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ADUBAÇÃO FOLIAR COM MOLIBDÊNIO E COBALTO NA CULTURADA SOJA

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Pirenópolis – Goiás – Brasil 20 a 22 de outubro de 2015

ADUBAÇÃO FOLIAR COM MOLIBDÊNIO E COBALTO NA CULTURADA SOJA

Anderson Wolney Bezerra Menichele¹ João Antônio Gonçalves e Silva2

Igor Yuri Marinho Ferreira3 Lucas do Amaral Júnior4

Adilson Pelá5

¹Graduando em Agronomia, Bolsista PBIC/UEG. Câmpus Ipameri, email:

wonin_a@hotmail.com

234Graduando em Agronomia. Câmpus Ipameri.

5Docente do curso de Agronomia, Câmpus Ipameri.

INTRODUÇÃO

A soja é a cultura agrícola brasileira que mais cresceu nas últimas três décadas e corresponde a 49% da área plantada em grãos do país. O crescimento da produção e o aumento da capacidade competitiva da soja brasileira sempre estiveram associados aos avanços científicos e à disponibilização de tecnologias ao setor produtivo. A sojicultura passou por um processo de forte incremento de produtividade, praticamente dobrando a sua média nos últimos vinte anos. Na safra 2013/14 a estimativa de área plantada foi de 29.797 mil hectares, 7,4 % superior à safra anterior, e produção de mais de 85 milhões de toneladas (CONAB, 2014).

A adubação é um fator determinante da produtividade e representa um percentual significativo no custo de produção da cultura (DOURADO NETO et al., 2012). O aumento progressivo das produções de soja, fruto do uso intensivo de técnicas agrícolas modernas,

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vem promovendo uma retirada crescente de micronutrientes dos solos, sem que se estabeleça uma reposição adequada (SFREDO e OLIVEIRA, 2010). A necessidade de nitrogênio é suprida em grande parte através da fixação biológica do N2 (FBN), através da associação simbiótica entre a bactéria do gênero Bradyrhizobium e esta leguminosa, intermediadas pelo complexo enzimático da nitrogenase (ROSSI et al., 2012).

A simbiose entre bactérias denominadas coletivamente como rizóbios com as leguminosas, caracteriza-se como um dos sistemas fixadores de N2 mais eficientes que se conhece na atualidade. Leguminosas eficientemente noduladas apresentam concentrações de Mo nos nódulos que chegam a ser dez vezes superiores às encontradas nas folhas (SFREDO e OLIVEIRA, 2010). Assim como o Mo, o Co é igualmente necessário à FBN.

O Mo é constituinte da molécula da nitrogenase, responsável pela redução do N2 à amônia. A nitrogenase consiste em uma ferro-proteína (Fe-proteína) que atua como doadora de elétrons para uma molibdênio-ferro-proteína (MoFe-proteína), em um processo dependente de hidrólise de MgATP (TEIXEIRA et al., 1998). O Mo também atua no metabolismo do N na planta, através da enzima redutase de nitrato, que catalisa a redução de nitrato a nitrito (MALAVOLTA, 2006). A disponibilidade de Mo no solo aumenta com a elevação do pH e, devido à baixa quantidade exigida pelas plantas, sua deficiência normalmente só ocorre em solos ácidos (DECHEN e NACHTIGALL, 2006).

O cobalto é um nutriente absorvido pelas raízes como Co2+, e é considerado móvel no floema (KORNDÖRFER, 2006). Não existe nenhuma evidência de função direta do Co no metabolismo de plantas superiores, mas é necessário à microorganismos fixadores de N, inclusive o Rhizobium da soja, para a formação da cobalanina (coenzima B12) e da leg- hemoglobina (FURLANI, 2004). Em solos ácidos, a disponibilidade de Co pode ser reduzida principalmente devido à sua adsorção à óxidos de Mn (KORNDÖRFER, 2006).

A aplicação foliar de Co, de acordo com HANDRECK e RICEMAN (1969), indica que o elemento pode ser razoavelmente translocado das folhas para outras partes da planta. Já conforme SFREDO e OLIVEIRA (2010), embora seja considerado móvel no floema, quando aplicado via foliar, é parcialmente móvel. Quando aplicados Co e Mo em conjunto, esses elementos podem aumentar a eficiência do processo de fixação biológica de N. Porém os resultados são variáveis, talvez em função da diversidade de produtos, modos e épocas de aplicações. CAIRES e MARCONDES (2005) não observaram diferenças significativas em diferentes doses de molibdênio utilizado no tratamento de sementes de soja. HUNGRIA et al.

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Pirenópolis – Goiás – Brasil 20 a 22 de outubro de 2015 aplicação desses micronutrientes via foliar.

A resposta da cultura da soja à aplicação via foliar de Co e Mo têm sido variáveis.

Adubações foliares com produtos à base de Mo não foram eficientes em aumentar a produtividade da soja (PESSOA et al., 1999; GRIS et al., 2005). Respostas positivas na produtividade de grãos foram obtidas em vários trabalhos (CERETTA et al., 2005; TIRITAN et al., 2007; DOURADO NETO et al, 2012). Verifica-se a necessidade de definições de fases de desenvolvimento fenológico da cultura mais apropriado para aplicação foliar destes elementos.

