• Nenhum resultado encontrado

COMPARAÇÃO DA COMPREENSÃO TEXTUAL POR SURDOS BILÍNGÜES DE CONTATO PRECOCE E TARDIO COM LIBRAS COMPARISON OF UNDERSTANDING FOR DEAF TEXTUAL BILINGUAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "COMPARAÇÃO DA COMPREENSÃO TEXTUAL POR SURDOS BILÍNGÜES DE CONTATO PRECOCE E TARDIO COM LIBRAS COMPARISON OF UNDERSTANDING FOR DEAF TEXTUAL BILINGUAL"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

COMPARAÇÃO DA COMPREENSÃO TEXTUAL POR SURDOS BILÍNGÜES DE CONTATO PRECOCE E TARDIO COM LIBRAS

COMPARISON OF UNDERSTANDING FOR DEAF TEXTUAL BILINGUAL PERSONS IN EARLY AND LATE CONTACT WITH LIBRAS.

Gisela Carmo Parente de Matos

Especializanda em Linguagem pelo CEFAC Rio de Janeiro

Rua Bento Lisboa, 159/ap 708 - CEP: 22221-010 Catete Rio de Janeiro RJ (21) 94547415 giselaparentefono@oi.com

Carla Couto de Paula

Especializanda em Linguagem pelo CEFAC Rio de Janeiro Fabiana Lacerda de Mello Vieira

Especializanda em Linguagem pelo CEFAC Rio de Janeiro Ana Lúcia de Magalhães Leal Chiappetta

Doutora em Ciência pela Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina

Área: Linguagem

Tipo de pesquisa: Artigo original

(2)

RESUMO

Objetivo: o objetivo deste estudo foi comparar a compreensão de textos expositivos por surdos bilíngües de contato precoce e tardio com Libras. Métodos: foi realizado um estudo prospectivo, observacional e transversal, com uma amostra constituída por 40 adolescentes surdos bilíngües cursando o segundo grau. Esses estudantes foram submetidos ao protocolo de Avaliação da Compreensão Leitora de Textos Expositivos12 Resultados: os dados coletados mostraram uma diferença significante na compreensão textual pelos surdos que tiveram contato precoce com Libras. Conclusão: concluiu-se que a Libras proporciona ao surdo melhores condições lingüísticas para que possa compreender textos expositivos.

Descritores: linguagem, surdos, bilingüismo, leitura, linguagem de sinais, compreensão.

(3)

ABSTRACT

Aim: The aim of this study was to compare the comprehension of expositive texts by bilingual deafs with early and late contact with LIBRAS.

Method: A prospective, observational and transversal study was held with a sample of 40 bilingual deaf adolescents attending secondary school. These students were submitted to the Protocol of Reading Comprehension Assessment of Expositive Texts.

Results: The data collected showed a significant difference in the textual understanding by deafs who had contact with early LIBRAS.

Conclusion: It was concluded that LIBRAS provides the deaf the best linguistical conditions to understand expositive texts.

(4)

INTRODUÇÃO

A linguagem é característica distintiva da espécie humana e de sua cultura. Sua aquisição ocorre através das vias inatas da criança. Sendo essa ouvinte, sem nenhum tipo de privação sensorial, possui todos os canais para entrada de qualquer tipo de informação. Dessa forma, desde os primeiros momentos de vida já recebe as estimulações adequadas para realizar trocas comunicativas, vivenciar tudo que acontece a sua volta e desenvolver sua linguagem. Porém, sendo essa surda, o seu canal auditivo está privado para receber as informações auditivas, dessa forma o seu principal canal de entrada é o visual. Por isso, a utilização da Língua de Sinais como meio de comunicação, permite a essa criança estabelecer relações com o mundo, interagir na sociedade, aprender, organizar seu pensamento e desenvolver sua linguagem1-4.

