Sistema
Esquelético
Prof.ª Danyelle Andrade Mota
Anatomia do Aparelho Locomotor
APARELHO LOCOMOTOR
SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ARTICULAR SISTEMA MUSCULAR
PASSIVO
UNIÃO ATIVO
É clássico admitir o número de 206 ossos.
Cabeça = 22
Crânio = 08 Face = 14 Pescoço = 8
Tórax = 37
24 costelas 12 vértebras 1 esterno
Abdômen = 7
5 vértebras lombares 1 sacro
1 cóccix
Membro Superior = 32
Cintura Escapular = 2 Braço = 1
Antebraço = 2 Mão = 27
Membro Inferior = 31 Cintura Pélvica = 1 Coxa = 1
Joelho = 1 Perna = 2 Pé = 26
Ossículos do Ouvido Médio= 3
Número de Ossos do Corpo Humano:
Avaliação do perímetro cefálico e fontanelas
Sis tema esquelé tic o
Ossos
Cartilagens Articulações
Sistema Esquelético
Sistema Esquelético
CABEÇA
PESCOÇO
TRONCO
MEMBROS INFERIORES MEMBROS
SUPERIORES
ESQUELETO AXIAL ESQUELETO
APENDICULAR
ESQUELETO APENDICULAR
Sistema
Esquelético
Funções do Sistema Esquelético
1. Sustentação/ Suporte: arcabouço estrutural
2. Armazenamento de minerais: cálcio e o fosfato.
3. Produção de células sanguíneas: medula óssea
vermelha
4. Proteção: costelas, crânio, vértebras, pelve;
5. Alavancagem / Movimento: alavancas para
movimentar o corpo.
Estrutura óssea
• Os ossos do esqueleto são órgãos:
➢ tecido ósseo (predominante);
➢ tecido nervoso (em nervos);
➢ tecido sanguíneo (em vasos sanguíneos);
➢ cartilagem (em cartilagens articulares);
➢ tecido epitelial (revestindo os vasos sanguíneos).
células, fibras e substancia fundamental
Tecido óss eo
Componentes orgânicos Componentes
inorgânicos
Sais mineraisPequena quantidade de fluido
Estrutura óssea
Tecido ósseo
Componentes orgânicos Componentes
inorgânicos 2. Cozinhe um osso a temperatura elevada.
Demonstração da natureza composta do osso:
1. Mergulhe um osso de perna de frango em vinagre durante vários dias.
A acidez do vinagre dissolve os sais minerais do osso, deixando apenas o componente orgânico, principalmente o colágeno.
Ocorre a destruição da sua porção orgânica. O que resta é o componente mineral, rígido, mas extremamente frágil.
Elementos orgânicos + inorgânicos: osso seja extremamente durável, forte e resistente, sem ser quebradiço.
Estrutura óssea
Tec ido ósseo
Matriz extracelular
Células
Colágeno, hidroxiapatitas inorgânicas ou sais minerais
Osteogênicas, osteoblastos, osteócitos e osteoclastos
Osteogênicas
◦Osteoprogenitoras
◦Derivadas do mesênquima
◦Diferenciam em osteoblastos
Osteoblastos
◦Síntese de componentes orgânicos (osteóide = matriz não calcificada)
Osteócitos
◦Células maduras situadas dentro das lacunas
◦Manutenção da matriz
Osteoclastos
◦Células gigantes multinucleadas
◦Reabsorção da matriz óssea
“lacunas de howship”
Estrutura óssea
Classificação dos ossos
Classificação
dos ossos
Ossos:
substâncias compacta e esponjosa
Observação macroscópica:
Osso compacto (cortical) (sem cavidades visíveis)
Osso denso da superfície externa.
Osso esponjoso (osso trabecular): cavidades visíveis
Porção porosa da cavidade medular
Medula óssea (espaços intertrabeculares) Trabéculas (fibras colágenas mineralizadas)
Estrutura de um osso compacto (micro)
Estrutura de um
osso esponjoso (micro)
✓ Menos complexa do que a do osso compacto.
✓ Cada trabécula contem varias camadas de lamelas e osteócitos (sem ósteons ou vasos próprios).
