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A IMPORTANCIA DOS CORREDORES ECOLÓGICOS NA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ATROPELAMENTOS DE ANIMAIS NAS RODOVIAS.

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Graduanda em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. E-mail: rafaela.marques51@yahoo.com.br

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Professora do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix

A IMPORTANCIA DOS CORREDORES ECOLÓGICOS NA REDUÇÃO

DO NÚMERO DE ATROPELAMENTOS DE ANIMAIS NAS RODOVIAS.

Rafaela Teresa Marques Pereira Passos ¹ Maria Esther Macedo ²

RESUMO

Hoje em dia o número de animais vítimas de atropelamentos em locais de trânsito rápido é enorme, contudo o presente estudo teve como objetivo fazer um levantamento dos números de animais mortos por atropelamentos nas rodovias de transito rápido, mostrando também a importância e como os corredores ecológicos pode ajudar a diminuir este número de acidentes. Uma abordagem de Educação ambiental foi proposta com o objetivo minimizar esse número de acidentes. Esta proposta sugere que através do conhecimento do grande número de animais que são mortos por atropelamentos, possam ser realizados programas de Educação ambiental que funcionem para tentar conscientizar e informar a população sobre a importância da preservação e conservação da fauna.

Palavras Chave: Corredores ecológicos. Animais – atropelamento. Educação

ambiental.

INTRODUÇÃO

A idéia de construir áreas de ligação entre habitats com o mesmo aspecto pode receber o nome de corredor ecológico, biodiversidade, dispersão e habitat. Em meio a uma mata fechada, onde a população de algumas espécies é prejudicada, esse projeto é feito para ajudar no restabelecimento das trocas genéticas e para aumentar a vida de determinada população. Essa conexão de habitat facilita o contato com populações isoladas e vem sendo discutida com mais frequência atualmente, (BEIER; NOSS 1998).

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Beier e Noss (1998) pesquisaram trinta e dois artigos que eram diretamente relacionados aos efeitos dos corredores ecológicos para diferentes espécies de animais terrestres, e constataram que 40% destes artigos apresentavam benefícios na manutenção da biodiversidade.

No Brasil esta estratégia de implantação de corredores ecológicos está sendo construída pelo programa Piloto para a Proteção das Floretas Tropicais do Brasil, e existem estratégias específicas de acordo com cada um dos biomas (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA, 2007).

Hoje as estradas são responsáveis por vários estragos causados no meio ambiente como, fragmentação de habitats, dispersão de espécies, perda da fauna por atropelamentos entre outros (SPELLBERG, 1998; TROMBULAK; FRISSEL, 2000).

Seiler e Heldin (2006) relatam que, ultimamente os atropelamentos passaram a ser a principal causa de mortalidade dos animais podendo se tornar uma ameaça para biodiversidade.

Fischer (1997) revela que os animais silvestres atropelados são conhecidos também como “fauna da estrada”, e eles podem ajudar de forma significativa para o conhecimento do local, pois eles servem também como Bioindicadores.

Tendo em vista a falta de informação da população, e a necessidade de fazer estradas em meio a áreas de preservação, os corredores ecológicos são uma das alternativas para conscientizar as pessoas sobre o risco de atropelamentos no meio de rodovias, e preservar a fauna local. Assim, objetivamos apresentar, a importância de corredores ecológicos em meio a matas fechadas, e tentar conscientizar a população, a respeito da conservação ambiental, através de um folder que será disponibilizado em postos de gasolina, auto-escolas e demais locais públicos.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Para alcançar os objetivos propostos neste estudo optou-se por fazer revisão bibliográfica buscando artigos científicos referentes ao tema abordado nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico e trabalhos científicos publicados em revistas científicas. Foram utilizados na busca os descritores animais – atropelamento, corredores ecológicos e educação ambiental. Os critérios de inclusão para a pesquisas dos artigos foram trabalhos publicados

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entre os anos 1992 e 2012, que tratam de assuntos relevantes da área na preservação e conservação ambiental.

Foi elaborado um folder com informações importantes para a população, com o objetivo de promover a conscientização das pessoas sobre atropelamentos de animais e com isso contribuir para a redução do número de atropelamentos em estradas e rodovias.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1 Educação Ambiental X Conscientização

A educação ambiental é conhecida por ter dimensões sociais, políticas, econômicas, culturais, ecológicas e éticas, o que leva a acreditar que, ao discutir qualquer problema que esteja relacionado com o meio ambiente, envolve todos esses órgãos de conhecimento mutuo sobre o assunto em questão (DIAS, 1994).

O Brasil tem uma população de habitantes aproximadamente de 191 milhões de pessoas, sendo que, a população urbana é bem maior do que o número da população rural. E essa situação é tendência no mundo inteiro em relação a essa distribuição, e com isso observa-se a necessidade de um contato mais próximo do homem com a e o meio ambiente, além de promover mudanças nos pensamentos de como agir em relação a natureza. Os corredores ecológicos podem promover essa aproximação e na maioria das vezes ajuda nessa mudança de pensamento do homem com o meio ambiente em que faz parte, levando-o a conhecer e respeitar os princípios de que é necessário conhecer para preservar. Assim acredita-se que a educação ambiental é uma ferramenta importante para promover e incentivar ações que ajudem na preservação do meio ambiente (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE 2010).

