newsletter de informação à Entidade Gestora . Ano 4 . Trimestral . nº11 Jan*09
GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS
ÓLEOS USADOS
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O presente número constitui a segunda edição da newsletter da SOGILUB em 2010.
Neste trimestre, informa-se sobre o modelo de gestão utilizado pela SOGILUB em Portugal, enquanto entidade gestora de óleos usados. Paralelamente, é feita uma abordagem aos outros tipos de modelos existentes na Europa, que surgiram após a Directiva dos Óleos Usados, transposta para a legislação dos diferentes estados-membros. São ainda analisados os modelos de alguns países não europeus, com sistemas relevantes e comparáveis aos modelos europeus.
Na actualidade internacional é destacada a nova lista actualizada de substâncias perigosas do REACH e o estudo relativo à pegada ecológica de carbono dos veículos eléctricos.
Neste número, o país escolhido para a rubrica Gestão de óleos usados em outros países foi a Bélgica, onde a entidade gestora ValorLub é responsável pelo sistema de gestão. São também apresentados o funcionamento do sistema e os principais resultados.
O primeiro artigo destacado na newsletter aborda a reciclagem potencial de pneus usados através da utilização de óleos usados, enquanto o segundo artigo refere uma técnica de remediação de solos contaminados recorrendo a óleos usados.
No mercado dos óleos base, observou-se, no primeiro trimestre, uma tendência genérica de aumento ligeiro do preço de todos os grupos.
Por último citam-se ainda eventos nacionais e internacionais relevantes.
GESTÃO E PROCESSAMENTO DE
ÓLEOS USADOS
Newsletter da Entidade Gestora . Ano 5 . Trimestral . nº16 Abr*10CONTEÚDOS
síntese
1
PAG 2:
ECOLUBPAG 4:
Actualidade InternacionalPAG 5:
Gestão de Óleos Usados em outros países
PAG 6:
Mercado dos Óleos Base
PAG 8:
Eventos e ConferênciasPAG 7:
Comunicações Científicas Elaborado por:newsletter da Entidade Gestora . Ano 5 . Trimestral . nº16 Abr*10
GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS
ÓLEOS USADOS
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O MODELO DE GESTÃO DA SOGILUB E OS MODELOS
EUROPEUS
de pré-tratado é vendido aos valorizadores que estabeleceram contratos com a SOGILUB.
As opções de destino final em Portugal são a reciclagem e a valorização energética, sendo o óleo regenerado em Espanha.
A diversidade dos modelos europeus
O modelo europeu que mais se assemelha ao português é o modelo italiano. Neste país a entidade gestora COOU, criada em 1982, coloca em prática o princípio da responsabilidade alargada do produtor. O óleo usado é recolhido de forma gratuita e também detido pelo consórcio que o vende após uma passagem por um controlo de qualidade, em unidades de armazenamento intermédio. Nesta etapa, o óleo é classificado de acordo com os resultados das análises e enviado para o destino final que melhor se adequa. Outros países europeus como a Bélgica ou a Espanha também apresentam modelos de gestão de óleos usados geridos por entidades gestoras. No entanto, nestes países, a entidade gestora não é responsável pelo financiamento integral do sistema, porque se estabelece um mercado livre entre os recolhedores/transportadores e os valorizadores. Não sendo detentora do óleo, a entidade gestora apenas incentiva financeiramente os operadores, recompensando-os pela sua actividade. Na Bélgica, estes incentivos são atribuídos pela VALORLUB aos recolhedores/transportadores pelas quantidades recolhidas reportadas. Estes operadores podem adicionalmente realizar o pré-tratamento do óleo para lhe acrescentar valor comercial.