✓ Osteócitos recebem seus nutrientes dos capilares do endósteo.
Estrutura de um osso longo (macro)
• Diáfise (grego, diaphisis = crescimento intercalar)
• Epífise (grego, ephifisis = crescimento sobre)
• Metáfise (linha epifisial) (grego, meta = mudança)
• Cartilagem articular- revestimento das epífises
• Vasos saguíneos- artéria e veia nutrícia
• Periósteo (grego, peri = en torno de)
• Cavidade medular (latim, medula = parte central da estrutura)
Medula óssea
Medula óssea vermelha
– Onde se formam as células sanguíneas
Medula óssea amarela
– Constituída de tecido adiposo
• Endósteo (grego, endo = dentro)
✓ Mesma composição que os ossos longos;
✓ Não tem diáfise e epífise e contém medula óssea entre as trabéculas de substancia esponjosa;
✓ Ossos planos, a substancia esponjosa e denominada díploe (duplo).
Estrutura de ossos curtos, irregulares e planos
(macro)
Formato de osso
➢ O osso é um material anisotrópico: resiste à cargas aplicadas em diferentes direções.
➢ As estruturas dos ossos são grandemente
determinadas pela
natureza das forças às quais eles estão
sujeitos.
Formato de osso: cargas mecânicas
R ef er ênci as óss eas
✓ Os ossos de origem intramembranosa
formam-se diretamente do mesênquima sem antes serem modelados em cartilagem.
✓ Ossos do crânio;
Clavículas são os únicos ossos formados por
ossificação
intramembranosa que não estão no crânio.
Osteogênese Ossificação
Crescimento ósseo:
Ossificação intramembranosa
Crescimento ósseo:
Ossificação endocondral
Osteogênese Ossificação
✓ Todos os ossos da base do crânio para baixo, exceto as clavículas, são ossos
endocondrais, que são primeiro modelados em cartilagem hialina, que depois e gradualmente
substituída por
tecido ósseo.
Crescimento ósseo:
Anatomia da cartilagem epifisial
Crescimento ósseo:
Anatomia da cartilagem epifisial
Acondroplasia
Acromegalia / Gigantismos / Nanismo
Fraturas ósseas
HEMATOMA INFLAMATÓRIO CALO MOLE CALO DURO REMODELAÇÃO
Fraturas ósseas
Fraturas ósseas
Fraturas ósseas
Fraturas ósseas: tratamento
Distúrbios ósseos:
Osteoporose
✓ Doença osteometabólica;
✓ Massa óssea diminuída e deterioração da arquitetura microscópica do esqueleto ósseo;
✓ Reabsorção óssea supera a deposição (osteoclastos);
✓ Ossos osteoporóticos: porosos e leves;
✓ Osso compacto: mais fino e menos denso;
✓ Osso esponjoso: menos trabéculas;
✓ Perda de massa óssea: fraturas.
DEFINIÇÃO FISIOPATOLOGIA CAUSAS SINAIS/
SINTOMAS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
Distúrbios ósseos:
Osteomalacia e raquitismo
✓ Osteomalacia (“ossos moles”): doenças em adultos em que os ossos não são
adequadamente mineralizados.
✓ Raquitismo: doença análoga nas crianças.
Ossos enfraquecidos.
✓ São causados pela inadequada quantidade de vitamina D ou de fosfato de cálcio na
dieta.
DEFINIÇÃO FISIOPATOLOG
IA CAUSAS SINAIS/
SINTOMAS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
Distúrbios ósseos:
Osteossarcoma
✓ Câncer nos ossos.
Osteossarcoma em Mandíbula – Relato de Caso. Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.11 no.4 Camaragibe Out./Dez. 2011
Sis tema esquelé tic o
Axial
Apendicular
Esqueleto Axial
Esqueleto Axial
• Função Principal
✓ Proteção SNC
• Funções Acessórias
✓ Cavidades para sistema digestivo e respiratório
✓ Cavidades para órgãos especiais
✓ Suporte para dentes e mastigação
Crânio
Crânio Crânio
Crânio Face
Base do crânio Calota Cranianas
Em contato com o SNC
Esqueleto Fixo da Face Mandíbula
Crânio: Suturas
Crânio: Suturas
Ossos da face
Ossos associados
Hioide
✓ Não é exatamente parte do crânio;
✓ Situa -se imediatamente inferior a mandíbula no pescoço anterior
✓ Apresenta um corpo e dois pares de cornos.
