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CNPq EMPARN. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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Academic year: 2021

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CNPq

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

EMPARN

SENAR

SENAR

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L R U R A L D O S E M I - A R I D O

SEBRAE

CE

9 7 8 8 5 8 9 9 4 6 0 6 3

(2)

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Raimundo Braga Sobrinho Jorge Anderson Guimarães José de Arimatéia Duarte de Freitas

Daniel Terao

Organizadores

Embrapa Agroindústria Tropical Banco do Nordeste do Brasil

Fortaleza, CE 2008

(3)

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Agroindústria Tropical

Rua Dra. Sara Mesquita 2.270, Pici CEP 60511-110 Fortaleza, CE Caixa Postal 3761

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Comitê de Publicações da Embrapa Agroindústria Tropical

Presidente: Francisco Marto Pinto Viana

Secretário-Executivo: Marco Aurélio da Rocha Melo Membros: Janice Ribeiro Lima, Andréia Hansen Oster,

Antonio Teixeira Cavalcanti Júnior, José Jaime Vasconcelos Cavalcanti, Afrânio Arley Teles Montenegro, Ebenézer de Oliveira Silva.

Supervisor editorial: Marco Aurélio da Rocha Melo Revisora de texto: Maria do Socorro Amorim Gomes

Terao

Normalização bibliográfica: Ana Fátima Costa Pinto Editoração eletrônica: Arilo Nobre de Oliveira Capa: André Victor Gomes Costa

Foto da capa: Cláudio de Norões Rocha 1a edição

1a impressão (2008): 1.000 exemplares

Todos os direitos reservados.

A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

CIP - Brasil. Catalogação-na-publicação Embrapa Agroindústria Tropical

© Embrapa 2007 P964p Produção integrada de melão / Raimundo Braga Sobrinho... [et al.],

organizadores. – Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, Banco do Nordeste do Brasil, 2008.

338 p.: il.

ISBN 978-85-89946-06-3 978-85-7791-013-7

1. Produção do Melão. 2. Cultivo e Manejo do Melão. 3. Doença e Praga do Melão. 4. Comercialização do Melão. I. Sobrinho, Raimundo Braga. II. Título.

CDD: 635.61

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Diretores:

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Luis Carlos Everton de Farias

Luiz Henrique Mascarenhas Corrêa Silva Oswaldo Serrano de Oliveira

Paulo Sérgio Rebouças Ferraro Pedro Rafael Lapa

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José Maurício de Lima da Silva

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Superintendente: José Sydrião de Alencar Júnior Editor: Jornalista Ademir Costa

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Au

tores

Adilson Reinaldo Kososki

Engenheiro agrônomo, M. Sc., assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233, CEP 70043-900 Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, adilsonkososki@agricultura.gov.br

Antonio Lindemberg Martins Mesquita

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1840, mesquita@cnpat.embrapa.br

Antonio Renes Lins de Aquino

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Solo e Nutrição de Plantas, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1843, renes@cnpat.embrapa.br

Carlos Alexandre Gomes Costa

Estudante de agronomia, Universidade Federal do Ceará, bolsista de Iniciação Científica do CNPq, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1838, alexandreagronomia@yahoo.com.br

Carla Maria de Jesus Silva

Bióloga, Especialista em Fruticultura irrigada, bolsista do CNPq, Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152 - Zona Rural, Petrolina, PE, carlamjs@ig.com.br

Daniel Rodrigo Rodrigues Fernandes

Estudante de agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), km 47 da BR 110, Cx. Postal 137, Setor de Fitossanidade, 59625-900, Mossoró, RN, daniellrodrigo@hotmail.com

Daniel Terao

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152 - Zona Rural, Petrolina, PE, daniel.terao@cpatsa.embrapa.br

Ebenézer de Oliveira Silva

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fisiologia Vegetal, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1952, ebenezer@cnpat.embrapa.br

