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CICLOVIA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL

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Academic year: 2021

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CICLOVIA

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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1- INTRODUÇÃO

A cidade de Tupãssi possui um plano urbanístico que prioriza a natureza, com avenidas dotadas de amplos canteiros centrais e várias praças, o que oferece à população uma ampla área destinada à recreação, prática de esportes e de lazer.

No intuito de melhorar a infra-estrutura dessas áreas, foi construída uma ciclovia com extensão de 3,3 quilômetros, por 2 metros de largura, cortando longitudinalmente as seguintes vias e praças: Avenida Assis Chateaubriand, Praça Santos Dumont, Avenida, Avenida Memória, Praça de Todos os Poderes, Avenida Lambari, Praça dos Expedicionários, Avenida Corupá e Praça Costa e Silva.

Ciente da importância deste corredor, hora destinado à prática de exercícios diversos como ciclismo, corrida e caminhada e em decorrência do desgaste que a pista acumulou com o tempo, a Administração Pública viu a necessidade de proceder à restauração da mesma e ainda, incorporar à estrutura existente, outros equipamentos destinados à prática de exercícios físicos e lazer.

Fazem parte deste processo de restauração da pista uma operação de tapa-buracos, o recapeamento asfáltico em toda a extensão da via, a construção de muretas para contenção do solo em áreas específicas, a instalação de aparelhos para prática de exercícios físicos, construção de pergolados e a instalação de bancos.

Todos os serviços serão executados conforme o projeto elaborado especificamente para cada finalidade.

2- METODOLOGIA

Serviços a serem executados:

1. Identificação e demarcação dos locais deteriorados que devem receber tratamento especial.

2. Operação tapa-buraco através da remoção do material solto, limpeza, aplicação de pintura de ligação, preenchimento com CBUQ e compactação de forma que a seção recuperada não apresente diferença de altura em relação à pista.

3. Construção de mureta de contenção nos trechos especificados em conformidade com o projeto.

4. Limpeza da pista com jato de alta pressão de forma a remover todo e qualquer material que possa comprometer a qualidade do serviço de recapeamento.

5. Pintura de ligação com emulsão RR-1C

6. Revestimento asfáltico com CBUQ, CAP-20, massa fina, espessura 3,00cm, pós-compactação.

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3- DADOS DO PROJETO

3.1- CBUQ (MASSA FINA)

3.1.1Faixa Granulométrica - (Faixa V da Especificação do DER-PR).

Faixa ideal para camada de reperfilagem.

3.1.2Limites 3.1.3Temperaturas - (CAP 20) Compactação 135ºC Ligante 158ºC Agregado 168ºC PENEIRA %

ASTM mm PASSANDO EM PESO

3/8" 9,5 100 Nº 4 4,8 75 - 100 Nº 10 2,0 50 - 90 Nº 40 0,42 20 - 50 Nº 80 0,18 7 - 28 Nº 200 0,074 3 - 10 ITENS TRÁFEGO MÉDIO PESADO 106<N<5X106 N>5X106 Nº de Golpes/Face 50 75

Estabilidade (KGF) mínimo 400 mínimo 500 Fluência (0,01") 8 a 18 8 a 16 % de vazios totais 3 a 5

% relação Betume vazios 75 a 82

% VAM mínimo 15

Teor de Betume % (CAP 20) 6,6 a 7,0 Espessura compactada (cm) 1,5 a 3,5

Equivalente de areia (mínimo) 50 Densidade aparente (mínimo) 2.480

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4- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS

DISCRIM. MAT. A UTILIZAR CONT. TÉC. A EXECUTAR ESPECIFICAÇÃO DE EXECUÇÃO

01- Pintura de Ligação – Taxa 0,8/m2 Material Betuminoso - RR-2C Quantidade e Qualidade do Material Betuminoso DNER - ES-P - 15/71 02- CBUQ (Massa Fina) Agregado - Pedra Britada Faixa V DER-PR Material Betuminoso Tipo CAP 20 Qualidade e Quantidade do Agregado Qualidade e Quantidade do Mat. Betuminoso Controle da mistura Granulometria dos Agregados

Teor do Betume

Ensaio de Compactação Grau de Compactação

DNER-PR - ES-P - 22/71

5-E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

Pintura de Ligação ES-P - 15/71

CBUQ ES-P - 22/71

6- PINTURA DE LIGAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

DNER - ES - P 15-71

6.1- GENERALIDADES

Consiste a pintura de ligação na aplicação de uma camada de material betuminoso sobre a superfície de uma base ou de um pavimento, antes da execução de um revestimento betuminoso, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente.

