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JOÃO PESSOA PARAÍBA

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Academic year: 2022

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Profa.DRA PAULA ÂNGELA S. M. DE A. CUNHA Profa.MST. MARIA QUITÉRIA F. DE OLIVEIRA

JOÃO PESSOA – PARAÍBA

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Acadêmico em Odontologia- UFPB

____________________________________________

T758 VELOSO, Heloísa Helena Pinto.

Carta de direitos e orientação bucal da criança e do adolescente com cânce. / Heloísa Helena Pinho Veloso, José Manoel Peixoto Caldas, Paula Ângela S.

M de A. Cunha e Maria Quitéria F. de Oliveira. Autores – João Pessoa: Mídia Gráfica e Editora, 2020.

40 p. : il.

ISBN: 978-65-00-00845-6 .

1. Orientação Bucal. 2. Saúde bucal. 3. Câncer

CDD: 617.6 _____________________________________________________________

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O Brasil assumiu, na Constituição Federal de 1988, a garantia do direito universal à saúde, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e, em 1990, a proteção integral da criança, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Além disso, ratificou os mais importantes pactos, tratados e convenções internacionais sobre os direitos humanos da criança.

Os direitos da criança são resultados de lutas dos movimentos internacionais de direitos humanos. A Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), adotada pelas Nações Unidas (1989), constitui-se como um dos tratados mais endossados pela comunidade internacional da história da humanidade, sendo o Brasil seu signatário (BRASIL, 1990), e serviu como uma das bases para a elaboração da Declaração Mundial acerca da Sobrevivência, Proteção e Desenvolvimento da Criança (1990) assinada por 159 países, entre eles o Brasil, durante a Reunião da Cúpula Mundial em Favor da Infância (COMITÊ COORDENADOR INTERAGENCIAL PARA AS AMÉRICAS, 1997).

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nas taxas de mortalidade infantil (menores de 1 ano) e de mortalidade na infância (menores de 5 anos).

Os princípios que orientam esta política afirmam a garantia do direito à vida e à saúde, o acesso universal de todas as crianças à saúde, a equidade, a integralidade do cuidado, a humanização da atenção e a gestão participativa.

Os sete eixos estratégicos que compõem a política têm a finalidade de orientar gestores e trabalhadores sobre as ações e serviços de saúde da criança no território, a partir dos determinantes sociais e condicionantes para garantir o direito à vida e à saúde, visando à efetivação de medidas que permitam a integralidade da atenção e o pleno desenvolvimento da criança e a redução de vulnerabilidades e riscos.

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01 INTRODUÇÃO... 07 02 QUAL A IMPORTÂNCIA DO

DENTISTA DURANTE

TRATAMENTO DA CRIANÇA COM

CÂNCER... 10 03 ESTRATÉGIAS DE MANUSEIOS

DAS COMPLICACÕES ORAIS... 11 04 PACIENTES COM CÂNCER DEVEM

TER CUIDADOS REDOBRADOS

COM A SAÚDE BUCAL... 12 05 PARA TER UMA BOA HIGIENE

BUCAL SÃO NECESSÁRIOS CUIDADOS DIÁRIOS E

CONTÍNUOS. OS MATERIAIS QUE VAMOS PRECISAR SÃO

APENAS TRÊS... 13

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07 QUANDO INICIAR OS

CUIDADOS BUCAIS?... 15

08 ARTIGOS DA CRIANÇA 20

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Nas últimas décadas, tem-se observado importante mudança no perfil de mortalidade da população brasileira, denominada de “transição epidemiológica”, caracterizada pela redução das doenças infectocontagiosas, aumento das doenças crônicas não transmissíveis e, mais recentemente, o aumento de casos de anomalias congênitas. A transição epidemiológica ocorre devido a fatores como a urbanização, o acesso aos serviços de saúde, os meios de diagnóstico e as mudanças culturais expressivas. No Brasil, porém, esta transição apresenta características particulares, decorrentes das diferenças sociais, econômicas e regionais, e o envelhecimento da população, apresentando assim um modelo de transição onde ainda temos significativa ocorrência de agravos causados por doenças infectocontagiosas e, ao mesmo tempo, o crescimento da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis.

