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Persuasão e semiótica: considerações tensivas sobre Carta ao Pai, de Franz Kafka

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Academic year: 2021

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Persuasão e semiótica: considerações

tensivas sobre Carta ao Pai, de Franz Kafka

Persuasion and semiotics: tensive considerations about Letter to father,

by Franz Kafka

Ricardo Mota Higa* Geraldo Vicente Martins**

Resumo: Considerando que o objetivo fundamental de todo discurso é persuadir o enunciatário, este trabalho tem por objetivo compreender o processo de construção dos sentidos na obra Carta ao pai, do escritor tcheco Franz Kafka, explicitando-se algumas estratégias de persuasão utilizadas pelo enunciador. Serão realizadas análises de trechos dessa obra tendo como procedimento metodológico o emprego de conceitos advindos da semiótica discursiva, sobretudo da perspectiva tensiva, vertente mais atual dessa teoria. Utilizaremos como referência principalmente os trabalhos de Fontanille e Zilberberg, além de teóricos vinculados à vertente padrão, como Greimas e Courtés. Como resultado possível, pretendemos evidenciar as relações tensivas presentes no texto kafkiano, no que tange aos aspectos das paixões, das formas de vida, dos modos de existência e do acontecimento, utilizadas como estratégias argumentativas e persuasivas.

Palavras-chave: Semiótica; Tensividade; Literatura Universal.

*

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (PG – Mestrado em Estudos de Linguagens), ricmhig@yahoo.com

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Abstract: Believing that the ultimate goal of every discourse is to persuade the

enunciatee, this paper aims to understand the process of constructing meanings in Letter to father, written by Franz Kafka, explaining some persuasion strategies used by the enunciator. For this, we analyze portions of this work and the methodological procedure employing concepts under discursive semiotics, particularly its tensive perspective, using as main reference texts by Fontanille and Zilberberg , besides theoretical concepts by Greimas and Courtes. As a result possible, we intend to highlight the Kafka’s text tensive relations, as passional aspects, life forms, modes of existence and events, used as argumentative and persuasive strategies.

Keywords: Semiotics; Tensivity; Universal Literature.

1. Primeiras palavras

O texto de Carta ao pai foi escrito em 1919 e publicado postumamente por iniciativa de Max Brod, amigo de Franz Kafka que teria recebido a incumbência de queimar todos os escritos do autor; assim, tal epístola nunca foi, de fato, entregue a Herman Kafka, pai do escritor. Considerada por Max Brod como sendo um escrito de caráter pessoal, demorou para ser incluído nos “escritos literários” de Kafka e, segundo notas do tradutor Modesto Carone (2007, p. 152), “tem valor artístico e biográfico comparável à Metamorfose.”

A obra é marcada por uma linguagem peculiar e, neste trabalho, utilizamos a tradução de Modesto Carone, que, na versão do texto para a língua portuguesa, não negligenciou as especificidades linguísticas originais de Carta ao pai:

A tradução procurou, dentro do possível, reproduzir o timbre estilístico do original, marcado sobretudo pela frase lapidar, em que a firmeza do enunciado se alia à preocupação obsessiva com o recorte das nuanças. Nesse sentido evitou-se, principalmente, segmentar o período longo, aqui muito frequente, na tentativa de conservar a tensão dialética do texto, que se articula no avanço e retomada dos temas, no processo de acumulação que não recua diante das repetições [...]” (KAFKA, 1997, p. 82).

Acreditamos que a utilização da presente tradução não interferirá, de forma significativa, em nossa análise. Uma das características kafkanianas,

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como observa Adorno (2012), diz respeito à posição do narrador que encurta a distância estética entre o leitor e a obra; desse modo, o primeiro não consegue ficar imune ao que é narrado, ou seja, o leitor não fica passivo diante da narrativa, adquirindo o status de coadjuvante na história.

Em Carta ao pai, também é possível constatar o encurtamento estético. Consideramos que esse procedimento, observado pelo filósofo alemão, seja decorrente das relações tensivas estabelecidas entre o enunciador e enunciatário. Considerando que todo discurso se vincula a determinada concepção de mundo e tem por finalidade persuadir o leitor, procuramos evidenciar os elementos tensivos, o conteúdo afetivo e os recursos linguístico-discursivos como elementos dessa natureza. Adotamos a semiótica tensiva como fundamentação teórica para a análise deste trabalho por suas características expostas na sequência, já articulando-as à abordagem do texto kafkiano.