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6.2- MATERIAIS

Todos os materiais devem satisfazer às especificações aprovadas pelo DNER. Podem ser Empregados os materiais betuminosos seguintes:

a) cimento asfáltico de penetração 150/200;

b) asfaltos diluídos, tipos CR-250 a CR-800 e CM-250 a CM-800; c) alcatrão, tipos AP-4 a AP-12;

d) emulsão asfáltica, tipos RR-1, RR-2, RR-1C e RR-2C

A taxa de aplicação será em função do tipo de material betuminoso empregado, devendo-se situar em torno de 0,5 L/m².

Obs.: Para emulsão - RR-1C/0,62 RR-2C/0,67 - Taxa de Aplicação

6.3- EQUIPAMENTO

Todo equipamento, antes do início da execução da obra, deverá ser examinado pela Fiscaliza- ção, devendo estar de acordo com esta Especificação, sem o que não será dada a ordem para o início do serviço.

Para a varredura da superfície a receber a pintura de ligação, usam-se, de preferência, vassouras mecânicas rotativas, podendo, entretanto, esta operação ser manual. O jato de ar comprimido poderá, também, ser usado.

A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.

As barras de distribuição devem ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento do ligante.

Os carros distribuidores devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros de pequenas superfícies e correções localizadas.

O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho.

6.4- EXECUÇÃO

Após a perfeita conformação geométrica de camada que irá receber a pintura de ligação, proce- der-se-á a varredura de sua superfície, de modo a eliminar o pó e o material solto existente.

Aplica-se, a seguir, o material betuminoso adequado, na temperatura compatível com o seu tipo, na quantidade certa e da maneira mais uniforme. O material betuminoso não deve ser distribuído quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10ºC, ou em dias de chuva ou quando esta estiver

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iminente. A temperatura de aplicação do material betuminoso deve ser fixada para cada tipo, em função da relação temperatura-viscosidade para espalhamento. As faixas de viscosidade, recomendada para o espalhamento são as seguintes:

a) Para cimento asfáltico e asfalto diluído: 20 a 60 segundos, Saybolt-Furol; b) Para alcatrão: 6 a 20 graus, Engler

c) Para emulsão asfáltica: 25 a 100 segundos, Saybolt-Furol.

Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira, em um mesmo turno de trabalho e deixá-la fechada ao trânsito, sempre que possível. Quando isto não for possível, deve-se trabalhar em meia pista, fazendo-se a pintura de ligação da adjacente, logo que a pintura permita sua abertura ao trânsito.

A fim de evitar a superposição, ou excesso, nos pontos inicial e final das aplicações, deve-se colocar faixas de papel transversalmente, na pista, de modo que o material betuminoso comece e cesse de sair da barra de distribuição sobre essas faixas, as quais são retiradas. Qualquer falha na aplicação do material betuminoso deve ser logo corrigida.

Antes da aplicação do material betuminoso, no caso de bases de solo-cimento ou concreto magro, a superfície da base deve ser irrigada, a fim de saturar os vazios existentes, não se admitindo excesso de água sobre a superfície. Essa operação não é aplicável quando se empregam materiais betuminosos com temperatura de aplicação superior a 100ºC.

6.5- CONTROLE

5.5.1- Controle de Qualidade

O material betuminoso deverá ser examinado em laboratório, obedecendo à metodologia indica- da pelo DNER e considerado de acordo com as especificações em vigor. Este controle constará de:

a) Para asfaltos diluídos:

1 ensaio de viscosidade Saybolt-Furol, para todo carregamento que chegar à obra; 1 ensaio de ponto de fulgor para cada 100 ton;

1 ensaio de destilação para cada 100 ton. b) Para cimento asfáltico:

1 ensaio de viscosidade Saybolt-Furol, para todo carregamento que chegar à obra; 1 ensaio de ponto de fulgor para cada 100 ton;

1 índice Pfeiffer para cada 500 ton;

1 ensaio de espuma para todo carregamento que chegar à obra. c) Para alcatrão:

