Segurança real e virtual: os novos desafios das teorias de segurança
Texto
(2) 2 RESUMO: RESUMO:ǡǡ ϐ ǡ ǡ ABSTRACT: ϐ segurança, a visão diversos teóricos com uma visão desde o surgimento da sob europeia, ϐapresentando ǡ À ȋȌǡÀ das teorias de segurança, sob a visão europeia, a European perspective, presenting several theorists apresentando ȋȌǤ com uma ǡ ǡ diversos teóricos visão desde ǡ ǡ ǡDzdz ǡ± À ȋȌǡ ǡ
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(4) Ǥ ȋȌǡ À ȋȌǤ ȋȌǤ Palavras-chave: Europa, Estratégia, ǡǡ
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(6) Ǥ ǡ ǡ ǡ ǡ ǡ ǡ ABSTRACT: ϐ ǡ Dz dz Dz dz ǡ ǡ ǡ±ǡ ǡ ǡ
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(8) Ǥ ȋȌǡ ȋȌǤ
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(10) Ǥ ǡ Keywords: Europe, ǡ ǡǡ
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(12) Ǥ ǡ Dzdz ǡǡ Palavras-chave: Europa, Estratégia, Segurança,
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(14) Ǥ ǡ
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(16) Ǥ Keywords: Europe, ǡ ǡǡ
(17)
(18) Ǥ. 1. No mundo real À×ʹ͐ ǡ . entre a Europa e os Estados Unidos À ǤǦ Ǥ. No entanto, o sistema de segurança mudou radicalmente após a Guerra Fria. Após o ǡ . Europeia (UE) deveria assumir uma maior responsabilidade pela segurança e defesa. ±ǡ Ǧ ǡ À ÙǤ ǡ ± ×Ǧ Ǥ. André E R S Aprigio ±² À Ù
(19) ȋǦȌǡ Ù
(20) ǡǦ
(21) ² À ȋ
(22) Ȍ
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(24) Ȁȁ andre.aprigio@gmail.com. 2 Isabel Estrada Carvalhais ±Ù
(25) ï ǡ² À Ù
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(27) Ǥ2 ǡ Ù
(28) ȁ isabelestrada@eeg.uminho.pt. 1. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016. 71.
(29) artigo ǡ À ǡ ǡ À ȋȌ Ø Ǥ ± À Ǥ Ǧ͵ȋͳͻͻͺǡͳǡ Ȍǡ À . ȋȌǡ Dz Øǡ Àǡ ²Ǧǡϐ Ǥdz4. No ǡ ϐǡ Ù Ǥ ǡ ±ǡ Ǧ Ǥ À ǡ ǡ . Ù Ǧ ǡ ǡ ÙÀ Ǥ ǡ. ± Ǥ ± ͳͻͻͲ OTAN passou a focar em sua transformação. Novos órgãos foram criados para garantir a ǣ ȋȌǡ Ǧ ȋȌ . ȋȌǡ±ǦïǤ ² ͳͻͻ Ǥ ϐ Ǥ. A missão da OTAN também foi transformada, sendo adaptada para combinar com ± Ǥ ǡ ϐϐ Ǥ ͳͻͻͻ ǡØǡǡ PESD visa dotar a UE com os meios necessários para assumir as suas responsabilidades, Ù ϐ ϐ ȋȌǡǡ Petersberg.. À ± Ù lideradas pela UE (EU-led operationsȌǤ ² ǡ ͳͻͻͻȋÙȌǡϐ±Ù ² Ǧǡ͵ͶͳͻͻͺǤ Ǥ²Dz ǡ ǡ ǡǡ dzǡÀ ǣǣȀȀǤǤȀ Ǧ Ȁ̴Ǥ.. 3. 4. 72. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016.
