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Iniciado o Curso de Operações no Pantanal/2015

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Iniciado o Curso de Operações

no Pantanal/2015

No dia 26 de junho de 2015, no Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário, ocorreu a cerimônia de abertura do Curso Expedito de Operações no Pantanal – 2015 (C-Exp-OPant).

Trinta e três militares iniciaram o curso, oriundos da MB, EB e militares da Armada do Paraguai.

O C-Exp-OPant tem a duração prevista de 04 semanas, onde busca-se conduzir as suas atividades com elevado rigor, pois tem o propósito de melhor capacitar os militares a operar no ambiente operacional do Pantanal, de forma a tornar, o clima e a região, fatores aliados aos combatentes anfíbios de vocação ribeirinha.

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vem forjando combatentes para defender os interesses do Brasil na fronteira Oeste do País, sempre que necessário.

FONTE e FOTO: 6º DN

Fuzileiros Navais realizam

treinamento

de

Assalto

Ribeirinho em Ladário

No dia 28 de Abril, a população ladarense pôde presenciar um treinamento de Assalto Ribeirinho ao nascer do sol, realizado por alunos do Curso Especial de Guerra Anfíbia (C-EspGAnf) / Estágio Especial de Guerra Anfíbia (E-EGAnf). O adestramento aconteceu no Porto Geral de Ladário percorrendo as ruas do

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centro da cidade e finalizando na Igreja Nossas Senhora dos Remédios.

O treinamento de Assalto Ribeirinho foi realizado por militares fuzileiros navais e é uma investida de uma tropa de infantaria que sai do rio para conquistar algum objetivo em terra. O Comandante do CIASC, o Contra-Almirante (FN) LOUREIRO e o Comandante do GptFNLa, o Capitão-de-Fragata (FN) MONTENEGRO, participaram do adestramento como observadores. Este treinamento na área urbana da cidade de Ladário marcou o encerramento do C-EspGAnf-2015, que teve um efetivo total de 70 Oficiais-Alunos e 20 instrutores, sob a coordenação do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC), durante o período de 22 a 28 de maio.

O Curso contou com o apoio de meios e de uma Equipe de Instrutores do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (GptFNLa), além de meios operativos da Flotilha do Mato Grosso e do 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral. O fato teve importância porque visa ao preparo dos Oficiais e Guardas-Marinha Fuzileiros Navais para exercerem as atividades

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de Comandantes de Pelotões de Fuzileiros Navais.

Nesse período os alunos participaram de intensos adestramentos na Área de Adestramento do Rabicho e embarcaram em meios navais da Flotilha do Mato Grosso. O contato com o ambiente pantaneiro proporcionou a todos conhecerem e aprenderem as peculiaridades de se operar em uma região possuidora de um bioma tão diversificado.

Durante o curso instrutores e alunos puderam extrair o máximo de ensinamentos sobre as Operações Ribeirinhas em ambiente pantaneiro.

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Jogos Olímpicos Rio 2016:

Laboratório

móvel

será

utilizado na detecção de

ameaças químicas e biológicas

O planejamento de segurança e defesa dos Jogos Olímpicos Rio 2016 contará com um poderoso equipamento como aliado: o laboratório móvel de análises químicas e biológicas. O aparato consiste num container adaptado, capaz de ser transportado por vias marítima, terrestre e aérea. Nele, profissionais de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (DefNBQR) conseguem trabalhar com presteza na identificação, a partir de amostras coletadas, de ameaças que coloquem em risco a população.

Quem conheceu in loco o moderno equipamento foram os participantes do Sexto Curso Básico de Assistência e Proteção em Resposta a Emergências Químicas para Estados Partes da América Latina e Caribe. As atividades da última quarta-feira (25) tiveram foco na parte prática do setor. A capacitação acontece até esta sexta (27), no Rio de Janeiro.

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o laboratório já foi utilizado nas cidades de Natal (RN) e Salvador (BA) durante vistorias nos estádios usados na Copa do Mundo de 2014. A ideia é de que a tecnologia seja empregada em grandes eventos sediados no Brasil.

O equipamento pesa 7 toneladas sem nenhuma equipagem e sobe para 8,5 toneladas munido de combustível e água. Dentro dele estão instalados estufas, mesas de apoio, pia, e todo o necessário para o funcionamento de um laboratório. O local é refrigerado e abriga até três pessoas.

De acordo com o comandante do Centro de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha, Capitão-de-Mar-e-Guerra Carlos Jorge de Andrade Chaib, a tecnologia pode ser empregada diretamente em áreas contaminadas. “Nosso laboratório móvel já vem com maleta de amostras”, afirmou.