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1 ensaio de viscosidade Engler, para todo carregamento que chegar à obra (alcatrões tipo AP-4 a AP-6);

1 ensaio de flutuação para todo carregamento que chegar à obra (alcatrões tipos AP-7 a AP-12);

1 ensaio de destilação para cada 500 ton. d) Para emulsões asfálticas:

1 ensaio de viscosidade Saybolt-Furol para todo carregamento que chegar à obra; 1 ensaio de resíduo por evaporação para todo carregamento que chegar à obra; 1 ensaio de peneiramento para todo carregamento que chegar à obra;

1 ensaio de desimentação para cada 100 ton. 5.5.2- Controle de Temperatura

A temperatura de aplicação deve ser a estabelecida para o tipo de material betuminoso em uso. 5.5.3- Controle de Quantidade

Será feito mediante a pesagem do carro distribuidor, antes e depois da aplicação do material betuminoso. Não sendo possível a realização do controle por esse método, admite-se que seja feito por um dos modos seguintes:

a) coloca-se na pista uma bandeja de peso e área conhecidos. Por uma simples pesada, após a passagem do carro distribuidor, tem-se a quantidade do material betuminoso pesado.

b) utilização de uma régua de madeira, pintada e graduada, que possa dar, diretamente, pela diferença de altura do material betuminoso no tanque do carro distribuidor, antes e depois da operação, a quantidade de material betuminoso

5.5.4- Controle de Uniformidade de Aplicação

A uniformidade depende do equipamento empregado na distribuição. Ao se iniciar o serviço, deve ser realizada uma descarga de 15 a 30 segundos para que se possa controlar a uniformidade de distribuição. Esta descarga pode ser feita fora da pista, ou na própria pista, quando o carro distribuidor estiver dotado de uma calha colocada abaixo da barra distribuidora, para recolher o ligante betuminoso.

6.6- MEDIÇÃO

A pintura de ligação será medida através da área executada, em metros quadrados.

6.7- PAGAMENTO

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O preço remunera os custos unitários de todas as operações e encargos para execução da pintura de ligação, incluindo o armazenamento, perdas e transporte do material betuminoso, dos tanques de estocagem à pista.

7- CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

DNER-ES-P 22-71

7.1- GENERALIDADES

Concreto betuminoso é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e material betuminoso, espalhada e comprimida a quente.

Sobre a base imprimada a mistura será espalhada de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do projeto.

7.2- MATERIAIS

Todos os materiais devem satisfazer às especificações aprovadas pelo DNER. 7.2.1- Material Betuminoso

Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos: a) cimentos asfálticos, de penetração 50/60, 85/100 e 100/120; b) alcatrão tipo AP-12.

7.2.2- Agregados

7.2.2.1- Agregado Graúdo

O agregado graúdo pode ser pedra britada, escória britada, seixo rolado, britado ou não, ou outro material indicado nas especificações complementares e previamente aprovado pela Fiscalização. O agregado graúdo deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de desgaste Los Angeles, é de 50%. Deve apresentar boa adesividade. Submetido ao ensaio de durabilidade, com sulfato de sódio, não deve apresentar perda superior a 12%, em 5 ciclos. O índice de forma não deve ser inferior a 0,5.

Opcionalmente, poderá ser determinada a porcentagem de grãos de forma defeituosa que se enquadrem na expressão:

1 + g > 6e onde:

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1 - maior dimensão de grão;

g - diâmetro mínimo do anel, através do qual o grão pode passar;

e - afastamento mínimo de dois planos paralelos, entre os quais pode ficar contido o grão.

Não se dispondo de anéis ou peneiras com crivos de abertura circular, o ensaio poderá ser realizado utilizando-se peneiras de malha quadrada, adotando-se a fórmula:

1 + 1,25g > 6e

sendo g a medida das aberturas de duas peneiras, entre as quais fica retido o grão. A porcentagem de grãos de forma defeituosa não pode ultrapassar 20%.

No caso do emprego de escória, esta deve Ter uma massa específica aparente igual ou superior a 1.100kg/m³.

7.2.2.2- Agregado Miúdo

O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 55%.

7.2.3- Material de Enchimento (filler)

Deve ser constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos demais componentes da mistura, não plásticos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós calcários, etc., e que atendam à seguinte granulometria.