Elizângela Cabral dos Santos

Engenheira agrônoma, M. Sc. em Agronomia, doutoranda em Agronomia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, BR 110, km 47, Mossoró, RN, selizangela77@yahoo.com.br

(5)

Elton Lúcio de Araújo

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Entomologia, professor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, BR 110, km 47, Mossoró, RN, elton@ufersa.edu.br

Fábio Rodrigues de Miranda

Engenheiro agrônomo, Ph. D. em Agricultura de Precisão, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1912, fabio@cnpat.embrapa.br

Francisco Marto Pinto Viana

Engenheiro agrônomo, Ph. D. em Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1962, fmpviana@cnpat.embrapa.br

Francisco Nelsieudes Sombra de Oliveira

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Solos e Nutrição de Plantas, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, sombra@cnpat.embrapa.br

Francisco Roberto de Azevedo

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fitotecnia, professor da Universidade Federal do Ceará, Campus do Cariri, Rua Cel. Antônio Luís, 1161 - Pimenta, CEP 63.105.000, Crato, CE, razevedo@ufc.br

Janice Ribeiro Lima

Engenheira de alimentos, D. Sc. em Tecnologia de Alimentos, pesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1848, janice@cnpat.embrapa.br

João Paulo Cajazeira

Engenheiro agrônomo, Estagiário, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1844, jp_caja@yahoo.com.br

Jorge Anderson Guimarães

Biólogo, D. Sc. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1936, jorge@cnpat.embrapa.br

José de Arimatéia Duarte de Freitas

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Solos e Nutrição de Plantas, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1889, ari@cnpat.embrapa.br

José Emilson Bandeira Rocha

Técnico em Segurança do Trabalho, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1962, rocha@cnpat.embrapa.br

José Francismar de Medeiros

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, BR 110, km 47, Mossoró, RN, tel: (84) 33151740, jfmedeir@ufersa.edu.br

José Lincoln Pinheiro Araújo

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Agronomia, pesquisador da Embrapa Semi-Árido. BR 428, km 152, S/N, Zona Rural, CEP: 56300-970 - Petrolina, PE, lincoln@cpatsa.embrapa.br

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José Maria Pinto

Engenheiro agrônomo, D Sc. em Irrigação e Drenagem, pesquisador da Embrapa Semi-Árido. BR 428, km 152, S/N, Zona Rural, CEP: 56300-970 - Petrolina, PE, jmpinto@cpatsa.embrapa.br

José Maurício A. Teixeira

Engenheiro agrônomo, assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233,

CEP 70043-900, Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, josemauricio@agricultura.gov.br

José Robson da Silva

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Agronomia, Pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte, km 47 da BR 110, Campus da ESAM, CEP 59.600-970, Mossoró, RN,

tel.: (84) 315 3340, jrsilva@hotmail.com

José Rozalvo Andrigueto

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fitotecnia, assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233,

CEP 70043-900 Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, jrozalvo@agricultura.gov.br

Joston Simão de Assis

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Pós-Colheita, pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152-Zona Rural, Petrolina, PE, joston@cpatsa.embrapa.br

José Simplício de Holanda

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Solos, Embrapa/ Emparn, Av. Interventor Mario Câmara, 2550, CEP: 59074-600, Cidade Nova, Natal, RN, tel.: (84) 232-5878, simplicio@emparn.gov.br

Leandro Delalibera Geremias

Estudante de Agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), km 47 da BR 110, Cx. Postal 137, Setor de Fitossanidade, 59625-900, Mossoró, RN. leandrodelalibera@hotmail.com

Luciana Portugal Ribeiro

Engenheira química, Tecnóloga em Controle Ambiental, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, Rua Santa Alexandrina, 416 - 8º andar - Rio Comprido, CEP 20261-232, Rio de Janeiro, RJ, tel: (61) 340-2211, lpribeiro@inmetro.gov.br

