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Academic year: 2022

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Para nós é um motivo de alegria sabermos que você está conosco. Obrigado por que você tem sintonizado esse programa e tem sido fiel em nos acompanhar no estudo sistemático que fazemos da Palavra de Deus. Sempre é bom sabermos que o nosso empenho tem sido reconhecido por muitos de vocês e sabemos isso pelas correspondências que vocês nos enviam. Hoje vamos estudar mais alguns versos da carta de Judas onde esse autor bíblico nos adverte contra os falsos mestres. Certamente teremos lições importantes para aprender e aplicar em nossas vidas. Por isso sugiro a você abrir a sua Bíblia e acompanhar atentamente o estudo da Palavra eterna. Depois você pode escrever compartilhando como Deus falou ao seu coração. E é exatamente isso que o nosso irmão Israel da cidade de Campo Grande, no estado do Rio de Janeiro, fez enviando essa mensagem e o seu pedido de oração: 1224“Sou membro da Igreja Batista Monte Horebe. Acompanho diariamente os estudos bíblicos ministrados pelo Pastor Itamir Neves, pela internet, estudos estes que tem edificado muito a minha vida.

Agradeço muito a Deus pela vida deste Pastor e de todos os colaboradores deste maravilhoso site. Peço as orações dos amados irmãos em favor do meu filho Rafael, 22 anos, Sargento do Exército, para que permaneça firme nas promessas do Senhor Jesus. Um grande abraço”. Israel Lopes dos Santos - Campo Grande – RJ - email Querido amigo obrigado por suas palavras de apoio e incentivo. Como respondi a você pode estar certo de que já estamos orando pelo Rafael, para que Deus o proteja e o mantenha firme na fé a fim de que ele possa fazer brilhar a luz de Cristo em meio a muitos que andam nas trevas. Afinal

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esse é o nosso objetivo. Desejamos que através desse programa muitos sejam abençoados e desafiados a viverem de modo cada vez mais agradável a Deus, demonstrando ao mundo a realidade maravilhosa do reino de Deus. Mais uma vez, muito obrigado por suas palavras de incentivo. Agora, quero convidá-lo e a todos que estão sintonizados conosco, para aquele momento importantíssimo do nosso programa, quando buscamos a presença do Senhor. Vamos orar pedindo as bênçãos divinas para esse projeto de estudo da Palavra de Deus: "Pai amado, somos gratos por tua companhia conosco e por tua misericórdia. Pai diante disso buscamos a iluminação do teu Espírito. Que o Senhor fale a cada coração.

Pedimos Senhor, que tu nos dê forças para desenvolvermos esse projeto na tua dependência. Pedimos especificamente pela vida do Rafael, que o Senhor o proteja e que ele juntamente com todos que querem te servir testemunhe de Jesus. Nesse nome santo oramos. Amém!"

Querido amigo hoje o nosso salvo é estudarmos Jd 4-7 e 13-15 onde temos como assunto, os falsos mestres e diversos aspectos para os quais devemos estar atentos para não sermos enganados por esses que desejam perverter a igreja, fazendo com que seus membros se desviem dos caminhos do Senhor.

Querido amigo, considerando que os falsos mestres serão punidos por Deus podemos ter duas atitudes: ficar tranqüilos e nem nos importarmos com o assunto, correndo o risco de até sermos enganados; ou ficar atentos identificando esses que desejam o mal para a igreja de Jesus.

Se tomarmos a segunda atitude que é a mais sensata é necessário respondermos com segurança, como podemos reconhecer um falso mestre ou falso profeta?

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Devemos nos lembrar que Jesus nos advertiu que “falsos Cristos e falsos profetas” virão e tentarão enganar até mesmo os eleitos de Deus (Mateus 24:23- 27; veja também 2 Pedro 3:3 e Judas 17-18). Para melhor nos prevenirmos contra a falsidade e contra falsos mestres necessitamos conhecer a verdade. Para detectar uma imitação, precisamos conhecer o produto verdadeiro. Qualquer crente que “maneja bem a palavra da verdade” (2 Timóteo 2:15) e que faz um estudo cuidadoso da Bíblia deve poder identificar a falsa doutrina. Por exemplo, um crente que leu as atividades do Pai, Filho e Espírito Santo em Mateus 3:16-17 irá imediatamente questionar qualquer doutrina que negue a Trindade. Portanto, o

“primeiro passo” é estudar a Bíblia e julgar todo ensino de acordo com o que diz a Escritura.

