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ATIVIDADE INSETICIDA DE PLANTAS DO CERRADO

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Academic year: 2021

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ATIVIDADE INSETICIDA DE PLANTAS DO CERRADO

Ana Paula Nunes Pereira (UEG), Antônio R. Bernardo (UFScar), Andreia P. Matos (UFScar), Graciele Cunha (UEG), Marcela Burger (UFScar), Paulo César Vieira (UFScar), João Batista Fernando (UFScar), Maria Fátima das G. F. da Silva (UFScar), Antônio Carlos Severo Menezes (UEG)

amenezes@ueg.br INTRODUÇÃO

O Brasil está entre os 12 países com maior biodiversidade, a enorme variedade de plantas é impressionante e o Brasil é particularmente rico em plantas medicinais. O Cerrado brasileiro destaca-se mundialmente pelo seu alto grau de biodiversidade e ocorrência de espécies endêmicas, é o segundo maior bioma brasileiro, sendo superado em área apenas pela Amazônia (BORLAUG, 2002 & LE BOURLEGAT, 2003).

O cerrado brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodiversidade com a presença de diversos ecossistemas, riquíssima flora com mais de 10.000 espécies de plantas, das quais 4.400 são endêmicas deste bioma. Apresenta as mais diversas formas de vegetação, desde campos sem árvores, ou arbustos, até o cerrado lenhoso denso com matas ciliares (OLIVEIRA & MARQUIS, 2002).

Apesar do seu tamanho e importância, o cerrado é um dos ambientes mais ameaçados do mundo. Atualmente, dos mais de 2 milhões de km² de vegetação nativa de cerrado restam apenas 20% e a expansão da atividade agropecuária pressiona cada vez mais as áreas remanescentes. Essa situação faz com que a região seja considerada um hotspot de biodiversidade e desperte especial atenção para a conservação dos seus recursos naturais (MMA, 2011).

A contaminação do meio ambiente por pesticidas sintéticos vem aumentando gradativamente devido ao constante uso de erradicação de várias pestes e proteção de colheitas agrícolas (MATSUMURA, 1975; TANABE et al., 1983; SCHEYER et al., 2005). Além disso, inseticidas químicos comerciais tem demonstrado serem tóxicos a insetos benéficos como parasitóides e predadores naturais (ABUDULAI et al., 2001). Inseticidas botânicos são facilmente produzidos por substâncias químicas extraídas de plantas apresentando baixos ou nenhuma ação tóxica para humanos. Em virtude da crescente preocupação ambiental quanto à persistência de pesticidas sintéticos e seu potencial toxicidade para humanos (LINKA et al., 2005), insetos benéficos (YOUN et al., 2003) e animais domésticos (COVACI et al., 2004), há um renovado interesse no uso de produtos naturais para controle de pestes agrícolas (WEINZIERL e HENN, 1991; SENTHIL NATHAN et al., 2005).

A lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith), é uma das principais pragas da cultura do milho, podendo seu dano levar à redução de até 34 % no rendimento de grãos, dependendo principalmente do estádio de cultura em que ocorre o ataque (VALICENTE e CRUZ 1991; CRUZ, 1995). No milho, a lagarta é usualmente controlada usando agrotóxicos como piretróides e organofosforados (JESUS et al, 2009), empregados quando a desfolhação é notada nas plantações. No entanto, há diversos problemas associados ao uso de pesticidas, especialmente a possibilidade de resistência e a redução de

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os inseticidas de origem vegetal. A busca de novos derivados vegetais tem sido intensificada já que de uma forma geral, os inseticidas naturais não são persistentes, ou seja, degradam-se com maior velocidade que os sintéticos, não deixando resíduos no alimento ou no meio-ambiente. As outras formas são controle biológico, no qual, tem se usado Orius insidiosus (DE BORTOLI et al, 2006 apud PEDROSO et al, 2009).

