• Nenhum resultado encontrado

O COMANDO SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O COMANDO SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

2006/03/27

O C

OMANDO

S

UPREMODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

António Borges de Carvalho

O primeiro Chefe de Estado que comandou as Forças Armadas portuguesas chamava-se Afonso e era de ascendência galo-galega. A fio de espada, construiu uma Nação. O último chamava-se Sebastião. Morreu em Alcácer-Quibir. Com ele, num lago de sangue, ficou a fina-flor da sociedade portuguesa, a sua mais alta nobreza, as suas Forças Armadas e, a prazo, a própria Nação de Afonso. Neste sentido, quiçá medieval, não mais o comando efectivo das Forças Armadas foi mister do Chefe do Estado.

Nos nossos dias, o Comandante das Forças Armadas é o responsável pela sua postura na sociedade, pela sua preparação e actuação em paz, e pela sua operacionalidade na guerra.

Guardadas as devidas distâncias, no plano da dignidade e da importância, trata-se de uma espécie de CEO das Forças Armadas, um profissional altamente qualificado, um técnico de primeira ordem, e um Chefe. Não é, não pode ser, um político, nem tem uma missão política. É responsável por um corpo que tem a ver com a substância da Nação, não com a circunstância da política.

Valerá a pena debruçarmo-nos um pouco sobre o que, neste particular, a história constitucional da III República nos pode ensinar.

Na sua primeira fase, o regime viveu sob tutela militar. O Conselho da Revolução vigiava a

constitucionalidade das Leis e o funcionamento das instituições. Pareceu lógico que, numa primeira eleição presidencial, se apresentassem candidatos castrenses e que o Presidente fosse alguém em condições de assumir, com um conteúdo propriamente militar, o comando das Forças Armadas. Numa segunda fase, que teve início em 1982 com a primeira revisão constitucional (Lei

Constitucional nº1/82) e que, como se verá a seguir, pode ter conhecido o seu fim com o consulado do Dr. Jorge Sampaio, a tutela constitucional das Leis foi entregue a um Tribunal e, da definição (Artº 123º in fine) da função presidencial, desapareceu o desempenho das funções de Comandante Supremo da Forças Armadas, por inerência. Tal inerência passou a pura dignidade, sem que a ela, em sede de definição da função presidencial, correspondesse o desempenho de qualquer função. Acresce que, “em compensação” a Constituição descreve exaustivamente o que ao Presidente compete no âmbito militar. Definindo, limita, baliza, e torna abusivas as extrapolações.

Parece não carecer de demonstração que não se trata de um cargo, função ou dignidade de

natureza militar, como aconteceria se se lhe tirasse o adjectivo Supremo. O Presidente da República está, por natureza do seu múnus, no topo de toda e qualquer hierarquia do Estado. Tem precedência sobre o Presidente do Parlamento, o Primeiro Ministro, as autoridades judiciais... No que às Forças Armadas diz respeito, tal precedência consubstancia-se na formulação constitucional referida, que é a que se adapta à natureza nacional das Forças Armadas. O facto de ser supremo retira-lhe a natureza propriamente militar: é alguém que, exterior a elas, tem sobre as Forças Armadas a precedência que o facto de representar a República (superestrutura jurídico-política do Estado que a Nação criou) lhe confere. Mas, em sentido próprio, não as comanda, nem pode comandar.

Postas as coisas nestes termos, perguntar-se-á qual é, então, do ponto de vista constitucional, o conteúdo da formulação (Artº 137º, alínea a)) que determina ser que o Presidente da República exerce as funções de Comandante Supremo das Forças Armadas.

Estaremos perante uma contradição? Retiraram os constituintes de 82 as funções que, em 75, lhe tinham sido atribuídas (Artº 123º), para, noutra sede (Artº 137º), lhas reatribuir? É óbvio que não, dados os limites que, como acima refiro, no plano militar lhe são impostos.

Pese embora a confusão que, nesta matéria, se tem gerado, não é outro o entendimento da própria Constituição.

No que respeita à Defesa Nacional, a doutrina constitucional é clara. A única incumbência do Presidente da República, nesta matéria, é a de presidir ao Conselho Superior de Defesa Nacional (Artº 136º alínea o)). Este é o órgão específico de consulta para os assuntos relativos à defesa

nacional e à organização, funcionamento e disciplina das Forças Armadas…(Artº 274º, nº2). Saliente-se que a Constituição, neste particular, mais não atribui ao Presidente da República que a

(2)

presidência de tal conselho, como simples chairman (em sentido anglo-saxónico), nem sequer lhe conferindo voto de qualidade (casting vote). Acresce que o Conselho, na claríssima formulação constitucional, é um órgão de consulta, para assuntos..., mas não é definido como um órgão de consulta do Presidente da República. O que se pode, daqui, concluir, é que se destina a informar quem sobre tais matérias tem competência, e não, nem explícita nem implicitamente, o Presidente da República.