(30) artigo ÙǤ ǡ ϐ Ù Ǧ ϐ em caso de crise. ² DzHeadline Goaldzǡ . Ǧ Ͳ ±Ͳ ±ϐ Ǥǡ
(31) Ǧ . ȋȌǡǦ Ǥ Ù ϐ ǡ ȋ Ȍ . Dz×dzǤ ǡ ʹͲͲͲǡ Ǧ primeira Capabilities Commitment Conferenceǡ ² . ǡ Dz dzȋ ǦʹͲͲͷȌǤǦǡ ±ǡȂ Ù ǡ ǡÙǡȂǡ± À ȋȌǤ Ù ǡ Ǥ 2. No início, uma questão de capacidades. O desenvolvimento da componente de gestão civil de crises começou com as ÙʹͲͲͲǡ ǡ ϐ À À ǡ ǡ ï ǡ base no 2008 Civilian Headline Goal5ǡ ʹͲͲͺǡʹͲͲͶǤ ͳͻͻͻ com a aprovação do European Headline Goalǡǡ battlegroup6ȋ±ÀȌǡʹͲͲͶǡ ʹͲͲǡ ͷǦͳͲ ͵ͲǦͳʹͲǤ ϐǡ sistemática, com o reforço da cooperação com outros parceiros, bem como a criação. À ʹͲͲͶΨʹͲ
(32)
(33) .. . ǣȀȀǤ ǤǤȀ ȀǫαƬαΨʹͲͳͷͺ͵ΨʹͲ. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016. 73. 5. De forma geral, battlegroups ϐ ǡ Ùǡ ǣȀȀǤ Ǧ ǤǤȀ Ȁ ̴Ȁ ȀȀȀȀͻͳʹͶǤ. 6.
(34) artigo Ù Ǥ ² ǡ ǡé responsável por um desenvolvimento a longo prazo de políticas coerentes em defesa da indústria e dos mercados, pesquisa, desenvolvimento e de armamento. 3. A PESD em Campo ï . peacekeeping ȋÙȌǤ ʹͲͲ͵ Ù Ǥ seria a primeira missão militar europeia fora da Europa, liderada pelos franceses, todavia sob a bandeira da Europa.. ǤÀǡ ͳ͵battlegroups±ͳͷͲͲ. ϐÙǤ ǡ acquis ʹ͵ ÙǤ ʹ͵ǡ ʹͲͲʹȋ× ȌʹͲͲͻȋ ǡͺ ʹͲͲͺȌǡÙǡǡ ǡʹͲͲͶǡ ×ǡï ØǤ Ù² ǡ ǡ ± de soldados. ǡ Dzdzǡ ǡ Ǥ 4. A relação UE-OTAN. × ±. ǫǡÀ × ǡ Ù ǡ . ×ǡ ǡ ǡ Ù sistemas de satélite. eFHUWRTXHGXUDQWHRGHVHQYROYLPHQWRGD3(6'XPJUDQGHGHVD¿RIRLRGHGHWHUPLQDU a relação e o nível de cooperação entre a UE-OTAN. Esta sempre foi uma tarefa difícil, porque DOJXQVUHFHDYDPTXHDFULDomRGD3(6'HQIUDTXHFHULDD27$1 ǡ À Ǧ± ×ǦǤ ǡ Ǧ ȋʹͲͲͻǡ Ȍǡ 74. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016.
(35) artigo NATO Defense CollegeǡϐǣDzǡǡ ǡ ȏǥȐ × ǡǡǡ ϐ ÙǤdz7 5. Tratado de Lisboa: um fôlego novo. ǡȋȌͺ pode ser considerado como ǡϐ ± . À Ǥ Ǥ ǡ Ù À ǡ ÙÀǤ ϐ Ù Àϐ À ǤÀǡ ǡ . ÀǤ ǡ À ȋȌǢ Ù ǡÙ² ǡ . ×Ǧ ϐǡ ± ǡ ǡ Ù Ù ǡ Ùȋpeacekeeping). ǡ Ǧǡ ² ï caso de agressão armada no território de um deles.
(36) ǡ±ǡ ǡ ǡ ǡʹͲͲͻǤ ǤDzdzDzdzϐ. Dz dz Ǧǡ ǡ . cidadãos, mas como toda moeda, ele também possui dois lados. Àǡ ǡ Dz dz Dzdzǡ ǡǡ Ǥ²Dz
(37) ǡ ǡǯ ǡ ȋǤǤǤȌ ǡ ǡ ǡϐ ǤdzǡÀǣȀȀǤǤ ȀȀȀʹͲͲͻȀ̴ȀȀǤǡͲʹdzͲʹǯͲͷdz͵ͷǯǤ ͺ ʹͲͲǡ ϐ ͳʹͲͲͻǤ 7. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016. 75.