A língua é compartilhada em uma determinada comunidade lingüística através de um sistema de signos. É uma expressão lingüística que se propaga através de uma interação cultural, social e política. Desde os tempos mais antigos os Surdos sempre tiveram valor social abaixo ao dos ouvintes, sendo estigmatizados por não apresentarem as características consideradas eminentemente humanas, a língua oral e a cognição. A Língua de Sinais não era considerada uma língua completa, capaz de transmitir qualquer informação, mas sim uma mímica gestual, excluindo o Surdo do meio social e profissional. Esta língua se apresenta espaço-visualmente, pois é realizada através dos canais visuais e do corpo no espaço. Foi criada através de uma necessidade comunicativa entre as pessoas que não podiam utilizar o canal auditivo-oral, mas sim o espaço-visual, que não é derivado da língua oral. Apresenta sistemas

(5)

abstratos de regras gramaticais, diferenciando apenas na modalidade de expressão, por isso, pode ser reconhecida oficialmente como uma Língua própria de uma comunidade Surda de um país. Faz uso de mecanismos fonológico, morfológico, sintático e semântico- pragmático. A partir do momento em que é vista como uma língua própria, a sociedade passa a encará-los como sujeitos “com linguagem”, sendo capazes de manifestar seus sentimentos, pensamentos, além da comunicação. Quando é adquirida precocemente, viabiliza meios naturais para que a criança surda consiga aprender e compreender o português escrito como sua segunda língua. Possibilitando que essa criança se torne um melhor leitor. No Brasil, a comunidade Surda utiliza como principal meio de comunicação a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)3-7.

A realização da leitura e escrita é um recurso lingüístico de grande importância para a busca de informação e conhecimento. Para que a criança surda desenvolva habilidade de leitura e até mesmo prazer em fazê-la, é preciso que existam contextos comunicativos e forma de comunicação capaz de buscar a atenção da criança. Um meio eficaz é a utilização de interlocutores que utilizem a Língua de Sinais em vários contextos comunicativos. A teoria bilíngüe visa a exposição da criança Surda a duas Línguas, sendo a principal esta língua, que será adquirida precocemente auxiliando no aprendizado de uma segunda Língua oral e/ou escrita de seu país. Essa teoria preconiza que a partir do momento em que o Surdo adquire uma Língua natural e a Língua oral e/ou escrita, é capaz de obter um desenvolvimento global pleno constituindo-se como sujeito participante das comunidades Surda e ouvinte, podendo tornar-se um indivíduo com identidade própria. A Proposta Bilíngüe não privilegia uma língua, mas quer dar

(6)

direito e condições ao indivíduo Surdo de poder utilizar duas línguas; escolhendo a que irá utilizar em cada situação lingüística em que se encontrar. Esta proposta leva em consideração as características dos próprios Surdos, incluindo a opinião dos Surdos adultos com relação ao processo educacional da criança Surda. A realização da leitura em que existe a compreensão textual, é de grande importância, pois oferece subsídios para que o leitor surdo utilize os bens culturais escritas, e, através disso, receba informações sobre o mundo, forme novos conceitos e desenvolva seus conhecimentos. A partir do momento que esse leitor se sente à vontade na busca de novos significados e experiências em produções escritas diversificadas, descobre a verdadeira função social da escrita, e constrói seus objetivos com relação à leitura3,8-11.

(7)

MÉTODO

A presente pesquisa será um estudo prospectivo, observacional e transversal com dois grupos de surdos bilíngües, sendo um de contato precoce com LIBRAS e o outro de contato tardio. Ambos com 20 estudantes do ensino médio de uma escola da cidade do Rio de Janeiro. Esta será realizada no segundo semestre de 2008.