OBJETIVO(S)

Este trabalho teve como objetivos avaliar a adubação foliar com Co e Mo em diferentes estágios fenológicos da soja sobre os componentes de produção e produtividade da cultura.

METODOLOGIA

O experimento foi conduzido na fazenda experimental do Campus Ipameri, da Universidade Estadual de Goiás, no ano agrícola 2014/15. As coordenadas geográficas da área onde o experimento foi realizado são: latitude 17° 43’ 07” S, longitude 48° 08’ 42” O, à 790 metros de altitude. O clima da região, segundo a classificação de Koppen, é Tropical Semi- úmido (Aw), constando temperaturas elevadas, com médias anuais de 20 a 24 ºC e 1300 a 1700 mm de precipitação pluvial, com chuvas no verão e seca no inverno.

O solo da área é classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico (EMBRAPA, 2006). Amostras de solo foram coletadas em 20 pontos em área total antes da instalação do experimento, para caracterização química e física e para calcular a necessidade de adubação da cultura, cujos resultados encontrados foram: teor de argila = 41%; teor de silte

= 9%;teor de areia = 47%; pH = 5,3; P = 5,6 mg dm-3; K = 46 mg dm-3; Al = 3,8 cmolc dm- 3; Ca = 1,2 cmolc dm-3; Mg = 0,4 cmolc dm-3; H + Al = 3,80 cmolc dm-3; Co = 1,1 mg dm-

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3; Zn = 1,4 mg dm-3; B = 0,34 mg dm-3; Cu = 0,5 mg dm-3; Fe = 43 mg dm-3; Mn = 2,3 mg dm-3; CTC = 5,53 cmolc dm-3; V = 31%; M.O. = 2,9%.

O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com 17 tratamentos e 4 repetições (Tabela1).

Tabela 1. Tratamentos estabelecidos para testar a eficiência da adubação foliar com cobalto e molibdênio na cultura da soja.

Tratamento Nutriente (s) Épocas de Aplicação

T1 Cobalto V2

T2 Molibdênio V2

T3 Cobalto + Molibdênio V2

T4 Cobalto V4

T5 Molibdênio V4

T6 Cobalto + Molibdênio V4

T7 Cobalto V2+V4

T8 Molibdênio V2+V4

T9 Cobalto + Molibdênio V2+V4

T10 Cobalto R2

T11 Molibdênio R2

T12 Cobalto + Molibdênio R2

T13 Cobalto + Molibdênio V2+V4+R2

T14 Testemunha Sem Adubação foliar

T15 Cobalto TS

T16 Molibdênio TS

T17 Cobalto + Molibdênio TS

V2 = estádio vegetativo, plantas com o segundo nó e primeiro trifólio; V4 = estádio vegetativo, plantas com o quarto nó e terceiro trifólio; R2 = estádio reprodutivo, floração plena, maioria dos rácemos com flores aberta; TS = tratamento de semente.

Na adubação de semeadura utilizou-se o formulado NPK 02-28-18 na dose de 450 kg ha-1 para todos os tratamentos (9 kg ha-1 de N, 126 kg ha-1 de P2O5 e 81 kg ha-1 de K2O). O genótipo utilizado no experimento foi a cultivar Nidera 7490 RR, e as parcelas foram compostas por 8 linhas de 4m de comprimento, espaçadas em 0,45m. Como área útil foram

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distribuição de sementes à vácuo, tracionada por trator agrícola de 105 cv de potência.

Para a adubação foliar foi usado como fonte o molibdato de amônio na dose de 80 g ha-1 de Mo, e cloreto de cobalto na dose de 10 g ha-1 de Co. As aplicações foram realizadas utilizando-se um volume de calda de 150 L ha-1. Para controle de pragas e doenças da cultura, dos seguintes produtos: Triflumurom, Lambda-Cialotrina, Chlorantraniliprole, Trifloxistrobina, Protioconazol, distribuídos em quatro aplicações.

Por ocasião da maturação fisiológica, foram coletadas 10 plantas na área útil de cada parcela, medida a altura dessas plantas e levadas para o laboratório para determinação do número de vagens por planta e grãos por vagem. A massa de 100 grãos foi obtida através da coleta ao acaso e pesagem de duas amostras por parcela, padronizando-se a 13% de umidade.

As plantas da área útil de cada parcela foram arrancadas e secas a pleno sol. Após a secagem, as mesmas foram submetidas à trilhagem manual, os grãos pesados e os dados transformados em kg ha-1 (13% base úmida), obtendo-se assim a produtividade.