(38) artigo ǡÀ ǡ Ǥǡ Ǥǡ ± ± ± ǡÀǤ
(39) ϐ . ² ǡ²Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) e ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América, o uso do ciberespaço se alargou por todo o globo, transformando o conceito embrionário –. Ȃ Ǥ ǡ ± Ù ǡǡÙǡ Ǥ ȋʹͲͲͷǡ ͳͺǡ Ȍ Dz ± ² ǡ ǡ
(40) À ÙǤdzͻǡǡǦ. À ǡ ͳǤ ǡ Ǧ ȋʹͲͲͷǡ ͳͲǡ Ȍ ϐ Dz ± ǡ . Ǥdz10 Ǧǡ ǡ
(41)
(42) ǡ Ø ²Islamic State of Iraq and Syriaǡ±
(43)
(44) ǡIslamic State of Iraq and Levantǡǡï ØȋʹͲͳͷȌǡ ʹͲͲʹǡǦ . Ǧ ǡ ǡ ²
(45) Ǥ ǯǦǦ ǡ Ǧ
(46) ȋ
(47) Ȍǡ×ϐǦ dade à rede de Osama bin Laden em Outubro de 2004. Desde então, o grupo tem ±ÀǡǦǡ
(48)
(49) ȋ
(50)
(51) ȌǡʹͲͲǡ DzǦdz Dz
(52) dzǡʹͲͳ͵ǤȋʹͲͳͷǡ Ȍ11.
(53)
(54) × Ù ² Ǥ ±ǡ Ù Ǥǡ Ǥ ȋʹͲͳͶǡͶͻǡ Ȍ12 ǣ. Ǥ²Dz
(55) dzǤ 10 Ǥ²Dzǡ ǡ dzǤ 11 Ǥ²Dz ǯǦǦ ǡ Ǧ
(56) ȋ
(57) Ȍ ǯ ʹͲͲͶǤ ǡ ǡǦǦ ǡ
(58)
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(60) ȌʹͲͲǡDzǦdzDz
(61) dzʹͲͳ͵dzǤ 12 Ǥ²Dzǯ ϐ ǡ ǡǡ 9. 76. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016.
(62) artigo ϐ² bruta, mas como ele tem tentado construir credibilidade e estabelecer legitimiǦ ǡ ǡ À Ǧ ciais e a tecnologia cibernética para recrutar combatentes e intimidar inimigos. ȋ ʹͲͳͶǡͶͻǡ Ȍ. ͳǣ
(63)
(64) Ǥ. ǣǣȀȀǤǤ ȀȀ ǦǦǦǦǦǦ Ǧ Ȁ .. ±Ǥ ͳ͵
(65) ȋ
(66)
(67) Ȍ Àǣ Ǧϐ ϐ ǡ ǡǡǡǡǡǦ
(68) Ǥ bem estruturado, empregando especialistas em RP e design para garantir uma ² ÀǤ
(69)
(70) ÙǤȋǤ ʹͲͳͷȌ. ϐȋʹͲͳͷǡ Ȍǡ±
(71)
(72) Dz Ǧdz14Ǥ ǡ ± coordenação e comunicaçãoǢ Dz dz ϐdzǤ 13 Ǥ²Dz ǡǦ ǡǡǡǡǡ
(73) Ǥ ǦǡǦ Ǥ
(74)
(75) dzǡ ÀǣǣȀȀǤǤ ȀȀ ǦǦǦǦǦǦ Ǧ Ȁ. 14 ǤǣȀȀǤǤ ȀʹͲͳȀͲͳȀͲͺȀǦϐǦǦǦǦǦͶͲͳͺǤ. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016. 77.
(76) artigo Dzsocial bot armiesdz Ǣ Ù ǡ Dznetwork hoppingdzǢ hashtags15 e trends16 ǡ ï continentes e culturas; para além de publicar ϐ de forma a apoiar suas ÙȋǤ ʹͲͳͷȌǤ. ǤȋʹͲͲǡͻʹǡ ȌDzÙ ǡ ǡ ǡ Ǥdzͳ ǡ ȋʹͲͳͷǡ Ȍ
(77)
(78) ϐ Dz ϐ ϐ ²Ǧ Ǥdzͳͺ
(79) ǡ ǡ ϐ À ǡǡ ǡ Ǥ ͵ͳǡ ǡ
(80)
(81) À Ǥ ʹǡ
(82)
(83) Ǥ²ǡ
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(85) ÀÀ Ǧ Ǥ ǡ² × ǡ
(86)
(87) À cidadãos franceses pediam a seus pares para se alistarem ao grupo terrorista. ǡ± ϐ ϐ ²ǦǤȋ ʹͲͳͷǡ Ȍͳͻ. ǡ ² ȋȌÙ ǡ . procedimentos ilegais (hackingȌȂ± ȂǡǦ Ù
(88)
(89) Ǥǡ 15. Hashtag± ǡǡ Ǧ À͓ǡ Dzdz Dzdzǡ ÙǤ 16 ²ǡǡϐ DzdzDz Ǧ dzǤ ͳǤ²Dz Ǥdz ͳͺ Ǥ ² Dzthe role of audiovisual communication in the radicalization of terrorists ϔ ϔ dzǡ À ǣ ǣȀȀǤǤȀȀ Ȁ ȀʹͲͳͷȀͳͳȀͳͻǦǦ ǦǦǦ . ͳͻǤ²Dz ͵ͳǡ ǡ
(90)
(91) Ǥ ʹǡ
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(95) Ǥ ǡ ϐ ǡ
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(97) Ǥ ǡǦ ϐϐ dzǤ. 78. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016.
