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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Disciplina: Antropologia das Populações Afrobrasileiras (60h) – 2016/2

Profª Drª Sonia Regina Lourenço – PPGAS/UFMT.

soniaufmt@gmail.com; napasufmt@gmail.com

Ementa: O campo de produção do conhecimento científico acerca das

religiões de matriz africana e das populações afro -brasileiras. Formas

expressivas afro-brasileiras. Processos de territorizalização, territórios e

políticas públicas. Movimentos sociais, diáspora s e identidades.

Avaliação: as aulas serão dialogadas, com debates reflexivos sobre cada

unidade e bibliografia recomendada. Os seminários serão apresentados em

todas as aulas, com duração de 20 minutos para a apresentação . No final

do seminário, deverão entregar a versão escrita. Cada estudante será

responsável por um ou mais seminários ao longo do curso – Cronograma:

15 seminários. Os alunos deverão entregar resenhas semanais impressas de

cada unidade de aulas e respectivos textos. No final da disciplina, deverão

entregar um ensaio conforme as normas da ABNT, versão impressa, até 20

páginas, incorporando a bibliografia da disciplina , especialmente de duas

teses completas.

18/08 – Apresentação do Programa da Disciplina - O campo de estudos afro-brasileiros

25/08 – OS estudos sobre o negro e a questão racial

ASAD, Talal (ed.). Anthropology & the Colonial Encounter . New York: Humanity Books, 1973. (Disponível pdf).

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil do século XIX. São Paulo, Cia. das Letras, 1993. (Disponível pdf).

(2)

2 RODRIGUES, N. Os africanos no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. 303. SciELO Books http://books.scielo.org/ Introdução; Capítulos I, III, VIII e IX.

SERAFIM, Vanda Fortuna. “Estado de Santo e Nina Rodrigues: reflexões sobre o estudo das religiões africanas na Bahia do século XIX” in: ISAIA, Artur Cesar & MANOEL, Ivan Aparecido (orgs.). Espiritismo e religiões afro -brasileiras. História e Ciências Sociais. São Paulo: Unesp, 2012. (Disponível pdf).

08/09 – Questão racial, etnicidade e identidade nacional

RAMOS, Arthur. As culturas negras no novo mundo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. (Disponível pdf). Primeira parte: Capítulos: 1. O continente negro; 2. Áreas Culturais da África; 3. Áreas culturais da África (cont.); Segunda Parte: Capítulos: 6. AS culturas negras em Cuba; 7. As culturas negras no Haiti; Quinta-Parte: Capítulos: 11. Os negros no Brasil; 12. A cultura youruba; Sexta-parte: Capítulo 14. A aculturação no Novo Mundo.

CARNEIRO, Edison. Ladinos e Crioulos. Estudos sobre o negro no Brasil. Rio de Janeiro: ed. Civilização Brasileira, 1964. (Disponível pdf). pp. 01-118.

SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco. Raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. (6 exemplares na Biblioteca da UFMT).

FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos . São Paulo: Global, 2007. (versão em pdf)

SCHWARCZ, Lilia Moritz. "Questão Racial e etnicidade" in: Miceli (org). O que ler na Ciência Social Brasileira (1970 -1995). São Paulo, Brasília: Editora Sumaré/ ANPOCS/CAPES, 1999. (Disponível pdf).

15/09 – Etnicidade, Identidade Nacional, Cor e Raça como categorias relacionais CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault. Um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Verbetes: Raça, Racismo, Poder e Discurso. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2009. (Disponível pdf).

CUNHA, Manuela Carneiro. Negros Estrangeiros. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. (Disponível pdf).

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Do preto, do branco e do amarelo: sobre o mito nacional de um Brasil (bem) mestiçado. Cienc. Cult. vol.64 no.1 São Paulo Jan. 2012

NOGUEIRA, Oracy. “Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. Sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre

(3)

3 relações raciais no Brasil” in: Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1, 287-308.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. “Raça, cor e outros conceitos analíticos” in: PINHO, Osmundo. (Org.). Raça: Perspectivas Antropológicas. ABA/Ed. Unicamp: EDUFBA, 2008. (Disponível pdf).