Quando da aplicação, deverá estar seco e isento de grumos.

7.3- COMPOSIÇÃO DA MISTURA

A composição do concreto betuminoso deve satisfazer os requisitos do quadro seguinte. A faixa a ser usada deve ser aquela cujo diâmetro máximo seja igual ou inferior a 2/3 da espessura da camada de revestimento.

PENEIRA PORCENTAGEM MÍNIMA

PASSANDO

Nº 40 100

Nº 80 95

Nº 200 65

PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO, EM PESO mm A B C 2" 50,8 100 - - 1 1/2" 38,1 95-100 100 - 1" 25,4 75-100 95-100 - 3/4" 19,1 60-90 80-100 100 1/2" 12,7 - - 85-100 3/8" 9,5 35-65 45-80 75-100 Nº 4 4,8 25-50 28-60 50-85 Nº 10 2,0 20-40 20-45 30-75 Nº 40 0,42 10-30 10-32 15-40

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As porcentagens de betume se referem à mistura de agregados, considerada como 100%. Para

A curva granulométrica, indicada no projeto, poderá apresentar as seguintes tolerâncias máximas:

Deverá ser adotado o Método Marshall para a verificação das condições de vazios, estabilidade e fluência da mistura betuminosa, segundo os valores seguintes:

As Especificações Complementares fixarão a energia de compactação.

As misturas devem atender às especificações da relação betume/vazios ou aos valores mínimos de vazios do agregado mineral dados pela linha inclina do seguinte ábaco:

PENEIRA %

ASTM mm PASSANDO EM PESO

3/8" - 1 1/2" 9,5 - 38,0 ± 7 Nº 40 - Nº 4 0,42 - 4,8 ± 5 Nº 80 0,18 ± 3 Nº 200 0,074 ± 2 CAMADA DE CAMADA DE LIGAÇÃO ROLAMENTO (BINDER) Porcentagem de vazios 3 a 5 4 a 6 Relação betume/vazios 75 - 82 65 - 72

Estabilidade, mínima 350kg (75 golpes) 350kg (75 golpes) 250kg (50 golpes) 250kg (50 golpes) Fluência, 1/100" 8 - 18 8 - 18

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11 Base do Diagrama Densidade aparente do Grão do agregado 10 8” 4” 3/8" 1/2" 3/4" 1 1.1/2" 2" Diâmetro máximo do agregado

7.4- EQUIPAMENTO

Todo equipamento, antes do início da execução da obra, deverá ser examinado pela Fiscaliza- ção, devendo estar de acordo com esta Especificação, sem o que não será dada a ordem de serviço. 7.4.1- Depósito para Material Betuminoso

Os depósitos para o ligante betuminoso deverão ser capazes de aquecer o material às temperaturas fixadas nesta Especificação. O aquecimento deverá ser feito por meio de serpentinas a vapor, eletricidade ou outros meios, de modo a não haver contato de chamas com o interior do depósito. Deverá ser instalado um sistema de circulação para o ligante betuminoso, de modo a garantir a circulação, desembaraçada e contínua do depósito ao misturador, durante todo o período de operação. Todas as tubulações e acessórios deverão ser dotados de isolamento, a fim de evitar perdas de calor. A capacidade dos depósitos deverá ser suficiente para, no mínimo, três dias de serviço.

7.4.2- Depósitos para Agregados

Os silos deverão Ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturador e serão divididos em compartimentos, dispostos de modo a separar e estocar, adequadamente, as frações apropriadas do agregado. Cada compartimento deverá possuir dispositivos adequados de descarga. Haverá um silo adequado para o "filler", conjugado com dispositivos para a sua dosagem. 7.4.3- Usinas para Misturas Betuminosas

A usina deverá estar equipada com uma unidade classificadora de agregados, após o secador, dispor de misturador tipo Pugmill, com duplo eixo conjugado, provido de palhetas reversíveis e removíveis, ou outro tipo capaz de produzir uma mistura uniforme. Deve, ainda, o misturador possuir dispositivo de descarga, de fundo ajustável e dispositivo para controlar o ciclo completo de

50 40 30

20

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mistura. Um termômetro, com proteção metálica e escala de 90ºC a 210ºC deverá ser fixado na linha de alimentação do asfalto, em local adequado, próximo à descarga do misturador. A usina deverá ser equipada, além disso, com um termômetro de mercúrio, com escala em "dial", pirômetro elétrico ou outros instrumentos termométricos aprovados, colocados na descarga do secador, para registrar a temperatura dos agregados.