Para verificação da compreensão de leitura de um texto será utilizado o protocolo de Avaliação da Compreensão Leitora de Textos Expositivos12, mais especificamente, será apresentado o texto “Os furacões” aos estudantes, escolhido de forma aleatória e compatível com a série escolhida para a amostra. O mesmo texto será apresentado em ambos os grupos da instituição de ensino. As profissionais irão explorar o conhecimento prévio do aluno, perguntando o que sabe sobre o tema a partir do título e da figura. Toda as solicitações serão realizadas em LIBRAS. Posteriormente, solicitarão a leitura silenciosa e a leitura utilizando Sinais em LIBRAS. Pedir ao aluno que relate o que leu e o que aprendeu sem consultar o texto. Para que não haja imprecisões quanto ao relato do texto, a tarefa de leitura de cada estudante será registrada em filmagem.

Serão incluídos na amostra somente os estudantes bilíngües (LIBRAS e português escrito), com surdez neurossensorial de grau severo a profundo e sem comorbidades.

(8)

Resultados

Foi entrevistado um total de 40 estudantes do 2° grau, surdos e bilíngües. Desses, 20 estudantes tiveram contato precoce com Libras, e 20 tiveram contato tardio.

Observamos que, do total, 25 estudantes nasceram surdos, e 15 nasceram ouvintes. Dos que nasceram surdos, 52% teve contato precoce com Libras. E dos que não nasceram surdos, apenas 33% teve contato precoce com Libras.

Dos estudantes entrevistados, a grande maioria é oralizada, quantificando 80%, e apenas 20% não são oralizados. Dos surdos oralizados, 63% tiveram contato precoce com Libras. Já dos surdos não oralizados, apenas 41% tiveram contato precoce com Libras.

De todos os estudantes, uma grande parte, 75%, alega não fazer uso do AASI, e desses, 89% tiveram contato precoce com Libras

Quase a metade dos estudantes, 19 pessoas (47,5%), disse ter como comunicação prioritária a Língua de Sinais. Desses, 58% tiveram contato com essa língua precocemente.

Todos os estudantes alegaram ter o hábito de ler durante, independente do tipo de texto (jornal, revista, gibis, livros didáticos, internet, legendas de TV ou vídeo). Mas, apenas 27,5% sempre entendem o que lê, e desses, a maioria teve contato precoce com Libras, somando 64%.

Dos surdos que conseguiram identificar as idéias centrais do texto satisfatoriamente, 46% tiveram contato precoce com Libras. Já o restante, que identificou as idéias centrais do texto insatisfatoriamente, 43% pertence ao grupo dos surdos de contato precoce com Libras. Resultado pouco relevante.

(9)

Com relação a estabelecerem continuidade temática entre as idéias, encontramos resultado relevante. De todos os estudantes, 70% estabeleceram, e desses, 72% tiveram contato precoce com Libras.

Dos surdos que constroem visão de realidade a partir de conhecimentos prévios, 37,5% pertence ao grupo que teve contato tardio com Libras, e 37% pertence ao que teve contato precoce, não havendo diferença significativa.

(10)

Discussão

De acordo com a análise obtida no presente estudo, considera-se relevante a aplicação do protocolo de Avaliação da Compreensão Leitora de Textos Expositivos11 com estudantes surdos, para que se possa obter o verdadeiro grau de compreensão que possuem de um determinado texto expositivo.

A pesquisa mostrou que a maior parte dos entrevistados nasceu surda, e, desses, um pouco mais do que a metade teve contato precoce com Libras. Os primeiros anos de vida de uma criança surda são os mais importantes para que tenha contato com a língua de sinais, sendo esse o período crítico de aquisição da linguagem e do desenvolvimento das suas competências lingüísticas. Por isso quanto antes for diagnostica a surdez, e for realizada a estimulação da linguagem nessa criança, com a utilização da Língua de Sinais, melhor será seu desenvolvimento lingüístico-comunicativo global, facilitando o aprendizado para uma segunda língua 4,12,13.

Pudemos comprovar, também, que essa exposição da criança surda à Língua de Sinais precocemente auxilia no desenvolvimento comunicativo, sem prejudicar nas habilidades orais. A teoria bilíngüe tem por objetivo justamente a exposição da criança à sua língua natural precocemente, para que esta propicie condições para receber e desenvolver uma nova língua, neste caso o português oral ou escrito3,12.