No que às Forças Armadas se refere, elas obedecem aos órgãos de soberania competentes, nos termos da Constituição e da Lei (Artº 275º, nº 3).

Ora, se é verdade que é o Presidente quem nomeia (Artº 136º, alínea p)) os chefes militares, não o é menos que só o pode fazer por proposta do Governo. Isto confere-lhe, e já não é pouco, não um poder, mas um contra-poder, na medida em que pode boicotar nomeações e exonerações, mas não pode tomar iniciativas a tal respeito. A sua intervenção na nomeação dos chefes militares tem o valor, que não é despiciendo, de conferir aos nomeados um mandato nacional, na sua qualidade de representante da República, mas não lhe outorga, bem pelo contrário, qualquer prerrogativa de comando das Forças Armadas ou de direcção da política de defesa.

Restará saber quem são os órgãos de soberania competentes, a quem as Forças Armadas obedecem. Ora, por mais que se “esprema” a Constituição, não se conseguirá, sem notáveis acrobacias jurídicas, encontrar um nexo de obediência jurídico-constitucional, ou simplesmente militar, que ligue o Presidente da República às Forças Armadas. O que é salutar, uma vez que retira à República (no sentido de Nação, de Estado, ou de povo, se se quiser) a responsabilidade directa sobre os resultados, benéficos ou perversos, da política de defesa e da acção das Forças Armadas. Salvaguardadas certas prerrogativas do Parlamento (reservas de competência, exigência de

maiorias qualificadas…), a responsabilidade da elaboração e execução da política de defesa e de Forças Armadas é da competência do Governo, não do Presidente. O seu comando, exercido no contexto da execução dessa política, pertence aos chefes militares.

Outras competências do Presidente são passíveis de incidências militares (declarar o estado de sítio ou o estado de emergência, pronunciar-se sobre emergências graves para a vida da República, conferir condecorações, declarar a guerra em caso de agressão eminente…), mas sempre, todas elas, de tal maneira condicionadas ou tomadas por decisão de outrem, que de nenhuma se pode dizer provir do Comando Supremo das Forças Armadas.

Para quem a simples leitura do texto constitucional não seja suficiente, o esclarecimento “autêntico” desta matéria poderia ser procurado nas declarações à época a tal respeito produzidas pelos legisladores (os que formaram a maioria qualificada que aprovou as alterações, não os que a elas se opuseram), a fim de se esclarecer junto à primeira fonte de interpretação de qualquer norma jurídica: o espírito do legislador. Matéria que daria para um grosso volume e, quem sabe, talvez pusesse em polvorosa muito boa gente.

*

No ocaso do seu segundo mandato, decidiu o Presidente Sampaio manifestar o seu desacordo em relação às disposições constitucionais que regulam os seus poderes em relação às Forças Armadas.

É estranho que o Senhor Presidente tenha passado dez anos em Belém sem que uma palavra sobre tal assunto se tivesse ouvido da sua boca. É estranho que o antigo político do MES, da IS, do GIS, finalmente do PS, o antigo deputado, secretário de estado, dirigente partidário, secretário geral do partido socialista, presidente da câmara de Lisboa, jurista, advogado, tenha deixado passar trinta e um anos sobre o 25 de Abril, vinte e nove anos sobre a Constituição, vinte e quatro anos sobre a revisão constitucional que estabeleceu a actual formulação dos poderes, cargos e funções presidenciais, para vir pronunciar-se sobre elas. É estranho que, envolvido, como candidato, em duas campanhas eleitorais para a presidência da república, jamais se tenha lembrado de pôr em causa o estabelecido na Constituição sobre a matéria. É estranho que, mesmo quando, a propósito da intervenção no Iraque, fez valer os poderes que, afinal, achava que tinha, levando à estrambólica solução da “desmilitarização” ad hoc da GNR, se tenha coibido de se queixar, e tenha deixado os protestos por conta de juristas politicamente interessados (de certa zona do PS) e de

constitucionalistas que tinham, em 82, sido opositores às normas em causa (PC’s ou daí oriundos e ex-ASDI’s).