(98) artigo ÙDzdz ǡ ǡǡ Ù ǡ ÙÀ Ǧ Ǥ Anonymous, um grupo de hackers ǡϐ . Dz dz Ǥ ± ǡ Anonymous
(99)
(100) Ǥ ȋʹͲͳͷǡapud Shammas, 2015, tradução. nossa), hacker ϐDz±ǡ
(101)
(102) ǡ Ùǡ× ϐÀ Ǥdz20ǤÙ ǡAnonymous contra.
(103)
(104) ϐ hack attack.. ʹǣAnonymous Dzdz
(105)
(106) Ǥ ǣǣȀȀǤǤ ǤȀȀǦȀǦǦǦ ǦǦͻ͵ͳ͵͵ͳ.. ǡ Ǧ ǡǡ ȂȂ ǡ
(107)
(108) ǡ ǡ ±ǡ . internacionais de hackers ǡ Anonymousǫ × Ù× Ǥ ǡ ±Europa 2020, a Agenda Digital forma um dos ǡ ǡǡ Ǥ ǡ Ùós-. Guerra FriaȂ Ǥ²Dzthe fact is, ISIS can recruit people anywhere, and by disrupting their communications, we make that a little bit harderdzǡÀǣȀȀǤǤ ǤȀȀǦȀǦ ǦǦǦ ǦǦͻ͵ͳ͵͵ͳ. 20. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016. 79.
(109) artigo Ȃǡǡ ǡ ȋͳͻͻͺǡ ͳǡ Ȍ DzȏǤǤǤȐ segurança estão agora sobre a mesa, o novo, dos alargadores, e o velho, militar e centrado ǡ Ǥdz21 ǡ Ǥ ȋʹͲͳͳǡ͵ǡ Ȍ22ϐǣ. Ǧ ȂÀȂǦ ͳͻͻͲǤ Ù Ø ǡ ǡ ± série de novas ameaças, não só ao ‘ǯǡ ±à² dos novos conceitos de segurança, de seres humanos até segurança global.. ʹͲͲ͵ǡǡ × À ǡ ȋȌ. ï ± ± ǡ ± Ǥ De forma coordenada, portanto, a UE busca, por meio da estratégia em matéria DzAn Open, Safe and Secure Cyberspace”23ǡ À à ǡ. DzÀÀ ǡ Ǧdzǡ ȋ ʹͲͳ͵ǡ Ȍ ± Dz ² ϐ dz24ǡ ÙǤ. ǡÀ ϐ² ² ȋ Ȍǡ À ǡ ǣȋȌÀ À À ȋȌǢȋȌ ǢȋȌ tecnológicos em matéria de cibersegurança; (iv) redução drástica da cibercriminalidade e ȋȌ À Ø promoção dos seus valores fundamentais. ± ǡ ʹͲͳ͵ǡ ȋȌǡ. Dz . Ǥ²Dz ǡ ǡ Ǧ dzǤ 22 Ǥ²Dz Ȃ Ȃ ͳͻͻͲǤ ǡ ǡ ǡ Ǯǯ ǡ dzǤ ʹ͵ ǤǣȀȀ ǤǤȀȀȀ Ǥ ǫ ̴αͳ. 24 ǤǣȀȀǤ ǤǤȀȀ Ȁ Ǧ Ȁ. 21. 80. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016.
(110) artigo Ǥdz25 ȋʹͲͳ͵ǡ apud ʹͲͳ͵Ȍǡ ǡ ǣ ǡ transnacional e a grande habilidade dos criminosos para se esconderem, temos ϐÀǤ conhecimentos, nomeadamente para apoio operacional e de peritagem forense Ùǡ ± ameaça dos criminosos informáticos, independentemente do local onde se enǦ ǤȋʹͲͳ͵ǡapud ʹͲͳ͵Ȍ.
(111) ± . ǡ ǡ × ǡ
(112) Ǥ ǡ² . À ǡ Ù Ùǡ ǤǡDz técnico entre a
(113)
(114) ȋ
(115) Ȍ ²
(116) ȋ ǦȌǤdz26 (Europa 2016, tradução nossa).
