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NOTIFICAÇÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA-RS

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NOTIFICAÇÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA-RS

BARASUOL, João B.1; PREVEDELLO, Vanessa A. Z 2; Vinícius A. Gulartt3 FIGUEIRÓ, Michele F4

RESUMO

Neste trabalho, foi realizada uma análise estatística da notificação de acidentes de trabalho na construção civil atendidos no município de Cruz Alta - RS no período de 2007 a 2016. Estes dados foram coletados do Relatório Individual de Notificação de Agravos (RINA) no Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador (SIST) fornecidos pela na 9ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) do município de Cruz Alta - RS. Com base nos resultados encontrados, concluiu-se que as incidências de acidentes na construção civil caracterizam-se pela predominância do sexo masculino, da cor branca e faixa etária adulta.

Palavras-Chave: Construção Civil. Incidência de Acidentes. Análise Estatística.

ABSTRACT

In this work, it was done a statistical analysis of the notification of work´s accidents in the building construction assisted in the city of Cruz Alta - RS from 2006 to 2017. This data was collected from the Individual Report of Notification and Injuries (IRNI) in the Worker Health Information System (WHIS) provided by the 9th Regional Health Coordinating Body (RHCB) of city of Cruz Alta - RS. According to the results found, it was conclude that the incidences of accidents in building construction are characterized by the predominance of male gender, of white color and of adult age group.

Keywords: Building Construction. Incidence of Accidents. Statistical Analysis.

INTRODUÇÃO

1 Acadêmico do curso de graduação em Ciência da Computação e bolsista PIBIC/UNICRUZ. E-mail:

joaobrenobarasuol@hotmail.com.

2 Acadêmica do curso de graduação em Engenharia Civil, UNICRUZ. E-mail: vanessazancan@yahoo.com.br.

3 Acadêmico do curso de graduação em Ciência da Computação, UNICRUZ. E-mail: gulartt94@gmail.com.

4 Pós-doutora em Estatística pela USP e professora do curso de graduação em Ciência da Computação,

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Os acidentes de trabalho causam prejuízos a toda sociedade, que paga seus impostos e perde investimentos em saúde preventiva, educação, segurança e lazer. Isto também quer dizer que o contribuinte acaba arcando com o prejuízo. A empresa que muitas vezes perde mão de obra altamente especializada e vê sua imagem como corporação comprometida, constata a queda brusca na produtividade durante o período de acomodação e assimilação da ocorrência, além de assumir por força de lei os gastos diretos com hospital, medicamento, apoio psicossocial e, muitas das vezes, com reparação judicial (COLTRE, 2011). O governo também perde com pagamento de pensões e, como consequência, vê a efetivação de suas políticas frustradas pela alocação de verbas para pagamento de pensões e aposentadorias precoces. Contudo, nada se compara aos danos sofridos pelos trabalhadores e por suas famílias na forma de redução de renda, interrupção do emprego de familiares, gastos com acomodação no domicílio em outras localidades para tratamento, além da dor física e psicológica e do estigma do acidentado ou doente (SOARES, 2008).

A construção civil apresenta um dos maiores índices de acidente de trabalho no Brasil, e com o crescimento de empregos neste setor é gerado um crescimento proporcional de acidentes. Acidentes muitas vezes causados pela falta de qualificação do profissional, pela má utilização do equipamento de proteção individual ou mesmo pela faltado mesmo. Além disso, a segurança dos funcionários no local do trabalho, muitas vezes, é muito precária, o que faz aumentar os números de incidentes (SOARES, 2008).

Neste artigo, foi realizada uma análise estatística univariada e bivariada dos dados referentes a acidentes de trabalho na construção civil ocorridos na área de abrangência da 9ª Coordenadoria Regional de Saúde do município de Cruz Alta - RS.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Acidentes de trabalho na construção civil

A construção civil é um dos setores de maior importância no Brasil, pois ajuda a gerar empregos para todas as classes sociais do Brasil, pela natureza do trabalho os acidentes de trabalho são um perigo constante na vida do trabalhador. Os acidentes de trabalho são registrados através da CAT também conhecida como comunicação de acidentes de trabalho,

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que deve ser entregue em até 24 horas após sua ocorrência, mas em certos casos ela é entregue em atraso ou nem mesmo é entregue, gerando um subregistro de acidentes de trabalho.