Dir-se-á que, sobretudo em matéria tão sensível, os candidatos, como os presidentes, se devem abster de pôr em causa disposições de um diploma que se propõem jurar ou que até já juraram. Poder-se-á contrapor que o facto de jurar cumprir e fazer cumprir a Constituição não implica a

(3)

concordância com todas as suas normas, sendo legítimo, tanto aos candidatos como aos presidentes em exercício, manifestar o seu desacordo com algumas, assim lançando questões para a discussão pública, assim tentando influenciar o legislador competente.

Tanto uma como outra das posições é defensável. O que não parece, de todo, aceitável, é que se passe décadas em silêncio, que se tome parte em pleitos e em decisões sem uma palavra, e que, de repente, sem mais nem menos, ainda em exercício de funções, se venha exprimir opiniões contrárias à Constituição, mormente em matéria militar.

Julgo não valer a pena elaborar sobre as intenções que terão presidido a tão insólita intervenção pública. Tratar-se-á de alguma intenção pessoal do Dr. Jorge Sampaio, destinada a servir de suporte a futuras tomadas de posição, ou a justificações “póstumas”, já a partir da “peluda”? Questão que não me parece interessante.

Talvez o seja, porém, analisar a origem de tão súbito interesse na matéria. É sabido que o Dr. Sampaio, como tantos outros, se opunha vigorosamente à intervenção americana no Iraque. É sabido que o mesmo se não passava com o Primeiro Ministro da época, Dr. Durão Barroso. Não é escopo deste escrito discorrer sobre qual deles, à altura, teria razão, nem sobre a situação que tal intervenção veio a gerar. Mas é importante lembrar que a oposição presidencial encontrava

justificação no facto de as Nações Unidas não terem decidido apoiar a intervenção, mau grado o tão insistente pedido dos EUA. É que, durante o mandato do mesmo Dr. Sampaio, por iniciativa

europeia, seguida, tudo indica que à contre coeur, pelo Presidente Clinton, tinha sido decidido fazer guerra a Belgrado, sem o acordo prévio do Conselho de Segurança, e mesmo sem que qualquer pedido de discussão, nele, tivesse sido feito pelos europeus. Quer dizer, o mesmo argumento que serviu para fazer oposição num caso, foi completamente negligenciado no outro.

A atitude presidencial tinha a ver, portanto, não com a apregoada inconformidade da intervenção com o chamado “Direito Internacional”, mas, exclusivamente, com a posição pessoal do Dr. Sampaio, legítima enquanto pessoal, mas pelo menos incongruente no plano institucional.

Para fazer valer o seu ponto de vista (e é aqui que o assunto entronca na matéria deste escrito) o Presidente Sampaio usou os seus “poderes” de Comandante Supremo das Forças Armadas. “Proibiu-as” de participar na acção militar aliada. Ou seja, à revelia do que a Constituição estabelece quanto à obediência devida pelas Forças Armadas, à revelia do que a Constituição estabelece quanto à política de defesa, o Presidente arrogou-se um poder que não tinha, para fazer passar o seu ponto de vista político pessoal.

É sabido que o Primeiro Ministro, para evitar um conflito institucional indesejável, acabou por acordar numa solução que salvasse a face às partes em confronto. Perante a opinião pública, naturalmente pouco sensível a “preciosismos” constitucionais, ambos passaram incólumes, e até foram louvados pelo pragmatismo da solução.

A Constituição, porém, não terá ficado tão incólume quanto isso. Razão pela qual digo acima que a segunda fase da III República terá conhecido o seu fim com o Dr. Jorge Sampaio[1].

Da prática constitucional do Presidente Cavaco Silva dependerá saber se assim foi, ou se tudo não terá passado de estranho, quão triste, episódio.

[1] Os episódios da nomeação do Dr. Santana Lopes para Primeiro Ministro e da subsequente dissolução da Assembleia da República são também testemunho deste fim de ciclo. A sua análise não cabe, porém, no âmbito do “Jornal de Defesa”,

148 T

EXTOS

R

ELACIONADOS

:

2012/06/21

F

ORÇAS

A

RMADAS EASUARAZÃODE SER

. U

MPROCESSO PEDAGÓGICO

.