O oficial anunciou que no segundo semestre deste ano será feito exercício em conjunto com o Exército voltado para coleta de amostras. O evento será sediado em Angra dos Reis, com foco em emergência nuclear. “Vai ser uma excelente oportunidade para as Forças Armadas interagirem”, afirmou o comandante. Ainda segundo Chaib, tanto Marinha quanto a Força Terrestre possuem interesse em aperfeiçoar o setor de amostragens.

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Triagem médica e descontaminação

Ainda na quarta (25), os integrantes do Sexto Curso presenciaram simulação de ataque com gás e primeiros socorros às vítimas. O exercício, chamado de triagem médica, teve o objetivo de mostrar como ocorre a classificação dos enfermos e atendimento em quatro níveis: leve (verde), grave (amarelo), gravíssimo (vermelho) e morte (preto).

“Num hospital montado em área controlada, não posso esquecer-me do óbito. Tenho que trabalhar com respeito a ele”, explicou o cabo enfermeiro da Marinha Raphael Gomes de Souza. Para ele, o mais difícil quando ocorre situação deste tipo é a chegada de recursos para os feridos e a equipe médica.

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros de Honduras, general Jaime Omar Silva, contou que no seu país eles trabalham de maneira integrada. “Somos um organismo conjunto, com a mesma doutrina. Bombeiros, Forças Armadas e Polícia.”

O general Silva é o único representante da nação hondurenha na capacitação. Presente pela primeira vez no Brasil, elogiou a eficiência do grupo de pronta-resposta brasileiro. “Vamos ampliar a experiência de vocês para nosso povo”, finalizou.

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Assim como o laboratório de análises, o setor de saúde de DefNBQR possui, também, mobilidade para ação. Foi mostrado ambulatório móvel equipado com talas, agulhas, soros, remédios e mantas térmicas.

Os participantes também assistiram à demonstração de situação de descontaminação de indivíduos e veículos com reagentes biodegradáveis. No pátio do Corpo de Fuzileiros Navais foi montado, ainda, tenda de descontaminação de pessoal.

FONTE E FOTOS: MD

Odebrecht Defesa e Tecnologia

assina

contrato

para

atualização e continuidade de

testes de avaliação do

Sistema MSS 1.2 AC

Lote-piloto fornecido ao Exército e à Marinha será avaliado em 2015

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Míssil MSS 1.2

A Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) , através da sua subsidiária Mectron, de São José dos Campos, assinou com o CTEx – Centro Tecnológico do Exército Brasileiro um novo contrato que dá continuidade aos ensaios de avaliação do lote-piloto do Sistema de Armas Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2 AC produzido pela empresa e entregue, no decorrer de 2013 e 2014, ao Exército Brasileiro e também ao Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.

Esse contrato prevê o desenvolvimento de um giroscópio (dispositivo usado para indicar as mudanças de rolamento do míssil) com novos requisitos técnicos, bem como sua fabricação e atualização nos mísseis já entregues a serem usados no processo de avaliação. Prevista para ser finalizada em 2015, esta avaliação consiste de uma série de ensaios e testes de caráter técnico e operacional, incluindo em sua parte final lançamentos de vários mísseis contra alvos. A grande maioria dos testes é realizada no Campo de Provas da Restinga da Marambaia/RJ.

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O MSS 1.2 AC é um sistema de armas para lançamento de míssil superfície-superfície, anticarro, de médio alcance, guiado a laser, para uso por tropas em solo ou embarcado em viaturas. É composto pela munição (míssil e tubo lançador) acoplada a uma unidade de tiro para mira e disparo, resultando em um sistema leve, de fácil transporte e rápida entrada/saída de posição. Sua guiagem do tipo “beam-rider” é altamente imune a contramedidas e seu sistema de propulsão, que não deixa rastro de fumaça, proporciona segurança ao atirador evitando que sua posição de tiro seja identificada.

Além de munições e unidades de tiro, também foram entregues ao Exército e à Marinha equipamentos de teste e simuladores para treinamento de atiradores.