Jesus disse “pelo fruto se conhece a árvore” (Mateus 12:33). Ao buscar por

“frutos”, aqui estão três testes específicos para aplicar em qualquer mestre para determinar a precisão do seu ensino:

1) O que esse mestre diz sobre Jesus? Em Mateus 16:15, Jesus perguntou:

Quem dizeis que eu sou? E Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo, e por essa resposta Pedro foi chamado “bem-aventurado”. Em 2João 9, lemos: Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Em outras palavras, Jesus Cristo e a sua obra de redenção são de fundamental importância; e por isso temos que tomar muito cuidado com qualquer um que nega que Jesus é igual a Deus, que desvaloriza a morte de Jesus no nosso lugar ou rejeita a humanidade de Jesus. Foi o apóstolo João quem

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disse: Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo?

Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho (conf. 1 Jo 2.22).

2) Esse mestre prega o verdadeiro evangelho? O evangelho é definido como as boas novas concernentes à morte, ao sepultamento e à ressurreição de Jesus de acordo com as escrituras (1Coríntios 15:1-4). Por mais bonitas que soem, as afirmações “Deus te ama”, “Deus quer que alimentemos os famintos” e “Deus quer que você tenha prosperidade” essas afirmações NÃO são a mensagem completa do evangelho. Como Paulo advertiu os gálatas: Há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo (Gl 1.7). Ninguém, nem mesmo um grande pregador, tem o direito de mudar a mensagem que Deus nos deu. Se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema (Gl 1:9).

3) Esse mestre exibe qualidades de caráter que glorificam ao Senhor? Falando de falsos mestres, como estudamos, Judas alertou: Prosseguiram pelo caminho de Caim, e, movidos de ganância, se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na revolta de Corá (Jd 11). Em outras palavras, um falso mestre pode ser reconhecido pelo seu orgulho (a rejeição dos planos de Deus por parte de Caim), sua ganância (a profecia de Balaão por dinheiro) e rebelião (a auto- promoção de Corá contra Moisés).

Freqüentemente encontramos cristãos dizendo que é difícil identificar um falso mestre ou falso profeta. É disso que se trata um “lobo em pele de cordeiro”.

Satanás e seus demônios se mascaram como ministros de justiça (2Co 11:15).

Só quando conhecemos a verdade seremos capaz de reconhecer uma imitação.

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Quando pensamos em falsos profetas e falsos mestres, costumamos imaginar aqueles que advogam uma doutrina obviamente falsa ou presumem ter autoridade para ensinar o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo de acordo com sua própria interpretação. Freqüentemente partimos do princípio de que essas pessoas estão ligadas a pequenos grupos radicais à margem da sociedade. Contudo, é bom lembrar que Paulo disse que haveria falsos mestres que são membros ou, pelo menos, consideram-se membros da Igreja (conf. At 20.29-30). Existem pessoas que, sem autoridade, reivindicam a aprovação da Igreja para seus produtos e procedimento. Precisamos ficar precavidos.

O crente da atualidade precisa estar consciente de que pode haver, nas igrejas, diversos obreiros corrompidos e distanciados da verdade, como os mestres da lei de Deus, nos dias de Jesus (Mt 24.11,24) . Jesus adverte, aqui, que nem toda pessoa que professa a Cristo é um crente verdadeiro e que, hoje, nem todo escritor evangélico, missionário, pastor, evangelista, apóstolo, professor, diácono e outros obreiros são aquilo que dizem ser.

Esses obreiros “exteriormente pareceis justos aos homens” (Mt 23.28). Aparecem

“vestidos como ovelhas” (Mt 7.15). Podem até ter uma mensagem firmemente baseada na Palavra de Deus e expor altos padrões de retidão. Podem parecer sinceramente empenhados na obra de Deus e no seu reino, demonstrar grande interesse pela pregação aos perdidos e professar amor a todas as pessoas.

Parecerão ser grandes ministros de Deus, líderes espirituais de renome, ungidos pelo Espírito Santo. Poderão realizar milagres, ter grande sucesso e multidões de seguidores (Mt 7.21-23; 24.11,24; 2Co 11.13-15).