Plantas estudadas

No cerrado brasileiro encontra-se a família Myrsinaceae, pertencente à Ordem Primulales, que inclui cerca de 33 gêneros com 1000 espécies largamente distribuídas pelas regiões tropicais do mundo todo. Do ponto de vista fitoquímico, a família é conhecida por conter benzoquinonas e taninos na maioria dos seus gêneros. O gênero Myrsine é composto por 140 espécies distribuídas pelo mundo, das quais 113 estão mencionadas na literatura (JANUÁRIO, 1990). Não há registros na literatura de estudos sobre a planta Myrsine

cuneifolia.

O gênero Miconia é considerado o mais representativo da família Melastomataceae e conta com aproximadamente 1000 espécies, distribuídas ao longo da América tropical (MEYER, 1998). No Brasil estão representadas cerca de 250 espécies (MARTINS et al., 1996). Estudos fitoquímicos têm evidenciado a presença de triterpenos (CUNHA et al., 2006) (SPESSOTO et al., 2003), (CHAN et al., 1992), flavonóides (RODRIGUES et al., 2007a) (RODRIGUES et al., 2007b) e benzoquinonas (GUNATILAKA et al., 2001) em espécies do gênero.

A família Leguminosae é a terceira maior dentre as angiospermas, sendo representada por três subfamílias (Mimosoideae, Caesalpinioideae e Faboideae ou Papilionoideae); essa família possui 727 gêneros e 19.325 espécies, com distribuição cosmopolita (LEWIS et al 2005). O gênero Andira é o grupo de plantas que são conhecidos popularmente por angelins, representado por mais de 30 espécies distribuídas na América Tropical, com uma espécie na África (PENNIGTON, LIMA, 1995), sendo a grande maioria originária do Brasil (SILVA, 2003). No Brasil, foram catalogadas 27 espécies e 7 variedades, sendo que o maior número de espécies se encontra na Amazônia (SILVA, 2003). Devido às propriedades vermífugas, esse gênero foi utilizado na Europa desde 1755, por médicos e farmacêuticos de diversos países que preconizavam a industrialização das cascas, transformando-as em pó, com o qual procuravam obter uma droga de aplicação anti-helmíntica (SILVA, 2003). Algumas espécies que pertencem ao gênero Andira ainda são utilizadas popularmente como anti-helmínticas, apesar de seus efeitos tóxicos (CORRÊA, 1984; SILVA et al, 2003). Em trabalho anterior divulgou-se a avaliação da ação anti-helmíntica dos extratos brutos de A. anthelmia e A.

fraxinifolia, sugerindo o extrato bruto da espécie A. anthelmia como um potente

anti-helmíntico (SILVA et al, 2003). Não há registros na literatura de estudos sobre a planta

Andira paniculata.

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Neste trabalho foram avaliadas as atividades inseticidas de extratos de diferentes polaridades das seguintes espécies Miconia ferruginata, Andira paniculata Benth, Myrsine cuneifolia,. pertencentes às famílias Meliaceae, Leguminoseae, Myrsenaceae, sobre o desenvolvimento biológico da lagarta-do-cartucho do milho.

METODOLOGIA Material botânico

Miconia ferruginata e Myrsine cuneifolia (folhas e frutos), Andira paniculata (folhas) foram

coletadas na vegetação do Cerrado da Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, Andira

paniculata foi coletada na área de preservação do cerrado situada na Base Área de Anápolis.

Uma exsicata foi depositada no herbário desta universidade, sob o n. 5794 e n. 4215, respectivamente.

Obtenção dos extratos brutos das partes vegetais

As folhas foram secas em estufa com circulação de ar à temperatura de aproximadamente 50ºC, moídas em moinho de facas e depois foram feitas extrações exaustivas com etanol a frio. Os frutos foram macerados e também levados a extrações exaustivas com etanol a frio. Em ambos o solvente foi evaporado em um evaporador rotativo, à temperatura de 45ºC.