7.4.4- Acabadora

O equipamento para espalhamento e acabamento deverá ser constituído de pavimentadoras automotrizes, capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas e abaulamento requeridos. As acabadoras deverão ser equipadas com parafusos sem fim, para colocar a mistura exatamente nas faixas, e possuir dispositivos rápidos e eficientes de direção, além de marchas para a frente e para trás. As acabadoras deverão ser equipadas com alisadores e dispositivos para aquecimento dos mesmos, à temperatura requerida, para colocação da mistura sem irregularidades. 7.4.5- Equipamento para a Compressão

O equipamento para compressão será constituído por rolo pneumático e rolo metálico liso, tipo tandem ou outro equipamento aprovado pela Fiscalização. Os rolos compressores, tipo tandem, devem ter uma carga de 8 a 12t. Os rolos pneumáticos, autopropulsores, devem ser dotados de pneus que permitam a calibragem de 35 a 120 libras por polegada quadrada.

O equipamento em operação deve ser suficiente para comprimir a mistura à densidade requerida, enquanto esta se encontrar em condições de trabalho.

7.4.6- Caminhões para Transporte da Mistura

Os caminhões, tipo basculante, para o transporte do concreto betuminoso, deverão ter caçambas metálicas robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, óleo cru fino, óleo parafínico ou solução de cal, de modo a evitar a aderência da mistura às chapas.

7.5- EXECUÇÃO

Sendo decorridos mais de sete dias entre a execução da imprimação e a do revestimento, ou no caso de ter havido trânsito sobre a superfície imprimada, ou, ainda, ter sido a imprimação recoberta com areia, pó-de-pedra, etc., deverá ser feita uma pintura de ligação.

A temperatura de aplicação do cimento asfáltico deve ser determinada para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura conveniente é aquela na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 segundos, Saybolt-Furol, indicando-se, preferencialmente, a viscosidade de 85 + 10 segundos, Saybolt-Furol. Entretanto, não devem ser feitas misturas a temperaturas inferiores a 107ºC e nem superiores a 177ºC.

Os agregados devem ser aquecidos a temperatura de 10ºC a 15ºC acima da temperatura do ligante betuminoso.

A temperatura de aplicação do alcatrão será aquela na qual a viscosidade Engler situe-se em uma faixa de 25 ± 3. A mistura, neste caso, não deve deixar a usina com temperatura superior a 106ºC.

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7.5.1- Produção do Concreto Betuminoso

A produção do concreto betuminoso é efetuada em usinas apropriadas, conforme anteriormente especificado.

7.5.2- Transporte do Concreto Betuminoso

O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação, nos veículos basculantes antes especificados.

Quando necessário, para que a mistura seja colocada na pista à temperatura especificada, cada carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura.

7.5.3- Distribuição e Compressão da Mistura

As misturas de concreto betuminoso devem ser distribuídas somente quando a temperatura ambiente se encontrar acima de 10ºC e com tempo não chuvoso.

A distribuição do concreto betuminoso deve ser feita por máquinas acabadoras, conforme já especificado.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos.

Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso tem início a rolagem. Como norma geral, a temperatura de rolagem é a mais elevada que a mistura betuminosa possa suportar, temperatura essa fixada, experimentalmente, para cada caso.

A temperatura recomendável para a compressão da mistura é aquela na qual o ligante apresenta uma viscosidade Saybolt-Furol, de 140 ± 15 segundos, para o cimento asfáltico ou uma viscosidade específica, Engler, de 40 ± 5, para o alcatrão.

Caso sejam empregados rolos de pneus, de pressão variável, indica-se a rolagem com baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.

A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a compressão deve começar sempre do ponto mais baixo para o mais alto. Cada passada do rolo deve ser recoberta na seguinte, de, pelos menos, a metade da largura rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada.

Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversões bruscas de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém-rolda. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.

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7.5.4- Abertura ao Trânsito

Os revestimentos recém-acabados deverão ser mantidos sem trânsito, até o seu completo resfriamento.