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Todavia, esses homens são semelhantes aos falsos profetas dos tempos antigos (Dt 13.3; 1Rs 18.40; Ne 6.12; Jr 14.14; Os 4.15), e aos fariseus dos dias de Judas Longe das multidões, na sua vida em particular, os fariseus entregavam-se à

“rapina e de iniqüidade” (Mt 23.25), “cheios de ossos de mortos e de toda imundícia” (Mt 23.27), “cheios de hipocrisia e de iniqüidade” (Mt 23.28). Sua vida na intimidade é marcada por cobiça carnal, imoralidade, ganância e satisfação dos seus desejos egoístas. Por isso precisamos ouvir com atenção esse alerta de Judas. Ora com esse quadro, e tendo por base os versos citados, vamos refletir dando-lhes o seguinte título:

A punição dos falsos mestres Jd 4-7, 14-15

Introdução

Ao comentarmos a censura e a punição que Judas faz dos falsos mestres, devemos lembrar que Judas está lembrando-nos e advertindo-nos de que estamos envolvidos na batalha diligente ...pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos (conf. v. 3)

Quando falamos em “fé entregue aos santos” é necessário esclarecermos que Judas esta se referindo a totalidade da doutrina cristã, sem adições ou sem subtrações, isto é, sem acrescentarmos ou diminuirmos àquilo que o Senhor revelou e inspirou os autores bíblicos a registrarem. Essa fé entregue aos santos é o conteúdo do ensino apostólico que Lucas chamou de “doutrina dos apóstolos”, na qual a igreja primitiva perseverava e, que, posteriormente, ao final de sua vida, ao escrever para os seus companheiros que iriam sucedê-lo, Paulo chamou de

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“bom depósito” (conf. 2Tm 1.14) ou “sãs palavras” (conf. 2Tm 1.13) ou “sã doutrina” (conf. 1Tm 1.10; 2Tm 4.3; Tt 2.1).

Sempre é bom lembrar que esses registros inspirados por Deus, através de um processo que demorou os primeiros séculos da era cristã, foram aceitos universalmente pela igreja e assim se constituíram no Novo Testamento.

Embora seja uma pequeníssima carta é importante constatarmos que essas doutrinas; que esse conjunto de afirmações cristãs fundamentais para o cristianismo, pelo menos as básicas estão contempladas aqui em Judas. Nessa carta vemos a teologia, doutrina de Deus, como Pai (v.1); a cristologia, doutrina de Jesus como divino (v. 1, 4, 14, 21, 25); a pneumatologia, doutrina da terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo (v. 19, 20). Nessa carta também encontramos a bibliologia, a doutrina da inspiração da Bíblia (v. 17); a soterologia, o método da salvação, isto é, a graça divina como fonte da salvação (v. 4); a salvação eterna do cristão (v. 4); a perdição eterna do não cristão (v. 5); e a segurança dos santos (v. 24); a angelologia, a doutrina da existência dos anjos (v.

6) e a personalidade do diabo (v. 9); a antropologia, e a hamartiologia, as doutrinas do caráter pecaminoso do ser humano (v. 7-8); a eclesiologia, a doutrina da vida e do cuidado mútuo dos cristãos (v. 20-21); a missiologia, doutrina do dever de proclamar a salvação (v. 22-23); e também a escatologia, a doutrina da volta de Jesus com juiz soberano (conf. v. 14). Pois bem, Judas nos chama a atenção para não negligenciarmos o cuidado com essas doutrinas, pois são elas que dão fundamento à nossa crença. Essa fé que uma vez foi dada aos santos, essa revelação final, irrevogável e imutável que Deus nos deu através do Espírito

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Santo, a Palavra de Deus era e ainda é o alvo desses maus intencionados falsos mestres, que querem deturpar esse caminho que pode levar qualquer homem à salvação pela fé em Jesus Cristo, como Paulo afirmou a Timóteo (conf. 2Tm 3.15).

A condenação, a crítica, a punição a esses hereges tem por base a maneira perigosa da atuação deles. Esses falsos mestres assumiam forma, palavras e maneiras de cristãos verdadeiros e iam ganhando a simpatia e o respeito de muitos cristãos sinceros, ingênuos e imaturos. Na realidade eram ímpios, eram descrentes, eram pessoas sem o temor de Deus. Eram tão errados que chegavam a deturpar a graça de Deus, em Jesus Cristo, transformando-a em licença para pecar, licença para a libertinagem, para a vida sem controle do Espírito Santo.