SEYFERTH, Giralda. As Ciências Sociais no Brasil e a questão racial. In: SILVA, Jaime da; BIRMAN, Patrícia & WANDERLEY, Regina (Orgs.). Cativeiro e Liberdade. Rio de Janeiro: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, 1989. pp. 11-31. (Disponível pdf).

22/09 - Cosmologias e Religiões de Matriz -africana

BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil . 2 vol. São Paulo: Pioneira, 1985.Introdução; Primeira Parte: Capítulos 1, 2 e 6; Conclusões. (Disponível pdf). _____. Estudos Brasileiros. Introdução, Parte III: capítulos 1, 2 e 3. Editora Perspectiva, 1983. (4 exemplares na Biblioteca da UFMT).

GOLDMAN, Márcio. Cavalo dos Deuses: Roger Bastide e as transformações das religiões de matriz africana no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2011, V. 54 Nº 1.

29/09 - Cosmologias e Religiões de Matriz -africana

DANTAS, Beatriz G. Vovó Nagô e Papai Branco: usos e abusos da África no Brasil. Rio de Janeiro: Graal. 1988.Introdução e Capítulo IV. (Disponível pdf).

GOLDMAN, Márcio. Possessão e a construção ritual da pessoa no Candomblé. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós -Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, URFJ, 1984.

_____. Histórias, devires e fetiches das religiões afro -brasileiras: ensaio de simetrização antropológica. Análise Social, vol. XLIV (190), 2009, 105 -137.

Marcelin, Louis Herns. 1999. “A linguagem da casa entre os negros no recôncavo baiano”. Mana [online] 5(2): 31 -60.

Gow, Peter. Da Etnografia à História. Introdução e Conclusão Of Mixed Blood. Kinship and History in Peruvian Amazônia. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 14/15, p. 1-382, 2006.

Leituras críticas sobre sincretismo e mestiçagem: teorias etnográficas 06/10

(4)

4 SHAW, Rosalind & STEWART, Charles. “Introduction: problematizing syncretism” in: Syncrestism/Anti-Syncretism. The politics of religious synthesis. London and New York, Routledge, 1994. (Disponível pdf).

MEYER, Birgit. “Beyond syncretism: transtion and diabolization in the appropriation of Protestantism in: Africa” in: SHAW, Rosalind & STEWART, Charles. “Syncrestism/Anti-Syncretism. The politics of religious synthesis. London and New York, Routledge, 1994. (Disponível pdf).

KIERNAN, Jim. “Variation on a Christian theme: the healing synthesis of Zulu Zionism in: SHAW, Rosalind & STEWART, Charles. Syncrestism/Anti-Syncretism. The politics of religious synthesis. London and New York, Routledge, 1994. (Disponível pdf).

CARDOSO, Vânia Z. “Assombrações do feminino: estórias de pombagiras e o poder feminino” in: ISAIA, Artur Cesar & MANOEL, Ivan Aparecido (orgs.). Espiritismo e religiões afro-brasileiras. História e Ciências Sociais. São Paulo: Unesp, 2012.

BASTIDE, Roger. “Segunda Parte: Os Problemas do Sincretismo”; “Conclusões” In: As Religiões Africanas no Brasil. 2 vol. São Paulo: Pioneira, 1985. (Disponível pdf).

GOLDMAN, Marcio. “Quinhentos anos de contato: por uma teoria etnográfica da (contra)mestiçagem. Mana [online] 21(3): 641-659, 2015.

_____. A relação afroindígena. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 23, p. 1-381, 2014.

_____. Observações Sobre o “Sincretismo Afro -Brasileiro”. Kàwé Pesquisa. Revista Anual do Núcleo de Estudos Afro -Baianos Regionais da UESC I (1): 132137 - 2003).

13/10 Cosmologias e Religiões de Matriz-africana; Processos de territorizalização, territórios.

LUCINDA, Maria da Consolação. Territórios Religiosos. Conexões entre passado e presente. Curitiba: Appris, 2016. (Disponível pdf).