A Indústria da Construção Civil (ICC) é uma das que apresenta as piores condições de segurança, em nível mundial. No Brasil, em 1995, ocorreram, no setor, 3381 Acidentes de Trabalho (AT) com 437 óbitos; em 2000, houve 3.094 AT, sendo 10,5% na ICC (Brasil, 2001); em julho de 2001, registraram-se 12,5 afastamentos por mil empregados. Como se vê, a Indústria da Construção Civil (ICC) perdeu apenas para a indústria pesada, com a marca de 13,4 (Brasil, 2002). (SILVEIRA;

ROBAZZI; WALTER; MARZIALE, 2004)

A segurança no trabalho para ser efetiva deve ser levada em consideração o tipo de obra onde está sendo realizado o trabalho. Existe diferença em questão de conhecimentos e atitudes em relação a riscos e cooperação, sendo mais acentuadas nas pequenas e médias empresas de construção civil cuja mão-de-obra é constituída por trabalhadores próprios, empregados de empreiteiros e prestadores de serviços autônomos. (COLTRE, 2011). O elevado número de ocorrências na construção civil decorre principalmente do baixo nível de escolarização dos trabalhadores, do desconhecimento por parte dos empregadores das Normas de Segurança do Trabalho e da instabilidade ou transitoriedade empregatícia (SOARES, 2008).

As principais causas dos acidentes decorrem de atos inseguros e condições inseguras, sendo resultantes dos riscos e perigos existentes no ambiente de trabalho. Os riscos nas construções estão relacionados aos fatores ambientais e ergonômicos, sendo estes representados pelo ambiente de trabalho e pelas condições de trabalho, aliados ao comportamento do trabalhador (COLTRE, 2011).

Uma das causas de acidentes de trabalho na construção civil nos canteiros de obras observados é a falta de equipamento de proteção coletiva e individual (EPC e EPI) e a cobrança de utilização destes.

Sendo que por meio do uso destes tais acidentes poderiam ser reduzidos ou eliminados. Portanto, faz-se necessária a fiscalização legal dos canteiros de obras. As consequências são doenças ocupacionais que reduzem a capacidade temporária ou permanente para o trabalho e que retiram sua qualidade de vida. As medidas necessárias para a prevenção de acidentes estão na implantação da segurança no trabalho por meio da criação

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de uma cultura prevencionista de acidentes, mudanças de atitudes por meio de comportamentos prevencionista ou que reduza a incidência de acidentes.

Portanto, o controle e o atendimento das exigências mínimas de saúde e segurança são necessários para o exercício do direito do trabalhador ao ambiente de trabalho seguro para execução de suas atividades. Além de criar uma cultura prevencionista de acidentes (COLTRE, 2011).

CEREST

O centro de referência em saúde do trabalhador tem o papel de prover retaguarda técnica especializada para o conjunto de ações e serviços da rede SUS, e também deve promover ações com o intuito de melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador por meio de prevenção e vigilância no âmbito de sua área de abrangência. Os dados a serem utilizados para estudo foram cedidos pela 9ª Coordenadoria Regional da Saúde com sede em Cruz Alta sendo esta parte do CEREST da Macrorregião Missioneira com sede em Ijuí.

Os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) tem como uma de suas prioridades as ações de vigilância em saúde do trabalhador como articulador das intervenções nas relações entre o processo de trabalho e a saúde. (SANCHEZ; REIS;

CRUZ; FERREIRA, 2009, p.37).

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Figura 1: Municípios de abrangência da 9ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS).

Fonte: http://www.saude.rs.gov.br/upload/recortes/201701/18150803_26950_GDO.jpg

Sistema de informações em saúde do trabalhador (SIST)

O SIST foi implementado pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul através do decreto 40.222 no ano de 2000 pelo motivo da não existência de informações confiáveis acerca das reais condições de saúde e risco do trabalhador no estado do Rio Grande do Sul (DECRETO 40.222,2000).

Relatório individual de notificação de agravos (RINA)

É o modelo padrão de formulário para a notificação de acidentes de trabalho, sendo implementado pelo decreto 40.222 no ano de 2000 juntamente com o SIST. O RINA é um documento único onde qualquer evento pode ser notificado, sendo registrados todos os tipos de trabalhadores, sob qualquer regime de relação de trabalho e sendo de preenchimento obrigatório (DECRETO 40.222,2000).

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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Na análise univariada, para as variáveis qualitativas (Ano, Desfecho do Agravo, Escolaridade, Relação de Trabalho, Relação do Agravo com o Trabalho, Tipo de Atendimento, Tipo de Agravo, Zona, Categoria do Serviço, Raça e Local do Acidente) foram calculadas as distribuições de frequências absoluta e percentual, e para a variável quantitativa (idade) foram calculadas as medidas descritivas de posição (mínimo, máxima, média e quartis) e de dispersão (desvio padrão).

Na análise bivariada, foram verificadas as associações entre as variáveis qualitativas através do teste não paramétrico Qui-Quadrado de Pearson. A técnica multivariada Análise de Correspondência foi utilizada para mostrar graficamente as associações entre as categorias das variáveis qualitativas. Para comparação das médias das idades entre os grupos das variáveis Sexo, Tipo de Agravo e Zona, foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes.