Em Espanha, a entidade gestora SIGAUS incentiva
financeiramente não só os
recolhedores/transportadores como também atribui um incentivo referente ao pré-tratamento, sendo este opcional. Para além disto, a SIGAUS incentiva também
O modelo de gestão em Portugal
Em Portugal, a entidade gestora responsável pela gestão de óleos usados lubrificantes é a SOGILUB. Esta associação sem fins lucrativos foi criada após o Despacho conjunto 662/2005 de 6 de Setembro. A implementação desta entidade gestora teve origem na Directiva dos óleos Usados, que foi transposta para a legislação dos diferentes estados-membros incorporando o Princípio da Responsabilidade Alargada do Produtor.
De acordo com este princípio, a responsabilidade de gestão dos óleos no seu fim de vida é dos produtores de óleos novos e estes devem, por isso, financiar a recolha e tratamento dos mesmos quando no fim de vida constituem um resíduo.
A responsabilidade é traduzida na prática, através de uma taxa cobrada aos produtores de óleos novos, denominada Ecovalor que incide sobre todos os óleos novos que geram óleo usado e é utilizada pela SOGILUB para financiar todo o sistema, desde a rede de recolha e análise, ao pré-tratamento e transporte. No sistema integrado, criado em Portugal a SOGILUB estabelece contratos com vários recolhedores por regiões, de forma a financiar a sua actividade de recolha e a garantir que esta é totalmente gratuita para os detentores de óleos usados. A SOGILUB financia ainda o pré-tratamento dos óleos, sendo estes obrigatoriamente sujeitos a tratamentos físicos onde se retiram a água e sedimentos.
A SOGILUB é a detentora do óleo recolhidos, através da marca ECOLUB, sendo que o óleo usado depois
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Certificados de produtores de óleos
Durante o 1.º trimestre de 2010 a SOGILUB
prosseguiu no envio de certificados aos
Produtores de óleos seus aderentes. Através
desta iniciativa, a SOGILUB procura
desenvolver nos produtores de óleos a
atenção para a importância da gestão dos
óleos usados e do cumprimento dos
requisitos legais nesta matéria.
Paralelamente, pretende-se desenvolver um
sentimento de posse e orgulho na
participação do Sistema Integrado de Gestão
de Óleos Usados.
BREVES DA SOGILUB
Projecto Limpar Portugal
O projecto Limpar Portugal decorreu no
passado dia 20 de Março, constituindo uma
iniciativa da sociedade civil dirigida à
limpeza de espaços florestais em meio rural
e urbano, apoiada por diversas entidades
públicas e privadas.
A SOGILUB estabeleceu um protocolo com
o projecto para
contribuir para
a limpeza de
matas
e
florestas.
financeiramente os regeneradores, ainda que tal como na Bélgica o mercado permaneça livre entre os transportadores e os valorizadores.
Na Dinamarca, existe também uma entidade gestora que atribui incentivos aos transportadores, muito semelhante ao sistema belga. No entanto, esta entidade gestora actua somente sobre os óleos regeneráveis, não cobrindo a totalidade de óleos usados gerados no país.
Existem ainda outros países onde não foram criadas entidades gestoras apesar do sistema de recolha existir, como é o caso da França, onde é a agência governamental ADEME que gere o sistema. A recolha é gratuita para os detentores e a ADEME garante um subsídio aos recolhedores que apresentem prejuízos com a actividade de recolha e atribui ainda um incentivo aos regeneradores.
Por último, em países como a Alemanha ou o Reino Unido, não existe nenhum tipo específico de incentivo paro os sistemas de gestão de óleos usados.
Na Alemanha, o departamento ambiental do governo é o responsável por reportar os dados sobre o sistema, como as quantidades de óleos novos colocados no
mercado, mas não interfere no mesmo. No passado, o governo alemão atribuiu um esquema de incentivos à regeneração para incentivar esta actividade e torná-la economicamente competitiva.
Os modelos não-europeus
Para além da Europa, existem outros casos relevantes de países desenvolvidos que adoptam sistemas de gestão díspares de Portugal.
