiratória: Em locais com baixa concentração de Hipoclorito de Sódio 1 %, utilizar máscara com filtro para vapores inorgânicos.

Luvas de Proteção: Usar luvas de borrachas ou de PVC.

Óculos de Proteção: Usar óculos químico-protetores e mantenha uma fonte para lavar os olhos na área de trabalho.

9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS Estado físico: Líquido.

Forma: NA.

Cor: Levemente amarelada. Odor: Característico de cloro. Outras informações:

Densidade: 1,0400 – 1,0800 g/mL.

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Cópia Não Controlada pH: 11,50 - 13,50.

Teor: 2,00 – 2,50%.

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estabilidade: as soluções de Hipoclorito de Sódio são mais estáveis quando diluídas e estocadas ao abrigo do sol, do calor e da luminosidade excessiva.

Produtos de sua decomposição:

- Ocorrem duas reações químicas durante a decomposição do produto. A reação dominante forma Clorato de Sódio. 3NaClO = 2NaCl + NaClO3.

- A segunda reação que ocorre em menor escala, gera oxigênio. 2NaClO = 2NaCl + O2 . - Polimerização do produto: Não aplicável.

Incompatibilidade: É incompatível com substâncias ácidas, oxidantes, metais.

Condições a se evitar: Manter longe do calor excessivo, substâncias oxidantes e incompatíveis e não utilizar o produto em superfícies metálicas.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS Toxicidade:

Ingestão: Irritação, corrosão no trato gastrointestinal, dor e vômito.

Inalação: Dores no trato respiratório e edema pulmonar, tosse e sufocação. Efeitos Locais:

Pele: Irritante e corrosivo, podendo levar a dermatites.

Olhos: Dor, irritação, podendo levar à cegueira. 12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Nunca verter o produto em rios, canalizações, esgotos ou mananciais, sem pré-tratamento em Estações de Tratamento de Efluentes.

Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto:

Biodegradação: Produto inorgânico – não sujeito a biodegradação, mas apresenta degradação por ação da luz solar, calor e ação de substâncias normalmente presentes no solo.

Indicações Ecológicas Adicionais:

- É fortemente alcalino se for despejado sobre a água, haverá aumento de pH; - Reage com material orgânico na água;

- Aumenta o DQO da água;

- Se processado corretamente, não são esperados efeitos adversos ao meio ambiente;

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13. CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO Métodos de tratamento e disposição:

Resíduo do produto:

- Nunca verter diretamente o produto em rios, lagos, canalizações ou mananciais, sem pré-tratamento em Estações de Tratamento de Efluentes;

- O tratamento e disposição dos resíduos de hipoclorito de sódio devem ser feitos em ambiente adequado por pessoas treinadas com a utilização dos EPI’s indicados para as atividades. E quando necessário, o Hipoclorito pode ser neutralizado com agentes redutores tais como tiossulfato de sódio, bisulfito de sódio, sulfito de sódio ou água oxigenada;

- A solução resultante da neutralização deve ser diluída com grande quantidade de água antes de ser descartada;

- Seguir de acordo com a legislação vigente local.

Embalagens contaminadas: - Não reutilizar as embalagens vazias;

- Realizar tríplice enxágüe com água, descaracterizar a embalagem e enviar para reciclagem; - Nunca verter o produto em rios, canalizações, esgotos ou mananciais, sem pré-tratamento em Estações de Tratamento de Efluentes.

Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto:

- O hipoclorito não é sujeito a biodegradação, mas apresenta degradação por ação da luz solar, calor e ação de substâncias normalmente presentes no solo;

- É fortemente alcalino se for despejado sobre a água, haverá aumento de pH; - Reage com material orgânico na água;

- Aumenta o DQO da água.

Indicações Ecológicas Adicionais:

- Se processado corretamente, não são esperados efeitos adversos ao meio ambiente;

- Nos testes de laboratório, o hipoclorito apresentou toxicidade de leve a moderada para os organismos aquáticos;

- Algumas espécies de organismos aquáticos, não resistem a meios líquidos com pH acima de 9; - O hipoclorito não se bioacumula nos organismos.

14. INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE Transporte rodoviário no Brasil:

Número da ONU: 1791.

Nome Apropriado para Embarque: Hipoclorito Solução. Classe de Risco: 8.

Número de Risco: 80.

Grupo de Embalagem: II Corrosivo (transporte marítimo: grupos 2 e 3).

Precauções especiais para o transporte: Manter o produto em sua embalagem original, bem fechado, afastado do fogo, do calor e da luminosidade excessiva.

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Cópia Não Controlada

Regulamentações: Produto Saneante Registrado na ANVISA n˚ 3.1329.0375. Autorização Funcionamento MS. n˚ 3.01.329-1.

Para o transporte rodoviário do Hipoclorito de sódio, aplicam-se as seguintes normas e Legislações:

- Decreto Lei nº 96.044 de 18/MAI/1988, que trata da regulamentação do transporte de produtos perigosos;

- Portaria nº 204 de 20/MAI/1997, que trata de instruções complementares ao regulamento do transporte de produtos perigosos;

- Resolução nº 420 de 12/FEV/2004, que trata de instruções complementares ao regulamento do transporte terrestre de produtos perigosos;

- NBR-7500 da ABNT, que normatiza os símbolos de riscos e manuseio para o transporte e armazenagem de materiais;

- NBR-7501 da ABNT, que normatiza a terminologia utilizada no transporte de produtos perigosos;

- NBR-7502 da ABNT, que normatiza a classificação do transporte de produtos perigosos; - NBR-7503 da ABNT, que normatiza a ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos – características e dimensões;

- NBR-7504 da ABNT, que normatiza o envelope para o transporte de produtos perigosos dimensões e utilização;

- NBR-8285 da ABNT, que normatiza o preenchimento da ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos – procedimentos;

- NBR-8286 da ABNT, que normatiza o emprego de simbologia para o transporte de produtos perigosos – procedimentos;

- NBR-9734 da ABNT, que normatiza o conjunto de equipamentos de proteção individual para avaliação de emergência e fuga no transporte de produtos perigosos;

- NBR-9735 da ABNT, que normatiza o conjunto de equipamentos para emergências no transporte de produtos perigosos.

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

Indicações: Cloro Rio 2,5% é uma solução contendo cloro ativo estabilizado, atuando como elemento oxidativo em cadeias proteicas dos microorganismos.

Informações sobre riscos e segurança:

Produto: Corrosivo. Causa queimaduras graves. Contem produto fortemente alcalino. Saúde: Pode ser fatal se ingerido, inalado ou absorvido pela pele.

Meio Ambiente: É fortemente alcalino, e se for despejado diretamente sobre a água, haverá aumento de pH. Algumas espécies de organismos aquáticos, não resistem a meios líquidos com pH acima de 9,00.

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