Luís Alexandre Nogueira de Sá

Engenheiro agrônomo, Ph. D. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal 69, tel.: (019) 3867- 8792, lans@cnpma.embrapa.br

Luíz Carlos Behring Nasser

Engenheiro agrônomo, Post-Ph. D. em Fitopalogia , assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233, CEP 70043-900, Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, luiznasser@agricultura.gov.br

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Luís Gonzaga Pinheiro Neto

Engenheiro agrônomo, M. Sc em Agronomia, bolsista do CNPq - Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, netolgp@hotmail.com

Maria Cléa Brito de Figueiredo

Bacharel em Ciências da Computação, M. Sc. em Gestão Ambiental, pesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1846, clea@cnpat.embrapa.br

Marcos Antônio Filgueira

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros / Emparn, Av. Interventor Mario Câmara, 2550, CEP: 59074-600, Cidade Nova, Natal RN,

mmoreira@cpatc.embrapa.br

Maria Conceição Y. P. Pessoa

Matemática Aplicada, Ph. D. em Automação, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP, young@cnpma.embrapa.br

Maria de Fátima Batista

Engenheira agrônoma, Ph. D. em Virologia, pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e

Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF, tel.: (61)448-4623, fátima@cenargen.embrapa.br

Maria Regina Vilarinho de Oliveira

Bióloga, D. Sc. em Entomologia, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológi-ca Pq. EB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF. tel.: (61) 448-4630, vilarinho@cenargen.embrapa.br

Morsyleide de Freitas Rosa

Engenheira química, D. Sc. em Processos Químicos e Biológicos, pesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1846, morsy@cnpat.embrapa.br

Marta Aguiar Sabo Mendes

Engenheira agrônoma, M. Sc. Fitopatologia, pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF, tel.: (61)448-4627, martamen@cenargen.embrapa.br

Neyton de Oliveira Miranda

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Agronomia, Escola Superior de Agricultura de Mossoró-ESAM, Departamento de Engenharia Agrícola, CEP 59625-900, (85) 315-0557, neyton@ufersa.edu.br

Nivaldo Duarte Costa

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Agronomia, pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152-Zona Rural, Petrolina, PE, ndcosta@cpatsa.embrapa.br

Raimundo Braga Sobrinho

Engenheiro agrônomo, Post-Ph. D. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1841, braga@cnpat.embrapa.br

(8)

Raimundo Maciel Sousa

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Zootecnia, professor do Instituto Centec – Unidade de Sobral, Rua Dr. Guarany, 317, Campus do CIDAO, CEP: 60040-260, Sobral, CE, tel.: (088) 677-2520,

rdomaciel@centec.org.br

Raimundo Nonato Martins

Técnico agrícola, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1865, rmartins@cnpat.embrapa.br

Renata Cesar Vilardi Tenente

Engenheira agrônoma, Ph. D. em Parasitologia, pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF, tel.: (61)448-4628, renata@Cenargen.embrapa.br

Renata Tieko Nassu

Engenheira de alimentos, D. Sc. em Tecnologia de Alimentos, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, Rodovia Washington Luís, km 234, Fazenda Canchim, 13560-970 - São Carlos, SP, C. Postal: 339, tel: (16) 33615611, renata@cppse.embrapa.br

Ricardo Elesbão Alves

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Pós-Colheita, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, CEP 60511-110 Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1847,

elesbao@cnpat.embrapa.br

Rita de Cássia Souza Dias

Engenheira agrônoma, D. Sc. em Biotecnologia, pesquisadora da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152 - Zona Rural, Petrolina, PE, ridadias@cpatsa.embrapa.br

Rubens Sonsol Gondim

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Irrigação e Drenagem, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, CEP 60511-110 Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1838, rubens@cnpat.embrapa.br

Sebastião Gomes Amorim

Engenheiro agrônomo, ADD-DIPER, PE

Vera Lúcia Ferracini

Química Orgânica, Ph. D. em Química Orgânica, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente, Rod. SP 340, km 127,5, Bairro Tanquinho Velho, Jaguariúna, SP, 19-38678789, veraf@cnpma.embrapa.br

