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PROJECTO PEDAGÓGICO. Santa Casa da Misericórdia do Cadaval. Sala das Estrelas-do-mar. Creche e Jardim de Infância as Pintinhas

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Academic year: 2021

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Santa Casa da Misericórdia do Cadaval

Creche e Jardim de Infância as “Pintinhas”

PROJECTO

PEDAGÓGICO

Sala das Estrelas-do-mar

Educadora: Cristina Vicente A.A.E: Gina Santos

(2)

Í

NDICE

1. Projeto Pedagógico ... 4

1.1 Contextualização do Projeto Pedagógico ... 4

1.2 Período a que se reporta o projeto pedagógico ... 7

2. Caracterização do Grupo ... 9

3. Constituição da equipa ... 16

4. Organização do ambiente educativo ... 16

4.1 Rotina diária ... 16

4.2 Caracterização de Espaço e Materiais ... 19

5. Definição do projeto pedagógico ... 22

5.1 Definição dos Objetivos operacionais/estratégias e métodos para operacionalização desses objetivos... 24

5.2 Plano de atividades sociopedagógicas ... 37

6. Metodologia do projeto pedagógico ... 41

7. Outros aspetos relevantes ... 41

8. Avaliação ... 41

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“Ensaia um sorriso e oferece-o a quem nunca teve nenhum. Agarra um raio de sol e desprende-o onde houver noite. Descobre uma nascente e nela limpa quem vive na lama. Toma uma lágrima e poisa em quem nunca chorou

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Mahatma Gandhi

1. PROJETO PEDAGÓGICO

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O termo projeto e, actualmente, muito utilizado no quotidiano para designar intenções individuais ou coletivas, falamos de projetos de férias, de projectos de sociedade, de projetos de lei, entre outros, falamos também de projectos pedagógicos.

A palavra projecto, entre os vários significados, que pode apresentar denomina, geralmente, uma previsão de algo que se pretende realizar num espaço de tempo. Ao elabora-lo devemos ter em conta os seus intervenientes, a forma como estão organizados, as estratégias de ação a desenvolver, os recursos disponíveis e os necessários e atender a realização das atividades de acordo com a calendarização do projeto.

O projeto pedagógico deve espelhar a importância que o ato de refletir, pesquisar e elaborar um plano de trabalho tem na educação dos mais novos. Por norma o projeto pedagógico deve surgir da iniciativa e curiosidade das crianças contudo, tendo em conta variantes como a faixa etária do grupo, cabe ao educador estabelecer e delimitar as estratégias/atividades que irão ao encontro dos interesses e necessidades do mesmo. Para o desenvolvimento global da criança situada num contexto social, toda a ação pedagógica deve exercer uma função estrutural e construtiva funcionando como produto e agente de transformação do meio.

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e atitude que penso estar subjacente á pratica pedagógica de qualquer contexto educativo.

Autores vários têm-se referido à ideia de projecto enquanto imagem antecipadora do caminho a seguir para conduzir a um estado de realidade. No entanto, projeto não é apenas intenção, é também acção, acção essa que deve trazer um valor acrescentado ao presente, a concretizar no futuro.

 O objectivo da Educação Pré-Escolar é, o desenvolvimento global da personalidade da criança e os pontos de referência são de ordem psicológica. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida numa determinada sociedade, com valores e culturas;

 Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens, de informação de sensibilização estética e de compreensão do mundo;  Despertar a curiosidade e pensamento crítico;

 Permitir ao exterior para proporcionar momentos educativos intencionais A realização de um projecto exige, na escola como na vida pessoal ou social, que este se precise através da elaboração de planos que estabelecem quem faz o quê, quando e quais os recursos necessários.

Dado que o projecto se centra no desenvolvimento de um processo, existem três características que o distinguem:

Flexibilidade – o projecto vai-se concretizando através de uma evolução que pode não ser inteiramente prevista. A sua flexibilidade permite a sua adaptação e adequação constante;

Contexto específico de desenvolvimento – o sentido de um projecto decorre do contexto específico em que se desenvolve. O projecto tem uma dimensão temporal que articula passado, presente e futuro, num processo evolutivo que se vai construindo;

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Os Profissionais de Educação de Infância

A intencionalidade do processo educativo que caracteriza a intervenção do educador passa por diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando:

Observação

Observar cada criança e o grupo para conhecer as suas capacidades, interesses e dificuldades;

Recolher informação sobre o contexto familiar e cultural

O conhecimento da criança e da sua evolução constitui o fundamento da diferenciação pedagógica que parte do que ela sabe e é capaz de fazer;

Este conhecimento pressupõe produtos das crianças, diferentes formas de registo, reconhecimento do meio, da família, etc.