Na Califórnia (EUA), o sistema de gestão de óleos usados é similar ao francês, na medida em que é o departamento de ambiente do Estado a gerir a taxa cobrada aos produtores de óleos novos. No entanto, esta taxa é utilizada para atribuir incentivos aos recolhedores/transportadores como forma de estímulo, tal como acontece na Bélgica.
Por último, o Canadá funciona, em algumas regiões com um modelo de incentivo económico aos recolhedores/transportadores, mas à semelhança de alguns países da Europa, as várias regiões têm entidades gestoras responsáveis pelos sistemas de gestão dos óleos respectivos.
Fonte: Sogilub e 3Drivers
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BREVES na Actualidade Internacional
LISTA DE SUBSTÂNCIA QUÍMICAS PERIGOSAS
AUMENTADA
A Agência Europeia de Produtos Químicos adicionou 14 substâncias à lista de “químicos com elevado grau de preocupação” relativamente ao perigo para a saúde pública. Após as novas inclusões, a lista actual de substâncias está fixada em 29.
A identificação de uma substância com “elevado grau de preocupação” e a inclusão da mesma nesta lista é o primeiro passo no novo procedimento ditado pela União Europeia. A Agência Europeia de Produtos Químicos sublinha que as empresas devem actualizar imediatamente as obrigações legais, após a inclusão destas substâncias na lista. Estas obrigações estão principalmente focadas nos deveres dos fornecedores, produtores e importadores que devem manter os consumidores perfeitamente informados, sobre a perigosidade das substâncias comercializadas. No entanto, o tamanho desta lista é ainda reduzido, em comparação com as 270 substâncias identificadas como prioritárias na “Lista de Pecado REACH” (Sin List), uma versão não oficial publicada por grupos de interesse e ONG’s.
Um representante da indústria afirma que a actual lista deve crescer até 150 substâncias em 2010, atingindo-se um número de substâncias intermédio entre a primeira versão publicada e as propostas dos grupos não-governamentais. Desde Março de 2009 um grupo informal composto por 6 Estados-membros: Áustria, Dinamarca, França, Alemanha, Suécia e Holanda, encontra-se também a trabalhar num método para agrupar as substâncias, de forma a ajudar cada Estado-membro a identificar as mais relevantes para a inclusão na lista, contribuindo desta forma para acelerar todo o processo
.
Fonte: EurActiv
CARROS ELÉCTRICOS NÃO DIMINUEM
PEGADA ECOLÓGICA DE CARBONO NO CURTO
PRAZO
A mudança de carros a gasóleo para carros eléctricos não diminuirá a emissão de dióxido de carbono nos próximos 15 anos, enquanto a electricidade fornecida na Europa permanecer dependente de combustíveis fósseis.
Esta conclusão foi retirada dum estudo dinamarquês elaborado pela Associação de Indústrias de Petróleo e onde se compararam as emissões de CO2 de carros (a gasolina, a gasóleo e híbridos) com as emissões indirectas dos carros eléctricos. De acordo com a análise, as emissões de CO2 dos veículos híbridos e dos carros eléctricos são semelhantes, enquanto os carros a gasóleo emitem mais 8% de dióxido de carbono, e os de gasolina mais 35%, devido à menor eficiência no uso de energia. O estudo demonstrou ainda que, apesar dos carros eléctricos emitirem menos CO2, não conseguem percorrer as mesmas distâncias e atingir as velocidades dos carros convencionais. Refere-se ainda que esta tendência poderá ser contrariada apenas no médio/longo prazo, uma vez que a UE pretende que a energia consumida tenha um maior contributo a partir de fontes renováveis. Em 2015 estima-se que em média, cerca de 5% da electricidade fornecida
a veículos eléctricos tenha origem em fontes renováveis, valor que poderá ser aumentado para 15% em 2025.
Fonte: EurActiv
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ÓLEOS USADOS
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Apesar da entidade gestora ter um papel
fundamental na organização do sistema e
incentivar a recolha dos óleos usados,
garantindo que estes são gratuitos para os
detentores, o mercado em vigor é livre. Isto
significa que os recolhedores/transportadores
ficam na posse do óleo e vendem-no ao destino
final que pretendem.