A pesquisa nos revelou um resultado relevante. A maior parte dos surdos que consegue compreender tudo o que lê no seu dia-a-dia, assim como estabelecer continuidade temática entre as idéias, que estão contidas no texto utilizado na avaliação, pertence ao grupo dos que tiveram contato precoce com

(11)

Libras. Isso comprova que a utilização da proposta bilíngüe no contexto educacional do estudante surdo permite resultados satisfatórios na aquisição de uma segunda língua, o português escrito, com melhor habilidade de compreensão textual. Para que faça uso proficiente das habilidades de leitura e escrita, é necessário que ele tenha adquirido uma língua, a Língua de Sinais, assim como ter desenvolvido uma linguagem 3,6,10,12,14,15.

Esta língua permite ao leitor surdo adquirir experiência de mundo, levando uma bagagem de conhecimento, que depois irá encontrar na leitura, fazendo associação a ela e possibilitando maior compreensão dos textos lidos. Dessa forma, o surdo se sente mais estimulado, engajado para ler. A realização da leitura envolve apreensão do conteúdo, apropriação de idéias, e transformação de significados. Se não existir compreensão e recriação do significado é uma pseudoleitura15,17.

Assim sendo, sugerimos programas com enfoque na estimulação das habilidades lingüístico-comunicativas da criança surda precocemente expondo-a à sua comunicação natural, a Língua de Sinais, assim como orientação aos familiares e escolas para que tenham pleno desenvolvimento global pleno.

(12)

Conclusão

Os resultados do presente estudo comprovam a relevância existente no contato precoce com a Língua de Sinais por crianças surdas, sendo essa a chave que proporciona o melhor desenvolvimento das habilidades de compreensão para textos expositivos.

(13)

REFERÊNCIA

1- Roncada M. 100 jogos aplicados a fonoaudiologia prática. Lovise: São Paulo; 1998.

2- Rosa AM. Significando a questão da linguagem no trabalho com a criança surda [dissertação]. São Paulo: Pontifica Universidade Católica de São Paulo; 1998.

3- Dizeu BTL, Caporalli AS. A língua de sinais construindo o surdo como sujeito. Educação e Sociedade. 2005.

4- Santana AP, Bergano A. Cultura e identidade surda: encruzilhada de lutas sociais e teóricas. Educação e Sociedade. 2005.

5- _____________. Educação dos surdos: A aquisição da Linguagem. Artes Médicas: Porto Alegre; 1997.

6- Deluzio J, Girolametto L. Used common strategies of the attentionfor a preschool educator who is deaf. Screw Deaf Prisoner Educ [periódico on line]. 2006.

Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/cys/

7- Kosloslowski L. O modelo bilíngüe/bicultural na educação do surdo.1995. 8- Quadros RM. O tradutor e intérprete: língua de sinais e língua portuguesa.

Brasília: Brasília; 2004.

9- Andrews JF, Winograd P, Deville G. Deaf children reading fables: Using asl summaries to improve reading comprehension. 1994

Disponível em:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7992784?ordinalpos=1&itool=EntrezSystem2 .PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_RVAbstractPlusDrugs1

10- Berberian AP, Massi GA, Guarinelo, AC. Linguagem escrita: referências para a clínica fonoaudiológica. Plexus Editora: 2003.

11- Saraiva, R. A., Moojen, S. M. P. & Munarski, R. (2005). Avaliação da Compreensão Leitora de Textos Expositivos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

12- Dias TRS, Rocha JCM, Pedroso CCA, Caporali AS. Educação Bilíngue de Surdos: Grupos de Familiares. 2005

(14)

13- Sandler W, Lillo-Martin D. Sign Language and Linguistic Universals. Cambridge University Press. 2006

14- Santana AP, Bergano A. Cultura e identidade surda: encruzilhada de lutas sociais e teóricas. Educação e Sociedade. 2005.