Jorge Sêrro Prazeres

2012/06/14

F

ORÇAS

A

RMADAS PORTUGUESASEM DEBATE

. U

MPROCESSO PEDAGÓGICO

Jorge Sêrro M. Prazeres[1]

2012/04/20

R

EFLEXÃOSOBREO SUCESSODAINICIATIVA

“S

MART

D

EFENCE

(4)

2012/03/28

A D

ESPESACOMAS

F

ORÇAS

A

RMADAS EALINGUAGEM DOSNÚMEROS

João Pires Neves[1]

2012/02/08

A D

EFESA

E

CONÓMICAEM

P

ORTUGAL

Nuno Silva Domingos[1]

2012/01/26

T

HE VIRTUESOFDEBATINGDEFENCEPOLICY

Tiago Fernandes Mauricio[1]

2011/12/17

O P

ROCESSODE

P

LANEAMENTODE

D

EFESADA

OTAN – P

ONTO DE

S

ITUAÇÃO

Pedro Santos Jorge[1]

2011/11/10

O

SCOMENTADORESPOLÍTICOS EAINSTITUIÇÃOMILITAR

José M. Castanho Paes[1]

2011/11/04

A

GRANDE OPORTUNIDADE

Alexandre Reis Rodrigues

2011/10/20

B

ILHETE DE

I

DENTIDADE

M

ILITAR

[1]

Fernanda Maria Costa[2]

2011/06/28

A

NOVAESTRUTURADA

NATO. A

LGUÉM GANHOU

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/06/06

R

ACIONALIZAR

,

NÃOÉA PALAVRADE ORDEM

?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2011/05/09

E

STUDOSSOBREOFUTURODOFENÓMENODA

G

UERRA

João Nunes Vicente[1]

2011/02/21

M

ARINHADE

D

UPLO

U

SO

: U

M CONCEITOPÓS

-

MODERNODE UTILIZAÇÃODOPODERMARÍTIMO

[1]

Nuno Sardinha Monteiro e António Anjinho Mourinha[2]

2011/01/14

J

OSÉ

M

OURINHO

,

UM

P

ORTUGUÊSDE

Q

UINHENTOS

João Brandão Ferreira

2010/12/27

A

POLÍCIAQUE NÃOPODEPRENDER

[1]

Paulo Pereira de Almeida[2]

2010/11/16

A NATO

E

P

ORTUGAL

. A

LINHAMENTOSPARAUM NOVO

C

ONCEITO

E

STRATÉGICO DA

A

LIANÇA

Luís Brás Bernardino[1]

2010/09/15

S

UBMARINOS

- F

ACTOS EARGUMENTOS

*

Texto do CDS

2010/07/12

F

ORÇAS

A

RMADAS

:

INÚTEISOUINDISPENSÁVEIS

?[1]

Paulo Pereira de Almeida[2]

2010/07/11

O

INSTRUMENTOMILITARCOMOPRODUTORDE

S

EGURANÇAE

D

ESENVOLVIMENTONOS

P

AÍSESDE LÍNGUAPORTUGUESA

. C

ONTRIBUTOSPARAUMAESTRATÉGIADE

S

EGURANÇANACIONAL

[1]

(5)

2010/07/10

U

MAPOLÍCIAÚNICA

?[1]

Paulo Pereira de Almeida[2]

2010/06/16

A

S

NOVAS

TAREFASDAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

: L

IÇÕESDE VINTE ANOSDE MISSÕESEM ZONAS DE CRISE

”[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2010/05/15

F

ORÇAS

A

RMADAS

- U

MAESTRATÉGIADE MUDANÇA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2010/04/28

E

NERGIA

,

UM TEMACENTRALDE

S

EGURANÇAE

D

EFESA

Alexandre Reis Rodrigues

2010/03/14

A S

OBERANIADOS

E

STADOSEO

M

AR

- A

REALIDADEPORTUGUESA

[1]

João Pires Neves[2]

2010/01/24

A C

RISE

F

INANCEIRA

I

NTERNACIONAL

, A

S

C

AUSAS

P

ROVÁVEIS

– A

S

S

OLUÇÕES

P

OSSÍVEIS

[1]

Eduardo Serra Brandão[2]

2009/12/13

Q

UE CONTRIBUTOSDE

P

ORTUGALE DA

CPLP

PARAA

A

RQUITECTURADE

P

AZE

S

EGURANÇA

A

FRICANA

?