A observação é a base do Planeamento e da Avaliação, constituindo o mais válido suporte da intencionalidade educativa.

Planificação

Planear o processo educativo, a partir do que o Educador conhece é condição para proporcionar um ambiente estimulante de desenvolvimento que promova aprendizagens significativas e diversificadas;

Implica a reflexão sobre as suas intenções educativas e as formas de as adequar ao grupo;

Permite a previsão e a organização de recursos;

Permite a articulação entre as diversas áreas de conteúdo;

Permite um processo de partilha e interacção do grupo facilitador da aprendizagem e do desenvolvimento.

Acção

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Avaliação

Avaliar o processo é tomar consciência da acção para a adequar e estabelecer a progressão das aprendizagens, bem como para melhorar os aspectos organizativos e os recursos.

Comunicação

O conhecimento que advém do desenvolvimento global da criança é enriquecido pela partilha com todos os outros adultos que dividem as responsabilidades;

A troca de opiniões fornece indicações importantes para a educação da criança;

A apresentação do trabalho desenvolvido permite um feedback interactivo. Articulação

É fundamental que o Educador assegure e promova a continuidade educativa e a transição para a escolaridade obrigatória.

É também função do Educador proporcionar condições para a aprendizagem com sucesso na fase seguinte, nomeadamente através da colaboração com as famílias e com os docentes consequentes.

Considerando a Educação Pré-Escolar como um processo, não é necessário definir o que as crianças devem aprender.

A educação Pré-Escolar situa-se na continuidade de um processo que se iniciou com a família (ou instituição educativa). Com diferentes percursos, características, origens, as crianças (e famílias) apresentam informação pertinente que deve ser gerida no sentido de promover, para o futuro, um bom plano relacional também com a comunidade.

Por último, o fundamental do meio (Comunidade) envolvente, deverá caracterizar-se por ser um espaço constante de colaboração e partilha.

.

1.2 PERÍODO A QUE SE REPORTA O PROJETO PEDAGÓGICO

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(9)

2. CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO

Crianças de cinco anos:

Nesta faixa etária as crianças observam com interesse e fazem perguntas sobre tudo o que acontece em seu redor, interessam-se pela utilidade e origem das coisas e pelos processos biológicos: o crescimento das plantas, o nascimento dos bebés...

Interessam-se pelas aventuras nos mares e por outros países. O seu sentido da realidade evoluiu. Estão a descobrir a diferença entre realidade e fantasia. Encontram - se na fase do jogo socializado, partilhando as situações de jogo e os materiais. As amizades são cada vez mais importantes e as opiniões e atitudes dos amigos terão influência sobre as suas.

Com os jogos de mesa, empenham-se mais na resolução do problema que o material apresenta. Persistem até conseguirem e geralmente não pedem ajuda. Conseguem trabalhar em conjunto durante um tempo bastante prolongado. De dia para dia podem realizar mais coisas sozinhas e resolver situações que lhes apresentem sem necessitar do adulto. Gostam de cooperar.

Já sentem necessidade que os seus desenhos sejam reconhecíveis pelo adulto, esmerando – separa que tal aconteça. À medida que evoluem nesta etapa, usam a cor com critério mais realista.

A figura humana é mais completa e proporcionada. Há pormenores de cabelo, vestuário, cabelo, etc. Nesta fase observam – se diferenças entre a produção dos meninos e das meninas.

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Não houve dificuldades de adaptação. É um grupo muito dinâmico e interessado, é muito “falador” e gosta de aprender coisas novas, havendo necessidade de se manter sempre ocupado.

Cada criança tem características próprias que a distingue de todas as outras e um ritmo próprio de aprendizagem e desenvolvimento que deve ser respeitado tanto pelos colegas como pela equipa pedagógica. É na diversidade que reside a qualidade! Mesmo havendo variações entre as crianças, há várias características que são comuns àqueles que se encontram neste determinado grupo etário. Eis algumas delas:

 Conseguem descobrir os pormenores das coisas;

 Começam a compreender os sentimentos das outras pessoas;

 As amizades são cada vez mais importantes. É comum vê-los com um amigo preferido, partilhando com este a maior parte das suas atividades.

 Começam-se a diferenciar-se os interesses entre as meninas e os meninos;

 Permanecem muito mais tempo a realizar qualquer actividade e têm gosto em terminar o seu trabalho;

 Apreciam muito o jogo dramático e os fantoches. Encontram-se na fase do jogo simbólico, socializado e cooperativo e elegem outros para compartilharem os seus jogos.

