• Nenhum resultado encontrado

INVESTIGAÇÃO DE ANSIEDADE NO PRÉ-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ABDOMINAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INVESTIGAÇÃO DE ANSIEDADE NO PRÉ-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ABDOMINAL"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

24 e 25 de setembro de 2013

INVESTIGAÇÃO DE ANSIEDADE NO PRÉ-OPERATÓRIO DE

CIRURGIA ABDOMINAL

Maria Fernanda de Oliveira Kassab

Faculdade de Fisioterapia

Centro de Ciência da Vida maria.fok@puc-campinas.edu.br

Silvia Maria de Toledo Piza Soares

Evidências em Fisioterapia – EviFi

Centro de Ciências da Vida silviasoares@puc-campinas.edu.br

Resumo: A presença de ansiedade tem sido

associada à deterioração da condição funcional do paciente, maior percepção de dor e prolongamento do tempo de recuperação pós-operatória. Nas cirurgias abdominais, investigações sobre a ansiedade são escassas. Objetivos: Estudar a ocorrência de ansiedade em pacientes no pré-operatório de cirurgia abdominal eletiva. E, investigar a associação desse transtorno com o diagnóstico de neoplasia, tempo de espera pelo procedimento e dados sócio-demográficos. Método: Trinta sujeitos foram avaliados no pré-operatório de cirurgia abdominal. A ansiedade foi investigada com o questionário Hospital Anxiety and Depression Scale. Dados sócio-demográficos, diagnóstico e proposta cirúrgica foram coletados do prontuário hospitalar. O tempo de espera pela cirurgia foi estratificado em menor que 2 meses, 2 a 4 meses e maior que 4 meses. Para análise estatística foi utilizado o Teste Exato de Fisher, sendo significativo quando p<0,05. Resultados: A idade e o índice de massa corpórea foram, em média, de 60,0±10,5 anos e 25,7±6,2Kg/m2, respectivamente. 73,4% dos sujeitos eram homens. Onze pacientes apresentaram ansiedade. Não foi observada associação de ansiedade com sexo, estado civil, ocupação e presença de neoplasia. O tempo de espera pela operação entre pacientes ansiosos e não ansiosos (respectivamente) foi de: menor que 2 meses para 2 e 11 pacientes, de 2 a 4 meses para 3 e 5 pacientes e maior que 4 meses para 6 e 3 pacientes. Tendência de significância estatística foi observada quanto à associação de ansiedade e tempo de espera pela cirurgia (p=0,05). Conclusão: A presença de ansiedade no pré-operatório de cirurgia abdominal foi observada em um terço dos pacientes. O tempo de espera pela cirurgia parece favorecer o desenvolvimento de ansiedade.

Palavras chave: Ansiedade, cirurgia, período pré-operatório

Área do Conhecimento: Ciências da Saúde – Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

1. INTRODUÇÃO

Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos estão suscetíveis ao desenvolvimento de transtornos de humor [1]. O medo da dor e da morte, o afastamento da família e a redução ou perda da independência são fatores que desencadeiam, entre outros distúrbios, sintomas de ansiedade [2].

Embora em pacientes cirúrgicos as atenções da equipe multidisciplinar sejam voltadas para o período de recuperação pós-operatória, intervenções realizadas na fase pré-operatória têm apresentado resultados que facilitam o manejo pós-cirúrgico, atualmente conhecido como prehabilitation [3]. Em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca [4] e torácica [5], a ansiedade foi descrita como determinante de risco para o prejuízo do funcionamento físico [6, 7, 8]. Sabe-se, ainda, que a mesma está relacionada com maior necessidade de analgesia e anestesia [9, 10], e da propensão à infecções. Fatores que também favorecem a deterioração físico-funcional [11].

No período pré-operatório, a incidência de transtorno de ansiedade encontra-se entre 11% e 80% [12]. Apesar das variadas consequências físicas advindas da cirurgia [13, 14], são escassos os dados da literatura sobre a ocorrência de ansiedade nas ressecções abdominais.

2. OBJETIVO

Investigar a ocorrência de ansiedade no pré-operatório de cirurgia abdominal eletiva, e as possíveis correlações desse estado de humor com dados demográficos, diagnóstico e de tempo de espera pelo procedimento.

