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PSICOLOGIA TRANSPESSOAL. Palavras-chave: Behaviorismo, Skinner, Watson, Comportamento. Francymedia, 16 de agosto de 2013

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PSICOLOGIA TRANSPESSOAL

Resumo: O Behaviorismo compreende uma grande força da Psicologia. Este estudo visa mostrar aspectos históricos de sua composição, bem como os seus fundadores, representantes e seguidores.

Palavras-chave: Behaviorismo, Skinner, Watson, Comportamento.

Francymedia, 16 de agosto de 2013

Pedro N. L. Terceiro

1. INTRODUÇÃO

Maslow estava insatisfeito com sua própria teoria, dizendo que faltava-lhe o facto de o homem ser um ser espiritualizado. Para ele, era importante a espiritualidade e as características da consciência alterada, teoria de Stanislav Grof. Criou então, com ajuda de

outros psicólogos, uma teoria que era abrangente nesse aspecto. Incorporou idéias de Carl G. Jung, que era um estudioso dos aspectos transcendentais da consciência, na Psicologia transpessoal. Esta fala de vários níveis de consciência, que vão do mais obscuro, (a sombra), até o mais alto grau de consciência, o transpessoal. Por ter seu foco na consciência e seus aspectos, foi também chamada de psicologia da consciência. Seu estudo é recente e traz características que necessitam de um aprofundamento maior.

A psicologia transpessoal é uma abordagem da Psicologia, considerada por Abraham Maslow (1908-1970) como a "quarta força", sendo a primeira força o comportamentalismo, seguida da Psicanálise, e do Humanismo. É uma forma de sincretismo teórico, que abarca conteúdos de muitas escolas psicológicas, como as teorias de Carl G. Jung, Maslow, Viktor Frankl, Fritjof Capra, Ken Wilber e Stanislav Grof. Surgiu em 1967 junto aos movimentos New Age nos EUA, pelo pensamento de Maslow, que dizia que o ser humano necessitava transcender sua Psique, conectando-se a outras realidades, procurando pela Verdade, de forma a entender sua existência e ajudar a si próprio.

A psicologia transpessoal tem entre seus objetos de trabalho e pesquisa os estados não ordinários de consciência que abrangem das experiência com alucinógenos (Grof, Huxley) aos estados místicos das tradições religiosas mundiais. Ken Wilber, um dos seus principais teóricos, em O Espectro da Consciência propõe uma cartografia do ser que abrange do físico ao psíquico e deste ao espírito. Assim, a psicologia transpessoal abrange o ego, como as demais escolas de psicologia, e os estados além do ego (transpessoal).

No Brasil a psicoterapia transpessoal encontrou ressonância com a tradição espírita, e os fenômenos mediúnicos passaram a ser estudados no contexto dos estados alterados de consciência. Considerando que alguns dos teóricos desta abordagem não provêm da medicina ou da psicologia, mas sim das ciências exatas ou naturais, e que alguns fenômenos estudados por esta abordagem tem excedido os limites da psicologia acadêmica oficial, pesquisadores e terapeutas contemporâneos vêm denominando-a simplesmente de Transpessoal, como fazem os integrantes da ALUBRAT - Associação Luso-Brasileira de Transpessoal. Essa alteração de nomenclatura representa uma ruptura da ligação exclusiva com a psicologia, permitindo que estudiosos de outras áreas do conhecimento, interessados nos estudos transpessoais, possam participar de estudos e pesquisas em situação de igualdade com os médicos e psicólogos.

Como vem acontecendo com relação à psicologia analítica, também a transpessoal tem construido um diálogo produtivo com a física moderna e contemporânea, especialmente na busca da compreensão dos fenômenos que violam princípios energéticos e temporais (ver Física e Psicologia). Com isso a psicologia transpessoal amplia gradualmente seu campo de ação, e hoje pode-se encontrar educadores, biólogos, filósofos, odontólogos e outros profissionais envolvidos em estudos e pesquisas desta abordagem.

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2. HISTÓRIA E CRÍTICAS

Havia um grande descontentamento com as escolas de pensamento Behaviorista e Freudiana, durante a década de 1950, assim como se enraizava, nesta época, revoltas contra o modelo conservador de vida e política. É o início do grande debate que resultaria nas revoltas surgidas posteriormente na França que se espalharam para todo o Globo.

