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A concepção de trabalho docente na obra de Paulo Freire

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Academic year: 2021

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A concepção de trabalho docente na obra de Paulo Freire

Álvaro Luiz Moreira Hypolito

hypolito@ufpel.tche.br

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educação Gomercindo Ghiggi

ghiggi@ufpel.tche.br

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educação

Resumo

Esta comunicação apresenta a discussão e problematização desenvolvida para fundamentar projeto de pesquisa que busca identificar e analisar na obra de Paulo Freire, considerando seus principais livros, as indicações e referências sobre trabalho docente, a fim de reconstruir de forma mais objetiva o conceito de trabalho docente que está imerso, implícito e subjacente na visão de mundo e de educação do autor.

O estudo caracteriza-se por buscar uma análise de um aspecto particular da obra de Paulo Freire, que é a sua concepção de trabalho docente, aspecto este que se encontra relativamente presente, porém disperso, por toda a sua obra, haja vista o fato de que ele não escreveu um trabalho de fôlego sobre este tema específico. Isso evidentemente não retira do seu trabalho a importância que ele dedicou ao tema, ao contrário, é temática recorrente e implícita em todo o seu trabalho.

Este trabalho busca dar relevância ao tema em Paulo Freire e contribuir para os estudos sobre trabalho docente, o qual tem sido um foco temático na área da educação, envolvendo aspectos de identidade e profissionalismo.

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A concepção de trabalho docente na obra de Paulo Freire

Álvaro Moreira Hypolito

hypolito@ufpel.tche.br

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educação Gomercindo Ghiggi

ghiggi@ufpel.tche.br

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educação

Este trabalho é tão somente uma comunicação a respeito da problematização e discussão desenvolvida para dar suporte a um projeto de pesquisa a ser desenvolvido sobre a concepção de trabalho docente na obra freireana. 1

A obra de Paulo Freire tem importância fundamental na educação, além de outras áreas de conhecimento, e repercussão nacional e internacionalmente reconhecida. O trabalho de Freire tem inspirado inúmeros trabalhos de agentes sociais na educação popular, na educação de adultos, nos movimentos sociais, nas escolas e em incontáveis experiências político-sociais. Uma área particular da educação que o trabalho freireano tem tido influência considerável, no Brasil, é a formação docente.

A assimilação e incorporação da perspectiva freireana em educação ocorreu mais em termos teórico-metodológicos, não só em função da popularidade do seu método de alfabetização para adultos, mas porque suas concepções inspiraram, como foi dito antes, incontáveis experiências e adaptações de suas formulações para a educação de crianças e jovens, inclusive na educação escolar – espaço onde sempre houve muitas resistências a este respeito. Isso significou, a nosso ver, uma centralidade das preocupações de muitos seguidores com as concepções freireanas sobre o educando e sobre as dinâmicas envolvidas no processo ensino-aprendizagem. Embora não se possa separar os agentes envolvidos no ato educativo, e ele nunca os separava, as formulações teóricas de Freire sobre o papel dos professores e das professoras estão dispersas pelo conjunto da obra e tenderam a ser

1 Cabe destacar que este estudo será já uma seqüência dos estudos desenvolvidos pelos pesquisadores da equipe, tanto dos estudos já concluídos e publicados de Ghiggi (2002a e 2002b) quanto dos estudos de Hypolito (1991, 1997, 1999) sobre trabalho docente e dos estudos para a tese de doutoramento que este está

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captadas mais como formulações genéricas de cunho político-pedagógico, pois ele sempre compreendeu a docência na dimensão de agente educativo. Assim, uma análise sistemática do trabalho docente como profissão, na qual pudéssemos encontrar estudos sobre condições de trabalho, feminização do magistério, profissionalismo, posição de classe social, e assim por diante, não é encontrada de forma explícita. Mesmo que, todavia, o tema de gênero, raça, classe social, sindicalização e docência estejam apontados em vários artigos, entrevistas e livros.

O que tentamos ressaltar aqui é que a contribuição de Paulo Freire para uma teorização sobre o trabalho docente está subjacente e imersa no seu pensamento, necessitando ser captada, reconstruída e sistematizada a fim de contribuir de forma mais objetiva com os estudos da profissão docente, desde uma perspectiva da sociologia do trabalho e das profissões2.

É incontestável a contribuição do pensamento freireano à teoria crítica em educação.

Autores importantes para a teoria crítica como Michael Apple, Henry Giroux e Mariano Fernández Enguita – só para citar alguns que têm tido repercussão significativa no Brasil – foram evidentemente influenciados pelo trabalho Freire3. Apple foi um autor importante para o desenvolvimento dos estudos críticos da sociologia da educação e do currículo e, de forma mais específica, dos estudos sobre trabalho docente, principalmente para aqueles estudos relacionados com o processo de trabalho e a feminização docente4.

Giroux (1997), mais adiante, nos seus primeiros trabalhos, também trouxe uma contribuição importante para essas áreas e para as discussões sobre trabalho docente, desde uma perspectiva da teoria crítica, ao caracterizar os/as professores/as como trabalhadores reflexivos. Neste caso, a noção de Freire sobre a docência como uma função exercida por trabalhadores/as culturais é uma influência nítida neste autor.5

concluindo junto à Universidade de Wisconsin, sob o tema “Reestruturação educativa, neoliberalismo e trabalho docente”.

2 Outros estudos vêm fazendo este esforço em diferentes áreas, com maior ou menor abrangência, como por exemplo, Ghiggi (2002a e 2002b).