3. MÉTODO

(2)

24 e 25 de setembro de 2013 Aprovado no Comitê de Ética com Seres Humanos

da Instituição (Protocolo N. 0503/2011). 3.1. População

Pacientes em programação cirúrgica eletiva abdominal, recrutados da enfermaria cirúrgica do hospital. Os critérios de inclusão foram: internação com propósito de ressecção eletiva de rim, intestino, estômago, esôfago ou vias biliares; previsão de espera para realização da operação de no máximo 48 horas; idade maior de 40 anos e em condição intelectual para responder ao questionário. Os critérios de exclusão consistiram de: doenças cerebrais, neuromusculares ou vasculares; angina, hipertensão arterial não controlada, e déficit auditivo e/ou visual.

Todos os pacientes foram recomendados pela equipe cirúrgica para acompanhamento da fisioterapia no pré-operatório, como parte da equipe multidisciplinar.

3.2. Protocolo

Após a seleção dos voluntários, dados sócio-demográficos, diagnóstico e tempo de espera pela operação (número de dias compreendido entre a indicação cirúrgica e a avaliação com a HADS) foram coletados no prontuário médico e nas fichas de avaliação anestésica.

Em seguida, procedeu-se a avaliação antropométrica para cálculo do índice de massa corpórea (IMC). No leito hospitalar, todos os pacientes receberam a escala de avaliação de ansiedade e foram orientados a preenche-la sozinhos. No caso de dificuldade, o paciente foi instruído a solicitar ajuda apenas ao pesquisador.

3.3. Avaliação de ansiedade

Para avaliação de ansiedade foi adotada a escala

Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS),

validada no Brasil [15] e para uso no período pré-operatório [16]. Essa escala é composta por 14 itens, sendo 7 voltados para avaliação da ansiedade (HADS-A) e 7 para investigação da depressão (HADS-D). Para a presente investigação, foram analisados somente os itens correspondentes à

HADS-A, cuja pontuação máxima é de 21 pontos. O

ponto de corte para determinar a presença de ansiedade foi o mesmo citado na literatura, sendo considerado ansioso o indivíduo cuja pontuação na

HADS-A foi maior ou igual a nove [16].

3.4. Análise dos dados

Os dados coletados foram analisados com o software estatístico SPSS v. 17.0 (SPSS INC., Chicago, IL, USA). Foram utilizadas frequências absolutas e percentuais para variáveis nominais e, média e desvio padrão para as variáveis numéricas. Para estudo das inter-relações de ansiedade com

dados sócio-demográficos, diagnóstico e de tempo de espera pela cirurgia foi adotado o Teste Exato de Fisher.

4. RESULTADOS

Trinta pacientes foram avaliados na enfermaria cirúrgica do hospital. A tabela 1 apresenta as características da amostra.

Tabela 1. Características da população estudada.

Variáveis Resultados Sexo (n) Feminino Masculino 8 22 Idade, anos (med±dp) 60,03 ± 10,45 ÍMC, Kg/m2 (med±dp) 25,73 ± 6,22 Estado civil Solteiro Casado Divorciado Viúvo 5 21 2 Tempo de instrução Até 5 anos 6 a 9 anos 10 a 13 anos Maior que 13 anos

15 6 7 2 Ocupação Autônomo Profissional registrado Aposentado Desempregado 9 7 11 3 Antecedentes (n) Sedentarismo

Hipertensão arterial sistêmica Diabete mellitus História de tabagismo História de etilismo 23 12 5 21 11 Proposta de ressecção cirúrgica (n)

Esôfago Estômago Vias biliares Intestino Rim 2 5 3 9 11

IMC índice de massa corpórea

Valores expressos em absoluto (n) ou média ± desvio padrão (med ± dp)

As idades mínima e máxima foram, respectivamente, 41 e 81 anos. Em relação ao índice de massa corpórea, a maioria dos pacientes (n=12) encontrava-se no intervalo de 25 a 29,9kg/m2. Foi observada prevalência de homens, proposta de ressecção renal e de intestino, acometimento neoplásico como razão da indicação cirúrgica, sedentarismo e história de tabagismo.