3. CRÍTICAS AO BEHAVIORISMO

Maslow era um dos críticos descontentes com a atual idéia da psicologia; ele achava que o Behavorismo, que estudava o comportamento humano através do comportamento animal, não condizia com o estudo da mente humana, muito mais complexa, envolvendo razão, sentimento, aprendizado superior, liberdade pessoal, livre-arbítrio, a arte e a ciência, e também pontos negativos, e próprios do ser humano, como ódio, mágoa, e tendência para fazer o "mal", como uma luta pelo melhor para si próprio, e também falava da falta de definição dos comportamentos patológicos, únicos do ser humano. Críticava também a ênfase no estudo do comportamento, em detrimento à consciência.

4. CRÍTICAS À PSICANÁLISE

Já sua crítica à psicanálise, consiste no reducionismo de toda a mente para a líbido e o inconsciente. Além de tratar o humano como "doente por natureza", cuidando apenas dos aspectos patológicos humanos.

5. NASCIMENTO DO HUMANISMO

Algum tempo depois Maslow juntamente a Anthony Sutich fundam a Associação de Psicologia Humanista (Association for Humanistic Psychology) e lançam um jornal para divulgar a escola. Foi muito bem aceito por um grande número de psicólogos, sendo que muitos contribuiram com suas teorias naquela mesma época, como Carl Rogers, autor da Abordagem Centrada na Pessoa (ou Cliente); Viktor Frankl, com a escola do "sentido da vida", a Logoterapia; Fritz Perls e sua Gestalt-Terapia; e Alexander Lowen com a Bioenergética. A ênfase destas teorias humanistas está no presente, no aqui e agora, e na capacidade de mudança, de escolha, baseado nas escolas filosóficas Fenomenologia e Existencialismo, respectivamente. Também enfatiza os sentimentos, tanto na vida, como na terapia e a congruência. Dentro do próprio berço, e dos próprios fundadores do humanismo, foi crescendo a idéia que algo faltava a esta escola Humanista: o aspecto espiritual.

6. POR QUE UMA NOVA CORRENTE DE PENSAMENTO?

Era, a década de 1960 muito conturbada, devido às várias novas ideologias, e a "importação" de filosofias orientais de vida, como o panteísmo oriental, Hare Krishna, o Zen-budismo, o Taoísmo, entre outras. No Vietnã a guerra explodia de vez, e em Paris os estudantes se revoltavam; o mundo estava precisando acreditar em uma esfera superior, espiritual. Experiências como a meditação transcendental, a transe, a efervescência cultural e científica abriram portas para uma nova abordagem na psicologia, voltada para o que há de mais interior do ser humano, o espírito.

7. PSICOLOGIA TRANSPESSOAL

Para Maslow, e Sutich, que não aceitavam mais suas próprias teorias por completo, pois faltava o fator espiritual, e os fatores incomuns da consciência, foi um pulo até aceitar as idéias de Stanislav Grof, que falava dos estados alterados da consciência e estruturas diferentes, como o estado de vigília, o inconsciente freudiano e o inconsciente coletivo, entre outros. A esta nova abordagem, nascida em 1967,foi dada o nome Transpessoal.

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8. CRÍTICAS À PSICOLOGIA TRANSPESSOAL

Mal uso da física quântica - A mecânica quântica, a peça central da física moderna, tem sido mal-interpretada para que implique que a mente humana controla a realidade e que o universo é um todo conectado que não pode ser entendido pela mera redução às partes. Entretanto, nenhum argumento ou indício decisivo requer que a mecânica quântica tenha uma papel central na consciência humana ou que forneça conexões holísticas instantâneas através do universo.

A física moderna, incluindo a mecânica quântica, permanece completamente materialista e reducionista na medida em que é consistente com todas as observações científicas. A interpretação convencional da mecânica quântica, a interpretação de Copenhague, promulgada por Bohr e ainda mantida pela maioria dos físicos, não diz nada sobre consciência. Ela se preocupa apenas com o que pode ser medido e que predições podem ser feitas sobre como as distribuições estatísticas de conjuntos de medições futuras.

O comportamento aparentemente holístico e não-local dos fenômenos quânticos, pode ser entendido sem se descartar o bom senso da noção das partículas seguindo caminhos definidos no espaço e no tempo ou exigindo que sinais viagem mais rapidamente que a luz. Nenhum movimento ou sinalização superluminal foi alguma vez observado, em concordância com o limite definido pela teoria da relatividade. Ademais, as interpretações dos efeitos quânticos não precisam demolir a física clássica ou o bom senso para tornarem-se inoperantes em todas as escalas – especialmente na escala macroscópica na qual os humanos funcionam. A física Newtoniana, que descreve com sucesso virtualmente todos os fenômenos macroscópicos, segue suavemente o limite de muitas partículas da mecânica quântica. E o bom senso continua a se aplicar na escala humana.