Wanderson da Rocha Mizael

Engenheiro agrônomo, Iharabras S. A. Indústrias Químicas, Av. da Liberdade, 1407, Cajuru do Sul, Sorocaba, SP, (15) 3235-7744, wanderson@ihara.com.br

Wellington Martins Mosqueira da Fonseca

Engenheiro mecânico, Pós-graduação em Gestão da Qualidade, Gerente de Desenvolvimento e Certificação de Produtos do BVQI do Brasil, Sociedade Certificadora Ltda.

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Capítulo

17

Controle Biológico de Pragas do

Meloeiro

Elton Lúcio de Araújo, Daniell Rodrigo Rodrigues Fernandes, Leandro Delalibera Geremias, Marcos Antônio Filgueira, Jorge Anderson Guimarães, Antônio L. M. Mesquita e Raimundo Braga Sobrinho

Introdução

O controle de pragas realizado na Região Semi-Árida de Mossoró/Assu, RN e no Baixo Jaguaribe, CE sempre foi baseado, principalmente, no uso de agro-tóxicos. Dessa forma, as principais pragas associadas ao meloeiro nessa região, i.e., a mosca-branca Bemisia

tabaci (Genn.) biótipo B, a mosca-minadora Liriomyza

spp. e a broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis Cramer e Diaphania hyalinata L., são controladas quase que exclusivamente por meio da pulverização de inseticidas químicos. No entanto, as exigências do mer-cado externo por frutos de alta qualidade, com menos resíduos de agrotóxicos, e o intenso surto populacional da mosca-minadora nos últimos seis anos, tornando-se o principal problema fitossanitário da cultura do melo-eiro, fizeram com que os produtores desta região bus-cassem novas alternativas para o manejo de pragas (FERNANDES, 2004).

Assim, após inúmeras reuniões com produtores locais e entidades de ensino e pesquisa, decidiu-se enfatizar o uso do controle biológico para auxiliar no problema do desequilíbrio biológico no agroecossistema do meloeiro. Na última safra (2006-2007), os produtores de melão de Mossoró e Assu mobilizaram-se no sen-tido de incrementar o uso de inimigos naturais para o

controle da mosca-minadora, de acordo com os precei-tos do manejo integrado das pragas sugeridos pelo programa da Produção Integrada de Melão. Portanto, visando atender as demandas do setor produtivo, no sentido de maximizar o uso do controle biológico de pragas do meloeiro, os pesquisadores estão reunindo esforços a fim de aumentar o conhecimento sobre a diversidade dos inimigos naturais associados às pra-gas do meloeiro e, ao mesmo tempo, estudar seus aspectos bioecológicos, com ênfase nos inimigos na-turais da mosca minadora.

Controle Biológico

O controle biológico pode ser definido como um fenômeno natural que consiste na regulação do nú-mero de plantas e animais por inimigos naturais, que se constituem nos principais agentes de mortalidade biótica do ecossistema (PARRA et al., 2002). Desse modo, todas as espécies de plantas e animais têm inimigos naturais associados aos seus vários estágios de vida. O número de organismos associados aos in-setos é bastante diversificado, compreendendo desde microorganismos patogênicos até peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. No entanto, mesmo com toda esta variedade de inimigos naturais, a maioria dos programas de controle biológico de insetos-praga são

(10)

202 Proteção Integrada da Planta

desenvolvidos com microorganismos entomo-patogênicos e com insetos entomófagos (GALLO et al., 2002).

