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2.10. PATRIMÓNIO. Património. Património... recurso simbólico, histórico e económico. Palavras-chave

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2.10. PATRIMÓNIO

“Património... recurso simbólico, histórico e económico.”

Palavras-chave - Descobrir - Preservar - Conservar - Proteger - Divulgar

• Qualidade dos recursos naturais (florestais, hídricos, paisagísticos) • Património histórico e arquitectónico

• Artesanato e gastronomia • Componente da identidade local • Símbolos culturais poderosos

Património Natural

“Naquela parte da grande Lusitânia (...), é o clima tão temperado, que as ditosas flores que ali nascem se logram de uma perpétua primavera”

Fernão Álvares do Oriente, Lusitânia Transformada (1607)

Paisagens de um verde imenso e espontâneo, uma riqueza patrimonial a descobrir, uma gastronomia rica e variada e gente genuína e

hospitaleira. É este o melhor retrato que pode ser feito da Sertã, um Concelho implantado numa extensa zona verde, maravilhosamente reclinada sobre as albufeiras do rio Zêzere.

O apelo da natureza é bem forte em todo o concelho, nas

suas vertentes agro-florestais e hidrológicas. Rios e ribeiras, fontes de água fresca e albufeiras, serras e vales proporcionam um verdadeiro deleite para os sentidos. As imensas toalhas de água oferecem aos desportistas possibilidades de prazer diversificados, que vão da pesca à natação, passando pelo remo, a vela, a canoagem e desportos motorizados. Miradouros deslumbrantes, aldeias típicas do seu cariz ancestral, aldeias de casas de xisto com os seus moinhos de vento no alto de montes ou de água no curso de ribeiros, fazem desta região um recanto de singular beleza natural.

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Num concelho quase totalmente coberto por uma enorme mancha de pinheiro pravo e eucalipto, despontam aqui e ali alguns castanheiros e carvalhos. No monte de N.ª Sr.ª da Confiança (Pedrógão Pequeno), existe ainda uma grande mancha de azinheiras. A Serra do Figueiredo é, em grande parte, constituída por medronheiro, de onde se fabrica a maior parte da aguardente de medronho do concelho. No que diz respeito aos arbustos, encontramos com facilidade o tojo, a carqueja, a urze e a esteva. É possível ainda encontrar uma variedade de espécies animais protegidas tais como a águia de asa redonda, o milhafre preto, o açor, o gavião, o corvo, a cotovia, o gaio, a gralha, o cuco, o pica-pau, a poupa, o texugo e o ouriço-cacheiro. Já nas ribeiras e albufeiras, os pescadores desportivos podem encontrar inúmeras espécies piscícolas, com destaque para a truta, o barbo, a carpa e o achigã.

A oriente do Concelho, as serras do Figueiredo e do Cabeço da Rainha, a 1080 metros de altitude, constituem pontos de referência para poder apreciar a grandiosidade da paisagem, sendo possível avistar motivos de interesse como a Serra da Estrela ou Castelo Branco.

A ocidente, o concelho encontra-se delimitado pelo Rio Zêzere, que se estende por 242 km e é um dos dois grandes rios que nascem nas alturas da

Serra da Estrela. A planta que lhe dá o nome, o zenzereiro, floresce apenas nesta região e tem um aspecto forte e resistente, tal como o Zêzere. O correr bravio do rio, por entre montes e margens rochosas, contrasta com as albufeiras e espelhos d'água que se formam à custa das interrupções que os homens foram fazendo, tirando proveito do declive caudal daquele rio.

Encontra no seu percurso três barragens, Castelo do Bode,

Bouçã e Cabril. As duas primeiras estão classificadas como albufeiras protegidas devido ao facto da sua água ser usada para abastecimento das populações, tendo a primeira um estatuto de utilização limitada, sendo no entanto permitidos banhos e natação, pesca e navegação recreativa a remo e vela. A última, a mais deslumbrante em termos paisagísticos, pode ser observada em todo o seu esplendor a partir do miradouro da N. Sr.ª da Confiança. A Albufeira do Cabril é, de resto, a que tem melhores condições para a prática de actividades recreativas, nomeadamente vela, remo e "windsurf". Goza de uma boa acessibilidade (proximidade ao IC8 e bons acessos ao plano de água) e dispõe de um conjunto interessante de equipamentos, incluindo um Parque de Campismo com boas condições.