Para comparação das médias das idades entre os grupos das variáveis, Raça, Escolaridade e Tipo de Atendimento, foi utilizada a análise de variância (ANOVA) e o teste post hoc de Tukey.

Foram considerados significativos os testes estatísticos com p ≤ 5%. Os programas estatísticos utilizados nas análises foram o IBM SPSS versão 22 e o R versão 3.3.3, juntamente com sua interface RStudio 1.0.143.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Nesta pesquisa, obteve-se uma amostra de 426 cadastros no relatório RINA no período de 2007 a 2016, cujo serviço de atendimento foi realizado no município de Cruz Alta – RS.

Destes 426 atendimentos relacionados a acidentes de trabalho na construção civil, destaca-se que 121 (28,40%) foram notificados no ano de 2010, 246 (57,75%) receberam acompanhamentos ambulatoriais em relação ao desfecho do agravo, e 208 (48,83%) e 205 (48,12%) cadastrados tinham ensino fundamental incompleto e regime de trabalho CLT.

Observou-se também que para 373 (87,56%) agravos, a relação destes com o trabalho foi classificada como pendente ou indefinida, e para o tipo de agravo, foram registrados 423

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(99,30%) acidentes. No tipo de atendimento, destaca-se que 326 (76,53%) foram ambulatoriais, 411 (96,48%) na zona urbana, e quanto à categoria do serviço, 149 (34,98%) foram realizados em hospitais. Do total das 426 notificações, 419 (98,36%) foram do sexo masculino, enquanto apenas 7 (1,64%) foram do sexo feminino.

As idades mínimas e máximas dos notificados foram de 15 anos e 85 anos, respectivamente, com média igual a 35,9 anos e desvio padrão de 13,31 anos. 25% das idades dos incidentes notificados eram inferiores a 25 anos, enquanto que 75% das idades foram inferiores a 45 anos. A raça predominante foi igual a 297 (69,72%) brancos, e 399 (93,66%) dos acidentes ocorreram no local de trabalho.

De acordo com o teste não-paramétrico Qui-Quadrado de Pearson, adotando-se α=5%, evidenciou-se uma associação significativa entre a variável ano e as variáveis raça (p<0,001), desfecho do agravo (p<0,001), relação do agravo com o trabalho (p<0,001), relação de trabalho (p<0,001), tipo de atendimento (p<0,001), zona (p<0,001), categoria do serviço (p<0,001), e local do acidente (p=0,0252).

Na Figura 1, é possível verificar a representação gráfica da Análise de Correspondência para as variáveis desfecho do agravo e ano. Evidencia-se uma forte associação entre acompanhamento ambulatorial e os anos de 2009 e 2010, entre alta e os anos de 2013, 2014 e 2015, entre cura com sequela e o ano de 2007, e entre internação e os anos de 2010 e 2016.

Figura 1 – Análise de Correspondência para as variáveis qualitativas desfecho e ano.

Legenda: AA= Acompanhamento Ambulatorial, AE= Acompanhamento Especializado, CS= Cura com Sequela, INTER= Internação, OB= Óbito.

Fonte: Elaborada pelos autores.

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A Figura 2 mostra a representação gráfica da Análise de Correspondência para as variáveis relação do agravo com o trabalho e ano. Observa-se uma forte associação entre a categoria confirmada e os anos de 2013, 2014, 2015 e 2016, entre descartada e o ano de 2013, entre pendente e os anos de 2010, 2011 e 2012, e entre provável e o ano de 2016.

Figura 2 – Análise de Correspondência para as variáveis qualitativas relação do agravo com o trabalho e ano.

Fonte: Elaborada pelos autores.

A Figura 3 mostra a representação gráfica da Análise de Correspondência para as variáveis tipo de atendimento e ano. Sugere-se uma forte associação entre atendimento emergencial e os anos de 2007 e 2013, e entre internação e o ano de 2016.

Figura 3 – Análise de Correspondência para as variáveis qualitativas tipo de atendimento e ano.

Legenda: AMB= Ambulatorial, EME= Emergência, INTER= Internação.

Fonte: Elaborada pelos autores.

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Não se evidenciou nenhuma associação significativa entre a variável ano e as variáveis sexo (p=0,4354), escolaridade (p=0,4304), e tipo de agravo (p=0,3410). Uma associação estatisticamente significativa foi encontrada entre a variável Tipo de Agravo e as variáveis desfecho (p=0,0273), relação de agravo com o trabalho (p<0,001), categoria do serviço (p=0,0237), e local do acidente (p<0,001). Nenhuma associação significativa foi encontrada entre a variável tipo de agravo e as variáveis sexo (p=0,8222), raça (p=0,0544), escolaridade (p=0,7314), relação de trabalho (p=0,3884), tipo de atendimento (p=0,1570) e zona (p=0,9464).