2 Postulados tensivos em Carta ao pai

A semiótica tensiva é uma das vertentes atuais da semiótica discursiva e busca conjugar duas dimensões da significação: a do sensível e a do inteligível, sendo que esta possui primazia sobre aquela e o local imaginário onde essas duas dimensões se encontram é chamado de tensividade.

Fontanille assim define a estrutura tensiva:

[...] é um modelo que procura responder às questões deixadas em suspenso pelos modelos clássicos. Na verdade, ela situa a representação das estruturas elementares na perspectiva de uma semântica do contínuo. Além disso, articulando um espaço tensivo das valências e um espaço categorial dos valores, a estrutura tensiva conjuga as duas grandes dimensões da significação: o sensível e o inteligível. (2007, p.58) O sensível corresponde aos estados da alma, à afetividade, e situa-se no eixo da intensidade; já o inteligível corresponde aos estados das coisas e situa-se no eixo da extensidade. As subdimensões da intensidade são a tonicidade e o andamento, e as subdimensões da extensidade são a temporalidade e a espacialidade.

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Surgem, da relação entre as dimensões da intensidade e da extensidade, correlações inversas ou conversas. De acordo com Fontanille (2008), as correlações conversas ocorrem quando se constata que as duas emoções evoluem no mesmo sentido: quanto mais se aumenta no eixo da intensidade, mais se aumenta no da extensidade ou quanto mais se diminui no eixo da intensidade, mais se diminui no da extensidade. As correlações inversas ocorrem quando os dois eixos evoluem de maneira contrária: quanto mais se aumenta no eixo da intensidade, menos se aumenta no eixo da extensidade e vice-versa.

Segundo Fontanille e Zilberberg (2001), os valores circulam pelo discurso por meio do princípio da exclusão e da participação, sendo que a triagem relaciona-se ao primeiro e a mistura, ao segundo. A triagem opera com os valores do absoluto e diz respeito ao campo da intensidade, do sensível; já a mistura opera com os valores de universo e diz respeito à extensidade, ao inteligível. A triagem e a mistura podem ser átonas ou tônicas e, a partir dos traços citados, ocorre a relação sintetizada no quadro abaixo:

Triagem Mistura

Tônica Unidade/nulidade Universalidade Átona Totalidade Diversidade

Quadro 1 - (FONTANILLE; ZILBERBERG, 2001, p. 33)

Em Carta ao pai, o narrador inicia o texto respondendo a uma pergunta feita pelo narratário: a razão do medo que aquele diz sentir deste. Inicia-se, já no primeiro parágrafo, a exposição desse medo:

Querido pai:

Você me perguntou recentemente por que eu afirmo ter medo de você. Como de costume, não soube responder, em parte justamente por causa do medo que tenho de você, em parte porque na motivação desse medo intervêm tantos pormenores, que mal poderia reuni-los numa fala. E se aqui tento responder por escrito, porque, também ao escrever, o medo e suas consequências me inibem diante de você e porque a magnitude do assunto ultrapassa de longe minha memória e meu entendimento. (KAFKA, 1997, p. 7)

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Por meio da lembrança, ocorre a reatualização de fatos passados. Zilberberg (2011, p. 122) observa que todo “discurso opera por triagem(ns) e mistura(s)”. Considerando que o enunciador tem por objetivo persuadir o enunciatário, podemos inferir que, por meio da triagem, ocorre um fechamento e, consequentemente, uma maior restrição dos fatos a serem reconstruídos. Foram privilegiados, obviamente, fatos que justifiquem o medo do sujeito enunciador.