 Adoram disfarçar-se. “Planificam” o jogo distribuindo papéis e atribuindo funções a cada participante;

 Começam a organizar-se os jogos de grupo, passam a respeitar a vez de cada um e a cumprir algumas regras estabelecidas;

 Conversam incessantemente mesmo que ninguém os ouça. A linguagem é um verdadeiro meio de comunicação, cada vez mais rigoroso, claro e detalhado. Contam histórias, misturando ficção e realidade. Etapa rica em fantasias. Apreciam imenso o relato de contos, especialmente os fantasiosos e disparatados. Adoram os exageros;

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 Os seus desenhos começam a ser mais pormenorizados e reconhecíveis.

 Desenham em maior escala aquilo de que mais gostam;

 A figura humana irá evoluindo. Desenham a cabeça, o tronco, as partes da cara, braços e pernas bem colocados. Já conseguem respeitar os limites da folha e interessam-se pelo destino das suas obras;

 Manejam o lápis, o pincel e a tesoura com facilidade, mas ainda é difícil recortar figuras pequenas;

 Desfrutam do domínio que têm sobre o corpo. Possuem uma maior coordenação manual que lhes permite abotoar, desabotoar, enfiar;

 A sua orientação temporal é deficiente, ainda vivem principalmente no presente.

 Começam a compreender, em situações concretas, o passado e o futuro.

O grupo, no entanto, apresenta também muitas dificuldades e necessidades que precisam ser trabalhadas durante o novo ano lectivo.

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Pela análise do gráfico pode-se constatar que o grupo é constituído por 12 meninos e 13 meninas.

O grupo é constituído por vinte e cinco crianças cujas proveniências são de : Cadaval, Peral, Adão Lobo, Vilar, Vila Nova, Sobrena, Povoa e Martim Joanes.

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Como podemos constatar treze moram em vivendas e doze em andares.

Faixa etária dos pais:

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Os encarregados de educação:

Pelo gráfico podemos constatar que a maioria dos encarregados de educação são mães.

Com quem vivem as crianças.

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As famílias são constituídas por 3,4 e 5 elementos:

Pela análise do gráfico pode constatar-se que é maior o número de famílias com três elementos no seu agregado seguindo-se as de quatro finalizando com uma de cinco elementos.

Atividades Extra Curriculares

O grupo tem atividades extra curriculares um vez por semana:

-Inglês

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3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA

A equipa de trabalho é constituída por:

Educadora de Infância Cristina Vicente

Auxiliar de Acção Educativa Gina Horário 08.30h – 13.30h 14.30h – 16.30h Ou 09.00h – 13.30h 14.30h – 17.00h 10.00h – 14.30h 15.30h – 18.30h

4.

O

RGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

4.1 ROTINA DIÁRIA

Período da Manhã Período da Tarde

07h45 – Acolhimento;

09h15 – Conversa no tapete: - Selecção do chefe do dia; - Quadro de presenças; - Calendário;

- Quadro do tempo;

09h45 – Reforço do pequeno-almoço; 10h00 - Motivação para as

actividades (história, canção, poema, fantoches...);

10h30- Actividades orientadas em grande ou pequeno grupo

(dependendo da dificuldade da mesma);

11h30 – Higiene;

12h00 – Almoço;

13h30 – Brincadeira livre no espaço exterior ou na sala; 14h30 - Terminar as actividades começadas de manhã; 15.30h – Higiene; 16.00 – Lanche; 16.30h – Higiene;

17.00h – Actividades livres e variadas;

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13h00 – Higiene;

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Acolhimento

Momento de grande grupo no tapete (Quem falta? Como está o tempo? Que dia é hoje?,)

Hora do conto, canções.

Conversa sobre o fim-de-semana

Áreas escolha

livre/Expressão Plástica

Acolhimento

Momento de grande grupo no tapete (Quem falta? Como está o tempo? Que dia é hoje?,)

Hora do conto, lengas-lengas.

Expressão plástica Áreas escolha livre

Acolhimento Motricidade Atividades livres

Acolhimento

Momento de grande grupo no tapete (Quem falta? Como está o tempo? Que dia é hoje?)

Hora do conto, canções.

Jogos de mesa Áreas escolha livre

Acolhimento

Momento de grande grupo no tapete (Quem falta? Como está o tempo? Que dia é hoje?,)

Área biblioteca Áreas escolha livre

Almoço

Recreio Exterior/Actividades Livres Actividades dirigidas/ 2ª feiras Motricidade

Lanche

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4.2 CARACTERIZAÇÃO DE ESPAÇO E MATERIAIS

Do espaço

“ A organização do espaço são expressão das intenções educativas e da dinâmica do grupo, sendo indispensável que o educador se interrogue sobre a função e finalidades educativas dos materiais de modo a planear e fundamentar as razões dessa organização.”