(3)

24 e 25 de setembro de 2013 ansiosos (64,9± 8,5 anos) foi maior que a dos

não-ansiosos (57,2± 10,6anos), porém não significativo. O IMC dos pacientes ansiosos e não-ansiosos foi de 27,4 ± 7,5 kg/m2 e 24,7 ± 5,3 kg/m2, sem diferença estatística.

Em relação à proposta cirúrgica, houve prevalência de pacientes com programação de operações renais e colo retais.

Não houve relação estatística entre o transtorno de humor com as variáveis: sexo, estado civil, tempo de instrução escolar, ocupação e proposta cirúrgica. Foi observada tendência de significância estatística entre ansiedade e maior tempo de indicação cirúrgica.

A tabela 2 apresenta a frequência de ansiedade segundo o diagnóstico de neoplasia, a experiência cirúrgica prévia, o intervalo de tempo entre a indicação cirúrgica e a avaliação fisioterapêutica.

Tabela 2. Frequência de ansiedade nos pacientes que aguardavam por cirurgia abdominal eletiva.

Variáveis Ansiedade p-valor Sim (n=11) Não (n=19) Diagnóstico de neoplasia Sim Não 8 3 16 3 0,38 Experiência cirúrgica prévia Sim Não 8 3 9 10 0,17 Intervalo de tempo entre

internação hospitalar e avaliação com a HADS Até 2 dias

3 a 5 dias

Acima de seis dias

10 1 0 14 4 1 0,64

Tempo de espera pela cirurgia

Menor que 2 meses Entre 2 e 4 meses Maior que 4 meses

2 3 6 11 5 3 0,05

HADS Hospital Anxiety Depression Scale, n número de

pacientes

5. DISCUSSÃO

Os principais achados da presente investigação evidenciam que um terço dos pacientes submetidos à cirurgia abdominal eletiva apresenta ansiedade. Além disso, o prolongamento do tempo de espera pela cirurgia parece favorecer a ocorrência deste transtorno.

Considerando que o procedimento cirúrgico é um fator estressor e que está associado à maior morbidade dos pacientes [17], parece compreensível

a importância da intervenção fisioterapêutica desde o pré-operatório, com o objetivo de promover a recuperação e reduzir as complicações pós-operatórias. É neste contexto, ainda, que o fisioterapeuta deve ampliar o conhecimento sobre a ocorrência e o manejo da ansiedade no momento que antecede a operação.

A incidência do transtorno de ansiedade no presente estudo foi de 36,7%, o que está dentro da margem de variação reportada para pacientes no pré-operatório [12]. Este valor também se aproxima do encontrado em pesquisas de cirurgia cardíaca [18]. Embora comumente citados na literatura, sexo e idade não foram fatores relacionados à ocorrência de ansiedade, o que pode ser atribuído ao tamanho amostral. Sabe-se, porém, que a média de idade dos pacientes ansiosos foi superior à dos pacientes não-ansiosos.

Sintomas de ansiedade são frequentes entre idosos [19], embora pesquisa recente tenha apontado ocorrência de ansiedade maior em pacientes mais jovens [20].

Ressalta-se a prevalência de homens na população estudada. Porém, a ansiedade esteve mais frequente nas mulheres. Embora não significativo, o resultado corrobora com dados da literatura [4, 21], e pode ser justificado por condições hormonais [22] e a maior facilidade feminina de expressar sua condição [23]. A associação entre obesidade, cirurgia e transtornos de humor já foi documentada por outros pesquisadores [24], porém, apenas cinco participantes da investigação apresentaram IMC superior a 30 kg/m2. A correlação entre obesidade e ansiedade não foi observada.

A associação entre ansiedade pré-operatória e tempo de instrução escolar é contraditória. Na presente pesquisa, não houve correlação entre ambos, como citado em outros estudos [23]. Porém, alguns autores já evidenciaram que o menor tempo de instrução pode tanto favorecer [25, 26] quanto reduzir [4] o aparecimento desse transtorno de humor.

(4)

24 e 25 de setembro de 2013 Alguns estudos mostram que experiência cirúrgica

prévia reduz o risco de ansiedade pré-operatória [9, 29]. Porém, isso não se confirmou nos dados coletados.