ANJOS, José Carlos Gomes dos. No Território da linha cruzada: a cosmopolítica afro-brasileira. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ Fundação Cultural Palmares, 2006. (Disponível pdf).

FÉLIX, Camila Corrêa. “Eles são cristãos como nós”. Humanos e encantados numa comunidade negra amazônica Dissertação de Mestrado. UFRJ/Programa de Pós -Graduação em Antropologia e Sociologia, 2011. (Disponível pdf).

(5)

5 Leituras etnográficas - Processos de territorizalização, territórios.

20/10

ARRUTI, José Maurício A.P. A “Emergência dos ‘ Remanescentes’: notas para o diálogo entre indígenas e quilombolas” in: Mana [online], 1997. Pp. 7 -38.

BARTH, Fredrik. O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas . Lask, Ton. (Org.). Rio de Janeiro: Contracapa Livraria, 2000. (Disponível pdf).

LEITE, Ilka Boaventura. O projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais. Estudos Feministas, Florianópolis, 16(3): 424, setembro -dezembro/2008. (Disponível pdf).

O´Dwyer, Eliana C. (Org.). Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2002. (Disponível pdf).

HARTUNG, Miriam F. Parentesco, Casamento e Terra em um grupo rural de negros em Santa Catarina in: LEITE, Ilka Boaventura (org.). Negros no Sul do Brasil. Invisibilidade e Territorialidade. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1996, pp. 105-130. (Disponível pdf).

NASCIMENTO, Abdias. O quilombismo. Documentos de uma militância pan -africanista. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1980. (Disponível pdf).

27/10

ARRUTI, José Maurício A.P. Mocambo: Antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru - São Paulo Edusc, 2006. Capítulos a definir.

POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 2. n. 3, 1989, pp. 3 -15. (Disponível pdf).

FARIAS JÚNIOR, Emmanuel de Almeida. Do rio dos pretos ao quilombo do tambor . Manaus: UEA edições, 2013. (Disponível pdf).

MELLO, Marcelo Moura. Reminiscências dos Quilombos. Territórios da memória em uma comunidade negra rural. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, 2012. (Disponível pdf).

FRY, Peter & VOGT, Carlos. Cafundó. A África no Brasil. SP, Cam pinas: Ed. Unicamp, 2013. (Disponível pdf). Capítulos a definir.

Leituras etnográficas – Cosmopolíticas, Socialidades e Processos de territorizalização, territórios.

(6)

6 VIEIRA, Suzane de Alencar. Resistência e Pirraça na Malhada. Cosmopolíticas Quilombolas no Alto Sertão de Caetité. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ/Museu Nacional, 2015. (Disponível pdf).

SAUMA, Julia F. The Deep and the Erepecuru: Tracing transgressions in na Amazonian Quilombola Territory. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy (PnD), Departament of Anthropology, University College London, 2013. (Disponível pdf).

HARTUNG, Miriam F. A comunidade de Sutil: história e etnografia de um grupo negro na área rural do Paraná. Tese de Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. (Disponível pdf). II Parte.

DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. “Acerca do Ritornelo” in: Mil Platôs. Capitalismo e esquizofrenia. Vol. 4. São Paulo: Ed. 34, 2005. (Disponível pdf). DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. “Conclusão: regras concretas e máquinas abstratas” in: Mil Platôs. Capitalismo e esquizofrenia. Vol. 5. São Paulo: Ed. 34, 2012.pp. 229-246. (Disponível pdf).

Leituras etnográficas – Cosmopolíticas, Movimentos sociais e territórios 10/11

GOLDMAN, Marcio. Como Funciona a Democracia . Uma Teoria Etnográfica da Política. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2006. (Disponível pdf).

SILVA, Ana Claudia Cruz. Agenciamentos coletivos, territórios existências e capturas. Uma etnografia de movimentos em Ilhéus. Tese de Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004. (Disponível pdf).

GUATTARI, Félix. Caosmose. Um novo par adigma estético. São Paulo: Ed. 34, 2008. (Disponível pdf).

Leituras etnográficas - Formas expressivas afro-brasileiras 17/11

BITTER, Daniel. A bandeira e a máscara: estudo sobre a circulação de objetos rituais nas folias de reis. Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008. (Disponível pdf).

