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AS 3 POT STOCKS QUE PODEM TE ENRIQUECER AINDA ESTE ANO

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Academic year: 2021

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AS 3 POT STOCKS QUE PODEM

TE ENRIQUECER AINDA ESTE ANO

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Caro leitor,

A Agora Financial Brasil nasceu com um propósito muito bem definido: o de pesquisar, analisar e publicar ideias úteis de construção de riqueza no mercado americano a nossos leitores.

É com essa nobre missão que nosso time de analistas atua garimpando os mais diversos mercados, até mesmo aqueles ainda desconhecidos, capazes de gerar lucros de grande magnitude.

Não importa quão controverso ele seja, se acharmos que o assunto merece uma investigação e pode torná-lo milionário, não mediremos esforços para compartilhar uma visão analítica detalhada sobre as possibilidades de investimentos atreladas. Ainda assim, o tema que vou tratar nas linhas abaixo talvez lhe tire um pouco da sua zona de conforto. Nem tanto pela necessidade de se investir no exterior, mas principalmente por ainda ser encarado como um tabu no Brasil — a despeito dos sucessivos avanços em alguns dos países mais desenvolvidos do planeta, caso dos Estados Unidos.

Falo da pujante indústria da maconha, um dos setores mais promissores da atualidade e que já vem entregando resultados bastante positivos a quem decidiu aplicar em algumas de suas ações.

Veja o gráfico abaixo

Trata-se do North American Marijuana Index, índice criado em janeiro de 2015 para monitorar as principais ações de empresas que operam na indústria legal de cannabis nos Estados Unidos e no Canadá, dois dos países com legislações mais brandas em relação ao cultivo e consumo da erva.

Note como, de meados de julho de 2016 até o fim de 2017, o índice quintuplicou sua pontuação. Isso significa

As 3 Pot Stocks que Podem

te Enriquecer Ainda Este Ano

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que, na média, os papéis das companhias presentes no indicador valorizaram-se nada menos que 400% em apenas 18 meses.

E, se pegarmos alguns — ou vários — casos isolados, podemos ver variações muito superiores. Ao longo de 2016, por exemplo, houve 64 empresas do setor de maconha que se valorizaram acima de 1.000%. Possuir uma quantia aplicada em apenas uma delas já bastaria para mudar sua vida.

Não à toa, a cada mês que passa o assunto vai marcando presença cada vez maior no noticiário, o que reforça minha crença de que estamos diante de um caminho previsível, daquelas oportunidades que aparecem uma ou duas vezes na vida.

Mas o que justifica tamanho otimismo com uma indústria que ainda padece de um intenso preconceito no Brasil? A resposta está em uma palavra ainda distante por aqui: legalização.

Em alguns dos Estados mais importantes dos EUA, como Califórnia e Colorado, e em breve em todo o território canadense, muita gente já pode fazer na rua o que até pouco tempo vinha fazendo escondido: acender seus cigarros de maconha.

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levantando bandeira a favor ou contra a liberação.

Como especialista de mercado, me sinto apenas no dever de compartilhar minha visão analítica sobre esse investimento capaz de torná-lo milionário.

Tudo de maneira lícita, num mercado com potencial gigantesco e com o benefício adicional de se constituir uma reserva financeira no exterior.

Sim, o investimento em maconha lá fora atende a objetivos estritamente financeiros de lucro. Em dólares e dentro da lei.

Não é mais novidade para ninguém que a indústria da cannabis está “bombando”. Nos EUA, enquanto o uso recreativo avança, o uso medicinal – com mais ou menos liberdade – já é permitido em 43 dos 50 Estados. Esse avanço da legalização é justamente o que torna a situação atual do mercado da maconha tão atrativa, pois está impactando de maneira relevante as ações de diversas empresas. E neste exato momento!

Geralmente, a gente nunca sabe quando uma ação vai disparar. Mas no caso do mercado da cannabis, a tarefa fica muito mais plausível quando olhamos para algumas datas.

E a próxima será em 6 de novembro de 2018, quando mais seis Estados americanos deverão aprovar o comércio legalizado da erva.

Falo de Estados como Michigan, New Jersey, North Dakota, Oklahoma, Delaware e New York. Estados que possuem somados cerca de 45 milhões de habitantes e um PIB combinado de US$ 2,8 trilhões – cifra 55% maior que o PIB brasileiro.

