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DINASTÍNEOS (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE, DYNASTINAE) DO PARQUE NACIONAL DO JAÚ, AMAZONAS, BRASIL

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Academic year: 2021

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DINASTÍNEOS (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE, DYNASTINAE) DO PARQUE NACIONAL DO JAÚ, AMAZONAS, BRASIL

Ricardo ANDREAZZE1

RESUMO - Besouros dinastíneos foram coletados no Parque Nacional do Jaú, Estado do

Amazonas, entre julho de 1993 a junho 1996, em dias de Lua minguante e nova, em 5 localidades diferentes, abrangendo principalmente a região dos baixos cursos dos rios Jaú, Carabinani e Unini. Utilizou-se para as coletas luz mista de mercúrio de 250 W e duas lâmpadas ultra-violeta, black-light (BL) e black-black-light blue (BLB), sobre um lençol branco em períodos diários de 12 horas consecutivas. Foram identificadas 34 espécies de 14 gêneros, sendo as espécies da tribo Cyclocephalini as mais representadas (19 espécies), seguidas por Oryetini (6 spp.), Phileurini (4 spp.), Pentodontini (3 spp.) e Dynastini com 2 espécies.

Palavras-chave: Coleoptera, Scarabaeoidea, Scarabaeidae, Dynastinae, Parque Nacional do Jaú Dynastinae Beetles (Coleoptera, Scarabaeidae, Dynastinae) of Parque Nacional do Jaú, state of Amazonas, Brazil.

ABSTRACT - Dynastinae beetles were collected at the Parque Nacional do Jaú, state of

Amazonas between July/1993 to June/1996, during new moon and last quarter in five different

places near the lowlands of the Jau river. A mixed 250 W mercury vapor lamp plus two ultraviolet lights, black light (BL) and black light blue (BLB) were used for atraction on a white sheet in daily periods of 12 consecutive hours. 34 species of 14 genera were identified being the species

of the tribe Cyclocephalini the more represented (19 species), followed by Oryctini (6 spp.), Phileurini (4 spp.), Pentodontini (3 spp.) and Dynastini with 2 species.

Key-words: Coleoptera, Scarabaeoidea, Scarabaeidae, Dynastinae, Parque Nacional do Jaú.

1 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Coordenação de Pesquisas em Ecologia

(CPEC), Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF), c. p. 478, 69011-970 Manaus, AM, Brasil. Bolsista CNPq. e-mail: andreaze@inpa.gov.br

INTRODUÇÃO

Os b e s o u r o s dinastíneos compreendem um grupo peculiar da família Scarabaeidae pois nela se encontram alguns dos maiores coleópteros conhecidos até hoje. Desde meados do século passado atraiu a atenção de exploradores e naturalistas nas várias regiões do mundo onde podem ser encontrados. A variedade de t a m a n h o s , as características morfológicas que impressionam, levou a ser um dos grupos de insetos mais procurados e colecionados atualmente.

Os dinastíneos desenvolvem-se em troncos mortos de árvores lenhosas

e passam a maior parte de sua vida (em média 15 meses, cerca de dois a três anos em algumas espécies) dentro destes alimentando-se da madeira onde ocorre toda a fase larval (Morón, 1985). Esses besouros ingerem grande quantidade de madeira, o que os torna eficientes d e c o m p o s i t o r e s , pois com suas mandibulas poderosas fragmentam partes de um tronco em espaço de tempo menor do que se ficassem somente expostos à ação das intempéries. Isso os torna importantes para a ciclagem de nutrientes dentro da manutenção do e c o s s i s t e m a de floresta t r o p i c a l (Morón, 1987).

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subfamília Dynastinae está dividida em oito t r i b o s , sendo seis destas representadas na região Neotropical e com número de espécies muito supe­ rior às outras regiões zoogeográfícas do m u n d o . N o s ú l t i m o s anos um grande número de espécies novas têm sido descritas, havendo algo em torno de 1700 e s p é c i e s j á c o n h e c i d a s (Endródi, 1985; L a c h a u m e , 1985, 1992), provavelmente metade delas ocorrendo na região Neotrópica.

A b i o l o g i a d o s d i n a s t í n e o s t a m b é m é p o u c o c o n h e c i d a n a Amazônia e para algumas espécies, as fases i m a t u r a s a i n d a não foram descritas. Uma vez que os adultos são coletados em sua maioria pela atração à luz a noite, conhece-se pouco sobre a atividade desses insetos, bem como as plantas em que se desenvolvem.

O colecionamento de coleópteros no Parque Nacional do Jaú, além dos subsídios que pode fornecer para o conhecimento da diversidade dos dinastíneos, também pode contribuir para a expansão do conhecimento da entomologia nos trópicos. Ε uma área ainda pouco conhecida sob o ponto de vista entomológico, tornando-se um pré-requisito indispensável para sua preservação o estudo das espécies que aí o c o r r e m , seja por i m p o r t a n t e s d e s d o b r a m e n t o s tanto na área de s a ú d e , q u a n t o do ponto de vista estritamente biológico, taxonômico e e c o l ó g i c o , em face ao P l a n o de Manejo já i m p l a n t a d o no Parque (Fundação Vitória Amazônica, 1998).