Pádua e Tabanez (1998) acreditam em alguns requisitos básicos para o estímulo da aproximação e harmonia entre a população e o meio ambiente, como o aumento de conhecimento, a mudança de valores e o conhecimento de habilidades que são necessárias para a educação ambiental.

Oliveira (2000) a educação ambiental tem como propósito convencer alguém a comporta-se de alguma forma, pois ela tem o papel de fazer crescer, em cada um a consciência e o respeito da existência do ser humano e a sabedoria e o prazer de

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respeitar o ser diferente dele mesmo. A Educação Ambiental deve ter como base um novo tipo de pensamento para promover a transformação da sociedade (DIAS, 2000).

3.2 Conservações x Corredores Ecológicos

Desde muito tempo o homem vem dividindo os nossos biomas, em busca de uma organização social, onde os recursos que são explorados são extremamente maiores do que realmente é necessário pra sobreviver (SANTOS; CAVALCANTI, 2004; NAMBA et al., 1999).

Essa divisão de ambiente que é causada pela ação humana, tem sido um dos problemas para a conservação, pois aumenta o risco de extinção de populações da fauna que existe naquele local (SANTOS; CAVALCANTI 2004, NAMBA et al., 1999). As pesquisas sobre fragmentação são muito complexas, pois os efeitos observados durante e depois podem ser estudados em diferentes níveis, e os resultados podem ser algumas vezes surpreendente (JAARSMA; WILLEMS, 2001).

O cerrado é um bioma com características especificas, pois possui uma grande diversidade de fauna e flora, composta por espécies comuns dos biomas próximos. Este ambiente vem sendo muito ameaçado pela degradação do sistema, e pelos grandes empreendimentos (MYERS et al, 2000).

Contudo a construção de estradas é um recurso de fragmentação de grande estrago nessas áreas de preservação, pois retira a cobertura original do ambiente, e altera a função e a estrutura da paisagem (FERREIRA et al., 2004). Esses tipos de mudanças geram sérios problemas a fauna de vertebrados em processos de locomoção para superar as rodovias, como barreira artificial, elevando assim o número de mortalidade, essa verificação mostra que as unidades de conservação, não suportam esse tipo de mudança (PENÃ; DRUMOND, 1999; DIAS et al., 2004). Penã e Drumond (1999) fizeram um levantamento em três rodovias no estado de Goiás numa distância de 500 km. Neste estudo foi constatada a ocorrência de 20 animais mortos por dia em um ano, sendo na maioria deles mamíferos. A mesma pesquisa feita em outra rodovia, desta vez no estado de Rio de Janeiro a São Paulo num total de 56 km foi constatado 244 atropelamentos seguidos de morte e a maioria deles eram anfíbios.

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Fischer (2002) realizou um estudo com o mesmo intuito, na região de Mato Grosso do Sul entre Campo Grande e Corumbá num total de 430 km no intervalo de um ano sendo registradas 110 espécies mortas por atropelamento, entre essas espécies 21 são raras ou ameaçadas de extinção. Ainda de acordo com Fischer (2002), neste mesmo local, a número de mortalidade vem aumentado desde os primeiros registros feitos no período de 1989-1990 (cerca de 17 mortes por mês, ou seja 204 mortes por atropelamentos por ano) 1991-1992 (por volta de 30 por mês, 360 por ano.) Nesses estudos foram observados que o maior número de mortes encontrava-se nas áreas preservadas. Durante um ano de pesquisa feitas neste local, foram registrados um total de 141 animais silvestres mortos por atropelamentos, entre aves, mamíferos, répteis, e anfíbios. A classe de animais mais atropelada foi a de aves com quase 50% de espécies atingidas, em seguida estavam às classes de mamíferos, repteis e anfíbios, com o número menor de registro. Houve também dificuldade de identificar algumas espécies devido o estado de decomposição (PRADO et al , 2006). Como este levantamento foi realizado durante um ano, foi possível comparar os dados em período de chuva e de seca, e foi observado que no período de seca a quantidade de animais atropelados foi de 77,3% e que no período de chuva os registros foram de 22,7% dos casos. Estes resultados indicam que os animais têm maior necessidade de locomoção no período de seca, pois com certeza há falta de recursos como alimentos. (Prado et al , 2006). Com essas informações e os números de animais mortos encontrados, é possível notar que a destruição do ambiente traz prejuízos sem volta para a fauna próxima a unidade de conservação, pois pode reduzir do número de animais daquele local, por isso é importante que ao construir estradas sejam observados muitos fatores relacionados a preservação principalmente perto das áreas de conservação, é bom ressaltar que nestes locais existem diversos animais e plantas que dependem dessa área para sobrevivência, e deve ser lembrado também que alguns desses animais podem ser endêmicos de determinada área, podendo assim levar a espécie em extinção (PRADO et al , 2006).