SILVA, Rubens Alves. A Atualização de Tradições: Performances e Narrativas Afro-Brasileiras. São Paulo: LCTE Editora, 2012.

PRASS, Luciana. Moçambiques, quicumbis e ensaios de promessa : musicalidades quilombolas do sul do Brasil. Porto Alegre: Sulina, 2013. (Disponível pdf).

(7)

7 BRAGA, Reginaldo Gil. Tamboreiros de Nação. Música e Modernidade religiosa no extremo sul do Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2013. (Disponível pdf). CAVALCANTI, Maria Laura. “Parte III. Temas e personagens do carnaval” in: Carnaval, ritual e arte. Coleção Sociologia & Antropologia. Rio de Janeiro: Ed itora 7Letras, 2015. (Disponível pdf).

24/11 - Identidades Contemporâneas

SANSONE, Livio. Negritude sem Etnicidade. Salvador: Edufba; Pallas, 2003. (Disponível pdf).

MOUTINHO, Laura. Razão, “Cor” e Desejo. Uma análise comparativa sobre relacionamentos afetivos-sexuais “inter-raciais” no Brasil e na África do Sul. São Paulo: Unesp, 2004. Capítulos 1, 2, 3, e 6. (Disponível pdf).

AGIER, Michel. Distúrbios identitários em tempos de globalização. Mana [online]. 2001, vol.7, n.2, pp.7-33.

_____. Migrações, descentramento e cosmopolitismo. Uma antropologia das fronteiras. Maceió, Alagoas: Edufal /Unesp, 2015. (Disponível pdf).

01/12 – Diáspora, colonialismo e teoria pós -colonial

APPIAH, Anthony Kwame. Na Casa de Meu Pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 1997. Capítulos 1 e 5. (Disponível pdf).

GILROY, Paul. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência, São Paulo, Rio de Janeiro, 34/Universidade Cândido Mendes – Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001. (Disponível pdf).

BHABHA, Homi K. “O Compromisso com a Teoria”; “Interrogando a Identidade. Franz Fanon e a Prerrogativa Pós-Colonial”; “Raça”, Tempo e a Revisão da Modernidade” in: O Local da Cultura. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 19 98. (Disponível pdf).

FANON, Franz. “Sobre o pretenso complexo de dependência do colonizado”; “A experiência vivida do negro” in: Pele Negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. (Disponível pdf).

MBEMBE, Achille. O tempo que se move. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 24, p. 369-397, 2015.

GURAN, Milton. “O Refluxo da Diáspora Africana em Perspectiva: Angola, Benim, Togo, Nigéria, Gana, Libéria e Serra Leoa” in: Dias, Juliana Braz & Lobo, Andréa de Souza. (Org.). África em movimento. Brasília: ABA Publicações, 2012.

(8)

8 Dias, Juliana Braz. “Música Cabo -verdiana, Música do Mundo” in: Dias, Juliana Braz & Lobo, Andréa de Souza. (Org.). África em movimento. Brasília: ABA Publicações, 2012.

08/12 – Cosmopolíticas, poder e territórios existenciais

GOLDMAN, Márcio. Pierre Clastres ou uma Antropologia contra o Estado. Revista de Antropologia, SÃO PAULO, USP, 2011, V. 54 Nº 2.

CLASTRES, Pierre. A Sociedade Contra o Estado. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. (Disponível pdf).

_____. Arqueologia da Violência. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. (Disponível pdf).

STANGERS, Isabelle. “Book VII. The Curse of Tolerance” in Cosmopolitics II.

University Minnesota Press; Minneapolis; London, 2010, pp. 303 -416. (Disponível pdf).

STENGERS, Isabelle. “La proposition cosmopolitique” in: Jacques Lolive et Olivier Soubeyran, L'émergence des cosmopolitiques. La Découverte Recherches, 2007, p. 45-68.

STENGERS, Isabelle. Une pratique cosmopolitique du droit est -elle possible? Entretien avec Laurent de Sutter . Pratiques cosmopolitiques du droit. Cosmopolitiques nº8 déc., 2004, p.14-33.

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