(117) ± ʹǡ² . ǡͳͻʹͲʹͲͳͲǤ. ϐ Ǧ À ǡ ϐ Ǥ ǡ ǡ ÀÀ ǡǡǦ ± Ǥ ± ±ϐ meio da cooperação. (OTAN 2014, tradução nossa) ϐ ǯ ǡ ϐ ǯǤ Ǧ ǡ ǡ Ǥ ϐ Ǥ. ǤǣȀȀǤȀȀǦ̴
(118) Ǧͳ͵Ǧͳ͵̴Ǥ. Ǥ²Dz
(119) ȋ
(120) Ȍ ȂȋǦȌdzǤ 25. 26. ǤNATO 2010 Strategic Concept “Active Engagement, Modern Defence”, dÀǣǣȀȀ ǤǤȀ ȀȀȀ̴ͺͻͺǤǫ α.. 27. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016. 81.
(121) artigo 7. A governança da segurança governança da segurança, nos dias atuais,. ȋʹͲͲͶǡͶǡ ȌϐDz± ǣ ǡÙ. ǡïǤdz28 ǡȋʹͲͲǡͻͲǡ Ȍ ± Dz ϐ ǡ ï dzʹͻǡ Dz ± . ±ÀǤdz͵Ͳ ϐ ϐǡ Ǥǡ× centrais, ou clássicas, parecem carecer de argumentos e fundamentos outros, para ǡ ǡ ǡ ǡ sobretudo, inseguro. As ameaças surgem, agora, em um lócus mais alargado, com alcance transnacional. A governança ǡïǡ± Dzdzǡ ǡ lócus.. É com base na noção de que não há mais um inimigo interno e um externo que Didier ȋʹͲͲͲǡ͵Ͷʹǡ ȌϐDz ϐ ± Ǥ±ǡ ǡ. ± ² Ǥdz͵ͳ ȋʹͲͳͳǡ ͺȌ Dz ameacࡤa suscitou a investigação sobre a relacࡤmo entre segurança interna e a segurança ȋʹͲͲͻǢʹͲͲȌ Ǥdz ȋʹͲͲ͵ǡͻǡ ȌϐÙ DzȏǥȐ ±ϐ± ǡ À são implementadǤdz͵ʹ. Ǥ²Dz ǣǦ ǡ ǡ dzǤ 29 Ǥ²Dz dz 30 Ǥ²Dz Ǧ dzǤ 31 Ǥ²Dz Ǥ
(122) Ǧ ǡǡ Ǥdz 32 Ǥ²DzȏǥȐ ϐ 28. 82. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016.
(123) artigo ǡ Ǧ ȋʹͲͲͷǡ ͺǡ Ȍ ϐ Dz ±ǡ ǡ À Ù ǡ ǡ×ǡ ǤȋǤǤͳͻͻȌǤdz͵͵. Ǧ ǡ ǡ ǡ . Ȃ ± Ȃǡ ȋȌ ǡDz dz ǡ Dz transformação fundamental por meio do surgimento de novas formas de governabilidade. Ǥ ǡ Ǥdz͵ͶȋʹͲͲͲǡ͵ʹͲǡ ȌǤ Ademais, importante destacar a necessidade de se reconsiderar o próprio conceito ǡ ȋʹͲͲͲǡ ͵Ͷ͵ǡ Ȍǡ . Dzdz Dz ² ϐÀ ǡ ȋͳͻͻͳȌǤdz͵ͷ ǡǡDz± ² ǡ ×dz͵ǡ Dz dz37ǡǦ ϐ ǡ DzdzȋʹͲͲͲǡ͵Ͷ͵ǡ ȌǤ Ùϐ. É verdade, além de compreensível, que os Estados-Membros da UE continuam avessos À ǡ ǡ Ǧ Ǥ . ǡ ϐ Ǥ ǡ Ǧ ǡ ± Ǥ. ǡ Ǥdz 33 Ǥ²Dz Ǧ ǡǡ ǤȋǤǤͳͻͻȌǤdz. Ǥ²Dz Ǥ ǡ dzǤ 34. Ǥ²Dz ǡ Ǧ ȋͳͻͻͳȌdzǤ 35. Ǥ²Dzbeyond this acceptance of security as existential survival, security lost its purpose”. 36. Ǥǡ ǡͳͻͻͳǡǡǤǡǡǤǡǡǤǡǤͳͻͻ͵Ǥ
(124) ǡ ǡǡǤǤʹ͵Ǥ 37. MALALA, São Paulo v. 4, n. 6, jul. 2016. 83.
(125) artigo
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