Korman (2003) relata que os corredores ecológicos são usados como tática de conservação desde o início do século XX, basicamente para aves. Podem funcionar também como habitat e, provavelmente, como corredores de movimento para a maioria dos mamíferos arbóreos da região podendo assim diminuir ou acabar com os atropelamentos seguidos de morte nas rodovias, de uma região ou

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fragmento ecológico, o corredor ecológico também preserva grandes espécies endêmicas das áreas de preservação.

4 MEDIDAS MITIGATÓRIAS E ALGUMAS FUNÇÕES DOS CORREDORES ECOLÓGICOS.

A colocação de túneis para os animais de áreas de preservação vêm sendo uma das alternativas mais eficientes para a diminuição dos acidentes que vem acontecendo em estradas que são construídas em meio às unidades de conservação, mas é necessário observar que estes túneis deverão atender uma fauna diferenciada, com diferentes hábitos e necessidades (FARIA; MORENI, 2000).

Clevenger e Walto (1999) revelaram que no Canadá os ungulados tinham preferências maiores por túneis de abertura pequena e grande extensão (altura máxima de 2,4m e largura máxima de 7m), porém essas medidas seriam desconfortáveis para outras espécies maiores, pois teriam dificuldades de atravessar os túneis nessas condições; mas esses túneis têm por obrigação facilitar o acesso a todos os animais e seu uso não pode servir para outro fim a não ser este.

Olmos (1996) notou que quanto mais distante são os centro urbanos das áreas de preservação, maior será o número de animais que atravessaram as estradas, mesmo com corredores implantados naquele local, cada espécie tem uma preferência e costume e isso fará com que conseqüentemente seja usada por toda a população desta espécie. Olmos (1996) também observou que alguns animais têm medo ou fobia de ambientes com baixa umidade ou de difícil acesso, isso os ajudou a perceber que estes corredores precisam ter em volta uma vegetação para que os animais sejam direcionados para estes túneis com mais facilidade.

Já a locomoção dos primatas é um pouco mais difícil. Na fazenda Rio Claro em Lençóis Paulista, foi preciso implantar pontes altas para unir a vegetação de um lado ao outro da estrada (PADUA; CULLEN JR; PADUA, 1995).

Segundo Schonewald Cox e Buechner (1991), os prejuízos de uma estrada construída nas áreas de preservação pode atingir a mata em ate 600m no interior da floresta, fazendo com que a implementação e criação de um corredor ou uma ponte eficaz seja bem maiores do que do que deveria, e uma construção desde porte pode atingir e prejudicar ainda mais a fauna. Neste caso é necessário estudar os grupos de primatas que vivem nesta área tentando encontrar um comportamento igual em

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todos, ou tentando localizar algum ponto de contato entre todos eles, assim é possível construir corredores aéreos como cabos e cordas, que possibilitam esses primatas a se locomoverem sem ter que passar pelas estradas.

Segundo Korman (2003) os corredores ecológicos tem várias funções além de poder diminuir o atropelamento de animais, e são elas a função de Habitat, quando o corredor tem disponibilidade de alimento e recursos pra o animal como uma boa condição ambiental para reprodução e sobrevivência da espécie; Condutor ou “Dispersor” (Conduit) possibilita que os animais se movimentem de um local para outro, facilitando a procura de parceiros para reprodução; Filtro e Barreira: o termo “filtro” implica-se diretamente em filtrar alguma impureza ou poluição que esteja ocorrendo no local proveniente de alguma chuva ou vazamento de água, impedindo assim que atinjam os ecossistemas aquáticos, já “barreira” bloqueia e/ou impedi o fluxo da fauna silvestre, em algum local, podendo impedir que tais animais tenham acesso as estradas; Fonte e Sumidouro: são corredores construídos de forma errada e deixam algumas populações de animais expostos a predadores resistentes e a competição com espécies generalistas.

Alguns autores acreditam que a maioria dos corredores tenha mais de uma função, mesmo que ele tenha sido planejado e construído apenas para uma delas (KORMAN, 2003).

5 CONCLUSÃO

Embora os atropelamentos possam parecer particularmente uma questão ambiental, envolvem também a segurança do motorista. Atropelamentos de animais de grande porte, como cavalos, podem muitas vezes ocasionar graves danos humanos e materiais, deduzindo que a visualização e a observação tornam-se importantes recursos de qualquer projeto para diminuir o número de impactos e envolvimento da população É importante observar a sinalização ao longo das rodovias. Os resultados do presente estudo apontaram a importância que os corredores ecológicos têm para diminuição dos atropelamentos, pois eles permitem que o animal transite uma um local para outro, sem ter que passar pelas estradas que foram construídas no meio da mata fechada com base nisso o folder foi

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elaborado pra informar a população dos riscos dos atropelamentos e o que podem fazer para ajudar na diminuição dos atropelamentos.

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