Orientações Curriculares A organização do espaço educativo deve estar em sintonia com o método de trabalho de cada educador. Neste sentido preconiza-se uma sala que tenha espaços adaptados as necessidades das crianças, visando um conhecimento que vem das suas próprias experiências de vida, dentro do entendimento que há de que neste processo educativo deve-se conseguir que cada criança participe e cresça tanto quanto possível individualmente e em contextos de investigação em grupo.

Desta forma o espaço está organizado por “cantos” ou “áreas”, que são espaços abertos dentro da própria sala, cuja organização e decoração resulta de um trabalho conjunto de todos os intervenientes, este senso coletivo é igualmente responsável por quase todas as decisões que envolvem o nosso quotidiano escolar.

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iniciativa, da liberdade de expressão, do auto-respeito, do respeito à vida e às diferenças.

Áreas dentro da sala:

 Do conto, da narrativa, das canções, das lenga-lengas, dos trava – línguas, das adivinhas, das poesias, das conversas, das partilhas, das combinações.

 Do faz de conta, da imaginação, da liberdade de criar, da exteriorização do que me amargura ou dá prazer, daquilo que gostaria de ser, do que sou.

 Do jogo de mesa, do jogo com regras, do jogo com amigos e não só, onde os adultos também jogam comigo, onde também posso criar, descobrir, experimentar conceitos matemáticos e físicos.

 Do jogo de chão, onde as regras são mais flexíveis, faço igualmente experiências matemáticas e físicas, faço amigos e menos amigos, imagino e crio.

 Das expressões que tanto gosto e que me permitem sujar, experimentar, sentir, cheirar, criar, recriar, viver com gosto e liberdade momentos deliciosos.

 Das expressões mais escolarizadas, onde crio, invento, mas também cumpro regras lógicas, aperfeiçoo o meu traço, a minha capacidade de cortar, de colar, de escrever.

A sala está dividida em várias áreas de interesse para as crianças: Livros

 Uma estante e três puffs para as crianças se deitarem ou sentarem a “lerem” livros, Jogos de tabuleiro

 um móvel com os jogos mesas de apoio para as crianças os realizarem, Jogos de construção

 Uma estante com várias caixas com jogos de construção e encaixe que podem ser realizados nas mesas ou no chão.

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 Um fogão, um frigorífico, uma mesa e diversos utensílios relativos à casinha;

 Um cabide com roupa, um móvel com espelho e utensílios para o disfarce;

 Uma cama e uma mesa-de-cabeceira e muitos bebés para brincarem as mamãs e aos papás.

Mercearia

 Há uma bancada com cestos e diversos produtos para comprar e vender.

Para além das grandes áreas há um quadro com letras magnéticas e um cavalete fixo na parede.

Existem vários placards pendurados na sala e de diversos tamanhos que servem para expor os trabalhos dos meninos, de modo a decorar a sala e a valorizar o seu trabalho.

A sala poderá ser remodelada de acordo com os interesses das crianças e com a necessidade que a educadora sentir necessária para dinamizar o espaço. Temos uma casa de banho com 5 sanitas e dois lavatórios que serve para a nossa sala e para a dos 5 anos, existe também uma casa de banho para adultos.

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5. DEFINIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O Jardim de Infância é um espaço educativo, organizado em função da criança e adequado ás actividades que nele se desenvolvem.

É um local onde a criança convive com outras crianças, onde realiza actividades variadas, sozinha e em grupo, fazendo aprendizagens importantes, partilhando e trocando saberes. É também um processo de socialização e aprendizagem.

Este espaço (Jardim de Infância) heterogéneo e plural, engloba um conjunto de acções organizadas onde grande parte das crianças percorre uma das etapas mais decisivas da sua infância.

Assim, deve ser um local onde as crianças despertam para outras realidades sociais e culturais, onde interagem, onde aprendem a gerir conflitos, onde realizam descobertas sobre si próprias e os outros.

Deste modo, o Jardim não é assumido prioritariamente como um espaço institucional de transmissão de saberes, mas sim o sítio onde brinca, joga, pinta, ouve, fala, è escutada, sobe, desce, corre e está em permanente estruturação onde procura a realização e formação de processos que desenvolvam todas as suas dimensões.

Os pais são os primeiros responsáveis pela educação dos seus filhos e os principais interessados no seu bem-estar. Estes constituem o pilar fundamental na vida da criança, como tal, não podem abdicar do direito que se lhes assiste de participar activamente na vida dos seus filhos, detendo uma posição privilegiada, no sentido em que conhecem as necessidades e particularidades dos seus educandos.

