• Nenhum resultado encontrado

Interface Humano-Computador

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Interface Humano-Computador"

Copied!
32
0
0

Texto

(1)

1/32

Interface Humano-Computador

Aula 1.5 - Qualidade em IHC

Bruno Neiva Moreno

Instituto Federal do Rio Grande do Norte – IFRN Campus Nova Cruz

bruno.moreno@ifrn.edu.br

Prof. Bruno Moreno IFRN

(2)

Conte´

udo da Aula

Sum´ario Introdu¸c˜ao Usabilidade

Experiˆencia do Usu´ario Acessibilidade

(3)

3/32

Introdu¸c˜

ao

I O aumento da qualidade de uso de sistemas interativos envolve alguns elementos da intera¸c˜ao usu´ario-sistema

I Conceitos de Intera¸c˜ao

I Intera¸c˜ao

I Interface

I Affordance

I Crit´erios de Qualidade

I Usabilidade

I Experiˆencia do Usu´ario

I Acessibilidade

I Comunicabilidade

Prof. Bruno Moreno IFRN

(4)

Introdu¸c˜

ao

I O aumento da qualidade de uso de sistemas interativos envolve alguns elementos da intera¸c˜ao usu´ario-sistema

I Conceitos de Intera¸c˜ao

I Intera¸c˜ao

I Interface

I Affordance

I Crit´erios de Qualidade ← Aula de hoje

I Usabilidade

I Experiˆencia do Usu´ario

I Acessibilidade

(5)

5/32

Introdu¸c˜

ao

I A intera¸c˜ao e a interface devem ser adequadas para que os usu´arios possam aproveitar ao m´aximo o sistema.

I Para isso, existem crit´erios que avaliam os efeitos esperados entre a intera¸c˜ao humano-computador:

I Crit´erios de qualidade:

I Usabilidade

I Experiˆencia do Usu´ario

I Acessibilidade

I Comunicabilidade

Prof. Bruno Moreno IFRN

(6)

Usabilidade

I A usabilidade est´a relacionada com a facilidade de uso do usu´ario bem como com a satisfa¸c˜ao do mesmo

I A usabilidade pode ser definida como um conjunto de fatores que qualificam a intera¸c˜ao do usu´ario com o sistema:

I Facilidade de aprendizado (learnability )

I Facilidade de recorda¸c˜ao (memorability )

I Eficiˆencia (efficiency )

I Seguran¸ca no uso (safety )

I Satisfa¸c˜ao do usu´ario (satisfaction)

(7)

7/32

Facilidade de Aprendizado I

I A facilidade de aprendizado se refere ao tempo e esfor¸co demandados para que um usu´ario aprenda a utilizar o sistema.

I Em atividades complexas, o usu´ario tem maior tolerˆancia para aprender a utilizar o sistema.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(8)

Facilidade de Aprendizado II

I Em atividades rotineiras, os usu´arios esperam que o sistema seja simples e de f´acil aprendizado.

(9)

9/32

Facilidade de Recorda¸c˜

ao I

I Diz respeito ao esfor¸co cognitivo do usu´ario para lembrar o que foi aprendido sobre sua intera¸c˜ao com o sistema.

I Esse fator ´e especialmente importante quando existem opera¸c˜oes com baixa frequˆencia de uso.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(10)

Facilidade de Recorda¸c˜

ao II

I Tanto a facilidade de aprendizado como a de recorda¸c˜ao est˜ao

relacionadas com a maneira como um sistema influencia a produtividade de um usu´ario utilizando o sistema.

(11)

11/32

Eficiˆ

encia

I A eficiˆencia diz respeito ao tempo necess´ario para conclus˜ao de uma atividade com apoio computacional.

I Esse tempo ´e determinado pela maneira que o usu´ario interage com o sistema.

I E importante para manter a alta produtividade do usu´´ ario depois de o mesmo ter aprendido a usar o sistema.

I Para aprender, o usu´ario deve se sentir seguro para usar o sistema sem medo das consequˆencias de poss´ıveis erros.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(12)

Seguran¸ca no Uso I

I Se refere ao grau de seguran¸ca que um usu´ario sente ao utilizar um sistema mesmo em condi¸c˜oes desfavor´aveis.

I Existem, basicamente, duas formas de alcan¸car seguran¸ca no uso de sistemas interativos:

I Evitar poss´ıveis problemas para o usu´ario.

(13)

13/32

Seguran¸ca no Uso II

I Exemplos:

I N˜ao colocar bot˜oes ou op¸c˜oes consideradas perigosas muito pr´oximas de op¸c˜oes rotineiras.

I Disponibilizar op¸c˜oes de “desfazer” ou “refazer” e mecanismos de cancelamento ou interrompimento de opera¸c˜oes.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(14)

Satisfa¸c˜

ao do Usu´

ario

I A satisfa¸c˜ao do usu´ario ´e o fator de usabilidade relacionado com uma avalia¸c˜ao subjetiva

I Avalia o efeito do uso do sistema sobre as emo¸c˜oes e os sentimentos do usu´ario.

I A avalia¸c˜ao das emo¸c˜oes e sentimentos dos usu´arios ´e definida por alguns autores como outro crit´erio de usabilidade:

(15)

15/32

Experiˆ

encia do Usu´

ario I

I O crit´erio de experiˆencia do usu´ario avalia outros crit´erios relativos `a satisfa¸c˜ao do usu´ario:

I An´alise de sentimentos

I Estado de esp´ırito

I Emo¸c˜oes

I Sensa¸c˜oes

I Pode investigar v´arios aspectos positivos e negativos dessa subjetividade: I Satisfa¸c˜ao I Prazer I Divers˜ao I Entretenimento I Interesse I Atra¸c˜ao I Motiva¸c˜ao I Est´etica I Criatividade I Provoca¸c˜ao I Surpresa I Desafio I Cansa¸co I Frustra¸c˜ao I Ofensa

Prof. Bruno Moreno IFRN

(16)

Experiˆ

encia do Usu´

ario II

I Cabe ao projetista definir quais aspectos subjetivos devem ser promovidos durante a intera¸c˜ao do usu´ario com o sistema.