Para você ter uma ideia, se estes seis Estados fossem um país independente, eles seriam a quinta maior economia do mundo. Imagine então o potencial extraordinário que este novo mercado tem.

Somente nos EUA, por exemplo, pesquisa da Cowen & Co estima que o mercado de maconha legalizada do país vai atingir US$ 75 bilhões em receitas até 2030.

A título de comparação, é algo quase do tamanho do gigantesco mercado de refrigerantes da América do Norte. Ou seja, um mercado colossal para as pequenas companhias, que deverão ganhar caminhões de dinheiro e proporcionar o mesmo a seus acionistas.

Por isso você precisa se posicionar agora.

Obviamente, como em qualquer mercado incipiente e polêmico, não podemos deixar de lado os riscos

envolvidos. Em contrapartida, as perspectivas de crescimento são tão gigantescas, que o investidor que tolerar a volatilidade e fizer a devida diligência tem grandes chances de obter retornos vultuosos, principalmente caso se antecipe às tendências.

É importante frisar que, embora existam inúmeras ações de maconha a preços ridículos, não sairemos comprando sem critério. As sugestões feitas aqui foram selecionadas após um amplo trabalho de pesquisa, de forma a conciliar o menor risco com o maior retorno potencial.

É justamente o caso de nossa primeira sugestão, que não se trata de uma ação específica, mas sim de um ETF – sigla para Exchange Traded Fund – que, nada mais é, do que um conjunto diversificado de ativos, como um fundo de investimento, negociado em Bolsa.

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ETFs são um veículo eficiente de investimento para se apostar em um determinado setor, pois se destacam pela diversificação e baixo custo. É um tipo de investimento relativamente recente no Brasil, mas que atrai cada vez mais recursos por facilitar a diversificação do portfólio.

Sem mais delongas, nossa primeira aposta no segmento de maconha atende por Horizons Marijuana Life

Sciences Index ETF, negociado sob o código HMMJ na Bolsa de Toronto, no Canadá.

Mas por que na Bolsa canadense e não na americana, você deve estar se perguntando....

A resposta é porque o HMMJ visa replicar, na medida do possível, o desempenho do North American Marijuana Index, detalhado no início do texto.

A atual composição do ETF conta com mais de 30 empresas listadas, com atividades comerciais significativas na indústria da maconha, sendo 70% delas com sede no Canadá e a maioria com finalidade medicinal.

Por mais que nosso foco seja nos EUA, acho extremamente válido também estarmos expostos ao mercado canadense da maconha, dado que estamos falando do primeiro país do G-7 a legalizar o consumo recreativo. A nova lei, aprovada em junho, entra em vigor em 17 de outubro. E a expectativa pelos resultados é grande, dado que podem servir de exemplo para que políticos de outros países importantes considerem seguir o mesmo caminho.

Criado em abril do ano passado, o HMMJ passou um tempo de lado até que desse início a uma vertiginosa escalada de mais de 100% até o topo histórico em meados de janeiro. De lá para cá, sofreu uma correção natural, que tornou o investimento ainda mais atraente para os que ainda não entraram.

Vale salientar que o caráter de diversificação de HMMJ é extremamente valioso em um mercado ainda

incipiente, com a grande maioria das empresas ainda em fases iniciais dos respectivos planos de negócios. Não só pela dificuldade em se estabelecer métricas de valuation, mas, principalmente, pelo fato de muitas das ações de maconha serem extremamente voláteis, sujeitas a solavancos despertados por batalhas jurídicas e notícias sobre regulação.

Desta forma, ao comprar o ETF, estamos apostando na evolução do setor como um todo, minimizando os riscos de se expor a uma única empresa que, por qualquer motivo que seja, não acompanhe esse desenvolvimento.

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Se você está convencido de que os recentes avanços em diversos países fatalmente culminarão na legalização da maconha em esfera global, HMMJ é o papel ideal, no momento ideal, para você se iniciar em um dos setores mais promissores da atualidade.

Ação a tomar: comprar HMMJ até o preço-teto de US$ 18,00 por contrato.