A visita não ficaria completa sem uma viagem ao mundo tradicionalmente português das aldeias típicas. Numa harmonia perfeita com a natureza, para quem gosta de grandes paisagens e ambientes tradicionais, é obrigatório visitar algumas aldeias à volta das vilas de Cernache do Bonjardim e Pedrógão Pequeno, esquecidas nas margens

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do Zêzere. Paradas no tempo, como se nada mais existisse à sua volta, estas aldeias conservam todas as características do mundo rural e aliam-nas a uma beleza paisagística imponente e selvagem.

Infelizmente, esta encantadora e majestosa área de floresta de pinhal tem sido recentemente marcada por enormes e violentos incêndios, que em nada ajudam na preservação de um património natural ímpar a nível nacional. Em consequência dos referidos incêndios, há ainda muitas áreas florestais que deixam de o ser, passando a constituir terrenos incultos, por displicência dos seus proprietários que optam por não proceder a reflorestação.

Património Histórico e Arquitectónico

A fundação da vila está longe de se encontrar cabalmente esclarecida. Como já afirmava em 1930 o P. António Lourenço Farinha na obra A Sertã e o seu Concelho, “a fundação da Sertã perde-se na noute dos tempos”. Apesar das diversas lendas que povoam o imaginário colectivo (de que é exemplo mor a lenda de Celinda), a palavra que dá nome à vila deverá ter origem no termo latino “sertago” e estará relacionada com a provável existência de um aglomerado romano, cujos vestígios apareceram recentemente na parte nova da vila (Batata, 1998).

Estudiosos defendem que o seu castelo foi fundado em 74 a.C. por Sertório, mas, como defende Marcelo (1993), a povoação já devia existir à data da edificação daquele monumento. As duas ribeiras, com margens férteis e extensas, tendo entre si, à maneira de península, um ponto elevado apto para a defesa e atalaia, teriam certamente atraído os Iberos, os Celtas e os bárbaros do Norte.

Sabe-se que a generalidade do concelho da Sertã pertenceu à Ordem dos Templários entre 1165 e 1174, altura em que passou, por doação directa de D. Afonso Henriques, para a Ordem do Hospital, depois denominada Ordem de Malta e finalmente do Crato. Em 1665, a vila foi integrada na Casa do Infantado, ao passo que a maior parte das freguesias pertencia ao grão-priorado do Crato.

O concelho recebeu foral outorgado por D. Manuel a 10 de Outubro de 1513, mas ele já existia anteriormente, como o provam documentos medievais que referem a existência de uma albergaria na Sertã, em 1194. De resto, D. Manuel justificou a atribuição do novo foral, mencionando que o fazia “por inquirições e justificação, em razão de não aparecerem os antigos”.

Aqui nasceram figuras importantes da história de Portugal, de entre as quais se destacam Gonçalo Rodrigues Caldeira, enobrecido depois dos enormes feitos protagonizados na batalha de Aljubarrota, José Parada Leitão, um dos célebres bravos do

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Mindelo, e o Reverendo P. António Lourenço Farinha, autor de uma obra de uma indubitável riqueza histórica e cultural. De destacar ainda e, especialmente, D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável que, ao lado de D. João I, teve uma acção decisiva no Portugal dos séculos XIV e XV.

Com tal riqueza histórica que nos conduz a variadas épocas do seu passado, o Concelho da Sertã mantém bem vivas no presente as recordações de outros tempos, das quais se orgulha, pelo seu imenso valor cultural e artístico. De entre o vastíssimo património histórico do concelho, sobrelevam alguns imóveis classificados como de interesse público e até mesmo monumentos nacionais.

Na vila de Sertã destaca-se a Igreja Matriz e a Capela da Santa Casa da Misericórdia, estando a primeira classificada como imóvel de interesse público. Também com a mesma classificação encontramos ainda na vila Sede de Concelho o Pelourinho, presumivelmente originário do século XIV, da época de D. João III. São de destacar ainda edifícios com um enorme valor arquitectónico, como o Castelo da Sertã, restaurado recentemente, a Casa de Guimarães e o Convento de Santo António.

A vila de Cernache de Bonjardim tem um extenso património arquitectónico. A Igreja Matriz e o Pelourinho da vila estão ambos

classificados como imóvel de interesse público. Outros exemplos são o Seminário das Missões, a Casa Atelier Tullio Victorino e a Quinta das Águias, de onde sobressai parte do antigo Convento de S. José. Pedrogão Pequeno dispõe também de uma Igreja

Matriz, considerada Monumento Nacional, e de um Pelourinho, ambos classificados como Imóvel de Interesse Público.