Na Tabela 1, segundo o teste t de Student para amostras independentes (α = 5%), não se evidenciou nenhuma diferença estatisticamente significativa das médias das idades entre os grupos das variáveis sexo (p=0,255), tipo de agravo (p=0,886), e zona (p=0,333). Segundo o teste estatístico ANOVA (α = 5%), não se encontrou nenhuma diferença significativa das médias das idades entre os grupos das variáveis raça (p=0,183) e tipo de atendimento (p=0,605). Enquanto que foi encontrada uma diferença significativa das médias das idades entre os grupos da variável escolaridade (p=0,004), e segundo o teste post hoc de Tukey, a média das idades dos cadastrados com ensino médio completo (29,97 anos) é estatisticamente menor do que aqueles com fundamental incompleto (37,03 anos).

Tabela 1 – Medidas descritivas (Média e Desvio Padrão) da variável idade segundo as variáveis sexo, raça, escolaridade, tipo de atendimento, tipo de agravo e zona (n=426).

Variáveis Idade (anos) p-valor

Média Desvio Padrão Sexo

Feminino Masculino

30,43 35,99

11,63 13,33

0,255*

Raça(a) Branca Negra Parda

35,57 31,09 37,36

12,96 10,94 12,89

0,183**

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Escolaridade(b) Alfabetizado Analfabeto Fund. Completo Fund. Incompleto Médio Completo Médio Incompleto

34,00 44,57 34,83 37,03 29,97 30,25

16,06 13,86 11,11 13,64 10,17 10,15

0,004**

Tipo de Atendimento Ambulatorial

Emergência Internação

35,61 36,60 39,33

12,83 15,18 10,67

0,605**

Tipo de Agravo Acidente

Doença

35,89 37,00

13,34 10,15

0,886*

Zona Urbana Rural

35,85 31,60

13,35 9,40

0,333*

(a)n= 358; (b) n=337; *Teste t de Student para amostras independentes; **Testes estatísticos ANOVA e post hoc de Tukey.

Fonte: Elaborada pelos autores.

CONCLUSÃO

Com base nesta pesquisa realizada, pode-se concluir que as notificações de acidentes de trabalho na construção civil no período de 2007 a 2016, no município de Cruz Alta – RS, apresenta características predominantes, destacando-se a presença do sexo masculino, cor branca e faixa etária adulta, com ensino fundamental incompleto, exercendo a profissão na zona urbana. A ocorrência do agravo se deu por meio de acidentes no local de trabalho, e o tipo de atendimento com maior incidência foi o acompanhamento ambulatorial, com serviço tipo hospitalar, onde o ano de predominância das notificações foi 2010.

AGRADECIMENTOS

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Agradecemos à 9ª Coordenadoria Regional de Saúde do município de Cruz Alta - RS pela disponibilidade dos questionários RINA no sistema SIST.

REFERÊNCIAS

9ª CRS (Cruz Alta) Disponível em: <http://www.saude.rs.gov.br/9-crs-cruz-alta>. Acesso em:

26 ago. 2017.

CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR (CEREST) Disponível em: http://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/centro-referencia-saude-trabalhador-cerest.

Acesso em: 26 ago. 2017.

COLTRE, J.C. Segurança e saúde no trabalho: a prevenção de acidentes na construção civil. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Trabalho de Conclusão Curso. Campo

Mourão - PR. 2011. Disponível

em: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1668/1/CM_COMAC_2011_2_01.pd f . Acesso em: 31 ago 2017.

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http://www1.saude.rs.gov.br/dados/13129118587031%20DECRETO%2040222.pdf>. Acesso em: 04 ago. 2017.

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SANCHEZ M. O.; REIS M. A.; CRUZ A L. S.; FERREIRA M. P. Atuação do CEREST nas Ações de Vigilância emSaúde do Trabalhador no Setor Canavieiro, SP, 2009. Disponível em: < http://www.scielosp.org/pdf/sausoc/v18s1/06.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2017.

SILVEIRA C. A.; ROBAZZI M. L. C. C.; WALTER E. V.; MARZIALE M. H. P. Acidentes de trabalho na construção civil identificados através de prontuários hospitalares, MG, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S037044 672005000100007&script=sci_arttext&tlng =pt>. Acesso em: 31 ago. 2017.

SOARES, L.J.P. Os impactos financeiros dos acidentes do trabalho no orçamento brasileiro: uma alternativa política e pedagógica para redução dos gastos. Especialização

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em Orçamento publico. Brasília. 2008. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/178124/MonografiaLuisPeres.pdf?s equence=4. Acesso em: 31 ago 2017.

TEIXEIRA B. Disponível em: <http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/uma-pessoa- morre-a-cada-26-horas-no-rsvitima-de-acidente-de-trabalho-194090.html>. Acesso em: 25 ago. 2017.

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