7.6- CONTROLE

Todos os materiais deverão ser examinados em laboratório, obedecendo à metodologia indicada pelo DNER e satisfazer as especificações em vigor.

7.6.1- Controle de Qualidade do Material Betuminoso

O controle de qualidade do material betuminoso constará do seguinte: a) para cimento asfáltico:

1 ensaio de viscosidade Saybolt-Furol, para todo carregamento que chegar à obra; 1 ensaio de ponto de fulgor para cada 100 ton;

1 índice Pfeiffer para cada 500 ton;

1 ensaio de espuma para todo carregamento que chegar à obra. b) para alcatrão:

1 ensaio de flutuação para todo carregamento que chegar à obra 1 ensaio de destilação para cada 500 ton.

7.6.2- Controle de Qualidade dos Agregados

O controle de qualidade dos agregados constará do seguinte:

2 ensaios de granulometria do agregado, de cada silo quente, por dia;

1 ensaio de desgaste Los Angeles, por mês, ou quando houver variação da natureza do material;

1 ensaio de índice de forma para cada 900m³;

1 ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, por dia;

1 ensaio de granulometria do material de enchimento (Filler), por dia 7.6.3- Controle da Quantidade de Ligante na Mistura

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Devem ser efetuadas duas extrações de betume, de amostras coletadas na pista, depois da passagem da acabadora, para cada dia de 8 horas de trabalho. A porcntagem de ligante poderá variar, no máximo, ± 0,3% da fixada no projeto.

7.6.4- Controle da Graduação da Mistura de Agregados

Será procedido o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias especificadas no item 3.

7.6.5- Controle de Temperatura

Serão efetuadas, no mínimo, quatro medidas da temperatura, por dia, em cada um dos itens abaixo discriminados:

a) do agregado, no silo quente da usina; b) do ligante, na usina;

c) da mistura betuminosa, na saída do misturador da usina;

d) da mistura, no momento do espalhamento e no início da rolagem, na pista.

Em cada caminhão, antes da descarga, será feita, pelo menos, uma leitura da temperatura. As temperaturas devem satisfazer aos limites especificados anteriormente.

7.6.6- Controle das Características Marshall da Mistura

Dois ensaios Marshall, com três corpos de prova cada, devem ser realizados por dia de pro- dução da mistura. Os valores de estabilidade e de fluência deverão satisfazer ao especificado no item 3. As amostras devem ser retiradas após a passagem da acabadora e antes da compressão.

7.6.7- Controle de Compressão

O controle de compressão da mistura betuminosa deverá ser feito, preferencialmente, me- dindo-se a densidade aparente de corpos de prova extraídos da mistura comprimida na pista, por meio de brocas rotativas.

Na impossibilidade de utilização deste equipamento, admite-se o processo do anel de aço. Para tanto, colocam-se sobre a base, antes do espalhamento da mistura, anéis de aço de 10cm de diâmetro interno e de altura 5mm inferior à espessura da camada comprimida. Após a compressão são retirados os anéis e medida a densidade aparente dos corpos de prova neles moldados.

Deve ser realizada uma determinação, a cada 500m de pista, não sendo permitidas densida- des inferiores a 95% da densidade do projeto.

O controle de compressão poderá também ser feito, medindo-se as densidades aparentes dos corpos de prova extraídos da pista e comparando-se com as densidades aparentes de corpos de prova moldados no local. As amostras para moldagem destes corpos de prova deverão ser colhidas bem próximo do local onde serão realizados os furos e antes da sua compressão. A relação entre estas duas densidades não deverá ser inferior a 100%.

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7.6.8- Controle de Espessura

Será medida a espessura por ocasião da extração dos corpos de prova na pista, ou pelo nive- Lamento, do eixo e dos bordos, antes e depois do espalhamento e compressão da mistura. Admitir-se-á variação de ± 10% da espessura de projeto, para pontos isolados, e até 5% de redução de espessura, em 10 medidas sucessivas.

7.6.9- Controle de Acabamento da Superfície

Durante a execução deverão ser feitos diariamente o controle de acabamento da superfície de revestimento, com o auxílio de duas réguas; uma de 3,00m e outra de 0,90m, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao eixo da estrada, respectivamente. A variação da superfície, entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 0,5cm, quando verificada com qualquer das réguas.