Luís Brás Bernardino[1]

2009/12/06

Q

UE FARIAMOS EUROPEUSSEM A

NATO?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2009/09/28

S

EGURANÇA

N

ACIONAL

, S

ERVIÇOSDE

I

NFORMAÇÕESEAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

[1]

Jorge Silva Carvalho[2]

2009/09/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS

,

O

E

STADO EA

N

AÇÃO

João Brandão Ferreira

2009/07/07

O TGV

EA

D

EFESA

N

ACIONAL

João Brandão Ferreira

2009/05/22

P

ARLIAMENTARY

C

ONTROLOF

A

RMED

F

ORCES

IN

P

ORTUGAL

[1]

Inês de Carvalho Narciso[2]

2009/04/27

C

OMBATEAO

B

IOTERRORISMO

. P

RIORIDADENACIONAL

?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2009/01/20

A

REORGANIZAÇÃO DAESTRUTURASUPERIORDA

D

EFESA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2008/11/18

C

RISENA

I

NSTITUIÇÃO

M

ILITAR

João Brandão Ferreira

2008/10/31

F

ORÇA

A

RMADAS

– U

MAQUESTÃO DE

E

STADO

Alexandre Reis Rodrigues

(6)

S

UBVERSÃOECONTRA

-

SUBVERSÃO

[1]

Francisco Proença Garcia[2]

2008/06/20

U

MA

R

EFORMAMAL EXPLICADA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2008/06/12

D

IPLOMACIA

E

CONÓMICA

: O

QUEÉ

? [1]

Daniela Siqueira Gomes[2]

2008/04/18

B

EMPOSTAONTHE

R

OAD

- U

M CONCEITODIPLOMÁTICO

Bruno Caldeira

2008/04/14

A

IMAGEM DUALISTASOBREOS

E

STADOS

U

NIDOS

Gilberto Barros Lima[1] (Brasil)

2008/03/28

H

ISTÓRIA

C

ONCISADO

T

ERRORISMO

– P

ARTE

III

José Vale Faria[1]

2008/03/27

H

ISTÓRIA

C

ONCISADOTERRORISMO

– P

ARTE

II

José Vale Faria[1]

2008/03/26

H

ISTÓRIA

C

ONCISADO

T

ERRORISMO

– P

ARTE

I

José Vale Faria[1]

2008/03/10

U

M

O

ÁSISNO

“D

ESERTO

” P

ORTUGUÊS

: O C

OLÉGIO

M

ILITAR

João Brandão Ferreira

2008/02/16

O

QUEHÁDENOVONA

“I

NTELLIGENCE

?”[1]

Francisco Proença Garcia[2]

2008/02/13

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EO NOVO

C

OMANDO

O

PERACIONAL

C

ONJUNTO

Alexandre Reis Rodrigues

2008/02/11

R

EFORMANECESSÁRIA

?

João Ferreira Barbosa

2008/01/28

D

UALIDADES

G

EOPOLÍTICAS E

G

EOESTRATÉGICAS

P

ORTUGUESAS

João Brandão Ferreira

2007/12/22

A

CORDEM

P

ORTUGUESES

!

João Brandão Ferreira

2007/12/10

S

EGURANÇA

: V

ISÃO

G

LOBAL

. A

PERSPECTIVADAS

I

NFORMAÇÕES

[1]

Jorge Silva Carvalho

2007/11/15

A I

MAGEM

P

ÚBLICADAS

F

ORÇAS

A

RMADASNO

Q

UADRODASSUAS

M

ISSÕES

José Castanho Paes

2007/10/04

A G

UARDA

N

ACIONAL

R

EPUBLICANA

(GNR)

NAS

M

ISSÕESDE

P

AZ

[1]

Francisco M. Rodrigues[2]

(7)

A I

NDÚSTRIADE

D

EFESA

– E

NQUADRAMENTO

G

ERAL

[1]

José Silva Cordeiro[2]

2007/08/13

A A

JUDA

P

ÚBLICAAO

D

ESENVOLVIMENTO

: R

UMOÀ

E

RRADICAÇÃO DA

P

OBREZA

?

Daniela Siqueira Gomes

2007/08/03

O C

ÓDIGODO

S

ILÊNCIO

Alexandre Reis Rodrigues

2007/07/31

I

DENTIDADEE

I

NDIVIDUALIDADE

N

ACIONAL

P

ORTUGUESA

João Brandão Ferreira

2007/07/18

O M

ARXISMO

Pedro Conceição Carvalho

2007/07/04

F

ASCISMOE

N

AZISMO

Pedro Conceição Carvalho

2007/06/20

O S

ISTEMA

I

NTEGRADODE

S

EGURANÇA

I

NTERNA

(SISI)

EASUAARTICULAÇÃOCOM O

S

ISTEMADE

I

NFORMAÇÕESDA

R

EPÚBLICA

P

ORTUGUESA

(SIRP)[1]

Jorge Silva Carvalho[2]

2007/06/18

D

ECOMO

O

PINARCOM

C

REDIBILIDADEACERCADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

. C

ONSIDERAÇÕES FINAIS

João Pires Neves[1]

2007/06/11

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

F

INANCEIROS

,

OS

N

ÚMEROS E OSEU

S

IGNIFICADO

. (2ª P

ARTE

) (I-A)

João Pires Neves[1]

2007/06/04

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

SRECURSOS

F

INANCEIROS

,

OS

N

ÚMEROS EOSEU

S

IGNIFICADO

.