3 Ver Apple, Hypolito and Gandin, 2001.

4 Ver, por exemplo, os livros Educação e Poder (Apple, 1989); Trabalho Docente e Textos (Apple, 1995); e Conhecimento oficial: a educação democrática numa era conservadora (Apple, 1997)

5 Giroux teve inegavelmente um papel destacado na divulgação e publicação do trabalho de Freire nos EUA.

Da mesma forma, podemos citar outros intelectuais importantes nessa tarefa, dentre outros, Peter McLaren, Donaldo Macedo, Ira Shor. Sem esquecer que as intelectuais feministas tiveram uma importância muito particular nesse sentido.

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O sociólogo espanhol Mariano H. Enguita (1991) publicou um artigo sobre a docência6, discutindo o caráter ambíguo da docência, situando o trabalho docente como ambivalente entre a proletarização e o profissionalismo, que se tornou referência importante para os estudos de trabalho docente no Brasil. Este trabalho não é, evidentemente, o melhor exemplo da linha central dos estudos deste autor que possui trabalhos muito significativos para a sociologia da educação e o pensamento crítico em educação. Embora Enguita não se utilize diretamente dos aportes freireanos neste trabalho, no livro Trabalho, Ideologia e Educação ele afirma que Paulo Freire é o educador contemporâneo que melhor havia interpretado e expressado a tradição socialista em educação no século XX, o que revela senão a influência freireana na sua obra, pelo menos indica um reconhecimento da importância do trabalho de Freire.

Os autores citados no parágrafo anterior contribuíram para os estudos críticos sobre trabalho docente que se desenvolveram no Brasil, principalmente após os anos 80. Assim, parece ser possível indicar que, mesmo indiretamente, Freire esteve presente nessa produção da área.

O tema do trabalho docente vem sendo bastante debatido nos últimos anos numa perspectiva de análise do processo de trabalho docente, principalmente após a publicação de dois artigos de Apple7 na revista Cadernos de Pesquisa e após a publicação da revista Teoria & Educação (número 4, 1991), a qual organizou uma espécie de dossiê sobre o assunto, trazendo a contribuição de vários autores internacionais. Isso mostra que no final dos anos 80 a preocupação com uma análise do trabalho docente desde uma perspectiva sociológica era do interesse de pesquisadores brasileiros. Algumas tendências de análise já podiam ser identificadas, tais como análise do processo de trabalho docente (Hypolito, 1991), feminização do magistério (Lopes, 1991), profissionalização docente (Enguita, 1991) e saberes docentes (Tardif, 1991).

De lá pra cá, os estudos sobre trabalho docente ganharam uma posição mais destacada e muitos trabalhos contribuíram para uma maior acumulação de conhecimento e

6 Publicado na revista Teoria & Educação, número 4, 1991.

7 Ver Apple (1987, 1988) e Apple e Teitelbaun (1991).

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novas temáticas e perspectivas foram acrescentadas8. Incorporando os debates sobre as políticas de identidades, de forte influência pós-estruturalista, novas temáticas foram evidenciadas e passaram a fazer parte obrigatória das análises sobre trabalho docente, e desde então, as relações étnico-raciais (Silva, 2002; Hypolito, 2001) , as relações de gênero e as relações de classe social (Hypolito, 1997) passaram a se constituir categorias de análise para o melhor entendimento de processos vividos pelos professores e professoras, tipo feminização do magistério, sindicalização, práticas pedagógicas e saberes docentes (Borges e Tardif, 2001; Hypolito, Vieira e Garcia, 2002). Muito embora parte significativa dessa produção assenta-se sobre um referencial neo-marxista, a influência pós-moderna e pós- estruturalista pode ser identificada em trabalhos como, por exemplo, Tomaz T.Silva (2002) e Garcia (2002), que se identificam como pós-críticos.

Este leque de possibilidades teóricas não diminui a importância de um estudo específico sobre a contribuição freireana para o trabalho docente, mesmo que esta esteja enquadrada numa abordagem crítica, pois pelo sim e pelo não, pela concordância ou pela discordância, pela crítica ou pela filiação, parece estar aqui demonstrado que Freire é cada vez mais um autor a ser amado ou odiado, pelo menos do ponto de vista teórico e acadêmico.

Espera-se deste trabalho de pesquisa uma contribuição que não só enriqueça o debate sobre trabalho docente como também mostre, com maior clareza, a amplitude da obra de Freire. Assim, é oportuno dizer que ao sistematizar uma área específica das concepções freireanas, no caso a visão sobre o trabalho docente, poder-se-á colaborar com estudos futuros de outros pesquisadores.

Referências Bibliográficas

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APPLE, M.W. Educação e Poder. Porto Alegre : Artes Médicas, 1989.

APPLE, M.W. Trabalho Docente e Textos. Porto Alegre : Artes Médicas, 1995.

8 Vários estudos desenvolvidos por pesquisadores da UFPel têm colaborado com este avanço (Borges e Tardif, 2001; Hypolito, 1997, 1999; Hypolito, Vieira e Garcia, 2002; Hypolito e Vieira, 2002; Veiga e Cunha, 1999). Essa contribuição justificou a própria criação do grupo de pesquisa Processo de Trabalho Docente, cadastrado no CNPq.

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APPLE, M. W. Conhecimento oficial: a educacao democratica numa era conservadora.

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Bibliografia

Obras de Paulo Freire com outros autores:

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UNESP, 2000.

Referências

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