Como se pode observar pelo gráfico seguinte, a
Bélgica tem uma taxa de regeneração muito
elevada, com mais de 90% do óleo recolhido a
ser entregue a regeneradores (2008).
Para além destas características, a VALORLUB
é também uma das poucas entidades gestoras
que atribui incentivos financeiros aos
produtores de óleos usados para incentivar o
armazenamento correcto dos mesmos e
impedir que contaminem a água e o solo
enquanto não são devidamente recolhidos.
Fonte: VALORLUB
Na Bélgica, a entidade responsável pela gestão
dos óleos usados é a VALORLUB.
Esta associação sem fins lucrativos gere o
sistema de recolha de óleos usados em todas
as regiões Belgas.
O sistema é financiado pelo Ecovalor cobrado
aos produtores de óleos novos geradores de
óleos usados que representam cerca de 50% do
mercado.
Neste país, são praticados dois tipos de
Ecovalor que cobrem os dois tipos diferentes de
óleos usados gerados: os domésticos e os
profissionais. Assim, aos óleos consumidos
pelos particulares (domésticos) é cobrado um
Ecovalor superior (0,3€/L em 2008) porque estes
acarretam um custo de recolha muito superior
aos restantes óleos e representam uma fracção
diminuta do universo dos óleos gerados. O
Ecovalor aplicado aos restantes óleos,
denominados profissionais teve o valor 0,02€/L
em 2008.
O sistema Belga funciona através da atribuição
de incentivos a recolhedores/transportadores.
Desta forma, a entidade gestora recebe e
administra o Ecovalor atribuindo incentivos aos
operadores aderentes à entidade gestora pela
quantidade recolhida que reportam.
Os operadores que estão assim ligados à
VALORLUB
podem
ser
recolhedores/transportadores ou centros de
pré-tratamento onde se realizam tratamentos
físicos ao óleo para lhe acrescentar qualidade e
valor de mercado. No entanto, esta operação é
apenas opcional e dependente do operador que
detém o óleo e do destino final que pretende.
GESTÃO DE ÓLEOS USADOS EM OUTROS PAÍSES –
Bélgica
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91% 3% 6% Regeneração Valorização Energética Reciclagemnewsletter da Entidade Gestora . Ano 5 . Trimestral . nº16 Abr*10
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MERCADO DOS ÓLEOS BASE
Ligeira tendência de aumento do preço de mercado
dos óleos base no 1º trimestre de 2010.
No presente trimestre de 2010 verifica-se a
continuação da tendência crescente do preço
dos óleos no mercado internacional.
Esta tendência de aumento ligeiro teve início no
final do ano passado em que o mercado
começou a recuperar positivamente face ao
decréscimo atípico verificado em 2009.
Com efeito, no ano de 2008 observou-se um
aumento significativo no preço dos óleos,
atingindo-se valores em todos os grupos
bastante
superiores
à
média.
Como
consequência, o período contíguo trouxe um
abaixamento abrupto dos preços, com valores
também mais baixos do que os médios.
Durante o ano de 2009 os preços
mantiveram-se relativamente estáveis, apremantiveram-sentando em
alguns momentos tendências de aumento que
parecem agora manter-se sólidas.
Os preços actuais dos óleos do grupo I e grupo
II são semelhantes aos preços verificados em
períodos homólogos de anos anteriores.
Para os restantes grupos, os valores actuais
encontram-se ligeiramente abaixo dos valores
observados no período homólogo de 2009.