Os mecanismos da triagem e mistura ficam mais evidentes no uso de algumas figuras de linguagem. No seguinte trecho, em um primeiro momento, ocorre a comparação entre a surra (agressão física) com a forca (morte):

É fato também que você nunca me bateu de verdade. Mas os gritos, o enrubescimento do seu rosto, o gesto de tirar a cinta e deixá-la pronta no espaldar da cadeira para mim eram quase piores. É como quando alguém deve ser enforcado. Se ele é realmente enforcado, então morre e acaba tudo. Mas se precisa presenciar todos os preparativos para o enforcamento e só fica sabendo do seu indulto quando o laço pende diante do seu rosto, então ele pode ter de sofrer a vida toda com isso. Além do mais, das muitas vezes em que, na sua opinião declarada, eu teria merecido uma surra, mas escapara por um triz por causa da sua clemência, se acumulava de novo um grande sentimento de culpa. De todos os lados eu desembocava na sua culpa. (KAFKA, 1997, p. 30). Por meio da comparação, ocorre a junção de duas isotopias: agressão física e morte. Ocorre, consequentemente, uma mistura de elementos semânticos para convergir em um efeito de sentido: o medo causado pelas ameaças. A mistura não ocorre de forma isolada, conforme observa Fiorin (2007, p. 18), “toda triagem contém uma mistura e toda mistura encerra uma triagem”. É o que percebemos na enumeração de vários fatos (mistura) que, assim enumerados (triagem), causam a gradação da sensação de medo: “Mas os gritos, o enrubescimento do seu rosto, o gesto de tirar a cinta e deixá-la pronta no espaldar da cadeira para mim eram quase piores”.

Segundo Fontanille (2008), os esquemas tensivos, também chamados de esquemas discursivos elementares, regulam a interação do sensível com o inteligível. São “movimentos orientados na direção de uma maior tensão ou de um maior relaxamento” (p. 110). Dos quatros tipos desses esquemas, a saber:

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descendente, ascendente, amplificação e atenuação, interessa-nos, nesta análise, o da amplificação, que ocorre quando “o aumento da intensidade combinado com o desdobramento da extensão produz uma tensão afetiva e cognitiva” (p. 112).

Ricardo Lopes Leite, no artigo Apontamentos para uma abordagem tensiva da metáfora, relaciona essa figura de linguagem como um conector de isotopias. Segundo o pesquisador, “na dimensão tensiva, a metáfora pode ser concebida como uma grandeza que estabelece a tensão entre dois ou mais conteúdos ou planos de significação, esto é, pode ser tomada como um conector de isotopias” (LEITE, 2011, p.32).

Acreditamos que esse conceito pode ser aplicado também no caso da comparação; assim, pode-se observar a ocorrência de uma relação conversa de amplificação na comparação entre a surra e a morte por enforcamento no segundo trecho. Existe uma tensão que decorre da conexão, por meio da comparação, de duas isotopias: a da agressão física (surra) com a de pena de morte (enforcamento).

Na verdade, essa tensão ocorre de forma gradual, conforme as manifestações da emoção são descritas no texto (o enrubescer do rosto, o gesto de tirar a cinta...). O gráfico seguinte permite uma visualização do esquema de amplificação:

Quadro 2 - esquema da amplificação Intensidade (Visada) Extensidade (Apreensão)

+

+

-

-

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Os sentimentos de culpa e medo, que resultam num sofrimento durativo, são nítidos no trecho selecionado. A iminência de uma surra, que nunca se concretiza, mas cujos preparativos geram um sofrimento muito maior, provoca uma tensão afetiva resultante da expansão das dimensões da intensidade e da extensidade. Essa expansão pode ser evidenciada pela correlação das subdimensões da tonicidade e da temporalidade.

O andamento e a tonicidade são subdimensões da intensidade e a temporalidade e a espacialidade são subdimensões da extensidade (ZILBERBERG, 2011). Correlacionando a tonicidade com a temporalidade, constatamos a persistência das paixões do medo e da culpa. O sofrimento não é pontual, é durativo, não se esvai, pois dura “a vida toda”; a tonicidade não se atenua com o tempo, pelo contrário, aumenta na gradação de cada gesto, ou seja, quanto maior a extensidade, maior é a intensidade.

A partir da concepção de acontecimento (Zilberberg, 2007) temos a oposição acontecimento versus rotina. O acontecimento é menos corriqueiro que o fato e provoca uma ruptura no contínuo e também pode ser considerado um processo pelo qual o sujeito enunciador aproxima ou distancia algo para o campo da enunciação. No segundo trecho, por exemplo, o sujeito enunciador focaliza todo o sofrimento, a culpa e a situação de opressão para fundamentar seus argumentos. Considerando que o acontecimento é uma descontinuidade súbita no processo contínuo, seria coerente supor que a rotina se restabelecesse, pois o acontecimento é algo momentâneo. No entanto, em Carta ao pai, parece não ocorrer esse restabelecimento. O acontecimento parece ser algo constante, perene, incessante. Seria uma espécie de acontecimento prolongado, repetitivo, estendido ou durativo.