8- SINALIZAÇÃO VERTICAL

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

8.1. PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA

8.1.1. DIMENSÃO:

Forma quadrada com 0,36 m de lado 8.1.2.ESPECIFICAÇÕES:

Chapa de aço 1010/1020, bitola 18, galvanizada, fabricada de acordo com o disposto na NBR – 11904 da ABNT.

8.1.3. TRATAMENTO:

Após corte e furação a chapa de verá ser desengraxada, decapada e fosfatizada, recebendo “PRIMER” antioxidante compatível com o sistema a ser utilizado na confecção da placa.

8.1.4. CORES – PLACA, SÍMBOLO E LETRAS a) Bicicleta: Vermelha

b) Seta de Indicação de sentido: Preta c) Letras: Preta

d) Fundo: branco

NOTA: A impressão dos símbolos e letras deverá ser feita nas duas faces da placa.

8.1.5. SUPORTE METÁLICO

Tubo metálico, de seção circular, espessura da parede de 2 mm (dois milímetros), diâmetro de 2” (duas polegadas), comprimento de 4,20 m (quatro metros e vinte centímetros), dobrado ao meio com raio de 20 cm (vinte centímetros).

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17 A fixação no solo deverá ser feita através de concreto com fck: 13,5 Mpa, a 30 cm (trinta centímetros) de profundidade cada base e distando 1 (um (metro) da lateral da pista de rolagem.

A placa deverá ser fixada no suporte através de 4 (quatro) parafusos fixados em 4 (quatro) arestas fixados através de solda no suporte metálico.

Ver detalhes na prancha 04 do projeto técnico de engenharia. 8.2. PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA

(CÓDIGO A-30 CICLISTAS - DETRAN – Departamento de Trânsito –PR

8.1.2. DIMENSÃO:

Forma de losango com 0,45 m de lado e orla externa com 0,010 m de largura. 8.2.2.ESPECIFICAÇÕES:

Chapa de aço 1010/1020, bitola 18, galvanizada, fabricada de acordo com o disposto na NBR – 11904 da ABNT.

8.2.3. TRATAMENTO:

Após corte e furação a chapa de verá ser desengraxada, decapada e fosfatizada, recebendo “PRIMER” antioxidante compatível com o sistema a ser utilizado na confecção da placa.

8.2.4. CORES – PLACA, SÍMBOLO. a) Fundo: Amarelo

b) Orla Externa: Preta c) Símbolo: Preto

A placas de regulamentação de verão se totalmente refletivas com impressão pelo processo de “SILK SCREEN” sobre a película refletiva de micro esferas inclusas, sem recortes ou montagens e com a utilização de pasta (tinta) transparente especial sobre essa película refletiva de maneira a proporcionar a forma e a cor correta durante todo o dia e noite com altíssima visibilidade, legibilidade e durabilidade.

As pasta (tintas) devem ter um desempenho equilivalente ao das películas refletivas de micro-esferas inclusas, quando sem impressão nas respectivas cores.

A impressão com as pasta (tintas) devem apresentar performance efetiva relativa a vida útil de película refletiva de micro-esferas, inclusas, ou seja: 07 (sete) anos.

A impressão dos sinais sobre a película refletiva de micro-esferas inclusas, não deve apresentar borrões, marcas de tela de impressão, riscos, serrilhas, sujeiras, grumos de pigmentação e outros corpos estranhos.

(18)

As películas refletivas com micro-esferas inclusas deverão apresentar as seguintes características:

• Durabilidade e desempenho, tanto sem impressão como com impressão com pastas (tintas), satisfatórias de 07 (sete) anos.

• Adesão em chapa de alumínio conforme a Norma ASTM-D-903-49.

9- SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

9.1. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

A Faixa de Pedestres deverá ser feita através de tinta própria para sinalização, resistente aos esforços dos veículos com micro-esferas na cor branca, conforme normas (NBR) da ABNT, aplicada por processo “spray” com equipamento apropriado.

10- CONTENÇÃO LATERAL

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS

10.1 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

10.1.1 CORTES E ATERROS

Os serviços de escavação deverão ser executados de acordo com as especificações de projeto e o solo excedente deve ser reservado para o reaterro.