Tais mudanças criaram novas demandas para o sistema de saúde, que precisa assistir as crianças que

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8

que vão desde doenças como problemas alérgicos, obesidade, diabetes, hipertensão, distúrbios neurológicos, câncer e problemas de saúde mental até doenças raras como síndromes genéticas e metabólicas, lembrando ainda, que as condições crônicas de saúde apresentam um largo espectro de gravidade (MOREIRA; GOMES; SÁ, 2014). Um dos principais desafios para a atenção integral a estas crianças é que, além do tratamento específico de suas patologias, necessitam também de acompanhamento de puericultura na Atenção Básica e de integração entre esta e os serviços especializados. É essencial que a criança com doença crônica tenha sua atenção planejada pelos seus profissionais/serviços de referência, em conjunto com a família, por meio de um Projeto Terapêutico Singular, no qual o percurso terapêutico da criança seja pensado, com os fluxos assistenciais necessários para seu tratamento previamente articulados por eles, de forma que a família não precise peregrinar pelo sistema de saúde em busca dos cuidados necessários (exames, procedimentos, terapias especializadas etc.).

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gerenciamento de uma doença crônica na criança gera na família e que pode contribuir para o incremento de vulnerabilidades, inclusive relacionadas à violência.

Estudos demonstram que a condição crônica de saúde da criança coloca grandes exigências sobre a família (HAUSER-CRAM et al., 2001; OKA; UEDA, 1998;

WARFIELD, 2001).

Tendo em conta este cenário em evolução, é importante reconfirmar os direitos e tentar aplicá-los a esta nova realidade. Esta Carta de Direitos da Criança Incurável tem como objetivo incluir crianças com necessidades especiais, com doenças crônicas e/ou terminais, que podem não ter a possibilidade de serem curadas, mas que merecem receber cuidados na fase final da vida.

NÓS SOMOS OS AMIGOS DO ERO, E VAMOS ENSINAR A VOCÊ COMO CUIDAR DA SUA

SAÚDE BUCAL

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QUAL A IMPORTÂNCIA DO

DENTISTA DURANTE TRATAMENTO DA CRIANÇA COM CÂNCER?

...

A Odontologia baseada na promoção de saúde direcionada a uma população especifica, como pacientes com neoplasia maligna, exerce um papel fundamental no restabelecimento da saúde geral e, consequentemente, na qualidade de vida das crianças.

A percentagem de pacientes com manifestações orais aumenta para 90% em crianças abaixo dos 12 anos. É necessário para que a criança tenha um tratamento adequado, diminuindo os riscos de infeções orais, desta forma melhorando a qualidade de vida da criança.

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ESTRATÉGIAS DE MANUSEIOS DAS COMPLICACOES ORAIS

...

As manifestações orais que ocorrem durante o tratamento antineoplásico em crianças, seja com radioterapia ou quimioterapia são previsíveis. Com isso, o preparo da cavidade bucal e as orientações dadas previamente aos pais reduzem o índice de complicações.

Os responsáveis devem ser orientados sobre como realizar a higiene bucal, pois a presença de placa bacteriana aumenta a severidade da mucosite, inflamação gengival, que pode gerar sangramentos espontâneos.

• A higiene oral deve ser incentivada em qualquer fase do tratamento, pois previne complicações orais e sistêmicas.

• Uso da ação do flúor deve ser realizada para fortalecimento das estruturas dentais.

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PACIENTES COM CÂNCER DEVEM TER CUIDADOS REDOBRADOS COM

A SAÚDE BUCAL

...

• Cuidar detalhadamente da higiene. Passar fio dental, escovar cuidadosamente os dentes, a gengiva e a língua após as refeições é fundamental. Neste processo, indica-se o uso de escovas com cerdas macias e creme dental com flúor.

• Mantenha a boca úmida. Além de beber água frequentemente, mascar chicletes sem açúcar

• Utilizar saliva artificial podem ajudá-lo.

• Evitar o uso de enxaguantes bucais com álcool e de palitos de dente.

• Consultar um dentista regularmente

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PARA TER UMA BOA HIGIENE BUCAL SÃO NECESSÁRIOS

CUIDADOS DIÁRIOS E CONTÍNUOS.

OS MATERIAIS QUE VAMOS PRECISAR SÃO APENAS TRÊS

...

• ESCOVA DE DENTES

• CREME DENTAL

• FIO DENTAL

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PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS

...

• MUCOSITE

• XEROSTOMIA

• CANDIDÍASE BUCAL

• HERPES SIMPLES LABIAL

• GENGIVITE

• AFTA

• CÁRIE

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QUANDO INICIAR OS CUIDADOS BUCAIS?

...

RECÉM-NASCIDO

A Higienização bucal deve ser iniciada assim que o bebê nasce. A limpeza deve ser feita com uma gaze ou uma fralda umedecida com água para remover os resquícios do leite materno da boca do bebê.

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devido a quantidade de microrganismos e bactérias existentes na boca.