Por todo o Concelho existem pontes Romanas ou Filipinas de elevado interesse arquitectónico. Uma delas está classificada como Imóvel de Interesse Público, a Ponte da Pedra, conhecida como Ponte dos Três Concelhos por fazer fronteira entre os concelhos de Sertã, Vila de Rei e Mação. A Ponte Romana da Carvalha, a Ponte Filipina da Carvalha e a Ponte Filipina do Cabril são outros exemplos a ter em conta, estando esta última classificada como Monumento Nacional.

Existem ainda todo um conjunto de outros espaços que constituem mais-valias concelhias, quer pelo seu valor arquitectónico quer pela relevância

cultural, dos quais se destacam:

- o edifício dos Paços do Concelho, onde se encontra instalada a Biblioteca Municipal;

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funciona o Posto de Turismo;

- o Clube da Sertã, possuidor do Cine-Teatro Tasso, uma sala de espectáculos ímpar da vila da Sertã;

- o Clube Bonjardim e o Cine-Teatro Taborda, em Cernache do Bonjardim.

Património Arqueológico

Bastante rico arqueologicamente, o concelho da Sertã dispõe de várias estações arqueológicas espalhadas pela sua área. A primeira destas estações a ser localizada foi o Castro de Santa Maria Madalena. Num proeminente monte que domina toda a zona planáltica de Cernache do Bonjardim, é possível encontrar vestígios de um grande povoado cercado onde terá existido, pelo menos, uma muralha defensiva (actualmente parcialmente destruída), que deverá remontar às Idades do Bronze e do Ferro.

No monte de N.ª Sr.ª da Confiança existem vestígios arqueológicos que remetem para sinais de povoamento que remontam às Idades do Bronze Final e do Ferro. Tratar-se-ia de um povoado fortificado, onde ainda são bem visíveis vestígios de uma muralha envolvente e de algumas estruturas habitacionais.

A estação arqueológica de Nossa Sra. das Águas Feras revelou uma das maiores colecções de estelas funerárias templárias da zona Centro, bem como outros materiais romanos e medievais.

As gravuras na rocha da Fechadura - Serra do Figueiredo - e da Lageira - Serra do Cabeço Rainho -, revelam interessantes manifestações artístico-religiosas dos povos pré-históricos que viveram na região.

Escavações no Castelo da Sertã, para além de elucidarem acerca dos períodos da Idade Média e época Moderna e Contemporânea, revelaram que o Castelo terá tido ocupação Árabe, o que o torna um dos mais antigos castelos a norte do rio Tejo.

Artesanato

A Sertã é uma região rica em artesanato, ainda que sem grande expressão económica. Ao longo dos tempos, tem-se dedicado um razoável número de habitantes à sua produção. Actualmente com uma tendência natural de desaparecimento, uma vez que os artesãos estão cada vez mais velhos e as gerações mais recentes tendem a procurar meios alternativos de sustento, o artesanato regional constitui cada vez mais uma importante fatia do património cultural. As principais áreas de acção artesanal que ainda

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subsistem são a latoaria, a ferraria, a cestaria, os bordados regionais e a tecelagem (mantas de lã, linho e fitas).

As artes e ofícios tradicionais existentes no concelho são diversas e constituem uma oferta variada, embora de difícil acesso, uma vez que muitas vezes não é fácil comprar artesanato regional no comércio local, havendo

necessidade de deslocação ao próprio artesão, o que dificulta grandemente a comercialização dos artefactos produzidos. Faz-se cestaria em vime em Várzea do Pedro Mouro, na freguesia de Cernache do Bonjardim, e nas localidades de Azinhaga, Outeiro da Lagoa e Pombas, na freguesia de Sertã. Redes de pesca são

manufacturadas em Roda do Cabeço, na freguesia de Cernache do Bonjardim. Artigos em ferro são trabalhados em Catraia, Tapada, Vale Centeio e Herdade, todas localidades da freguesia de Sertã. É possível encontrar ainda cutelaria em Mougueira, freguesia da Sertã e por fim latoaria nas freguesias de Sertã e Figueiredo.

