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A Lenda da Coca. para Coro a Cappella. Música - Telmo Marques Letra - Augusto O. Gonçalves (Canário)

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Academic year: 2021

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(1)

para Coro a Cappella

Música - Telmo Marques

(2)

LEN DA DA CO CA D E M O N ÇÃO

S. Jorge é o Padroeiro de Portugal

N as m argens do rio M inho onde as veigas verdejantes da G aliza se alcançam em duas braçadas, as gentes m inhotas do concelho de M onção m antêm um velho costum e que consiste em celebrar todos os anos, por ocasião dos festejos do Corpo de D eus, o lendário com bate travado entre S. Jorge e o D ragão.

A luta tem lugar na Praça de Deu-La-Deu cujo nom e consagrado na toponím ia local evoca a heroína que

com astúcia conseguiu que as forças leonesas levantassem o cerco que im punham àquela praça. Perante

um a enorm e assistência, a coca - nom e pelo qual é aqui designado o dragão! - procura, pesadam ente e

com grande estardalhaço, escapar à perseguição que lhe é m ovida por S. Jorge que, envolto num a longa

capa verm elha e em punhando alternadam ente a lança e a espada, acaba invariavelm ente por vencer o

tem ível dragão.

O dragão é representado por um boneco que se m ove com a ajuda de rodízios, conduzido a par r do

ex terior por dois hom ens e transportando no seu bojo outros dois que lhe com andam os m ovim entos da

cabeça. Depois de o guerreiro lhe arrancar os brincos que lhe re ram a força e o poder, a besta é vencida

quando S. Jorge o conseguir ferir m ortalm ente introduzindo-lhe a lança ou a espada na garganta, altura

em que de um a bolsa alojada do seu interior escorre um a nta verm elha que sim ula o sangue da coca.

Esta tradição que representa a suprem acia do Bem sobre o M al encontra-se in m am ente ligada às lutas

travadas pela soberania nacional, sendo notória a u lização dos sím bolos portugueses por parte de S.

Jorge. Com efeito, este culto foi introduzido no nosso país pelos cruzados que vieram com bater nas

hostes de D. Afonso Henriques nom eadam ente a quando da tom ada de Lisboa aos m ouros. A sua

invocação em form a de grito de guerra com eçou contudo durante o reinado de D. Afonso IV e teve com o

obje vo dem arcar-se da invocação de S. Tiago que era feita pelos exércitos leoneses. M as foi sobretudo a

par r do reinado de D. João I que este culto veio a adquirir verdadeira dim ensão nacional, passando a

par r de então a sua im agem a integrar a procissão do Corpo de Deus. Ainda hoje, a sua sim bologia é

em pregue nos m eios castrenses, principalm ente para representar o exército português.

O culto a S. Jorge que ainda se pra ca em Portugal e cuja festa da coca que se realiza em M onção

cons tui um exem plo do seu cunho popular, possui as suas origens em an gas tradições da Síria segundo

as quais, S. Jorge foi um valente soldado da Pales na que, por ter confessado a sua fé cristã, veio a ser

feito m ár r. N a Idade M édia vieram a criar-se num erosas lendas à sua volta, um a das quais relata ter

exis do em Silene, cidade da Líbia, um terrível dragão ao qual o povo oferecia sacri cios hum anos.

Tendo em dada altura caído a sorte à filha única do rei, S. Jorge, que acabava de chegar àquela cidade na

altura precisa em que a ví m a ia ser im olada, prestou-se para a libertar, o que conseguiu. U m a vez

derrotado o dragão, rei e povo converteram -se de im ediato ao cris anism o. O folclore não se resum e à

recons tuição das danças e cantares de um povo, do seu traje ou da exem plificação de alguns costum es

ligados ao trabalho ou à festa. Ele cons tui a história não escrita do povo e engloba toda a sua cultura

não assinalada na sua história e na sua religião. Por outras palavras, o folclore ocupa na história de um

povo um papel sem elhante ao que o costum e, ou seja, a lei não escrita, ocupa em relação às leis

codificadas.