✓ Único osso do esqueleto que não articula diretamente com qualquer outro osso.
✓ Suspenso pelo ligamento estilo-hioideo
✓ Atua como uma base móvel para a língua.
✓ Corpo e os cornos maiores são pontos de inserção para músculos do pescoço que elevam e abaixam a laringe (deglutição).
Ossículos da audição
✓ Recebem, amplificam e transmitem a energia mecânica do som para a orelha interna (cóclea).
Ossos palatinos: Fenda palatina
✓ Anomalia congênita
✓ As metades direita e esquerda do palato não se juntam medialmente.
✓ Abertura entre a boca e a cavidade nasal: interfere na sucção e na habilidade de mamar.
✓ Problemas: aspiração (inalação) de alimento para dentro da cavidade nasal e para os pulmões (pneumonia).
Esqueleto Axial
Coluna vertebral
✓ Coluna espinal ou espinha dorsal;
✓ 26 ossos articulados;
✓ estrutura curva e flexível;
✓ Suporte principal do eixo do corpo;
✓ Envolve e protege a delicada medula espinal;
✓ Pontos de articulação para as costelas;
✓ Inserção para os músculos do pescoço e do dorso;
✓ No feto e na criança: 33 ossos separados, ou vértebras;
✓ Segmento inferior: nove delas se fundem (o sacro e o pequeno cóccix);
✓ 24 restantes: permanecem como vertebras individuais;
✓ União: discos intervertebrais.
Coluna vertebral: Regiões
✓ Aproximadamente 70 cm (adulto);
✓ Cada região: diferentes funções (especializações anatômicas);
✓ CI cervical: forma um par de articulações com os côndilos occipitais do crânio.
✓ CVII cervical articula-se com a CI torácica.
✓ CXII torácica articula-se com a CI lombar.
✓ CV lombar articula-se com o sacro que, por sua vez, articula-se com o cóccix.
Coluna vertebral: Curvaturas
✓E o que isso tem a ver com como transportar o seu bebê?
Sling
Coluna vertebral: Cifose, lordose e escoliose
Coluna vertebral: Ligamentos
✓ Principais ligamentos de suporte: ligamentos longitudinais anteriores e posteriores (vertical).
✓ Ligamento longitudinal anterior: fixa -se bem tanto as vertebras ósseas como aos discos intervertebrais;
impede a hiperextensão do tronco.
✓ Ligamento longitudinal posterior: fixa –se apenas aos discos intervertebrais. Ajuda a evitar a hiperflexão.
✓ Ligamento amarelo: conecta as lâminas de vértebras adjacentes.
Coluna vertebral: Discos intervertebrais
✓ Almofada de amortecimento
✓ Composição: núcleo pulposo (esfera interna) e anel fibroso (colar externo).
Coluna vertebral: Discos intervertebrais
Hernia de disco
Estenose da coluna lombar
Qual é sua postura no dia a dia?
Caixa toráxica: vértebras torácicas + costelas + esterno
✓ Esqueleto do tórax;
✓ Costelas e o esterno: parede óssea ântero- lateral;
✓ Superior: estreita
✓ Inferior: larga
✓ Funções:
■ Protege órgãos: cavidade torácica;
■ Região de inserção para músculos envolvidos com (1)
✓ a respiração, (2) o posicionamento da coluna vertebral e (3) a movimentação do cíngulo do membro superior.
Caixa toráxica: esterno e costelas
✓ ESTERNO
✓ Linha mediana da parede torácica anterior;
✓ Três componentes:
■ Manúbrio:
■ Corpo do esterno:
■ Processo xifoide:
COSTELAS
✓ Ossos alongados, curvos e aplanados;
✓ 12 pares de costelas;
✓ Costelas verdadeiras : 7 pares.
Costelas falsas (ou “vertebrocondrais”):
2 pares.
✓ Costelas flutuantes: 2 pares.