DIVULGAÇÃO: CDN

Marinha do Brasil compra

equipamento contra ataques

químicos e biológicos

Caminhão equipado com sistema de desintoxicação da empresa italiana Cristanini, de quem a Marinha brasileira adquiriu US$ 1,28 milhão em equipamentos de defesa contra ameaças químicas, biológicas, nucleares e radiológicas

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A Marinha do Brasil está adquirindo equipamentos de defesa contra ameaças NBQR (Nuclear, Biológica, Química e Radiológica) para serem utilizados pelo Corpo de Fuzileiros Navais no esquema de segurança que será posto em prática durante os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Na edição da última sexta-feira (7) do Diário Oficial da união foi publicada a aquisição, junto à empresa italiana de material de defesa Cristanini, de equipamentos defensivos NBQR no valor total de US$ 1.283.190,88, ou R$ 3,27 milhões, pelo câmbio da última terça-feira.

A Marinha não informa as especificidades do material adquirido, mas a compra complementará sistemas já adquiridos e utilizados durante a Copa das Confederações (2013) e a Copa do Mundo, realizada em junho deste ano.

Entre os equipamentos, estão caminhões-tanques equipados com jatos que disparam substâncias descontaminantes, equipamentos individuais de descontaminação e detoxificação, tendas de

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descontaminação de pessoal e materiais, além de equipamentos de varredura contra itens que emitem radiações.

Desde 2013, o Corpo de Fuzileiros Navais treina militares para enfrentar eventuais ameaças terroristas que envolvam armas químicas, biológicas e nucleares. O equipamento adquirido neste mês também é eficaz no combate a exposições ao vírus ebola.

A aquisição da Marinha é feita com dispensa de licitação, justificada pelo inciso XIX do artigo 24 da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações):

“Art. 24. É dispensável a licitação:

XIX – para as compras de material de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto”.

O Corpo de Fuzileiros também está adquirindo 42 pistolas 9 mm da fábrica brasileira Taurus, que serão utilizadas pelos militares responsáveis pela segurança dos Jogos Olímpicos do Rio. Esta compra, no valor de R$ 75.474, também está sendo feita sem licitação, sob alegado amparo do inciso I do artigo 25 da Lei de Licitações:

“Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

I – para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que s ó p o s s a m s e r f o r n e c i d o s p o r p r o d u t o r , e m p r e s a o u representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação

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Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes”.

FONTE: UOL

FOTO: Ilustrativa

COLABOROU: Paulo Bastos

NOTA DO EDITOR: Equipamentos de descontaminação da Cristanini

também foram utilizados pelo 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, na descontaminação da aeronave da FAB que transportou um paciente com suspeita de estar contaminado com o vírus Ebola.

AMAN conduziu o Estágio

Básico do Combatente de

Montanha

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(SIEsp) da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) conduziu o Estágio Básico do Combatente de Montanha, que contou a com a presença de 30 Aspirantes Fuzileiros Navais da Escola Naval, 15 Cadetes de Intendência da Academia da Força Aérea (AFA) e seis cadetes da Academia Militar de West Point, promovendo uma aproximação ainda maior entre as Academias nacionais e estrangeira e fortalecendo laços para a interoperabilidade das três Forças Armadas.

Além dessa interação, outro destaque do Estágio foi a presença de quatro Cadetes do segmento feminino da AFA, o que permitiu à AMAN coletar importantes dados acerca da inserção da mulher na Linha de Ensino Militar Bélica, evento planejado no Exército para 2018.

Durante as duas semanas, homens e mulheres enfrentaram condições meteorológicas extremas, com temperaturas que chegaram aos -7º C, ventos superiores a 70 km/h e chuva forte.

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Com essas condições e com um público-alvo tão variado, a AMAN buscou o apoio do Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército para realizar a atividade com a máxima segurança, coletando amostras de sangue e monitorando em tempo real a situação cardíaca dos estagiários. Dessa forma, ao final do exercício todos os setores envolvidos com o projeto de inserção da mulher na Linha de Ensino Militar Bélica puderam dispor de dados confiáveis para que novos parâmetros voltados para o treinamento militar feminino sejam estabelecidos.

Outra novidade do Estágio foi a presença da primeira mulher como instrutora a integrar o Corpo de Cadetes. A Capitão farmacêutica Maria Cecília Freitas Almeida, única Guia de Cordada do Exército, foi designada pelo Comando da AMAN para compor a equipe de instrução da SIEsp, permitindo que a comissão para inserção da mulher na Linha de Ensino Militar Bélica avaliasse de perto os efeitos desse novo padrão de relacionamento instrutor-estagiário em situações de fadiga e estresse físico e psicológico.

Ao final do Estágio, 12 Aspirantes da Escola Naval e 14 Cadetes da Academia da Força Aérea foram brevetados Escaladores Militares, em uma cerimônia que contou com a presença de representantes das três Academias Militares

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