Mas também entendemos que que alguns investidores estão dispostos a correr um pouco mais de risco selecionando ações de empresas que possam aumentar o potencial de retorno nesse investimento.

Pensando nisso, selecionamos outras três empresas que acreditamos estar bem posicionadas para aproveitar a legalização do uso recreativo na América do Norte, ou que já estão se aproveitando dos benefícios do aumento do consumo para fins medicinais.

Começo pelo Cronos Group (Nasdaq: CRON), que atua na produção e na venda de cannabis, sendo a primeira empresa dessa natureza a ter ações negociadas na Nasdaq, um marco para o setor.

A companhia comercializa seus produtos de duas formas – in natura e óleo –, por meio da sua marca de cannabis medicinal Peace Natural, além de operar duas plantas de produção (licenciadas pelo governo canadense), que totalizam quase 4.000 metros quadrados e possui capacidade para produzir 5.150kg/ano.

Ela já está trabalhando para aumentar sua capacidade instalada, tanto de maneira orgânica como por meio de parcerias, que devem permitir à Cronos produzir mais de 45.000kg/ano nos próximos anos.

As plantas da companhia são desenvolvidas para atenderem às especificações de Boas Práticas de Produção (GMP, sigla em inglês para Good Manufacturing Practice), demonstrando o comprometimento desta com os melhores métodos para fornecer seus produtos.

Recentemente, a Cronos assinou um acordo de distribuição exclusivo com a Pohl-Boskamp, uma das maiores farmacêuticas da Alemanha, com mais de 180 anos de existência. Presente em um mercado com mais de 82 milhões de habitantes, o país é um dos maiores mercados legalizados de cannabis do mundo, funcionando também como um polo para outros mercados no continente europeu. A Pohl- Boskamp distribui produtos em mais de 45 países, e na Alemanha possui uma rede de distribuição que alcança 12 mil farmácias em todo o país. Outro mercado pelo qual a empresa demonstrou interesse foi o australiano, no qual possui uma joint venture com quase 2.000 metros quadrados – já licenciada para cultivo e pesquisa – que deve atuar como um centro para atender outros a outros mercados próximos, como o da Nova Zelândia e do sudeste asiático.

A companhia ainda está em fase inicial de operação, obtendo suas receitas basicamente da venda dos produtos voltados ao uso medicinal.

Contudo, a Cronos também já está se posicionando para ganhar mercado caso a legalização para uso recreativo seja concretizada nos próximos meses. Além dos produtos da marca OGBC, em março deste ano a companhia juntou forças com a MM Enterprises, que irá desenvolver novos produtos sob a marca MedMen vendidos em lojas próprias no Canadá.

Segundo a empresa, a MM Enterprises – maior rede de varejo para venda de cannabis da Califórnia, que

pretende abrir seu capital no 2T18 – possui a expertise necessária para o desenvolvimento das lojas em território canadense, sendo conhecida no meio como a ”Apple da cannabis”.

Apesar da direção contar com profissionais que já trabalharam em diversas grandes empresas, como Deloitte, Merck, Pepsico, entre outras, a Cronos ainda se encontra nos estágios iniciais de seu negócio. Neste caso, sugerimos a alocação de pequena parte do portfólio do investidor, uma vez que existe o risco de as ações não

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Ação a tomar: comprar CRON até o preço-teto de US$ 12,50 por ação.

Nossa segunda sugestão para os mais ousados é também uma de minhas preferidas. Trata-se da Insys

Therapeutics (NASDAQ: INSY), empresa farmacêutica especializada no desenvolvimento e comércio de

medicamentos para uma série de doenças.

Utilizando uma tecnologia própria de spray sublingual e a capacidade de desenvolver canabinóides farmacêuticos, a Insys aborda as deficiências clínicas dos produtos comerciais existentes.

Atualmente, comercializa dois produtos, o SUBSYS®, um spray sublingual Fentanyl para combater o câncer lançado em março de 2012, e o SYNDROS®, o primeiro e único dronabinol líquido aprovado pela FDA (U S Food and Drug Administration) para perda de apetite em pacientes com AIDS e náuseas e vômitos causados por quimioterapia.