Insetos entomófagos são os que se alimentam de outros insetos e podem ser classificados como dores e parasitóides. De modo geral, os insetos preda-dores são maiores que suas presas, possuem vida livre durante todo seu período de desenvolvimento, devo-ram suas presas mastigando-as ou sugando seu con-teúdo interno e necessitam de mais de uma presa para se alimentar e completar seu ciclo de vida. Entre os predadores destacam-se as joaninhas (Coccinelidae), tesourinhas (Dermaptera), bichos-lixeiros (Chrysopidae), formigas (Formicidae), vespas (Vespidae), libélula (Odonata), entre outros. Já os parasitóides, são geral-mente menores que suas presas (hospedeiros), possu-em vida livre apenas no estádio adulto e necessitam de apenas um único hospedeiro para completar seu ciclo de vida. Entre os parasitóides, os grupos mais comuns são os braconídeos, os figitídeos, os eulofídeos e os pteromalídeos (VAN DEN BOSCH et al., 1982).

Segundo Parra et al. (2002), os parasitóides po-dem ser divididos em endo e ectoparasitóides. Os endoparasitóides se desenvolvem no interior de seu hospedeiro (ovos, larvas, ninfas, pupas ou adultos), podendo ainda ser solitários (quando uma única larva do endoparasitóide se desenvolve no interior do hospedeiro) ou gregários (quando várias larvas do endoparasitóide se desenvolvem no corpo do hospe-deiro). Já os ectoparasitóides se desenvolvem fora do corpo do hospedeiro, sendo que as larvas destes se alimentam inserindo as peças bucais através do tegumento do hospedeiro. Os ectoparasitóides tambem podem ser solitários ou gregários.

Os microorganismos patogênicos ou entomo-patógenos são os que causam doenças nos insetos, podendo levá-los a morte. Geralmente, esses micro-organismos penetram na cutícula do inseto ou são ingeridos e agem internamente no corpo dos insetos. Entre eles, destacam-se principalmente os fungos, vírus, bactérias, etc (Alves, 1998).

Tipos de Controle Biológico

O controle biológico pode ser dividido em três tipos: a) controle biológico clássico; b) controle bio-lógico natural e c) controle biobio-lógico aplicado.

O controle biológico clássico é baseado na

in-trodução, ou seja, na importação de inimigos

natu-rais exóticos, oriundos de uma região (estado, país etc.) para outra, com sua posterior colonização. O controle biológico natural é baseado na

conserva-ção dos inimigos naturais nativos, já existentes no

ambiente, buscando alternativas para o aumento de suas populações por meio da manipulação do ambiente (uso de inseticidas seletivos, evitar práticas culturais inadequadas, preservar hábitat ou fontes de alimentos para os inimigos naturais, etc.). Já o controle biológico aplicado é baseado na multiplicação de inimigos naturais em laboratório e posterior liberação destes em grandes quantidades, no campo, visando o rápido con-trole da praga alvo (PARRA et al., 2002).

Controle Biológico no Brasil

No Brasil, iniciativas do uso do controle biológi-co biológi-começaram biológi-com a introdução do parasitóide

Prospaltella berlesi Howard dos Estados Unidos para

controlar a cochonilha-do-pessegueiro Pseudacalaspis

pentagona (Targ-Tozz) no ano de 1921. Desde então,

inúmeras espécies de parasitóides e predadores foram introduzidas, a fim de controlar insetos-praga em dife-rentes culturas (PARRA et al., 2002).

Na década de 40, com o surgimento dos organo-clorados houve a paralisação de todas as iniciativas de controle biológico no País, as quais só foram retoma-das na década de 60, com a introdução de um parasitóide dos EUA para controlar a cochonilha-dos-pastos Antonina graminis (Mask). Atualmente, mere-ce destaque, entre outros, os programas de controle biológico da broca-da-cana-de-açúcar Diatraea

saccharalis Fabr. com a vespa Cotesia flavipes Cameron

e o controle da minadora-dos-citros Phyllocnistis

citrella Stainton com o parasitóide Ageniaspis citricola

Logvinovskya (PARRA et al., 2002).