João Pires Neves[1]

2007/05/29

D

EVEM OS

C

HEFES DE

E

STADO

M

AIORDECLARAROS RENDIMENTOS

?

João Brandão Ferreira

2007/05/29

O

SSERVIÇOS DEINFORMAÇÕESNOMUNDOACTUAL

[1]

Jorge Silva Carvalho[2]

2007/05/28

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE A

F

ORMAÇÃO

” (IV)

João Pires Neves[1]

2007/05/22

L

IMITES À

P

RODUÇÃODE

I

NFORMAÇÕES NO

E

STADO DE

D

IREITO

D

EMOCRÁTICO

Jorge Silva Carvalho

2007/05/20

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE A

M

OTIVAÇÃO

(III)

João Pires Neves[1]

2007/05/19

A

REGULAMENTAÇÃO DO

S

ISTEMADE

I

NFORMAÇÕES DA

R

EPÚBLICA

P

ORTUGUESA

CONTINUAÇÃO DA

R

EFORMA

[2]

Jorge Silva Carvalho[1]

(8)

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE OS

Q

UADROSDE

P

ESSOAL

(II)

João Pires Neves[1]

2007/05/10

I

NTELIGÊNCIAE

D

EFESANA

T

RÍPLICE

F

RONTEIRA

: I

MPACTOS DOÚLTIMORELATÓRIO DO

D

EPARTAMENTODE

E

STADO DOS

EUA

PARAO

B

RASIL

Fábio Pereira Ribeiro[1]

2007/05/07

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE AS

N

ECESSIDADES

O

RGANIZACIONAIS

(I)

João Pires Neves[1]

2007/05/06

A GNR

E O

M

AR

T

ERRITORIAL

(

VERSÃOINTEGRALDOARTIGOPUBLICADO NOJORNAL

P

ÚBLICO DE

5

M

AIO

)

Alexandre Reis Rodrigues

2007/05/02

S

ERVIÇOSDE

I

NTELIGÊNCIAEA

D

EFESADA

N

AÇÃO

[2]

Fábio Pereira Ribeiro[1]

2007/04/30

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE

F

IXAEAREESTRUTURAÇÃODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(3ª

PARTE

) (VI-B)

João Pires Neves[1]

2007/04/27

P

OLÍTICADE

D

EFESAE

I

NTELIGÊNCIA

E

STRATÉGICA

: P

RIORIDADES PARAUM

P

AÍSCOMO O

B

RASIL

[1]

Fábio Pereira Ribeiro[2]

2007/04/26

O G

RANDE

D

ESAFIODA

D

EFESA

Grupo de Trabalho do Instituto Humanismo e Desenvolvimento[1]

2007/04/25

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

E

CONOMIA

Alípio Tomé Pinto[1]

2007/04/20

P

OLÍTICADE

D

EFESA

: I

NTERESSES

N

ACIONAIS EM

J

OGO

Fábio Pereira Ribeiro[1]

2007/04/20

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE

F

IXAEA

R

EESTRUTURAÇÃO DAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(2ª P

ARTE

) (VI-A)

João Pires Neves[1]

2007/04/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE FIXAEA

R

EESTRUTURAÇÃODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(1ªP

ARTE

) (VI)

João Pires Neves[1]

2007/04/14

C

ONHECIMENTO

, U

SOE

C

ONTROLO DO

M

AR

P

ORTUGUÊS

José Castanho Paes

2007/04/09

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O SFN

EA

P

ROGRAMAÇÃO

M

ILITAR

[V-A]

João Pires Neves[1]

2007/04/05

A A

LMADAS

I

NSTITUIÇÕES

(9)

2007/04/02

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O SFN

EA

P

ROGRAMAÇÃO

M

ILITAR

(V)

João Pires Neves[1]

2007/03/26

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇAS

(1997),

O

11

DE

S

ETEMBRO DE

2001

EO

S

ISTEMADE

F

ORÇAS

(2004) (IV)

Autor: João Pires Neves[1]

2007/03/19

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇASEASUA

E

STRUTURA

O

RGANIZATIVA

(2ª P

ARTE

) (III.A)