Gastronomia

De um portento precioso é o paladar das iguarias tradicionais da região. De facto, com várias centenas de receitas, a gastronomia constitui um património de grande relevo e potencialidade. Apesar das pequenas variações entre formas de confecção, o essencial está sempre presente. Os usos e costumes, a sabedoria secular, e, particularmente, a imaginação, cuidadosamente preservados ao longo dos tempos, traduzem-se numa ementa tradicional de fazer crescer água na boca, onde se destacam os famosos Maranho e Bucho Recheado, mas de onde também fazem parte a Sopa de Peixe, o Cabrito à Fojo da Serra, o Cabrito estonado, a Cacholada, o Ensopado de Peixe do Rio à moda da Sertã e deliciosas sobremesas, como os Canudos, as Tigeladas, as Filhós, os Cascoréis ou os Cartuchos de Amêndoa à moda de Cernache.

Abrangendo os concelhos de Mação, Oleiros, Pedrogão Grande, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei, foi constituída em Maio de 2003, a “Confraria do Maranho”, uma associação cultural fundada com o intuito de defender, preservar e promover o património gastronómico e cultural da Região do Pinhal.

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Freguesias

Cabeçudo

Principais Actividades Económicas: Construção civil, agricultura, serralharia, carpintaria e pequeno comércio

Festas e Romarias: Santíssimo Sacramento (11 de Junho), Nossa Senhora da Piedade (último domingo de Agosto) e S. Sebastião (20 de Janeiro)

Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, capela de Nossa Senhora da Piedade e cruzeiro

Artesanato: Ferraria e sapateiro manual

Carvalhal

Principais Actividades Económicas: Construção civil, agricultura, exploração florestal e pequeno comércio

Festas e Romarias: Nossa Senhora do Amparo (5 de Agosto)

Locais de Interesse Turístico: Cruzeiro, igreja matriz, ponte da Fonte do Sesmo, margem direita do rio Zêzere e serra de Viseu

Artesanato: Ferraria e cestaria

Castelo

Principais Actividades Económicas: Agricultura, exploração florestal, silvicultura, pedraria e pequeno comércio

Festas e Romarias: Nossa Senhora da Assunção (15 de Agosto), Santa Maria de Seixo (fins de Julho), Santo António (fins de Julho), Santa Rita (início de Agosto) e Nossa Senhora das Preces (início de Setembro)

Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, capela da Arnoia e capela da Nossa Senhora das Preces

Cernache do Bonjardim

Principais Actividades Económicas: Agricultura, exploração florestal, indústria de madeiras, metalomecânica, confecções e comércio

Festas e Romarias: Santos Populares (13 de Junho), N. Sra. das Neves (5 de Agosto), S. Macário (5.ª feira da Assunção), Santo António (Agosto) e S. João Baptista (24 de Junho)

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Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, Seminário das Missões, capelas de S. Macário, de S. João, de Nossa Senhora das Neves e da Mendeira, Clube Bonjardim, Atelier Júlio Vitorino, Quinta das Águias e Instituto Vaz Serra

Artesanato: Cestaria e sapateiro manual

Cumeada

Principais Actividades Económicas: Agricultura, exploração florestal, lacticínios e construção civil

Festas e Romarias: Santa Ana (1.º domingo de Agosto)

Locais de Interesse Turístico: Pontes romana, da Cova do Moinho e da Várzea da Carreira, alminhas de Nossa Senhora dos Bons Caminhos e outras, igreja matriz, cruzeiros, ribeiras da Isna, Atamolha e Sertã, moinhos e açudes

Ermida

Principais Actividades Económicas: Agricultura, exploração de madeiras e resina e pequeno comércio

Festas e Romarias: S. Marcos (25 de Abril), Nossa Senhora da Esperança (Julho), Nossa Senhora da Guia (1.º domingo de Setembro), Nossa Senhora de Fátima (1.º domingo de Agosto) e S. Domingos (2.º domingo de Julho)

Locais de Interesse Turístico: Gravuras rupestres da Lajeira, igreja matriz, capela de S. Marcos, capela de Nossa Senhora da Guia, pontes romanas, cruzeiro, monumento ao Cristo Rei, casas brasonadas, Cabeço Raínho e praia fluvial

Artesanato: Tecelagem, sapateiro manual e miniaturas em madeira

Figueiredo

Principais Actividades Económicas: Agricultura e pequeno comércio Festas e Romarias: S. João Baptista (Julho ou Agosto)