Esses enganadores também eram culpados pelo fato de negarem a divindade de Jesus, o Cristo, o Messias de Deus. Diante disso comprovavam que não eram cristãos e que estavam no meio da igreja apenas buscando interesses próprios, interesses pessoais através dos quais auferiam lucros financeiros.

O princípio que devemos extrair desses versos revela que:

Por desviarem outros do caminho divino os falsos mestres sofrerão as punições divinas.

Nestes versos encontramos três ações punitivas que sofrerão os falsos mestres:

A primeira ação punitiva que os falsos mestres sofrerão refere-se à condenação já antecipadamente pronunciada, v. 4

Essa condenação a que Judas se refere provavelmente se refere a doutrina que vinha do judaísmo onde se aceitava de algum modo a doutrina da “reprovação”.

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Se seguirmos a argumentação de Paulo no primeiro capítulo de Romanos, versos 24, 26 e 28, veremos que Deus entregou os homens aos seus próprios erros para que eles se desviassem cada vez mais dele, pois esse era o desejo deles. Essa é a punição que experimentarão.

Em certo sentido Deus “entrega” esses falsos mestres ao sabor do próprio engano deles e assim, como disse Paulo à Timóteo ...os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados (conf. 2Tm 4.13). Essa verdade é importante para a igreja, para todos os cristãos, pois ela implica em proteção. Sim! Deus está atento para a atuação desses hereges e a condenação deles está desde há muito reservada. A própria Bíblia assim diz tanto no Antigo como no Novo Testamento. Deus não os deixará impunes e, portanto, a igreja está protegida, está guardada por aquele que é poderoso (v. 24)

A segunda ação punitiva que os falsos mestres sofrerão refere-se ao fogo eterno que experimentarão depois do juízo do grande Dia, v. 5-7

Usando o exemplo da punição que caiu sobre o povo de Israel, por sua incredulidade (v. 5); o exemplo dos anjos que foram presos em algemas eternas, sob trevas, para o dia do grande juízo (v.6); e, o exemplo das cidades de Sodoma e Gomorra que por sua devassidão sexual foram destruídas, Judas mostra-nos que esses falsos mestres enfrentarão o fogo eterno, enfrentarão a punição eterna.

É importante percebermos nesses exemplos que eles nos mostram a possibilidade de pessoas que mesmo vivendo entre a comunidade da fé, mesmo experimentando realidades do reino de Deus, não se deixam tocar pelo poder do Espírito Santo e não experimentam a regeneração, não nascem de novo.

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Só o fato de professarem a fé, só o fato de viverem como cristãos e no meio de cristão não servia como garantia, não servia como imunidade para esse hereges.

É necessário a prática da justificação, que é desenvolvida na santificação. Paulo confirmou a eleição, a salvação, a justificação dos tessalonicenses através da operosidade da fé deles, através do amor abnegado que demonstravam e através da firme esperança que depositavam em Jesus Cristo (conf. 1Ts 1.3-4). É esse um bom teste para fazermos com os falsos profetas, mas é um bom teste que devemos fazer conosco mesmos.

A terceira ação punitiva que os falsos mestres sofrerão refere-se ao juízo que enfrentarão pelas impiedades cometidas, v. 14-16

Aqui novamente Judas usa outro livro não canônico, para favorecer seu argumento. O livro citado é o livro de Enoque, o sétimo a partir de Adão, o Enoque da linhagem de Sete (conf. Gn 5.18-24; 1Cr 1.1-3). Judas cita esse livro para reforçar sua afirmação de que Jesus viria novamente, e viria para executar o juízo contra esse ímpios que falavam insolentemente, palavras ásperas, duras e cruéis contra o próprio Senhor Jesus, desacreditando-o, não lhe reconhecendo a divindade e nem o seu poder transformador. Por essas impiedades cometidas os falsos profetas enfrentariam a punição do Senhor.

Conclusão

Querido amigo ao concluirmos nossa reflexão peço e oro a Deus para que você fique livre do engano. Deus te abençoe. Um abraço. Até o próximo programa.2700

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