O diálogo entre pais e educadores, permite conhecer e compreender melhor a criança, a troca de informação e o encontro no dia-a-dia são indispensáveis para articulação entre Jardim-de-infância e a família.

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O Projecto Curricular de Sala representa o conjunto de objetivos a atingir, ao longo do ano lectivo.

A forma de alcançar estes objectivos será através das rotinas diárias

(refeições, higiene, mudas, …), dos momentos de brincadeiras livres, das visitas ao exterior e das atividades orientadas pela educadora.

Estes objectivos estão organizados em três grandes áreas de desenvolvimento, definidas pelas Orientações Curriculares para a Educação no pré-escolar, e que ajudam o educador a orientar o seu trabalho. São elas: a Área do Conhecimento do Mundo, a Área da Formação Social e Pessoal e a Área da Expressão e Comunicação.

“As Orientações Curriculares para a Educação no pré-escolar (…) constituem um conjunto de princípios destinados a apoiar os educadores nas decisões sobre a sua prática, ou seja, a conduzir o processo educativo a desenvolver com as crianças.

Os referidos princípios constituem uma referência comum para todos os educadores da Rede Nacional de Educação Pré-Escolar, destinando-se à organização da componente educativa (…)

O desenvolvimento curricular é da responsabilidade do educador. É ele o principal gestor do currículo.

Estamos conscientes de que a metodologia na Educação Pré-Escolar não deve adotar os princípios rígidos do ensino formal, mas também não pode sujeitar-se ao mero improviso, nem à atitude de deixar que as coisas simplesmente aconteçam.

Na planificação não deverão ser ignorados os seguintes aspectos

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Por outro lado, a planificação deve ser entendida como uma atividade conjunta entre os educadores, pais e crianças, deverá ter em consideração o resultado da observação de cada criança e do grupo, no sentido de permitir uma diferenciação pedagógica e de garantir a adequação do trabalho a realizar ao grupo das crianças envolvidas…”

5.1 DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS/ESTRATÉGIAS E MÉTODOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DESSES OBJETIVOS

“Área” é um termo habitual na educação pré-escolar para designar formas de pensar e organizar a intervenção do educador e as experiências proporcionadas às crianças.

... as diferentes áreas de conteúdo deverão ser consideradas como referências a ter em conta no planeamento e avaliação de experiências e oportunidades educativas e não como compartimentos estanques a serem abordados separadamente.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.48. As diversas Áreas de conteúdo – Área de Formação Pessoal e Social, Área de Expressão e Comunicação e Área do Conhecimento do mundo – “... partem do nível de desenvolvimento das crianças, da sua actividade espontânea e lúdica, estimulando as suas necessidades de explorar, criar, transformar e organizar, para incentivar formas de acção reflectida que se vão tornando, progressivamente mais complexas.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.48. Estas “...deverão ser consideradas como referências a ter em conta no planeamento e avaliação de experiências e oportunidades educativas e não como compartimentos estanques a serem abordados separadamente.”

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áreas de conteúdo é privilegiada a intervenção do educador na acção que as crianças realizam sobre os diversos materiais, o que dá aos adultos uma perspetiva sobre o tipo de descobertas que realizaram e sobre as suas potencialidades e dificuldades.

“No processo de desenvolvimento e aprendizagem nas diferentes áreas de conteúdo privilegia-se a intervenção do educador que, partindo do que a criança sabe e da sua actividade espontânea:

Articula a abordagem das diferentes áreas de conteúdo e domínios inscritos em cada uma, de modo a que se integrem num processo de aprendizagem que corresponda às suas intenções e objectivos educativos e que tenha sentido para a criança. Esta articulação poderá partir da escolha de uma “entrada” por uma área ou domínio para chegar a todos os outros.

Estabelece uma progressão de experiências e oportunidade de aprendizagem nas diferentes áreas de conteúdos, tendo em conta o que observa da evolução do grupo e do desenvolvimento de cada criança.

Apoia cada criança para que atinja níveis a que não chegaria por si só, facilitando uma aprendizagem cooperada, que dê oportunidade às crianças de colaborarem no processo de aprendizagem umas das outras.