Os dados foram submetidos ao teste F para análise de variância, e ao teste de Tukey, com p < 0,05.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A altura de plantas variou de 68,6 a 83,8 cm e, embora com um baixo coeficiente de variação (11,6%), não sofreu influencia significativa dos tratamentos (Tabela 2). Também não houve diferenças significativas para o número de nós por planta, que variou de 12,4 a 15,0, e coeficiente de variação de 8,0%. Como se trata de elementos exigidos em quantidades muito pequenas pelas plantas, não chegaram a afetar o crescimento e desenvolvimento, nem de maneira positiva, nem negativamente, pois ninguém diferiu da testemunha. Já o número de vagens por planta foi maior quando Co e Mo foram aplicados em V4 ou Co em R2, com 37,9 e 39,8 vagens por planta respectivamente, estatisticamente superiores à aplicação de Mo em R2, cujo número de vagens por planta foi de 29,4. Entre os demais tratamentos não houve diferenças significativas.

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Tabela 2. Influência de épocas e formas de adubação com cobalto e molibdênio na altura de plantas, número de nós por planta e número de vagens por planta da cultura da soja.

Tratamento Altura de plantas (cm)

No. Nós planta-1 No. vagens planta-1

T1 Co V2 79,9 13,6 35,4 ab

T2 Mo V2 82,5 13,3 34,8 ab

T3 Co + Mo V2 78,6 12,8 33,4 ab

T4 Co V4 72,0 12,4 31,4 ab

T5 Mo V4 78,5 13,4 36,6 ab

T6 Co + Mo V4 68,9 13,8 37,9 a

T7 Co V2+V4 68,6 14,3 36,1 ab

T8 Mo V2+V4 82,3 15,0 34,8 ab

T9 Co + Mo V2+V4 72,0 12,8 32,1 ab

T10 Co R2 83,8 14,9 39,8 a

T11 Mo R2 78,7 13,8 29,4 b

T12 Co + Mo R2 82,2 13,4 32,6 ab

T13 Co + Mo V2+V4+R2 75,2 12,4 33,4 ab

T15 Co TS 76,0 13,8 35,6 ab

T16 Mo TS 80,4 13,8 33,9 ab

T17 Co + Mo TS 75,4 13,2 34,0 ab

T14 Testemunha 81,0 14,1 34,6 ab

Coeficiente de Variação % 11,6 8,0 9,6

Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

A massa seca de 100 grãos também não sofreu influencias positivas ou negativas com a aplicação de cobalto e molibdênio (Tabela 3). Porém a produtividade foi maior quando Co e Mo foram aplicados em V2, V4 e R2, com produtividade média de 3403,0 kg ha-1, estatisticamente superior à aplicação de Co em V4, cuja produtividade foi de 2058,4 kg ha-1. Nenhum tratamento, porém, foi estatisticamente superior ou inferior à testemunha. Isso porque as deficiências desses elementos são mais comuns em solos ácidos (DECHEN e NACHTIGALL, 2006; KORNDÖRFER, 2006), e conforme os dados da análise química do solo, o pH da área utilizada estava adequado. Também a pequena quantidade exigida pela cultura pôde ser suprida pelo solo. Assim como nesse experimento, CAIRES e MARCONDES (2005) também não observaram diferenças significativas de diferentes doses de molibdênio aplicadas no tratamento de sementes de soja. Considerando que não houve efeitos negativos de nenhum tratamento com aplicação de cobalto e molibdênio da cultura da

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Pirenópolis – Goiás – Brasil 20 a 22 de outubro de 2015 SFREDO e OLIVEIRA (2010).

Tabela 3. Influência de épocas e formas de adubação com cobalto e molibdênio na massa seca de 100 grãos e na produtividade da cultura da soja.

Tratamento Massa de 100 grãos (g) Produtividade (kg ha-1)

T1 Co V2 15,2 2439,7 ab

T2 Mo V2 16,5 2780,1 ab

T3 Co + Mo V2 15,2 2678,6 ab

T4 Co V4 15,8 2058,4 b

T5 Mo V4 15,8 2369,5 ab

T6 Co + Mo V4 16,2 2856,2 ab

T7 Co V2+V4 16,2 2481,6 ab

T8 Mo V2+V4 15,8 2852,2 ab

T9 Co + Mo V2+V4 15,5 2776,1 ab

T10 Co R2 15,8 2675,0 ab

T11 Mo R2 16,5 2568,0 ab

T12 Co + Mo R2 16,2 2454,4 ab

T13 Co + Mo V2+V4+R2 14,5 3403,0 a

T15 Co TS 15,8 2413,7 ab

T16 Mo TS 16,0 2642,4 ab

T17 Co + Mo TS 15,2 2691,4 ab

T14 Testemunha 15,8 2817,6 ab

Coef. Var.% 7,3 17,1

Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O número de vagens por planta foi maior quando Co e Mo foram aplicados via foliar no estágio fenológico V4 ou Co em R2, mas a maior produtividade foi obtida com a aplicação foliar de Co e Mo em V2, V4 e R2.

AGRADECIMENTOS

A UEG pela concessão da bolsa e a UEG/Câmpus Ipameri pela disponibilização da

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infraestrutura para realização da pesquisa.

REFERÊNCIAS

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CERETTA, C.A.; PAVINATO, A.; PAVINATO, P.S.; MOREIRA, I.C.L.; GIROTTO, E.;

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