Caixa toráxica
Fraturas de costela
Ressuscitação cardiopulmon
ar (RCP)
agressiva
Caixa toráxica
Retirada costela flutuante
?????
Esqueleto
Apendicular
Esqueleto Apendicular:
Cíngulo do membro superior e membro superior
✓ Tronco no cíngulo do membro superior (cintura escapular): clavícula + escápula.
✓ Clavícula articula-se com o manúbrio do esterno;
✓ Músculos esqueléticos sustentam e posicionam a
escápula (não tem ligações ósseas diretas com a caixa torácica.
✓ Membro superior: braço, antebraço e mão.
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro
superior e membro superior - Clavícula
Esqueleto Apendicular:
membro superior – Antebraço
– Ulna e Rádio
Esqueleto Apendicular: membro superior – Mão - carpo, metacarpo e falanges
✓ Ossos carpais: pulso
✓ Ossos metacarpais: palma
✓ Falanges: dedos
Esqueleto Apendicular: membro superior – Mão - carpo , metacarpo e falanges
Teste de Watson
Esqueleto Apendicular:
Cíngulo do membro inferior e membro inferior
✓ Tronco no cíngulo do membro inferior (cintura
pélvica): ossos do quadril + sacro (esqueleto axial).
Sustentam e protegem as vísceras pélvicas
Dois ossos do quadril: ossos coxais ou ilíaco ou osso pélvico.
✓ Membro inferior: fêmur (coxa), a patela (joelho), a tíbia
e a fíbula (perna) e os ossos do pé (ossos tarsais, ossos
metatarsais e falanges)
Esqueleto Apendicular:
Cíngulo do membro inferior e membro inferior
✓ Osso do quadril: fusão de três ossos: ílio, ísquio e púbis
✓ Porções anterior e medial: sínfise
púbica.
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro
inferior e membro inferior
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro
inferior e membro inferior
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro
inferior e membro inferior
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro
inferior e membro inferior
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro inferior e membro inferior-joelho-Patela
A perda da patela resulta em perda de força para a realização do movimento.
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro inferior
e membro inferior- ossos do pé (ossos tarsais, ossos
metatarsais e falanges
Esqueleto Apendicular: Cíngulo do membro inferior e membro inferior- ossos do pé
(ossos tarsais,
ossos metatarsais
e falanges
Esqueleto Apendicular: pé torto
✓ Pé torto congênito,
✓ Ocorrência: 1 em cada 700 nascimentos
✓ Plantas dos pês voltam -se medialmente e os dedos apontam para baixo
✓ Causa: geneticamente induzido; posicionamento anormal dos pês durante o desenvolvimento fetal.
✓ Tratamento: uso de moldes de gesso; cirurgia.
Esqueleto Apendicular: pé torto
Estudo de caso
• Surfista do sexo masculino, 37 anos com história de dor no pé direito após queda durante o surfe há 1 ano.
• Praticante de surfe há muitos anos, sofreu queda com o pé apoiado na prancha em hiperdorsiflexão há 1 ano, provocando dor, inchaço e limitação funcional.
• Passou a conviver com a dor e, sem diagnóstico, fez uso de antinflamatórios por conta própria para conseguir surfar.
• Sofreu nova queda nas mesmas condições durante o surfe e procurou avaliação médica.
• Edema da região dorsal do pé na região tarsometatarsiana do 1o e 2o raios do pé. Palpação dolorosa da região entre 1o e 2o ossos metatarsais.
• Radiografia de frente dos pés, nota-se um aumento do espaço entre 1o e 2o metatársicos (seta e linha amarela)
A área de afastamento denota lesão do ligamento de Lisfranc, provocando instabilidade e dor.
A professora Danyelle recebeu uma ligação da tia avisando que sua vó
de 85 anos tropeçou e caiu em casa. Os familiares tentaram movimentá-
la mas perceberam que estava sentindo muita dor. Logo o SAMU foi
acionado e a vovó deu entrada no pronto socorro com o membro
inferior afetado em rotação lateral e notavelmente menor que o outro
membro inferior. Ela não conseguia andar ou ficar de pé. De acordo com
o caso clínico o que é mais provável ter acontecido com a vovó da
Danyelle?