Diferencia o processo de aprendizagem, propondo situações que sejam suficientemente interessantes e desafiadoras de modo a estimular a criança, mas de cuja exigência não resulte desencorajamento e diminuição da auto-estima.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.49, 50. Através de uma abordagem sistemática e interligada das referidas áreas e de todo um trabalho com as crianças, pretende-se alcançar de uma forma equilibrada três grandes objectivos primordiais para o seu desenvolvimento:

o Área de formação pessoal e social: compreender o mundo que a

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o Área de expressão e comunicação: permitir á criança de forma

lúdica utilizar as várias expressões para socializar, comunicar e interagir e exprimir os seus sentimentos.

o Área do conhecimento do mundo: estabelecer uma ligação entre a escola e o meio exterior envolvente,sendo que os seres humanos se desenvolvem e aprendem em interacção com o mundo que os rodeia e havendo nas crianças uma curiosidade natural e um desejo de saber mais e mais... Cabe ao adulto despertar a criança para o melhor que o mundo tem para lhe dar.

Área de formação pessoal e social

“A importância dada à área de Formação Pessoal e Social decorre da perspectiva que o ser humano se constrói em interacção social, sendo influenciado e influenciando o mundo que o rodeia. É nos contextos sociais em que vive, nas relações e interacções com os outros, que a criança vai interiormente construindo referências que lhe permitem compreender o que está certo e errado, o que pode e não pode fazer, os direitos e deveres para consigo e para com os outros.”

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Objetivos:

o Fomentar a vivência e interiorização de valores necessários à vida em grupo: participação, cooperação, responsabilização, saber esperar, etc.

o Cooperação em projetos comuns

o Promover a construção da identidade, autonomia e autoestima.

o Conseguir levar uma tarefa até ao fim.

o Ter consciência do correto e do errado.

Estratégias:

o Diálogo criança/criança; criança/adulto; adulto/criança.

o Realização de jogos e actividades em grupo.

o Exposição de trabalhos realizados pelas crianças diariamente.

o Participação directa das crianças em situações de rotinas.

o Co-responsabilização pelo bom ambiente e funcionamento da sala.

o Elogiar o bom comportamento da criança em diferentes momentos.

o Fazer com que a criança se sinta valorizada e apoiada quando tenta alcançar ou alcança um novo objectivo nunca conseguido anteriormente.

o Efectuar as decisões democraticamente.

Área de expressão e comunicação

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aprendizagem e engloba instrumentos fundamentais para a criança continuar a aprender ao longo da vida.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p. 56. “O domínio das diferentes formas de expressão implica diversificar as situações e experiências de aprendizagem, de modo a que a criança vá dominando e utilizando o seu corpo e contactando com diferentes materiais que poderá explorar, manipular e transformar de forma a tomar consciência de si próprio na relação com os objectos.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p. 57. Esta área engloba domínios com a expressão motora, dramática, plástica e musical, domínio da linguagem oral e abordagem à escrita e domínio da matemática.

Domínio da Expressão Motora

Na área da expressão motora é extremamente privilegiada a actividade física, especialmente no espaço exterior. Todas as condições climáticas deverão ser exploradas, bem como todo o espaço interior, exterior e materiais. Através das actividades diárias, é desenvolvida a motricidade fina e global, o equilíbrio, a força, domínio e conhecimento do corpo. As crianças devem explorar livremente todo os espaço, trepando, subindo, saltando, etc., sem qualquer impedimento por parte do adulto.

“O corpo que a criança vai progressivamente dominando desde o nascimento e de cujas potencialidades vai tomando consciência, constitui o instrumento de relação com o mundo e o fundamento de todo o processo de desenvolvimento e aprendizagem.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p. 58.

Objectivos:

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o Promover a orientação espacial e a aquisição de noções de espaço.

o Desenvolver a destreza manual e a motricidade fina.

o Desenvolver as qualidades físicas básicas: coordenação, força, velocidade, agilidade, flexibilidade, equilíbrio e resistência.

Estratégias:

o Sessões de movimento, no interior e no exterior da sala.

o Danças com diferentes tipos de música.

o Jogos de movimento.

o Exploração do ritmo e dos sons do próprio corpo.

Domínio da Expressão Dramática

Na expressão dramática é muito importante o jogo dramático, jogo simbólico, jogos de mímica, fantoches, sombras chinesas, etc.

“A expressão dramática é um meio de descoberta de si e do outro, de afirmação de si próprio na relação com o (s) outro(s) que corresponde a uma forma de se apropriar de situações sociais.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.59.

Objectivos:

o Favorecer a descoberta de si e do outro, privilegiando a interacção criança/criança; criança/adulto e criança/objecto.

o Cultivar a expressão em gestos, sons e movimentos.

o Proporcionar um tempo e um espaço para a recriação de experiências da vida quotidiana e de situações imaginárias.

o Valorizar a acção espontânea da criança.

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Estratégias:

o Brincar ao faz de conta nas diversas áreas dispersas pela sala ou no exterior.

o Jogos mímicos.

o Ouvir e dramatizar histórias.

o Sombras chinesas.

o Fantoches.