Locais de Interesse Turístico: Casas senhoriais, moinhos, cruzeiro, igreja matriz e gravuras rupestres da Fechadura

Artesanato: Tecelagem e latoaria

Marmeleiro

Principais Actividades Económicas: Agricultura, transformação de madeiras, indústria de queijos e pequeno comércio

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Locais de Interesse Turístico: Ponte da Isna, igreja matriz, cruzeiros, vestígios de ruínas na serra de Longa, moinhos de vento, azenhas a água, lagares de azeite, praias fluviais, zona de caça e parque de turismo rural

Artesanato: Bordados, trabalhos em linho, miniaturas em madeira e ferraria

Nesperal

Principais Actividades Económicas: Agricultura e comércio Festas e Romarias: S. Simão e S. Pedro (último domingo de Julho)

Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, capelas de S. Pedro, de Nossa Senhora do Livramento e de Nossa Senhora da Glória, ponte das Cabras e lagar de azeite no lugar da Moita

Palhais

Principais Actividades Económicas: Agricultura e exploração florestal

Festas e Romarias: S. Pedro (1.º domingo de Julho), Nossa Senhora da Anunciação (2.ª quinzena de Julho) e Nossa Senhora da Nazaré (1.º domingo de Setembro)

Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, ponte romana, ponte de Atalaia, ponte de Portos dos Cavalos, ponte das Cabras, capela de Nossa Senhora da Nazaré, açude romano, lagares de azeite movidos a bois, lugar do Trízio, Clube Náutico, praia fluvial e moinhos

Pedrógão Pequeno

Principais Actividades Económicas: Agricultura, exploração florestal e de cortiça, indústria de carpintaria e pequeno comércio

Festas e Romarias: Nossa Senhora da Confiança (8 de Setembro), S. João Baptista (Junho) e S. Rafael (19 de Outubro)

Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, igreja da Misericórdia, pelourinho, capelas de Santa Maria Madalena, Santo António, S. Sebastião e de Nossa Senhora da Confiança, pontes romana e filipina, calçada do Cabril, capela de S. Rafael, cruzeiro do Miradouro, solar da Quinta da Rocha, Moinhos das Freiras, calçada do Cabril, miradouro de Nossa Senhora da Confiança e barragem do Cabril

Artesanato: Marroquinaria Feiras: Anual (7 de Setembro)

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Sertã

Principais Actividades Económicas: Comércio, indústria de madeiras, mármores, maquinaria agrícola, confecções, carpintaria e agricultura

Festas e Romarias: Nossa Senhora dos Remédios (14/15 de Agosto) e Nossa Senhora da Graça (2.º domingo de Outubro)

Locais de Interesse Turístico: Convento de Santo António, edifício dos Paços do Concelho, igreja matriz, igreja da Santa Casa da Misericórdia, ponte filipina, ponte romana, pelourinho, casa brasonada, cruzeiros, castelo, lagar de vara, moinho de água, Miradouro da Bela Vista, praia fluvial e Alameda da Carvalha

Artesanato: Latoaria, cestaria e ferraria

Feiras: Anuais (15 de Janeiro, 29 de Junho, 27 de Julho e 15 de Outubro)

Troviscal

Principais Actividades Económicas: Agricultura, exploração florestal, transformação de madeira e pequeno comércio

Festas e Romarias: S. José (último domingo de Julho), S. Vicente (1.º domingo de Agosto), S. Bartolomeu (penúltimo domingo de Agosto), Santa Bárbara (último domingo de Agosto) e N.ª Senhora das Dores (Setembro)

Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, capelas de S. Bartolomeu, de Santa Bárbara, da Senhora das Dores, de S. José e de Santa Filomena, fonte do Amioso, moinhos de água, lagares de azeite e ponte de madeira.

Artesanato: Bordados, cestaria, tanoaria, sapataria manual e ferraria

Várzea de Cavaleiros

Principais Actividades Económicas: Agricultura, exploração de madeira e pequeno comércio

Festas e Romarias: Santíssimo Sacramento (Maio) e Sagrado Coração de Jesus (Junho) Locais de Interesse Turístico: Igreja matriz, capela de S. Tiago, capela de Nossa Senhora dos Aflitos, cruzeiro da Póvoa, praias fluvais, lagares de azeite “a água”, azenha do Moinho Branco e vários moinhos “a água” na ribeira da Tamolha

Referências

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