I Dificilmente um sistema ser´a considerado bom em todos os crit´erios de usabilidade

I N˜ao ´e simples articular todos os crit´erios sem que haja perda em um ou mais deles.

I E importante conhecer as necessidades dos usu´´ arios para estabelecer quais crit´erios devem ser priorizados.

I A prioriza¸c˜ao de crit´erios deve considerar, tamb´em, a inclus˜ao de usu´arios.

(17)

17/32

Acessibilidade I

I Est´a relacionado com a remo¸c˜ao das barreiras que impedem mais usu´arios de interagir com o sistema.

I A inten¸c˜ao ´e incluir, n˜ao excluir.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(18)

Acessibilidade II

I No Brasil, acessibilidade na Internet ´e lei!

I 45 milh˜oes de brasileiros tˆem alguma deficiˆencia.

I Lei Brasileira de Inclus˜ao (LBI – Lei 13.146/15) Art. 63. ´E obrigat´oria a acessibilidade nos s´ıtios da internet mantidos por empresas com sede ou

(19)

19/32

Acessibilidade III

I A acessibilidade atribui igual importˆancia `as pessoas independentemente de terem ou n˜ao limita¸c˜oes de movimento, percep¸c˜ao, cogni¸c˜ao ou aprendizado.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(20)

Acessibilidade IV

I Nem sempre a acessibilidade est´a relacionada com deficiˆencias persistentes de um determinado grupo de usu´arios.

(21)

21/32

Acessibilidade V

I Exemplos de falta de acessibilidade:

I Menus expans´ıveis:

Prof. Bruno Moreno IFRN

(22)

Acessibilidade VI

I Exemplos de falta de acessibilidade:

(23)

23/32

Acessibilidade VII

I Exemplos de falta de acessibilidade:

I Imagens sem descri¸c˜ao alternativa:

Prof. Bruno Moreno IFRN

(24)

Comunicabilidade I

I Diz respeito ao que o designer quis comunicar ao usu´ario ao projetar a interface.

I O projetista precisa deixar claro para o usu´ario quais foram as suas concep¸c˜oes e inten¸c˜oes ao projetar um sistema.

(25)

25/32

Comunicabilidade II

I Importˆancia da Comunicabilidade

I Quais s˜ao as interpreta¸c˜oes aceit´aveis para o bot˜ao “cancelar”?

Prof. Bruno Moreno IFRN

(26)

Comunicabilidade III

I Importˆancia da Comunicabilidade

(27)

27/32

Comunicabilidade IV

I Sistemas devem ser apresentados de forma adequada aos usu´arios.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(28)

Comunicabilidade V

I A comunicabilidade diz respeito `a capacidade da interface de comunicar ao usu´ario a l´ogica do design:

I As inten¸c˜oes do design

I Princ´ıpios de intera¸c˜ao

I Se um usu´ario ´e capaz de compreender a l´ogica utilizada na concep¸c˜ao do sistema, ter´a mais chances de fazer um uso criativo, eficiente e produtivo do mesmo.

(29)

29/32

Comunicabilidade VI

I Um dos recursos utilizados para facilitar e aumentar a comunicabilidade ´e a analogia

I Affordance metaf´orica

I Este recurso permite ao usu´ario concluir algo sobre a intera¸c˜ao baseado em experiˆencias com objetos e artefatos previamente conhecidos.

I Este recurso deve ser utilizado com cuidado para n˜ao induzir ao usu´ario a criar conclus˜oes equivocadas.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(30)

Comunicabilidade VII

(31)

31/32

Atividade

I Considere o relat´orio iniciado nas aulas anteriores.

I Indique os pontos positivos e/ou negativos relativos aos crit´erios de qualidade dos sistemas descritos e apresente exemplos.

I Usabilidade: quais foram os fatores priorizados?

I Acessibilidade: quais barreiras foram removidas para promover acessibilidade?

I Comunicabilidade: o projetista deixou claro suas inten¸c˜oes de projeto de IHC?

I Na pr´oxima aula discutiremos os resultados dessa pesquisa.

I Esta atividade faz parte do Trabalho 1 (i.e. parte dos 40% do 1o Bimestre).

I Envio at´e 25/04 por e-mail em PDF.

Prof. Bruno Moreno IFRN

(32)

Referências

Documentos relacionados

Excluindo as operações de Santos, os demais terminais da Ultracargo apresentaram EBITDA de R$ 15 milhões, redução de 30% e 40% em relação ao 4T14 e ao 3T15,

Fita 1 Lado A - O entrevistado faz um resumo sobre o histórico da relação entre sua família e a região na qual está localizada a Fazenda Santo Inácio; diz que a Fazenda

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Entender-se-á que todas as pessoas, grupos ou instituições que participam no concurso, têm conhecimento e aceitam integramente este regulamento, não tendo direito a reclamação

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

São por demais conhecidas as dificuldades de se incorporar a Amazônia à dinâmica de desenvolvimento nacional, ora por culpa do modelo estabelecido, ora pela falta de tecnologia ou

Complementando, Heckert e Willson (1963) descrevem que o controller deve fornecer informações oportunas aos gestores em tempo hábil relacionadas às alterações de planos ou

mensalidades, exame médico etc.), o computador envia um sinal para liberação da catraca (elemento de acionamento) e – Registra a ocorrência num banco de dados, para