15- Rosa AS, Trevizanutto LC. Letramento e Surdez: A Língua de Sinais como mediadora na compreensão da notícia escrita

Disponível em: http://www.smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-educar/educacao-especial/artigos/letamento%20e%20surdez.pdf

16- Batista AS, Costa MPR. Identificação das Estratégias para Aprendizado da

Leitura e Escrita por Crianças Surdas em Diferentes Contextos Comunicativos e Educacionais. 2008

Disponível em:

http://www.propg.ufscar.br/publica/4jc/posgrad/resumos/0199-batista.htm

17- Gesueli ZM. Lingua(gem) e identidade: a surdez em questão. Educ. Soc. vol.27 no. 94 Campinas Jan./Apr. 2006

(15)

Anexo 1

Avaliação da Compreensão Leitora de Textos Expositivos11: Roteiro para verificação da compreensão textual

Instruções:

1. Pedir para que faça a leitura do texto “Os Furacões”.

2. Pedir ao estudante que explique em LIBRAS o que compreendeu do texto e o que aprendeu.

A. Texto:

Os Furacões

De acordo com as definições metereológicas, os furacões são ciclones tropicais ocasionados por uma grande evaporação das águas quentes dos oceanos e mares, no final do verão.

Eles ocorrem, principalmente, nas regiões do Caribe, Golfo do México, costa leste dos Estados Unidos, Índia e Filipinas.

Os furacões se caracterizam por ventos em forma de espiral que se movimentam horizontalmente pela superfície do mar, podendo atingir a velocidade de 120 a 350 Km por hora.

Eles trazem consigo toda a fúria da natureza. Podem provocar ondas de até 25 metros de altura, que afundam embarcações e avançam por milhares de quilômetros, continente adentro, causando inundações. Além disso, se os ventos chegarem e terra firme, geralmente áreas costeiras densamente povoadas, eles continuam seu rastro de destruição, podendo arrasar cidades inteiras. Isso aconteceu na Índia, em 1970 quando um dos mais terríveis

(16)

furacões de que se tem notícia arrasou cidades e vilarejos, matando mais de 300 mil pessoas. E aconteceu atualmente, com o furacão Katrina causando destruição nos Estados Unidos.

Embora suas aparições sejam inevitáveis e eles continuem representando um perigo para os homens, as autoridades e pesquisadores procuram controlar seu impacto, atualmente, com medidas preventivas que têm como ferramentas mais importantes os satélites e a Internet. Elas possibilitam o rastreamento do furacão quando ele ainda está distante da costa e também a divulgação de alertas antecipados à população para que se proteja. Assim mesmo, é preciso levar em conta que a intensidade e a direção do movimento do furacão mudam rapidamente, podendo surpreender e atingir áreas não previstas antes.

Características do Texto:

Série Texto Tipo de texto Fonte

Referências

Documentos relacionados

2 A Rítmica Dalcroze é um sistema de ensino de música no qual o corpo e seus movimentos expressivos são conteúdo, meio e fim da aprendizagem da música e foi desenvolvida pelo

Os princípios básicos do balé são : postura ereta ; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores), movimentos circulares dos membros superioreBalé (do

Andre Dorf, brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade nº 14.379.624-0, inscrito no CPF/MF sob o nº 170.751.778-93, residente e domiciliado no município e

Especificamente foi possível: (1) identificar a compreensão textual de estudantes do 5º ano do ensino fundamental; (2) identificar a compreensão textual dos pais dos estudantes do

3 Empurre várias vezes o botão para l ou L (ou pressione m ou M no telecomando) para seleccionar a estação pré-ajustada desejada (ou o nome da estação* ou o nome da

Verificar a prevalência das carências nutricionais no pós-operatório tardio (>5 anos) e suas inter-relações com : tempo de cirurgia, sexo, idade, uso de polivitamínicos, perda

[r]