A questão aborda um caso clínico com descrição clássica de fratura de colo de fêmur. No caso esta fratura pode ter sido facilitada por fragilidade óssea devido a osteoporose, tratava-se de uma mulher idosa. É importante conhecer as condições do membro como encurtamento e rotação lateral para não confundir com fraturas de acetábulo ou luxações no quadril que geralmente apresenta encurtamento ,membro fletido, aduzido e rotado medialmente. É importante dizer ainda que casos de fratura do fêmur podem levar a embolia pulmonar devido a gordura da medula óssea amarela que ganha a circulação sanguínea, estes casos devem apresentar muita cautela por parte do médico.
A professora Danyelle recebeu uma ligação da tia avisando que sua vó de 85 anos tropeçou e caiu em casa. Os familiares tentaram movimentá-la mas perceberam que estava sentindo muita dor. Logo o SAMU foi acionado e a vovó deu entrada no pronto socorro com o membro inferior afetado em rotação lateral e notavelmente menor que o outro membro inferior. Ela não conseguia andar ou ficar de pé. De acordo com o caso clínico o que é mais provável ter acontecido com a vovó da Danyelle?
Durante uma partida de futebol no Estádio Presidente Médice um
jogador do Itabaiana escorregou e caiu forçando o pé a uma posição
extremamente invertida. Um dos socorristas afirmou que seria uma
possível fratura de Pott. Quais características ele observou para fazer
possível afirmação.
A fratura completa da fíbula distal, com lesões dos ligamentos do tornozelo, frequentemente associada à fratura da parte distal da tíbia ou do maléolo medial é conhecida como fratura de Pott. O epônimo se refere a Percival Pott, cirurgião inglês, nascido em Londres em 1714 e falecido em 1788. Este tipo de fratura é comum em esportes e caracteriza-se por queda forçando o pé a uma posição muito invertida, isto causa laceração dos ligamentos do tornozelo e inclinação vigorosa do tálus contra o maléolo lateral, rompendo-o por cisalhamento.
Durante uma partida de futebol no Estádio Presidente Médice um jogador do Itabaiana escorregou e caiu forçando o pé a uma posição extremamente invertida. Um dos socorristas afirmou que seria uma possível fratura de Pott. Quais características ele observou para fazer possível afirmação.
Durante um jogo de futebol na confraternização dos alunos do Alternativo um aluno foi derrubado no solo por um defensor e caiu violentamente sobre o ombro direito. Demonstrou que sentiu dor moderada que piorava quando tentava se erguer o braço. Observou-se um deslocamento superior da extremidade acromial da clavícula e alguma mobilidade da clavícula.
O que pode ter ocorrido? Que ligamentos podem ter sido rompidos e dilacerados? Que medidas de tratamento podem ser instituídas?
Durante um jogo de futebol na confraternização dos alunos do Alternativo um aluno foi derrubado no solo por um defensor e caiu violentamente sobre o ombro direito. Demonstrou que sentiu dor moderada que piorava quando tentava se erguer o braço. Observou-se um deslocamento superior da extremidade acromial da clavícula e alguma mobilidade da clavícula.
O que pode ter ocorrido? Que ligamentos podem ter sido rompidos e dilacerados? Que medidas de tratamento podem ser instituídas?
Pode ter ocorrido uma luxação acromioclavicular.
Ela ocorre por um trauma direito na parte de trás do ombro (escápula), comumente por queda de altura. Os primeiros ligamentos a serem lesados são entre a clavícula e o acrômio, que são as mais superficiais. Dependendo da energia do trauma, os ligamentos entre a clavícula e o
coracóide podem ser lesados, dando origem às luxações mais graves. O tratamento pode ser instituído cirurgicamente. Esse procedimento pode envolver a fixação dos fragmentos de fratura por vários meios. Outra alternativa seria substituir a parte superior do osso fraturado por uma prótese (hemi-artroplastia do "ombro"). Mais raramente, os médicos podem substituir a
articulação toda (incluindo o local onde o osso se encaixa) por uma prótese (substituição total do
"ombro"). A fisioterapia geralmente é usada para ajudar a pessoa a recuperar as funções do