9. ASPECTOS PRINCIPAIS DA PSICOLOGIA TRANSPESSOAL

A Psicologia Transpessoal vê o homem como um todo, composto de corpo, alma e espírito, capaz de escolhas, capaz de transcender o limite físico do corpo, viajando fora do Espaço-tempo das teorias cartesianas de Newton, já ultrapassadas pelas teorias Quânticas e Relativas da física. Alias, é a união destas teorias com a psicologia, que já foram estudadas, anteriormente, por Carl G. Jung, que dá a base para a Psicologia Transpessoal como Ciência.

Jung já escrevia , em seus textos sobre a qualidade física da mente, citando a "energia da mente", os símbolos que canalizam esta energia e algo que liga a mente, como uma "central", mas que ele mesmo não soube explicar perfeitamente. Estudos ciêntificos tentam encontrar estes conceitos na natureza, de uma forma a "cientificar" a idéia religiosa do Panteísmo, através da Física Quântica.

A Psicologia Transpessoal aceita especialmente estes preceitos, e adiciona a capacidade do ser humano de alterar os estados da consciência, para alcançar uma dimensão diferente da normal (vigília) chamada comumente de "Consciente".

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10. DEFINIÇÕES DE PSICOLOGIA TRANSPESSOAL

Lajoie e Shapiro (1992) revisaram quarenta definições de psicologia transpessoal citadas na literatura entre 1969 e 1991 e selecionaram os cinco principais temas encontrados nessas definições. 1) Estados alterados de consciência; 2) o Eu superior; 3) além do ego ou além do self pessoal; 4) transcendência e 5) espiritualidade.

Walsh e Vaughan (1993) fizeram críticas a muitas das definições de psiclogia transpessoal, por estarem carregadas de pressupostos ontológicos e metodológicos. Eles também desafiaram as definições que ligam a psicologia transpessoal apenas a estados saudáveis, ou à Filosofia Perene. Esses autores definiram a psicologia transpessoal como um ramo da psicologia ligado às experiências transpessoais e fenômenos correlatos, destacando que "Esses fenômenos incluem as causas, efeitos e outros correlatos de experiências transpessoais, bem como as disciplinas e práticas inspiradas por esses fenômenos" (Walsh & Vaughan, 1993, p.203).

11. CONCEITOS BÁSICOS

Tudo está ligado através de uma rede de inter-relações, de caracter energético, que está em harmonia; o Todo integrado. Estuda os estados conscientes de uma forma geral, e se detém no estado alterado de consciência chamado Transpessoal. O homem é um todo, e não suas partes estudadas separadamente. Este conceito é tomado emprestado da Gestalt: "O todo é mais que a soma de suas partes".

Por isto, é uma ciência holística, e trans-disciplinar, que abrange muitas teorias, tais como a Física, a Biologia, a Lingüística, a Antropologia, a Sociologia e a Neurologia, entre outras. É uma ciência, e não magia ou religião, isto abordaremos a seguir.

Além dos cinco sentidos (que são sintetizados em cinco, já que, na verdade, o ser humano beira os 30 sentidos, já estudados pela ciência) , o homem pode entrar em contato com outras dimensões através de exercícios de alteração de consciência. A consciência é energia, e portanto indestrutível, permanece antes da vida e após a morte. OBS: não confundir com reencarnação e outros conceitos religiosos.

A hipnose, por ser um estado alterado de consciência também é usada, mas em consenso entre o cliente e o terapeuta.

12. NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA

– A sombra - aqui o homem têm seu Self distorcido, ele aliena várias porções da Psiquê em detrimento de alguma que causa incongruência. É um nível negativo e patológico;

– Ego - é o nível superficial da consciência, onde o homem se identifica com uma imagem criada, seu self indivídual, sem se interessar profundamente em questões sociais ou ecológicas, ou seja, pensando em si próprio.

– Biossocial - neste nível o homem tende a ter uma preocupação com o outro, enxergando também o que o rodeia. Ele aceita uma responsabilidade perante os outros, e pelo ambiente natural.

– Existencial - o homem encontra, neste nível, a ligação entre corpo/mente, que tende a auto-organização, é ligado a um alto grau de desenvolvimente e auto-atualização. É o grau perfeito para a filosofia e o humanismo. Emoção e razão se unem para o crescimento.

– Transpessoal - este é o nível que esta escola estuda, é o nível mais profundo que, hoje em dia, consegue-se chegar. É um nível aproximado das experiências místicas, onde tudo está imerso no todo, o Tao, como uma gota d'água no oceano, mas não de uma forma linear, cartesiana.