Ensaios biológicos por ingestão com Spodoptera frugiperda

Os ensaios biológicos foram realizados em condições de laboratório a 25 ± 10C, UR de 70 ± 5% e fotofase de 12 h. Para realização dos testes, foi mantida em laboratório criação de

Spodoptera frugiperda (J.E. Smith), em dieta artificial (Kasten et al. 1978, Parra 1986). Os

adultos foram alimentados com solução de mel a 10%.

Para a realização dos bioensaios, cada extrato foi incorporado à dieta artificial para S.

frugiperda na proporção de 100 mg de extrato para 100 g de dieta (1000 mg kg-1). A incorporação do extrato foi feita ao final do preparo da dieta quando esta apresentava temperatura de cerca de 500 C, evitando assim a degradação dos possíveis compostos presentes. Além das dietas correspondentes a cada tratamento, foi também preparada uma dieta testemunha (controle), sem extrato, utilizando uma mistura de solventes (hexano/metanol/água 1:1:1). Esta mesma mistura foi utilizada para solubilizar todos os extratos, posteriormente esta mistura foi evaporada. Depois do preparo, as dietas foram vertidas em tubos de vidro (8,5 cm de altura × 2,5 cm de diâmetro), previamente esterilizados, e em seguida tampados com algodão hidrófugo. Após 24 h foi feita a inoculação das lagartas recém-eclodidas de S. frugiperda, utilizando-se uma lagarta por tubo. As pupas obtidas foram pesadas 24 h após a pupação, e transferidas para copos plásticos de 50 ml de capacidade, onde permaneceram até a emergência dos adultos.

Os parâmetros avaliados foram: duração das fases larval e pupal; peso das pupas e porcentagem de insetos mortos (mortalidade) ao final de cada fase. Para cada tratamento foram utilizadas 30 lagartas, distribuídas em três repetições de dez lagartas cada, em delineamento completamente casualizado. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA). A comparação entre médias dos tratamentos foi feita através do Teste de Tukey,

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

As lagartas alimentadas com as frações acetato de etila e hexânica obtidas do extrato etanólico de A. paniculata incorporadas à dieta artificial apresentaram alongamento da fase larval de 3,58 e 2,81 dias, respectivamente em relação ao controle (33,75 dias), portanto, verificou-se uma tendência na inibição do crescimento para estas frações. A duração de fase pupal variou entre 18,09 e 20,09 dias, no entanto as lagartas alimentadas com dieta artificial tratada com as frações do extrato etanólico de A. paniculata não apresentaram variações estatisticamente significativas quando comparadas com o controle (18,09 dias). O maior efeito sobre a massa das pupas foi constatado para a fração diclorometânica de A. paniculata (240,31 mg) quando comparado ao controle (264,08 mg), houve uma redução do peso pupal de 23,77 mg, no entanto este resultado não apresenta diferença estatística. As frações diclorometano, hexano, acetato de etila do extrato etanólico de A. paniculata ocasionaram uma moderada mortalidade larval de 36,67; 30,00 e 43,33 %, respectivamente. Já para a mortalidade pupal estes valores foram ainda menores.

O extrato etanólico de M. ferruginata ocasionou uma moderada mortalidade larval de 56,67 %, no entanto este resultado não difere significativamente do controle .

Ao compararmos as lagartas alimentadas com os extratos de folhas e frutos de M.

cuneifolia incorporado à dieta artificial, observa-se que nenhum dos parâmetros avaliados

apresentou diferença estatisticamente significativa. O extrato de folhas de M. cuneifolia ocasionou uma moderada mortalidade larval de 46,67 %, no entanto este resultado não difere significativamente do controle.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo realizado foi de grande relevância, visto que há poucos estudos realizados com plantas do cerrado. Sendo este um primeiro estudo feito a respeito do potencial inseticidas destas plantas.

BIBLIOGRAFIA

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