10.1.2 COMPACTAÇÃO DO SOLO

O fundo da vala deverá ser compactados de forma mecânica ou manual, bem como as camadas do reaterro deverão ser compactadas em camadas de no máximo 20 cm 10.1.3 REATERRO

Para o reaterro deverá ser utilizado o mesmo material das escavações, isentos de matéria orgânica ou qualquer outro material que venha a interferir na qualidade do serviço.

(19)

19 10.1.4 VIGAS E PILARES

Os pilares e vigas devem seguir rigorosamente as especificações de projeto, utilizando concreto com FCK igual ou superior a 20 Mpa e aço CA 50 para armadura longitudinal e CA 60 para armadura transversal.. O lançamento do concreto deve ser feito de acordo com as normas pertinentes (NBR 6118) e posteriormente vibrado para certificar que este ocupe todos os espaços da forma. A armadura deve ser posicionadas dentro da forma com espaçadores para garantir seu cobrimento com concreto.

10.1.5 FORMAS

As formas dever ser fabricadas com madeira de boa qualidade, resistente e travadas com colarinhos para impedir a deformação ou o aparecimento de irregularidades que venha a prejudicar o aspecto estético do muro.

10.1.6 ALVENARIA

Para a alvenaria deverão ser utilizados blocos cerâmicos ‘tijolos’ de 18 furos. O material deve ser de primeira qualidade, não permitido peças com defeito como cantos quebrados ou trinca ou outros defeitos que possam comprometer a estética final do serviço. As juntas de assentamento, tanto vertical como lateral deverão ter 1 cm de espessura. A argamassa de assentamento deverá ter traço de 1:2:6, fabricada com material e especificações conforme norma pertinente. Os serviços de assentamento dos blocos deverão ser monitorados com linhas e prumo. Não serão tolerados desníveis e desaprumos das peças.

10.1.7 SERVIÇOS DE PINTURA

A viga de amarração, os pilares e a argamassa aparente deverão ser pintados com tinta branca ou conforme orientação. Os blocos cerâmicos deverão ser pintados em cor vermelho escuro ou conforme orientação. A tinta utilizada deve ser de primeira linha, tendo como base as marcas Renner e Sulvinil.

11- PAVIMENTAÇÃO EM PAVER

11.1 PAVIMENTO E MEIO FIO

11.1.1 As áreas destinadas à instalação de pergolados e aparelhos de ginástica receberão pavimento em blocos de concreto intertravados (Paver) na cor terracota.

11.1.2 O blocos de concreto (Paver) devem ter as seguintes especificações: 8 cm de altura, 10 cm de largura, 20 cm de comprimento, resistência mínima à compressão

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maior ou igual a 25 MPa e estarem em conformidade com a Norma Técnica NBR 9781.

11.1.3 As áreas a serem pavimentadas deverão ser regularizadas, compactadas com coeficiente de umidade adequada e receber um colchão de areia conforme descrito no projeto. Não serão admitidos recalques do pavimento devido a falhas na compactação do solo.

11.1.4 Os blocos de concreto deverão de assentados de forma adequada para que não ocorram vazios ou deformações ente as peças.

11.1.5 Após o assentamento das peças deverá se feito o rejuntamento do piso com areia. 11.1.6 As bordas das áreas a serem pavimentadas, exeto na confrontação com o pavimento da ciclovia deverão receber uma contenção lateral em forma de meio fio.

11.1.7 O meio fio deverá ser em concreto moldado ‘in loco’ ou pré moldado observando as seguintes especificações: Espessura mínima = 12 cm. Altura mínima = 30 cm.

11.1.8 O meio fio deverá ser construído de forma que não apresente sobressaltos com relação ao pavimento de paver e ter sua base adequadamente ancorada ao solo.

12- SERVIÇOS FINAIS

12.1LIMPEZA E ROMOÇÃO DE ENTULHOS

12.1 1 Durante a execução da obra, todo material de construção ou material gerado no processo construtivo deve ser acondicionado de forma adequada e que não represente transtorno ou incômodo para a população.

12.1.2 Os excessos materiais gerados deverão ser previamente removidos de forma a evitar que os mesmos se espalhem.

12.1.2 Ao concluir a obra, esta deve ser entregue limpa e desobstruída. Todo material gerado durante o processo de execução da obra deverá receber destinação correta conforme legislação pertinente.

Tupãssi, 14 de Agosto de 2.015. João Baptista Montanari

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