Domínio da Expressão Plástica

“As actividades de expressão plástica são da iniciativa da criança que exterioriza espontaneamente imagens que interiormente construiu. Tornam-se situações educativas quando implicam um forte envolvimento da criança que se traduz pelo prazer e desejo de explorar e de realizar um trabalho que considera acabado.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.61.

Objectivos:

o Proporcionar a exploração de diferentes materiais e a descoberta das possibilidades que estes oferecem.

o Desenvolver o sentido estético, criatividade, atenção e imaginação.

o Fomentar o gosto pelas diferentes cores, o sentido de escolha e trabalho de grupo.

o Recolher, reciclar e reutilizar material de desperdício.

o Valorizar a capacidade de autonomia.

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o Diversos tipos de pintura.

o Diversos tipos de desenho.

o Modelagem de barro, digitinta, plasticina e massa de cores.

o Recorte e colagem.

Domínio da Expressão Musical

“A expressão musical assenta num trabalho de exploração de sons e ritmos, que a criança produz e explora espontaneamente e que vai aprendendo a identificar e a produzir...”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.64.

Objectivos:

o Incutir a importância e o prazer de escutar, cantar, dançar tocar.

o Valorizar a música como forma de comunicação.

o Identificar e reconhecer sons produzidos pelo corpo, elementos da natureza e objectos.

o Fomentar a identificação de algumas características dos sons (intensidade; altura; duração; ritmo).

Estratégias:

o Cantar canções individualmente ou em grupo.

o Ouvir diferentes tipos de música.

o Produzir sons com o corpo; com objectos da sala ou com instrumentos simples.

o Escutar os sons da natureza.

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Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita

O domínio da linguagem oral e a abordagem à escrita decorre naturalmente através da comunicação estabelecida. As crianças devem ter livre acesso a livros e material de escrita. O cuidado com o tipo de linguagem utilizada e o saber esperar pela sua vez para falar serão também aspectos privilegiados no domínio da linguagem oral e abordagem à escrita nesta sala.

“Criar um clima de comunicação em que a linguagem do educador, ou seja, a maneira como fala e se exprime, constitua um modelo para a interacção e a aprendizagem das crianças.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.66.

Objectivos:

o Incutir o desejo e o prazer em comunicar.

o Privilegiar situações de comunicação em diferentes contextos.

o Fomentar um espaço de diálogo entre crianças/adultos em que o falar e o saber ouvir estão implicados.

o Explorar o carácter lúdico da linguagem.

o Privilegiar o contacto com o livro.

o Valorizar situações de familiarização com o código escrito.

o Utilizar a linguagem para organizar, sequenciar e clarificar ideias, emoções e acontecimentos.

Estratégias:

o Diálogo espontâneo entre crianças e adultos.

o Conversas acerca de temas importantes no ano lectivo.

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o Poesias.

o Adivinhas.

o Rimas.

o Criação de uma história para dramatizar com fantoches feitos pelas crianças.

o Registos escritos de actividades, situações e diálogos e leitura dos mesmos.

o Registos individuais.

o Jornal de sala diário.

o Motivar a criança a trazer de casa um livro, para um momento de partilha com os outros.

o Jogo do abecedário.

o Descoberta de letras nos locais mais variados (rua, catálogos, livros, jogos, nomes das crianças, etc.).

Domínio da Matemática

“As crianças vão espontaneamente construindo noções matemáticas a partir das vivências do dia-a-dia. O papel da matemática na estruturação do pensamento, as suas funções na vida corrente e a sua importância para aprendizagens futuras, determina a atenção que lhe deve ser dada na educação pré-escolar, cujo quotidiano oferece múltiplas possibilidades de aprendizagens matemáticas.

Cabe ao educador partir das situações do quotidiano para apoiar o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático, intencionalizando momentos de consolidação e sistematização de noções matemáticas.”

In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.1997. p.73.

(34)

o Classificar objectos pelas suas propriedades: forma, cor, tamanho, etc.

o Noção de pertença a um grupo.

o Fomentar a capacidade de reconhecer as diferenças e semelhanças de conjunto de objectos.

o Aquisição de noções: opostos; nomes de grupos de animais, etc.

o Desenvolver a capacidade de raciocínio, de atenção, de estabelecer relações e de agilidade mental.

o Desenvolver as noções de matemáticas a partir de vivências do dia-a-dia.

o Apropriar-se da noção do desenrolar do tempo.

Estratégias:

o Marcação diária das presenças no quadro das presenças.

o Verificação do dia no calendário.

o Arrumação dos materiais da sala nos respectivos locais.

o Realização de domínios.

o Jogos de construção.

o Puzzles.

o Jogos de descoberta dos pares.

o Brincadeiras livres nos cantinhos.