MATERIAL Ε MÉTODOS

O Parque Nacional do Jaú abrange

uma área de 2,272.000ha e está localizado entre as latitudes Γ40' a 3O0' S e longitudes 61*25' a 63"50' W, delimitado pelos rios Negro, Jaú e Carabinani, no Município de Novo Airão e pelo rio Unini, no Município de Barcelos, no Estado do Amazonas. Toda a área do parque é de vegetação primária, com pouca interferência humana (Fundação Vitória Amazônica, 1998).

Foram realizadas coletas em cinco localidades principais (1-igarapé M i r a t u c a ; 2 - C a s t a n h o ; 3-rio Carabinani; 4-Miriti e 5-rio Unini) e adjacências, durante os anos de 1993 a 1996, variando-se a permanência em cada p o n t o de 1 a 20 d i a s a p r o x i m a d a m e n t e ( T a b . l ) . As localidades escolhidas tinham sido em sua m a i o r i a , p r é - h a b i t a d a s por m o r a d o r e s , e s t a n d o a b a n d o n a d a s temporária ou definitivamente.

O método de coleta utilizado foi o m e s m o e m p r e g a d o em l e v a n t a m e n t o s a n t e r i o r e s de coleópteros dinastíneos na Amazônia, que por enquanto é o mais indicado para a captura desses coleópteros (Andreazze & Fonseca, 1998).

As coletas foram em noites consecutivas em intervalos de 12 horas seguidas (das 18:00 às 06:00) antes (Lua minguante) e durante o período de Lua nova, período esse em que há menos interferência da luz lunar.

As identificações foram feitas usando-se chaves específicas e por a n á l i s e de g e n i t a l i a dos m a c h o s segundo Endrodi (1985) e Lachaume ( 1 9 8 5 , 1992) e a c l a s s i f i c a ç ã o ' dos D y n a s t i n a e s e g u e a

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Tabela 1. Locais de coleta amostrados, datas, número de noites e de horas empregadas no estudo do Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil.

Locais C o o r d e n a d a s g e o g r á f i c a s D a t a s Noites H o r a s 1 - i g a r a p é Miratucâ 1s5 7 - 0 8 - S / 6 1c4 9 ' 1 9 " W 1 4 - 2 9 / 0 7 / 1 9 9 3 15 1 8 0 0 9 - 1 0 / 0 6 / 1 9 9 4 1 12 P ^ - 9 Q / n 7 í i q q ^ ft 7? 2 - C a s t a n h o , baixo rio J a ú 1 = 5 6 ^ / 6 1 = 4 4 ^ 1 0 - 3 0 / 1 0 / 1 9 9 3 * 2 2 - 2 3 / 0 7 / 1 9 9 5 18 1 2 1 6 12 3-rio C a r a b i n a n i 1 = 5 8 ^ / 6 1 = 4 4 ^ 0 6 - 1 7 / 0 4 / 1 9 9 4 11 132 2 6 / 0 4 - 0 2 / 0 5 / 1 9 9 5 6 7 2 2 9 / 7 - 0 2 / 0 8 / 1 9 9 5 4 4 8 4-Miriti 2 = 1 7,S / 6 2 » 2 8,W 0 3 - 0 9 / 0 6 / 1 9 9 4 6 7 2 5-rio Unini 1 = 3 8 ^ 8 - 5 / 6 1 = 4 6 ^ 0 " ! ^ 2 0 - 2 1 / 1 1 / 1 9 9 5 1 12 2 1 - 2 4 / 1 1 / 1 9 9 5 3 3 6 1 1 - 1 2 / 6 / 1 9 9 6 1 12 1 2 - 1 9 / 6 / 1 9 9 6 7 8 4 1 9 - 2 S / 6 / 1 9 9 6 6 7 2 Total 36 1 0 3 2

* Em 2 noites não houve coieta devido a pane no motor

n o m e n c l a t u r a d e L a w r e n c e & N e w t o n ( 1 9 9 5 ) , O m a t e r i a l e s t á d e p o s i t a d o n a C o l e ç ã o E n t o m o l ó g i c a do INPA. RESULTADOS Ε DISCUSSÃO F o r a m c o l e c i o n a d o s 2 3 8 0 exemplares de 34 espécies em 14 gêneros, em 86 noites, 1032 horas de coletas (Tab.2). A tribo Cyclocephalini foi a mais representativa com 19 e s p é c i e s de 5 g ê n e r o s ( 1 9 7 4 indivíduos), seguida por Oryctini com 6 e s p é c i e s de 4 g ê n e r o s ( 1 8 0 indivíduos). Do total, 13 espécies já tinham sido assinaladas anteriormente com o c o r r ê n c i a na r e g i ã o de Itacoatiara (Andreazze & Fonseca,

1998).