Com os avanços das técnicas operatórias e anestésicas, observa-se o crescente número de cirurgias, o que também é acompanhado pelo aumento do tempo de espera pelo procedimento. Entretanto, esse período é altamente depreciador para a condição de saúde do paciente, que pode experimentar a queda da capacidade física e isolamento social, que por sua vez favorece a instalação de ansiedade [30]. Os achados aqui reportados apontam que quanto maior o tempo de espera pelo procedimento, maior a ocorrência de ansiedade.

Vale relatar que transtornos de humor são vivenciados por qualquer pessoa, e a experiência é individual e subjetiva. No entanto, em pacientes cirúrgicos, esse transtorno pode ser visto de maneira ambivalente. É possível que moderado nível de ansiedade motive o paciente a buscar informações e esclarecer dúvidas sobre seu estado de saúde, o que é benéfico. Em contrapartida, a ansiedade pode despertar o medo da morte, da dor e da desconfiguração [1]. Logo, é importante que os profissionais envolvidos nos cuidados com esses pacientes, desde o pré-operatório, ampliem o entendimento sobre a ocorrência de ansiedade, uma vez que esse transtorno pode influenciar os resultados cirúrgicos.

6. CONCLUSÃO

A presença de ansiedade no pré-operatório de cirurgia abdominal foi observada em um terço dos pacientes. O tempo de espera pela cirurgia parece favorecer o desenvolvimento desse transtorno de humor.

AGRADECIMENTOS

À PUC-Campinas pela bolsa FAPIC-Reitoria. E, aos pacientes e funcionários do hospital que colaboraram para o desenvolvimento do presente estudo.

REFERÊNCIAS

[1] Pritchard, MJ (2011), Using the Hospital Anxiety and Depression Scale in surgical patients.

Nursing Standard, vol. 25, n. 34, p.35-41.

[2] Egan, KJ, et al. (1992), Self-administration of midazolam for postoperative anxiety: a double blinded study, Pain, vol. 49, n. 1, p. 3-8.

[3] Topp, R, et al. (2002), The effect of bed rest and potential of prehabilitation on patients in the intensive care unit. AACN Clin Issues vol. 13, n. 2, p. 263-76.

[4] Garbossa, A, et al. (2009), Efeitos de orientações fisioterapêuticas sobre a ansiedade de pacientes

submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica, Rev Bras Cir Cardiovasc, vol. 24, n. 3, p. 359-66.

[5] Godoy, RF et al. (2009), A influência de sintomas de depressão na freqüência de complicações pós-operatórias precoces de patientes submetidos a cirurgia torácica. Revista da

AMRIGS, vol. 53, n. 2, p. 139-43.

[6] Chunta, KS (2009), Expectations, anxiety, depression and physical health status as predictors of recovery in open-heart surgery patients. J Cardiovasc Nurs, vol. 24, n. 6, p. 454-64.

[7] Kendel, F et al. (2010), Predictive relationship between depression and physical functioning after coronary surgery, Arch Intern Med, vol. 170, n. 19, p. 1717-21.

[8] Romanik, W et al. (2009), Preoperative anxiety assessed by questionnaires and patient declarations, Anestezjol Intens Ter, vol. 41, n. 2, p. 94-9.

[9] Caumo, W et al. (2001), Risk factors for preoperative anxiety in adults, Acta Anaesrhesiol

Scand, vol. 45, n. 3, p. 298-307.

[10] Parris, WC et al. (1988), Anxiety and postoperative recovery in ambulatory surgery patients. Anesth Prog, vol. 35, n. 2, p. 61-4. [11] Linn, BS et al. (1988), Effects of psychophysical

stress on surgical outcome, Psychosom Med, vol. 50, n. 3, p. 230-44.

[12] Maranets, I et al. (1999), Preoperative anxiety and intraoperative anesthetic requirements. A &

A, vol. 89, n. 6, p. 1346-51.

[13] Liem, MSL et al. (1997), Comparison of conventional anterior surgery and laparoscopic surgery for inguinal-hernia repair, N Engl J Med, vol. 336, n. 22, p. 1541-7.

[14] Schroeder, D et al. (1991), Postoperative fatigue: a prospective physiological study of patients undergoing major abdominal surgery, Aust N Z J

Surg, vol. 61, n. 10, p. 774–9.

[15] Botega, NJ et al. (1995), Transtornos de humor em enfermarias de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão, Rev Saúde Pública vol. 29, n. 5, p. 355-63.