Área do Conhecimento do Mundo

(35)

descoberta e de exploração do mundo. (...).Por isso, todas as áreas de conteúdo constituem, de certo modo, formas de conhecimento do mundo.”

(36)
(37)

5.2 PLANO DE ATIVIDADES SOCIOPEDAGÓGICAS Áreas a

trabalhar Atividades a realizar

Recursos necessários Envolvimento

Calendarizaç

ão Objetivos

Estratégias de avaliação

Humanos Materiais Logísticos Famílias Parceir os Formação pessoal e Social Aprendizag em Competênci as físicas e motoras Adaptação Educadora A.A.E. Grupo de crianças Materiais de desgaste; Objetos de transição; Sala Recreio Acompan hamento da criança na sala; Setembro e todo o ano Adaptar as crianças da melhor forma possível. Observação direta Perfil de Desenvolvi mento PI Trabalhos individuais e de grupo Reunião Geral de Pais Educadora A.A.E. Membro da Direção Família PowerPoint Pc Data show Sala Ludoteca Outubro/Nove mbro Dar a conhecer a todos os Encarregados de Educação os Projectos, regulamento interno e equipa pedagógica. Aniversário da Escola -Cantar os Parabéns; Educadora A.A.E. Grupo de crianças Cozinheiras Bolo de aniversário Refeitório; Cozinha: 10 de Outubro -Fundação 21 de Outubro -S.C.M.C. Celebrar o aniversário da escola. Outono -Desenho e pintura de elementos característicos desta estação; Educadora A.A.E. Grupo de crianças Materiais de

desgaste; Sala; Setembro/Out

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Pão por Deus Educadora A.A.E. Grupo de crianças Materiais de desgaste; Produtos de culinária Cozinha; Sala; Novembr o Conhecer e comemorar a tradição popular. São Martinho -Lanche de S. Martinho; Educadora A.A.E. Grupo de crianças Materiais de desgaste; Castanhas Batata-doce Bolos secos Refeitório; 11 de Novembr o Natal

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chuva à janela; Carnaval -Aprendizagem de canções alusivas ao carnaval; -Construção de maracas; -Desfile de carnaval pelas ruas do Cadaval; Educadora A.A.E. Grupo de crianças Família Comunidade Materiais de desgaste; - Fato de Carnaval Sala; Exterior; Participaç ão das famílias no desfile e confeção dos fatos de carnaval Fevereiro Vivenciar e comemorar a festividade. Partilhar momentos com toda a comunidade educativa. Dia do Pai -Realização de uma prenda; Educadora A.A.E. Grupo de crianças Materiais de

desgaste; Sala; Março

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prenda; Grupo de crianças mãe no seio familiar. direta Perfil de Desenvolvi mento PI Trabalhos individuais e de grupo Dia Mundial da Criança -Realização de uma prenda para a criança; -Visita à Animarte; Educadora A.A.E. Grupo de crianças Materiais de desgaste; -Lagarta para ir à rua; Sala; Junho Valorizar a importância de ser criança. Animarte Educadora A.A.E. Grupo de crianças Câmara Municipal do Cadaval Famílias Comunidade Materiais de desgaste; Sala; Exterior; Maio/Jun ho Partilhar momentos com toda a comunidade educativa. Verão -Observação do meio ambiente através de saídas ao exterior; -Desenho/ Pintura e realização de elementos alusivos a esta data;

-Atividades com água;

(41)

6. METODOLOGIA DO PROJETO PEDAGÓGICO

A metodologia do projecto, implica a criança como um ser ativo no processo de aprendizagem.

É a criança o investigador para a resolução dos seus problemas, desenvolvendo assim a sua inteligência e as competências

O papel do educador é o de orientador desse processo de aprendizagem, gerindo todo o grupo de crianças. Assim sendo, o educador estabelece os objetivos que pretende trabalhar, tendo de seguida que os interligar com os interesses dos eu grupo, assim como interligar ao Projecto

Educativo da instituição.

Esta pedagogia da metodologia de projecto, centra-se nas crianças e no contexto, integrando a criança no infantário, na comunidade e na família, permitindo ainda, que ao longo do ano sejam vividos diversos projetos de acordo com os interesses e motivações de cada grupo de crianças.

7.

O

UTROS ASPETOS RELEVANTES

Ao projecto, as planificações semanais irão progressivamente anexadas.

8.

A

VALIAÇÃO

A avaliação do projeto será efectuada no final do ano letivo 2012/2013

9. OBSERVAÇÕES

Referências

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