João Pires Neves[1]

2007/03/12

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇASEASUA

E

STRUTURA

O

RGANIZATIVA

(1ª P

ARTE

) (III)

João Pires Neves[1]

2007/03/06

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇAS

N

ACIONAL

,

O

P

LANEAMENTOE AS

S

ENSIBILIDADES

(II)

João Pires Neves[1]

2007/02/27

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

”O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇAS

. A G

RANDE

R

EFERÊNCIA

. (I)

João Pires Neves[1]

2007/02/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EO

“A

MBIENTE

N

ACIONAL

” (II)

João Pires Neves[1]

2007/02/13

A (R)E

VOLUÇÃODO

P

ENSAMENTOESTRATÉGICO

[1]

João Vicente[2]

2007/02/12

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EO

A

MBIENTE

I

NTERNACIONAL

(I)

João Pires Neves[1]

2007/02/10

O C

ERCO

A

PERTA

-

SE

Eduardo Silvestre dos Santos

2007/02/09

E

STRATÉGIA

N

ACIONALPARAO

M

AR

: U

MAQUESTÃO FULCRAL

José Castanho Paes

2007/02/05

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS

– A “F

INALIDADE EA

M

ISSÃO

João Pires Neves[1]

2007/01/29

D

ECOMO

O

PINARCOM

C

REDIBILIDADEACERCADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

João Pires Neves[1]

2007/01/09

O N

AUFRÁGIO

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2006/12/03

A

NTI

-

MILITARISMO

P

RIMÁRIO

José Castanho Paes [1]

2006/11/30

O S

ERVIÇODE

S

AÚDE

M

ILITARNO

P

RINCÍPIODO

S

ÉCULO

XXI

EM

P

ORTUGAL

(10)

2006/10/26

O D

IREITOÀ

G

UERRA

J

USTA

[2]

João Vicente[1]

2006/10/26

A G

EOPOLÍTICADE

R

ATZEL

,

LA

B

LACHE E

K

JELLENEO

E

CLODIRDA

I G

RANDE

G

UERRA

Hugo Palma[1]

2006/10/22

T

ENDÊNCIAS DASCOMPONENTES TERRESTRESDAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

Miguel Moreira Freire

2006/10/01

O C

OMANDO

O

PERACIONALDAS

F

ORÇAS

A

RMADASEO

Q

UARTEL

-G

ENERAL

C

ONJUNTO

.

E

QUÍVOCOSA DESFAZER

.

Alexandre Reis Rodrigues

2006/09/21

B

OLONHA

,

O

E

NSINO

S

UPERIOR

M

ILITAREA

Q

UALIDADE

Casimiro Pacheco Talhinhas

2006/09/14

Q

UESTÕESQUE SEPÕEM AO

E

NSINO

S

UPERIOR

M

ILITAR

João Brandão Ferreira

2006/07/07

O C

OLÉGIO

M

ILITARPARAALUNOSEXTERNOS

?

João Brandão Ferreira

2006/06/27

O

RGULHOSAMENTESÓS

António Borges de Carvalho

2006/06/08

F

ORÇAS

I

NTERNACIONAIS EM

T

IMOR

. C

ADEIADE

C

OMANDO

Américo Silva Santos

2006/06/07

A GNR

E AS

R

ELAÇÕES DE

C

OMANDO

. O

UTRAPERSPECTIVA

António Borges de Carvalho

2006/06/06

A GNR

E AS

R

ELAÇÕES DE

C

OMANDO

João Ferreira Barbosa

2006/06/01

R

EEQUIPAMENTOADIADO

João Ferreira Barbosa

2006/05/06

C

ICLODE

C

ONFERÊNCIAS

«P

ORTUGALEAS

R

ELAÇÕES

I

NTERNACIONAIS

» - I

NFORMAÇÃO

Alexandre Reis Rodrigues

2006/05/06

O PRACE

EA

D

EFESA

N

ACIONAL

João Ferreira Barbosa

2006/03/28

P

ARAUMALEITURAESTRATÉGICADAHISTÓRIADASRELAÇÕES

L

USO

-M

AGREBINAS

João Brandão Ferreira

2006/03/21

O P

RIMEIRO

T

IRO

Romeu Bentes Marcelo

2006/03/19

(11)

Alexandre Reis Rodrigues

2006/03/04

O M

ILITARE O

C

IDADÃO EAS

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-M

ILITARES

(II P

ARTE

)

João Brandão Ferreira

2006/03/03

O M

ILITARE O

C

IDADÃO EAS

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-M

ILITARES

(I P

ARTE

)

João Brandão Ferreira

2006/02/25

D

IREITOS

H

UMANOS

:

VIOLAÇÃO EGUERRACIVIL

Marcelo Rech[1]

2006/02/19

A

FINAL

, H

UNTINGTONTINHARAZÃO

? S

ENÃO FOROPARADIGMADASCIVILIZAÇÕES

,

ENTÃO QUALÉ

?