Os limites do Ego são ultrapassados. É possível entrar em contato com o inconsciente coletivo, entre outros fenômenos relacionados. Há quem diga que é possível fenômenos como precognição e telepatia, mas estes não são considerados comuns ou científicos, pois estão dentro da parapsicologia, mas ainda assim são válidos dentro da teoria.

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13. MITOS E CRENDICES

É importante ressaltar que esta é uma teoria de certo modo polêmica, já que se opõe a paradigmas e traz conteúdos ainda sem um estudo conclusivo. Por estas razões há alguns mitos:

– Psicologia transpessoal não é magia, nem religião; é uma ciência séria que busca, através de sua trans-disciplinaridade, uma forma de ver e entender o homem no universo, e o homem como parte deste universo. – Regressões a vida passada não são um conteúdo aceito por todos os psicólogos transpessoais, por não ser

científico, e deve-se ter cuidado quando se fala sobre este tema, relacionando com Psicologia Transpessoal. Há terapeutas que se utilizam desta técnica, mas não significa que seja aceito no meio acadêmico como conceito científico.

14. PRÍNCIPAIS TEÓRICOS

Abraham Maslow / Anthony Sutich / Carl G. Jung / Carl Rogers / Carlos Antonio Fragoso / Guimarães (Brasil) / Frances Vaughan / Fritjof Capra / João Bernardes da Rocha Filho (Brasil) / Ken Wilber / Pierre Weil (Brasil) / Roberto Assagioli / Roger N. Walsh / Stanislav Grof / Viktor Frankl

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14.1 Stanislav Grof

Stanilav Grof, psiquiatra tcheco, nascido em 1 de Julho de 1931, na cidade de Praga, desenvolveu nos EUA pesquisas sobre os estados alterados de consciência (EAC), através de experiências utilizando o ácido lisérgico, LSD, como meio de atingir tais estados. Segundo ele isso propiciava que os pacientes atingissem outros estados conscienciais tidos como anormais, mas que eram importantes para a recuperação da saúde mental. Quando o paciente voltava da "viagem" era capaz de ter outras compreensões (insights) que ajudavam na sua recuperação. Mais tarde desenvolveu uma técnica chamada Respiração Holotrópica, através da qual é possível atingir os mesmos estados de consciência através da respiração, abandonando, dessa forma, o uso do LSD.

15. SOMBRA

Sombra, em psicologia analítica, refere-se ao arquétipo que é o nosso ego mais sombrio. É, por assim dizer, a parte animalesca da personalidade humana. Para Jung, esse arquétipo foi herdado das formas inferiores de vida através da longa evolução que levou ao ser humano. A sombra contém todas aquelas atividades e desejos que podem ser considerados imorais e violentos, aqueles que a sociedade, e até nós mesmos, não podemos aceitar. Ela nos leva a nos comportarmos de uma forma que normalmente não nos permitiríamos. E, quando isso ocorre, geralmente insistimos em afirmar que fomos acometidos por algo que estava além do nosso controle. Esse "algo" é a sombra, a parte primitiva da natureza do homem. Mas a sombra exerce também um outro papel, possui um aspecto positivo, uma vez que é responsável pela espontaneidade, pela criatividade, pelo insight e pela emoção profunda, características necessárias ao pleno desenvolvimento humano.

Devemos tornar a nossa sombra mais clara possível. Procurando um trabalho partindo do interior para o exterior. A sombra é freqüentemente projetada em outra pessoa, que aparece ao indivíduo como negativa.

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BIBLIOGRAFIA

LAJOIE, D. H. e SHAPIRO, S. I. (1992). Definitions of transpersonal psychology: The first twenty-three years. Journal of Transpersonal Psychology, v.24, 1992.

MONTEIRO de BARROS, Maria Cristina. A Consciência em expansão, EDIPUCRS, 2008

Psicologia Transpessoal - Wikipédia, a enciclopédia livre. In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_transpessoal

Acessado em: 03/03/2209

ROCHA FILHO, João Bernardes da - Física e Psicologia - 4ª Edição, 2004 - EdiPUCRS SCHULTZ, Duane P. e SCHULTZ, Sydney Ellen - História da Psicologia Moderna; 16ª Edição; 1991 - Editora Cultrix

Sombra (psicologia) - Wikipédia, a enciclopédia livre. In: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_sombra Acessado em: 01/03/09

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WALSH, Roger N. e VAUGHAN, Frances - Além do Ego, dimensões transpessoais em psicologia - 1980 - Editora Cultrix

WALSH, Roger N. e VAUGHAN, Frances. On transpersonal definitions. Journal of Transpersonal Psychology, 25 (2), 1993, p.125-182

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