[16] Marcolino, JAM, et al. (2007), Escala hospitalar de ansiedade e depressão: estudo da validade de critério e da confiabilidade com pacientes no pré-operatório, Rev Bras Anestesiol, vol. 57, n. 1, p. 52-62.

[17] Tully, PJ et al. (2008), Anxiety and depression as risk factors for mortality after coronary artery bypass surgery, Journal of Psychosomatic

(5)

24 e 25 de setembro de 2013 [18] Carneiro, AF et al. (2009), Avaliação da

ansiedade e depressão no período pré-operatório em pacientes submetidos a procedimentos cardíacos invasivos, Rev Bras

Anestesiol, vol. 59, n. 4, p. 431-8.

[19] Byrne, GJA. (2002), What happens to anxiety disorders in later life?, Revista Brasileira de

Psiquiatria, vol. 24, n. 1, p. 74-80.

[20] Santos, MA et al. (2012), Medida de ansiedade e depressão em pacientes no pré-operatório de cirurgias eletivas, Rev Eletr Enf, vol. 14, n. 4, p. 922-7.

[21] Matthias, AT et al. (2012), Preoperative anxiety in surgical patients – experience of a single unit,

Acta Anaesthesiologica Taiwan, vol. 50, n. 1, p.

3-6.

[22] Weinstock, LS. (1999), Gender differences in the presentation and management of social anxiety disorder, J Clin Psychiatry, vol. 60, n.9, p. 9-13. [23] Kiyohara, LY et al. (2004), Surgery information

reduces anxiety in the pre-operative period, Rev

Hosp Clin Fac Med S Paulo, vol. 59, n. 2, p.

51-6.

[24] Sanchez-Roman, S et al. (2003), Prevalence of psychiatric disorders in patients with severe obesity waiting for bariatric surgery, Rev Invest

Clin, vol. 55, n. 4, p. 400-6.

[25] Chan, CWH et al. (2004) Social support and coping in Chinese patients undergoing cancer surgery, Cancer Nursing, vol. 27, n. 3, p. 230-6. [26] Wang, YJ et al. (2008), Preoperative anxiety and

depression in patients undergoing cardiac surgery and related influencing factors,

Zhonghua Yi Xue Za Zhi, vol. 88, n. 39, p.

2759-62.

[27] Jawaid, M et al. (2007), Preoperative anxiety before elective surgery, Neurosciences, vol. 12, n. 2, p. 145-8.

[28] Yilmaz, M et al. (2011), Predictors of preoperative anxiety in surgical inpatients.

Journal of Clinical Nursing, vol. 21, n. 7-8, p.

956-64.

[29] Badner, NH et al. (1990), Preoperative anxiety: detection and contributing factors. Can J

Anaesth, vol. 374, n. 4 Pt 1, p. 444-7.

Referências

Documentos relacionados

A dinâmica dos homicídios esclarece que conhecendo o gênero e a idade, podemos diferenciar a população em grupos de risco que variam desde menos de dois hpcmh – por exemplo,

b) Se ocorrer um Evento de Barreira na Data de Observação Final, o investidor recebe, na Data de Maturidade, um montante residual (“Montante Residual”) correspondente à

DEMONSTRAÇÃO: Como as órbitas principais de G são variedades homogêneas e têm dimensão 2, segue-se que elas devem ter curvatura seccional constante. Por- tanto, a

Seria trágico se não fosse cômico a decisão da Prefeitura de Montes Claros de publicar a formação de uma comissão, composta por funcionários da Secretaria de Saúde, para

Como conclusão das hipóteses testadas acima, podemos constatar que os dois grupos de municípios, o grupo M1, no qual encontram-se os municípios que recebem royalties de petróleo e

19.1 Três (3) dirigentes eleitos da Diretoria do Sindicato Profissional, desde que não pertença à mesma empresa ou grupo econômico, ficam liberados da prestação de serviço

Como medidas da qualidade do ambiente comunitário, utilizamos indicadores do nível educacional da população adulta: a escolaridade e a taxa de analfabetismo dos homens e das

Considerando que os coordenadores pedagógicos devem ser os mediadores dos espaços/tempos de formação docente na escola, este corpo teórico se propõe a discorrer,