CRIANÇA

Após o nascimento dos primeiros dentes, as crianças precisam ser estimuladas a limpeza da cavidade bucal. Os pais e/ou cuidadores exercem um papel importante nesta fase, encorajando e ajudando na escovação dos dentes, onde deve ser utilizada uma escova pequena e macia, fazendo a escovação duas

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ser iniciado quando o espaço entre os dentes ficar muito pequeno para ser limpo adequadamente com uma escova de dentes.

Os pais devem supervisionar a escovação e o uso do fio dental para que seja realizada escovação eficaz, incluindo espalhar o creme dental por toda a superfície dos dentes, quantidade de creme dental seja

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18 dental.

É importante este acompanhamento até que a criança tenha 8 anos de idade, onde com esta idade a criança consegue amarrar o cadarço do seu sapato (desatacando que, amarrar o cadarço é considerado um marcador de destreza manual). Com isso, previne-se a cárie precoce, que ainda é considerada atualmente como o maior fator de problema bucal e que pode ser prevenida com um baixo custo.

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COMO PREVENIR A CÁRIE DENTAL NA CRIANÇA COM CÂNCER?

...

• Evitar o consumo de bebidas e lanches açucarados frequentes;

• Evitar o uso de mamadeiras antes de dormir;

• Usar creme dental com flúor em pequena quantidade;

• Usar o fio dental;

• Realizar uma rotina de limpeza da boca;

• Sempre que possível ir ao Dentista

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ARTIGOS DA CRIANÇA

...

...

“A CRIANÇA TEM DIREITO AO MELHOR RELACIONAMENTO COM MÉDICOS E

PROFISSIONAIS DE SAÚDE”

...

A aliança terapêutica entre família e médico é um elemento fundamental no processo de prestação de

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criança, família e profissionais de saúde deve ser partilhada, baseada no respeito humano e pautado pelo objetivo comum de atingir o mais alto nível possível de bem-estar e protege-la, evitando conflitos ou discordâncias.

O tempo utilizado na comunidade entre médicos e pacientes faz parte do processo de prestação de cuidados. O principal instrumento dessa relação é o consentimento informado. Todos os hospitais devem proporcionar aos seus funcionários formação sobre as técnicas de comunicação, partilha de informação e métodos de supervisão. A eficácia dessa formação deve ser medida.

A defesa da vida, a proteção da saúde física e mental e o alívio da dor devem ser responsabilidades constantes da equipe médica, dentro de uma relação de confiança, respeito e discrição. Caso, apesar de todos os esforços, não seja possível chegar a um

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algumas questões específicas, essas questões podem ser submetidas ao Comité de Ética.

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A CRIANÇA E A FAMÍLIA – EDUAÇÃO EM SAÚDE

...

A criança e a família devem ser ajudadas a adquirir e manter competências que lhe permitam compreender a doença e o seu tratamento, colaborar com os profissionais de saúde e manter ou melhorar sua qualidade de vida. Os profissionais de saúde são

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científicas disponíveis e nas competências médicas.

A educação terapêutica deve ser prestada por pessoas especificamente treinadas. Os hospitais devem incentivar projetos sobre os cuidados centrados na família, o que implica no envolvimento direto das famílias no processo de cuidados e projetos de medicina narrativa, baseados na capacidade de ouvir e partilhar de experiências.

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...

A CRIANÇA E A FAMÍLIA TÊM O DIREITO DE OBTER UMA SEGUNDA

OPINIÃO

...

A criança e a família têm o direito de obter informações aprofundadas e uma segunda opinião de outros profissionais ou instituições experientes sobre um diagnóstico ou tratamento. O pessoal médico responsável pelo tratamento deve informar os doentes do seu direito de solicitar uma segunda opinião e sobre

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facilitar a consulta externa (on-line ou pessoalmente) e oferecer o apoio necessário.

A equipe médica tem a responsabilidade de entender as razões que levam a solicitação de uma segunda opinião e tentar resolver qualquer situação conflituosa. Para além disso, devem inserir as informações relevantes no registro clínico do paciente.

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AO MELHOR PROCESSO DE DIAGNÓSTICO APROFUNDADO

...

As crianças têm direito ao nível máximo de cuidados, visando garantir sua melhor opção de sobrevivência e desenvolvimento. A criança e a família têm o direito de receber informações de outras instituições médicas, mesmo ao nível internacional, com maior experiência e qualificações, e consultar essas instituições.

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a todas as investigações necessárias para definir um diagnóstico, incluindo testes genéticos preditivos e preventivos, em concordância com a equipe médica responsável pelo tratamento e dentro dos limites dos recursos disponíveis.

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ACESSO AO MELHOR TRATAMENTO EXPERIMENTAL DISNPONÍVEL

...

A criança tem o direito de ter acesso aos protocolos experimentais diagnósticos/terapêuticos aprovados pelos Comitês de Ética nos ensaios clínicos conduzidos em conformidade com as Boas Práticas Clinicas (BPC), adotadas pela Legislação Brasileira.