Controle biológico de pragas

no meloeiro

Até recentemente, o controle biológico no melo-eiro, na Região Semi-Árida do Nordeste brasilmelo-eiro, era negligenciado, mantido em segundo plano, devido à confiabilidade e eficiência do controle químico. Como conseqüência, são poucos os trabalhos sobre inimigos

(11)

203

Controle Biológico de Pragas do Meloeiro

naturais de pragas do meloeiro (FERNANDES, 1998). Grande parte das informações existentes apenas re-lata a associação de determinados inimigos naturais com determinadas pragas, principalmente a mosca-branca e a mosca-minadora.

De acordo com Fernandes et al. (2000), dentre os insetos predadores, geralmente detectados nas áreas cultivadas com meloeiro, pode-se destacar joaninhas, bicho-lixeiro e vespas. Esses predadores estão associ-ados, geralmente, à mosca-branca, predando pratica-mente todas suas fases de vida (ovo, ninfa e adulto). Em determinadas áreas são constatadas grandes quan-tidades de bicho-lixeiro nas folhas do meloeiro, os quais certamente estão desempenhando importante papel na regulação da mosca-branca e, possivelmente, da mosca-minadora. No entanto, a ação do bicho-lixeiro sobre as larvas da minadora dentro das galerias ainda não foi totalmente esclarecida. Em observações realiza-das nas folhas do meloeiro, verificou-se que algumas minas ocasionadas pelas larvas da mosca-minadora estavam rompidas, demonstrando que alguma espécie de predador estaria predando as larvas da mosca-minadora dentro das galerias (ARAÚJO, et al., 2005). No entanto, a real ação de predadores sobre a mosca minadora é apenas objeto de especulação e necessita ser estudada, a fim de se observar o potencial que tais agentes possuem sobre essa praga.

Em levantamentos realizados recentemente, Fernandes (2006) obteve nove famílias de parasitóides (Braconidae, Mymaridae, Eulophidae, Pteromalidae, Elasmidae, Diapriidae, Figitidae, Scelionidae e Encyrtidae) na cultura do meloeiro em Mossoró, RN. Tal fato demonstra a existência de uma grande diver-sidade de parasitóides visitando a cultura do melo-eiro. Contudo, é preciso definir a associação desses agentes aos seus respectivos hospedeiros e sua ação na regulação das populações das espécies-praga.

Em vários países, os parasitóides do gênero

Encarsia e Eretmocerus (Aphelinidae) são os

princi-pais agentes de controle biológico da mosca-branca, biótipo B. Exemplares destes gêneros têm sido conti-nuamente introduzidos e criados em laboratório a fim de auxiliarem nos programas de controle biológico dessa praga (CASTINERAS, 1995; PAVIS et al., 2003). No Brasil, os relatos mais comuns sobre parasitóides de

mosca-branca no meloeiro se referem às espécies do gênero Encarsia (FERNANDES, 2000).

Estudos recentes realizados na Região de Mossoró/ Assu, RN e Baixo Jaguaribe, CE demonstraram que a ocorrência de braconídeos do gênero Opius é bastante comum nas áreas cultivadas com meloeiro, principal-mente no início da safra, após as chuvas, quando a vegetação ainda permanece verde no semi-árido. Esses braconídeos são endoparasitóides de larvas-pupas de mosca-minadora e, em algumas amostras de campo, têm sido observados índices de parasitismo superior a 30% (ARAÚJO et al., 2005; FERNANDES, 2006). Além de Opius sp., parasitóides da família Eulophidae estão comumente associados a mosca minadora no semi-árido (FERNANDES, 2006).

Os relatos sobre a ação dos entomopatógenos infectando pragas em áreas de meloeiro são escassos. Provavelmente, tal fato esteja relacionado com a carên-cia de pesquisas nessa área ou, provavelmente, pelo fato de que a maioria das áreas cultivadas com essa cucurbitácea no Brasil esteja localizada na Região Semi-Árida, onde há baixos índices de precipitação pluvial e baixa umidade, o que desfavorece o desenvolvimento deste tipo de entomopatógeno. Na literatura nacional, são comuns os relatos de mosca-branca infectada por fungos, principalmente Beauveria bassiana, em várias culturas (ALVES, 1998).