Fonte: Lubes’n’Greases
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 Se t-05 No v-05 Ja n-06 Mar -06 Mai -06 Ju l-06 Se t-06 No v-06 Ja n-07 Mar -07 Mai -07 Ju l-07 Se t-07 No v-07 Ja n-08 Mar -08 Mai -08 Ju l-08 Se t-08 No v-08 Ja n-09 Mar -09 Mai -09 Ju l-09 Se t-09 No v-09 Ja n-10 Mar -10
MERCADO DOS ÓLEOS BASE - €/ton
Período em análise Período Homólogo em 2008 Período Homólogo em 2007 Período Homólogo em 2006 Período Homólogo em 2009 Grupo I Grupo II Grupo II+ Grupo III Grupo III+
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COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS
2010 | Raouf, M.,E., Maysour, N.E., Abdul-Azim, A.,A., Amin, M.S. | Thermochemical recycling of mixture of scrap tyres and waste lubricating oil into high caloric value product
Energy Conversion and Management 51 (2010) 1304–1310
Os pneus usados e os óleos lubrificantes usados representam em conjunto, um desafio ambiental crescente porque não são biodegradáveis e os seus componentes não podem ser valorizados directamente.
O presente artigo investiga a viabilidade da reciclagem termoquímica de uma mistura de pneus usados com óleo usado lubrificante, através de um processo de pirólise onde é posteriormente analisado o valor dos produtos obtidos.
Primeiro, foram testadas as influências de parâmetros como a temperatura, tipo de catalisador e concentração de catalisador na reacção de pirólise.
De seguida, este efeito foi analisado no rendimento dos produtos obtidos a partir desta reacção: os óleos, os gases e os resíduos sólidos resultantes.
O estudo conclui que os produtos resultantes são utilizáveis e determinou as condições mais favoráveis para que o processo se torne mais rentável.
2009 |
Woo Park, S., Lee, J., Yang, J., Kim, K.,
Baek, K.
| Production of Low Metal ContentRe-refined Lubricating Oil
Journal of Hazardous Materials Volume 169, (2009), 1168-1172
A fiabilidade da tecnologia electrocinética foi investigada no presente trabalho, de forma a incidir na remediação de solos de linhas de comboio contaminados com zinco e óleo lubrificante.
Para tentar aumentar a eficiência de remoção dos contaminantes, foi utilizada uma purga catalítica com 0.1 mol/L de HNO3 e uma
adição de composto não iónico para remover o zinco e ao mesmo tempo solubilizar o óleo. A purga catalítica mantém o pH do solo ácido e aumenta a desadsorção de zinco ao solo. De seguida, a direcção electro-osmótica do fluxo altera-se do cátodo para o ânodo e a taxa de fluxo reduz-se. Com a perda de magnitude no fluxo electro-osmótico invertido inibe-se a migração de zinco e o óleo usado é removido. A remoção de zinco e óleo lubrificante é aumentada com o aumento na voltagem do gradiente; contudo, um gradiente demasiado elevado significa um gasto axagerado de energia.
Os resultados mostraram que após a operação electrocinética aplicada ao solo durante 17 dias, a eficiência de remoção do zinco foi de 22,1-24,3% e a eficiência de remoção do óleo usado foi de 45,1%-55,0%.
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ÓLEOS USADOS
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EVENTOS E CONFERÊNCIAS
Ambienergia Data: 27 a 30 de Maio de 2010 Local:Leça da Palmeira, Portugal
Info: http://www.ambinergia.exponor.pt/ II Congresso Nacional sobre Alterações Climáticas
Data: 27 a 29 de Maio de 2010 Local: Matosinhos, Portugal
Info:http://clima.apea.pt/scid/subAPEA/
3rd Annual Crude Oil Markets - Oil In A Post-Recession World
Data: 27 a 28 de Março de 2010 Local: Londres, Reino Unido
Info: http://www.platts.com/Conference.aspx Waste to Energy
Data: 5 e 6 de Maio de 2010 Local: Bremen, Alemanha.
Info
:
http://www.wte-expo.de/International Conference on Thermal Treatment Technologies and Hazardous Waste Combustors
Data: 17 a 20 de Maio de 2010 Local: San Francisco, EUA