Quaisquer fatores de risco associados a tratamentos/procedimentos experimentais para

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30 máximo possível.

Todos os procedimentos médicos e cirúrgicos, incluindo procedimentos experimentais, não podem ser realizados sem o consentimento prévio informado dos pais ou responsáveis legais da criança. As crianças devem ser informadas da maneira mais apropriada para a sua idade e devem aceitar o tratamento sem se sentirem obrigadas.

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A CRIANÇA TEM O DIREITO A CUIDADOS DE SAÚDE

TRANSFRONTEIRIÇOS

...

Cada família tem o direito de escolher, no melhor interesse do seu filho, o médico, o pessoal médico e a instituição médica que considerar mais adequados para o seu filho, mesmo que isso implique na transferência para outro país. Os hospitais devem respeitar o direito da criança e da família de escolher o médico e a instituição médica que julguem

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32 transfronteiriços.

O direito de ir a outro país para receber tratamento médico pode ser limitado pelas legislações nacionais apenas por razões de interesse geral e/ou quando isso possa afetar os direitos e a liberdade de outras pessoas.

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CONTINUIDADE DE TRATAMENTO E A CUIDADOS PALIATIVOS

...

A criança tem o direito de ser hospitalizada em enfermarias pediátricas e, sempre que possível, receber tratamentos domiciliares. Os hospitais devem avaliar as necessidades clinicas e sociais do paciente utilizando as ferramentas multidisciplinares apropriadas para definir um plano de tratamento personalizado.

A criança tem o direito de receber tratamento adequado para a dor fisiológica e psicológica. Os sintomas e a dor devem ser prevenidos sempre que possível e sempre aliviados. Os cuidados paliativos devem ser incluídos no plano de tratamento para

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exigem competências profissionais especificas.

A continuidade dos tratamentos deve ser garantidos a criança não autossuficientes, com doenças crônicas, progressivas e/ou incuráveis, por meio de instalações de cuidados residenciais, como o Centro Pediátrico, com planos específicos de tratamentos que consistem na combinação de tratamentos médicos, de enfermagem, de reabilitação, espirituais e sociais.

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RESPEITADA COMO PESSOA MESMO NA FASE FINAL DA VIDA, ABSTENDO-SE A

OBSTINAÇÃO TERAPÊUTICA

...

As crianças extremamente débeis – incluindo doenças incuráveis e em fim de vida – têm direito a tratamentos médicos, de enfermagem e de apoio (psicológicos, sociais, espirituais), com base nas suas condições específicas, evitando a obstinação

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36 morte.

Tratamento nem sempre significa cura. O vínculo afetivo entre pais e filhos é fundamental no processo dos tratamentos prestados. Cuidar de crianças implica cuidar de toda a família. A relação de prestação de cuidados entre pais e filhos deve ser apoiada com todos os meios disponíveis, mesmo quando a doença é incurável ou terminal.

Tratamento, cura e acompanhamento/apoio são etapas progressivas do processo terapêutico.

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A CRIANÇA E A FAMÍLIA TEM O O DIREITO A APOIO PSICOLÓGICO E

ESPIRITUAL

...

A criança e a família devem receber apoio na

“construção da doença”, incluindo doenças incuráveis e progressivas, considerando sempre, que as suas necessidades clínicas, tanto quanto as suas necessidades emocionais, psicológicas e espirituais.

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enfermagem, as famílias têm direito a ajuda profissional de psicólogos, assistentes sociais, educadores, conselheiros e assistentes espirituais para apoiá-las e orientá-las durante o período crítico da doença.

Os familiares próximos e amigos devem ter a possibilidade de visitar o paciente e a família com a maior frequência possível. O profissional deve perguntar à criança e à família se sentem necessidade de assistência espiritual e garantir a presença de um representante da religião escolhida.

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DIREITO DE PARTICIPAR NAS ATIVIDADES HOSPITALARES DE INVESTIGAÇÃO, CUIDADOS DE SAÚDE E

HOSPITALIDADE

...

A criança e a família têm o direito de ser envolvidas e consultadas na tomada de decisões do hospital, tanto em questões de saúde quanto organizacionais. A criança e a família têm o direito de

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40

ativa nos Comitês de Hospital e Associação de Pais deve ser incentivada.

Deve promover-se formações para se tornarem

“pacientes especialistas” nas diferentes doenças crônicas, a fim de disseminar o conhecimento e estimular o envolvimento a participação direta de pacientes e familiares no processo de prestação de cuidados, bem como nas atividades de pesquisa e ensaios clínicos sobre novos fármacos.

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