O pipeline de produtos visa abordar condições com necessidades médicas não atendidas, como epilepsia pediátrica refratária, síndrome de Prader-Willi, perda de peso associada à anorexia em pacientes com câncer, agitação na doença de Alzheimer, enxaqueca, anafilaxia (reação alérgica grave), dor aguda e dependência de opioides.

Com o aquecimento da temporada eleitoral nos EUA, e ações tantas iniciativas eleitorais relacionadas com a maconha a serem aprovadas, a INSY é uma daquelas unidades que poderiam ser pegas em uma onda de sentimento positivo para disparar nas próximas semanas.

Ação a tomar: comprar INSY até o preço-teto de US$ 9,50 por ação.

Por fim, antes de apresentar nossa última sugestão, imagino que você provavelmente já tenha ouvido falar da Monsanto, a gigante especializada em criar versões geneticamente modificadas de culturas importantes. Com a quantidade certa de cruzamentos e um pouco de ciência, ela já conseguiu criar milho que resiste à seca, trigo que resiste a doenças e até mesmo algodão que resiste a insetos.

Essas sementes são protegidas por patentes e direitos autorais, praticamente dando à Monsanto o monopólio das plantações que são capazes de levar o que quer que a Mãe Natureza faça.

Pois o 22nd Century Group (NYSE: XXII) espera obter um sucesso semelhante com a maconha. Ele está trabalhando para desvendar os segredos de quatro genes que a planta de cannabis precisa para criar canabinóides. Se souber como manipular corretamente esses genes, será capaz de produzir plantas de maconha “projetistas”, controlando o que os canabinóides de cada planta podem produzir.

Sua primeira prioridade é criar uma variedade de maconha com zero traços de THC. Lembre-se, o THC é geralmente o canabinóide mais prevalente encontrado na maconha, e é por isso que as empresas que criam produtos de cânhamo como cordas e roupas são rigorosamente monitoradas. Se o 22nd Century Group criar com sucesso 100% de cânhamo sem THC, os custos para os produtos de cânhamo vão cair como uma rocha, e os fabricantes de têxteis escancarão suas portas para a cannabis da empresa.

Depois disso, o céu é o limite. Em vez de remover o THC, a empresa poderia aumentar a quantidade encontrada na planta - seja para extrair para pesquisa médica ou para usar em produtos para ajudar os usuários legais a obter uma experiência ainda melhor.

Lembre-se também que o THC é apenas um dos 65 ou mais canabinóides encontrados na maconha, qualquer um deles pode ter valor medicinal. As sementes da XXII podem ser manipuladas de modo que as plantas expressem mais desses canabinóides menos conhecidos, dando aos cientistas o suprimento necessário para explorar todos os potenciais benefícios para a saúde provenientes da maconha.

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O modelo de negócios da empresa também fornece um bom apoio se a tendência da legalização da maconha for contra nós. Isso porque seus principais produtos são cigarros desenvolvidos a partir de tabaco geneticamente modificado.

Ela criou uma cepa de tabaco com nicotina muito baixa, a substância química que ajuda a levar as pessoas viciadas ao cigarro. Ela também tem uma linha de cigarros que contém a quantidade normal de nicotina, mas cria menos fumaça durante a queima, possivelmente diminuindo os riscos do fumo passivo.

XXII pode produzir tabaco com tanta precisão que cria cigarros estritamente para pesquisa médica. Na verdade, tem um contrato para fornecer ao Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos EUA os cigarros necessários para estudar o vício.

Se o XXII conseguir uma precisão semelhante com a maconha, garantindo uma quantidade uniforme de

canabinóides, é fácil acreditar que os pesquisadores do governo ficarão muito interessados - independentemente de quais estados o legalizaram ou não.

Como a grande maioria das empresas do setor, o 22nd Century Group já possui receitas relevantes, mas ainda não está lucrando. Isso pode mudar agora que a maconha é legal em mais lugares.

Ação a tomar: comprar XXII até o preço-teto de US$ 3,10 por ação.

P.S.: Esqueça aquela ideia de que investir no exterior é coisa para poucos. Ao contrário do que a maioria pensa, não é necessário muito dinheiro para começar e os custos envolvidos muitas vezes ficam abaixo daqueles observados por aqui. Para auxiliá-lo no processo, clique aqui e acesse nosso guia exclusivo para se investir no exterior.

Um abraço, Gabriel Casonato

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