Eduardo Silvestre dos Santos

2006/02/07

A P

AZ

João Brandão Ferreira

2006/02/05

G

EOPOLÍTICA

P

ÓS

-M

ODERNA

: R

EPENSARA

G

EOPOLÍTICANA

E

RADA

G

LOBALIZAÇÃO

Eduardo Silvestre dos Santos

2006/01/22

E

XISTEM

F

ORÇASPARAAS

M

ISSÕES

?

João Nuno Barbosa

2006/01/22

C

ONVÉMNÃOPERDERCAPACIDADES

João Nuno Barbosa

2006/01/09

F

ILOSOFARÉPRECISO

João Brandão Ferreira

2005/11/24

P

ORTUGALEO

M

AR

. U

MARELAÇÃODIFÍCIL

João Ferreira Barbosa

2005/11/08

P

ORTUGAL

:

OS CONFLITOSMILITARESDOS ÚLTIMOSTRINTAANOS

João Brandão Ferreira

2005/04/23

A

LGUMASPERGUNTASAO

M

INISTRODA

D

EFESA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2005/04/22

C

APACIDADEEXPEDICIONÁRIAOUDEFESATERRITORIAL

?

Alexandre Reis Rodrigues

2005/03/22

S

EREIASNA

D

EFESA

Américo Silva Santos

2005/03/21

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONALDO

XVII G

OVERNO

C

ONSTITUCIONAL

Eduardo Silvestre dos Santos

2005/03/06

I

NDEPENDÊNCIAAMEAÇADA

?

Alexandre Reis Rodrigues

2005/02/23

(12)

Alexandre Reis Rodrigues

2005/01/02

R

EFLEXÕES PROGRAMÁTICASPARAA

D

EFESA

[1]

Grupo Trabalho Reflexão e Defesa (IHD)

2004/06/29

A

LGUNS

C

ONTRIBUTOS PARAA

D

EFINIÇÃODE UMA

P

OLÍTICADE

D

EFESA

Alexandre Reis Rodrigues

2004/05/17

P

ORUM

C

ONCEITO

D

IFERENTE DE

D

EFESA

Rui Arrifano

2004/04/23

O

S

I

NVESTIMENTOS NA

D

EFESA

Alexandre Reis Rodrigues

2003/11/18

O C

OMANDODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

R

EVISÃO

C

ONSTITUCIONAL

António Borges de Carvalho

2003/09/30

S

EGURANÇA

N

ACIONAL

-

COMPONENTE MILITAR

Freitas Ribeiro Pacheco

2003/09/29

T

ELEVISÃO

P

ÚBLICA

Dr. António Borges de Carvalho

2003/06/13

U

MNOVOCICLODE PLANEAMENTO

Alexandre Reis Rodrigues

2002/10/02

D

ISCUSSÃOPÚBLICADASBASES DO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/09/16

A

PROPÓSITODADISCUSSÃODASBASESDO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/08/21

D

EFESA

,

INTERESSES NACIONAISEAMEAÇAS

Alexandre Reis Rodrigues

2001/06/20

O L

IVRO

B

RANCODE

D

EFESA

N

ACIONAL

Alexandre Reis Rodrigues

2001/05/02

A R

EFORMADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

Alexandre Reis Rodrigues

2000/05/03

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONAL

. A

SNOVASMISSÕESDAS

FA

S

Referências

Documentos relacionados

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

[r]

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Portanto, conclui-se que o princípio do centro da gravidade deve ser interpretado com cautela nas relações de trabalho marítimo, considerando a regra basilar de

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Oncag, Tuncer & Tosun (2005) Coca-Cola ® Sprite ® Saliva artificial Compósito não é referido no estudo 3 meses 3 vezes por dia durante 5 minutos Avaliar o efeito de

Essa revista é organizada pela Sociedade Brasileira de Planejamento Energético (SBPE) e por isso foram selecionados trabalhos que tinham como objetivo tratar a

The aim of this study was to determine the association between polymorphisms in the TNFA, IFNGR1, IL8, IL1B, MIF and IL1RN genes and risk of development of CD in a