De origem saxónica, o term o folclore teve o seu aparecim ento pela prim eira vez há século e m eio e quer

dizer a ciência ou o saber do povo. Considerada com o um a das variantes da Etnografia e frequentem ente

confundindo-se com esta, o folclore estuda as tradições populares isto é, o traje, as canções, as danças, as

lendas, as supers ções, os jogos, os adágios, as festas, a religião e até a m edicina, nom eadam ente a sua

própria representação. Estas fazem parte da iden dade de um povo - são raízes de Portugal!

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Soprano Alto Tenor Baixo q. = 72 Na Vem São mf fes a Jor ta Co ge -do ca der -'Cor fu ro -pus me ta_a -Chris gan Bi -ti" te, cha, -Na Vem São fes a Jor ta Co ge -do ca der -'Cor fu ro -pus me ta_a -Chris gan Bi -ti" te, cha, -S. A. T. B. Vi Com Sem ve_a se so - vi te_ho frer -la mens der -de a ro -Mon gui ta_ou -ção, ar, da -no, -Um Vem Fi di São ca_o -5 Vi Com Sem ve_a se so - vi te_ho frer -la mens der -de a ro -Mon gui ta_ou -ção, ar, da -no, -Um Vem Fi di São ca_o -Vi Com Sem ve_a se so - vi te_ho frer -la mens der -de a ro -Mon gui ta_ou -ção, ar, da -no, -Um Vem Fi di São ca_o -Vi Com Sem ve_a se so - vi te_ho frer -la mens der -de a ro -Mon gui ta_ou -ção, ar, da -no, -Um Vem Fi di São ca_o

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Textos: Augusto O. Gonçalves - Canário Música - Telmo Marques

A Lenda da Coca de Monção

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S. A. T. B. a Jor po tão_es ge_em vo -pe seu com_es - ci ca pe -al, va ran -- - ça U lo_e de -ma co que - lin me vai - -çam da a ser - tra pe um di le bom -ção. jar. ano. -10 a Jor po tão_es ge_em vo -pe seu com_es - ci ca pe -al, va ran -- - ça U lo_e de -ma co que - lin me vai - -çam da a ser - tra pe um di le bom -ção. jar. ano. -Na O Um a Jor po tão_es ge_em vo -pe seu com_es - ci ca pe -al, va ran -- - ça U lo_e de -ma co que - lin me vai - -çam da a ser - tra pe um di le bom -ção. jar. ano. -a Jor po tão_es ge_em vo -pe seu com_es - ci ca pe -al, va ran -- - ça U lo_e de -ma co que - lin me vai - -çam da a ser - tra pe um di le bom -ção. jar. ano. -S. A. T. B. 15 ve Bi a lha cha no -fes ro bom -ta co de -da ser co co pei lhei -ca, a, tas, -Na O Um ve Bi a lha cha no -fes ro bom -ta co de -da ser co co pei lhei -ca, a, tas,

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lan - ça nu - ma mão, Coma_es-pa - da nou - tra mão, São

lan - ça nu - ma mão, Coma_es-pa - da nou - tra mão, São

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Jor - ge ven-ceu a co - ca, São Jor-ge ma -tou o Dra - gão.

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Jor - ge ven-ceu a co - ca, São Jor-ge ma -tou o Dra - gão.

f Coma S. A. T. B.

lan - ça nu - ma mão, Coma_es-pa - da nou - tra mão, São

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lan - ça nu - ma mão, Coma_es-pa - da nou - tra mão, São

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S. A. T. B.

Jor - ge ven-ceu a co - ca, São Jor-ge ven-ceu o Dra - gão. 1.2.

43

Jor - ge ven-ceu a co - ca, São Jor-ge ven-ceu o Dra - gão.

Jor - ge ven-ceu a co - ca, São Jor-ge ma-tou o Dra gão. sfz

-Jor - ge ven-ceu a co - ca, São Jor-ge ma-tou o Dra - gão. sfz

S. A. T. B. gão.

cresc. molto e sempre sfz

3.

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gão.

cresc. molto e sempre

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gão.

cresc. molto e sempre sfz

gão. cresc. molto e sempre

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Referências

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