Na safra de 2000-2001, pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia realizaram pes-quisas na região de Mossoró/Assu com isolados do fungo B. bassiana, e concluíram que o percentual de controle de ninfas de mosca-branca com esse microorganismo foi baixo. Outro entomo-patógeno bastante conhecido e utilizado na agricultura é a bac-téria Bacillus thuringiensis. Sabe-se que os insetici-das biológicos à base de Bt são eficientes no controle de muitos lepidópteros-praga, inclusive da broca-das-cucurbitáceas. Entretanto, devemos ressaltar que o Bt não age sobre a mosca branca e a mosca-minadora. Os vírus do grupo dos Baculovirus, também, atuam sobre lagartas de lepidópteros, contudo não há relatos de espécies de Baculovirus infectando a broca-das-cucurbitáceas ou outras pragas, na cultura do meloeiro (FERNANDES et al., 1998).

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204 Proteção Integrada da Planta

Perspectiva de Uso do Controle

Biológico de Pragas no Meloeiro

Como informado no início deste capítulo, recen-temente os produtores de melão da região de Mossoró/ Assu, RN e Baixo Jaguaribe, CE demonstraram interes-se em incrementar o uso de inimigos naturais no con-trole de pragas do meloeiro, principalmente devido aos altos surtos de mosca-minadora. Neste sentido, os pes-quisadores da UFERSA (Universidade Federal Rural do Semi-Árido) e da Embrapa Agroindústria Tropical ini-ciaram trabalhos de pesquisa visando conhecer os prin-cipais inimigos naturais da mosca-minadora na cultura do meloeiro.

Por meio desses trabalhos, constatou-se a ocor-rência de quatro espécies de microhimenópteros parasitóides (ecto e endoparasitóides) associados às larvas-pupas da mosca-minadora, sendo três espécies pertencentes à família Eulophidae e uma espécie per-tencente à família Braconidae. A identificação precisa desses inimigos naturais encontra-se ainda em fase de estudo pelos taxonomistas. Além destes, vários outros inimigos naturais foram detectados, no entanto, ainda não se sabe a qual ou a quais pragas estão associadas, exatamente. Vale ressaltar que os trabalhos de levan-tamento continuam em execução, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a abundância e distri-buição dos parasitóides, além de aumentar o conhe-cimento sobre os predadores da mosca-minadora.

Novos projetos estão sendo elaborados e sub-metidos aos órgãos financiadores, visando, também, conhecer melhor os inimigos naturais associados à mosca-branca e à broca-das-cucurbitáceas em áreas de meloeiro no semi-árido. Deve-se ter em mente que o controle biológico da mosca-minadora não obterá resultados satisfatórios se não forem desenvolvidas alternativas para o controle de outras pragas, como a mosca-branca, pois os produtos utilizados para o ma-nejo desta praga poderiam prejudicar os parasitóides da mosca minadora. Portanto, deve-se pensar no con-trole dessas pragas num sentido amplo, integrado, baseado nos preceitos do manejo integrado de pragas. Além disso, o desenvolvimento de técnicas com enfoque no incremento do controle biológico natural da mosca-minadora é o objetivo do projeto que visa o desenvolvimento da metodologia de multiplicação do

endoparasitóide nativo Opius sp. Esse inimigo natural foi um dos endoparasitóides identificados nos traba-lhos de levantamento citado anteriormente. Este proje-to, que está sendo desenvolvido no Laboratório de Entomologia da UFERSA, envolve alunos de gradua-ção e pós-graduagradua-ção da instituigradua-ção. Atualmente, o Laboratório de Entomologia da UFERSA já domina a técnica de criação do Opius sp., e novos estudos estão sendo desenvolvidos a fim de otimizar a criação do referido parasitóide, em condições de laboratório, para uma posterior utilização em campo. Este setor da UFERSA, em parceria com a FAPERN (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do RN) e o CNPq (Con-selho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), já iniciou o desenvolvimento de um pro-jeto que visa elaborar as técnicas de manejo do parasitóide Opius sp., em condições de campo.