Essa atipicidade em relação ao acontecimento talvez seja resultante de uma característica kafkaniana. Kafka parece subverter a lógica do tempo na narrativa, seja cronológico ou psicológico. O tempo parece ser algo imensurável e ilógico. Anders (2007, p. 46) observa:

A vida de quem chega permanentemente, sem nunca chegar de verdade, é, como a do cristão, a todo instante, um “pré-vida”, preparação para a outra, a “verdadeira”; uma vez

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que essa preparação é inútil, a vida consiste numa repetição permanente e inútil. Onde só há repetição, não há progresso do tempo. Todas as situações dos romances de Kafka são, de fato, imagens paralisadas. Na verdade, o ponteiro dos segundos do desespero corre sem cessar e a toda velocidade no seu relógio, mas o ponteiro dos minutos está quebrado, e o das horas, parado.

O acontecimento estendido seria uma forma de realçar as paixões da culpa e do medo e, consequentemente, servem de argumento para justificar tais paixões. Além disso, o enunciatário parece ser constantemente alvejado pelas sensações ocasionadas pela exposição às paixões do medo e da culpa.

Fontanille e Zilberberg (2001, p. 143-4) apresentam a tipologia da presença, na qual utilizam as modalidades do sujeito (realizado, virtualizado, atualizado e potencializado) para “explicar a interação entre, por um lado, a tensão entre as instâncias clivadas do sujeito – instâncias sensíveis, perceptíveis e modais – e por outro lado as energias e morfologias que caracterizam seu mundo-objeto”. Sintetizando as tipologias apresentadas pelos dois pesquisadores, tem-se o seguinte quadro emocional dos sujeitos:

Realizado Sujeito concentrado (exaltado, extático) Virtualizado Sujeito desligado (abatido) Atualizado Sujeito mobilizado (arrebatado) Potencializado Sujeito distendido (desiludido)

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Quadro 3, adaptado de Fontanille e Zilberberg (2001, p. 144)

Ao mencionar a lembrança dos “gritos, do enrubescimento do rosto, do gesto de tirar a cinta e deixá-la pronta no espaldar da cadeira” tem-se o efeito de sentido de um sujeito atualizado, mobilizado, cujo sofrimento “dura a vida toda”, ou seja, não é pontual e, sim, durativo. O sujeito atualizado possui a noção, a consciência da disjunção de seu objeto de valor que, nesse caso, seria a liberdade de escolha e poder livrar-se dos sentimentos de culpa e medo. Evidentemente isso não acontece, mas percebe-se que o sujeito possui a consciência de seu estado.

Observamos que ocorre uma alternância de tipos de sujeitos no nível narrativo, pois o sujeito filho ora encontra-se em estado atualizado, como observado acima; ora encontra-se em estado virtualizado (abatido e desligado), pois a desaprovação paterna (a ação do antissujeito) é mais tônica e anula qualquer tentativa atualizante do sujeito filho.

3 Alguma conclusão

A breve análise proposta neste artigo indica que, por meio das relações tensivas, é possível compreender o processo de construção de sentido em Carta ao pai. Como a intensidade possui primazia sobre a extensidade, percebe-se a utilização dos recursos da afetividade para reforçar o pathos argumentativo evidenciando-se, como estratégia persuasiva do narratário, os elementos relacionados à intensidade.

Referências Bibliográficas

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FONTANILLE, Jacques. Semiótica do discurso. Tradução de Jean Cristtus Portela. São Paulo: Contexto, 2008.

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KAFKA, Franz. Carta ao pai. Tradução e posfácio Modesto Carone. São Paulo: Companhia das letras, 1997.

LEITE, Ricardo Lopes. Apontamentos para uma abordagem tensiva da metáfora. Estudos Semióticos. [on-line] Disponível em: <http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/es>. Editores Responsáveis: Francisco E. S. Merçon e Mariana Luz P. de Barros. Volume 7, Número 1, São Paulo, junho de 2011, p. 31–38. Acesso em 20/04/2013.

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