Além dos trabalhos de levantamentos dos inimi-gos naturais e das atividades que visam o parasitóide

Opius sp., pesquisadores da UFERSA e EMPARN

(Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte) visitaram uma experiência bem sucedida de controle biológico da mosca-minadora na Colômbia. Em virtude disso, em julho de 2006, uma missão técni-ca de pesquisadores da UFERSA e EMPARN esteve naquele país, com o objetivo de conhecer essa expe-riência. Na ocasião, foi realizada uma visita aos labo-ratórios e unidades experimentais da Universidad

Militar Nueva Granada, sediada na cidade de Bogotá,

onde foram observadas todas as técnicas de criação e utilização do ectoparasitóide Diglyphus begini (Ashm.) (Hymenoptera: Braconidae). Na ocasião, os pesquisadores brasileiros iniciaram uma negociação com os representantes colombianos, objetivando uma possível introdução do D. begini na região de Mossoró/Assu. Retornando ao Brasil, houve o inicio dos trâmites legais com a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP) e o Departamento de Entomologia da ESALQ/USP, com a finalidade de introduzir o parasitóide e proceder a sua quarentena no Laboratório Quaren-tenário Costa Lima, para posterior utilização nas áreas produtoras de melão da Região de Mossoró. Após a confirmação de apoio para uma possível introdução do inimigo natural, os pesquisadores da EMPARN enca-minharam uma solicitação formal para introdução do parasitóide no Brasil. Atualmente (março, 2007), segun-do os pesquisasegun-dores da EMPARN, o processo está em

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205

Controle Biológico de Pragas do Meloeiro

avaliação no Ministério da Agricultura. Por outro lado, os pesquisadores da UFERSA já solicitaram aos ór-gãos estaduais ligados à agricultura do (RN), apoio para estruturação de um laboratório para recepção e multiplicação do D. begini. Além disso, a pedido dos pesquisadores da Universidad Militar Nueva

Grana-da, a UFERSA iniciou as negociações para o

estabe-lecimento de um convênio técnico científico entre as duas instituições, visando à elaboração de um projeto para o desenvolvimento de trabalhos com o D. begini no Brasil, envolvendo alunos e pesquisadores da pós-graduação das duas instituições. Dessa maneira, há uma expectativa por parte dos pesquisadores e produ-tores da região, de que a introdução, criação e utiliza-ção do D. begini seja realizada ainda na safra 2007-2008.

Considerações Finais

De acordo com o que foi exposto constata-se que o incremento da utilização do controle biológico no manejo de pragas do meloeiro é uma necessidade ur-gente dos produtores de melão do semi-árido do (RN) e (CE). Contudo, esta necessidade só se transformará em realidade caso os esforços realizados entre os se-tores ligados à produção e à pesquisa forem somados, pois, sabe-se que há uma notada falta de recursos humanos e de infra-estrutura do setor de pesquisa no país, principalmente na Região Nordeste. Por outro lado, deve-se ressaltar que mesmo diante dessas difi-culdades muitos resultados positivos já foram alcança-dos e muitos outros deverão ser obtialcança-dos em breve e, dessa forma, serão de grande relevância para permitir a convivência com a mosca-minadora.

Agradecimentos

Aos estagiários do Curso de Agronomia da UFERSA, em especial a Leonardo S. Freitas, Sérgio A. M. Pinheiro e Alexandre C. M. Netto, pela valiosa co-laboração na condução dos trabalhos de pesquisa. A FAPERN e ao CNPq, pelo apoio financeiro para reali-zação dos primeiros trabalhos sobre a mosca-minadora no RN.

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