Harposceles paradoxus é

monotípica e estava registrada apenas para a Guiana Francesa e Equador, sendo aqui assinalada pela primeira vez para o Amazonas (Endrõdi, 1985; L a c h a u m e , 1992). E s t a e s p é c i e

provavelmente ocorre em áreas ainda intactas, ou com pouca a l t e r a ç ã o , podendo ser bioindicadora.

As r e g i õ e s p r ó x i m a s às desembocaduras dos rios Unini, Jaú e Carabinani, possuem maior ocupação humana do parque, porém em pequena escala, visto a ser a agricultura de subsistência praticada, em contraste à região do município de Itacoatiara, que possui áreas j á a l t e r a d a s e e m constante mudança pela atividade econômica.

A tribo Cyclocephalini inclui aproximadamente 300 espécies, sendo

Cyclocephala Latreille 1829 o gênero

mais comum com aproximadamente 270 espécies conhecidas. Os adultos das espécies deste gênero alimentam-se de pólen e outras partes de várias flores, sendo um grupo importante de polinizadores de várias espécies de palmeiras e anonáceas (Küchmeister et

ai, 1998). Neste trabalho, as duas

espécies mais numerosas em todo o

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l e v a n t a m e n t o r e a l i z a d o foram:

Stenocrates ligneus (1106 indivíduos)

e Stenocrates carbunculus (393 inds.), ambas com distribuição geográfica na região amazônica.

A c o m p o s i ç ã o da coleopterofauna do Parque mostrou-se diferente em relação à Itacoatiara, sendo do total coletado 13 espécies comuns àquela região.

Observando-se o número de

espécies obtidas em cada localidade, nota-se que, excetuando-se a região do Miriti (4), onde houve apenas 6 noites de coleta, todas as outras áreas, o número de espécies foi próximo em r e l a ç ã o ao esforço de c o l e t a empregado.

AGRADECIMENTOS

À Fundação Vitória Amazônica e ao INPA pelo apoio logístico e

Tabela 2. Espécies de Dynastinae coletadas no período de julho/1993 a junho/1996, no Parque

Nacional do Jaú, Estado do Amazonas, Brasil. Legenda: 1—igarapé Miratuca;2—Castanho;3-rio Carabinani;4-Miriti;5—rio Unini. Tribo E s p é c i e D i s t r i b u i ç ã o G e o g r á f i c a 1 2 3 4 5 Total C y c b c e p h a l i n i Cydocephala bícolor C a s t e l n a u , 1 8 4 0 ' S u , G F , P e , B r ( Ρ Α Α Μ , Μ Τ ] 2 1 8 6 1 2 1 9 1 1 9 7 4 i r d v s . Cydocephala colas E n d r o d i , 1 9 6 4 * B r ( A M ) 2 5 6 1 2 7 0 1 9 s p p . Cycloccpfiala guianae E n d r o d i . 1 9 6 9 G F , Br [ A M ) - - 2 2 Cyclúcephaia hardyi E n d r o d i , 1 9 7 5 Br ( A 1 3 4 Cydocephala parafioa M a r t i n e z . 1 9 7 8 G u . B ; ( A M ) 4 4 Cyclocephala tastacea B u r m e i s t e r . 1 8 4 7 0 E U - A r , B r ( A M ) 7 S 2 2 7 1 Cydocephala vertical!?, B u r m e i s t e r , 1 8 4 7 0 G F . E q . P e . B o , f l r ( P A . A M . M T S C ) 3 - 3 Cydocephala s p . 1 Br ( A M ) 4 8 1 2 Cydocephala s p . 2 B r ( A M ] 1 1 Cydocephala sp-S B r ( A M ) S 2 Cydocephala s p . 4 B r ( A M ) 1 1

Dyscinevs d ü & i u s (Olivier, 1 7 8 9 ) B ü , Br ( A M ) - 1 1

Harposceles paradoxus B u r m e i s t e r , 1 8 4 7 G F . E q , B f ( A M ) 3 3 S l e n o c r a f e s carbunculus P r e l l , 1 9 3 8 ΰ B r ( A M ) 2 7 3 5 5 8 3 3 9 3 Stenocrates llgneos A r r o w . 1 9 1 1 0 P a , B r ( P A . A M ) 4 4 2 1 1 0 6 Stenocrates s p - 1 Br ( A M ) β 6 4 7 0 Stenocrales s p - 2 Br ( A M ) 3 2 6 2 9 Surutu fenní R a t l i f f e , 1 9 8 1 Br ( A M ) 3 3 Surutu seabrai A n d r e t t a e t M a r t i n e z 1 9 5 6 B r ( P A , A M ) 2 2 3 1 8 P e n t o d o n t i n i Ligyrus eoenus ( D e G e e r , 1 7 7 4 ) A C , C o , V e , T r , G u , P e , B o , B r ( A M ) 2 8 0 8 2 2 0 6 inüvs. L i g y r u s s p . 1 B r ( A M ) 1 8 9 3 s p p . Or/ligyrus zoilus { O l i v e r , 1 7 8 9 } G F . C O , B o , B r ( A M , P A , S P ) 1 8 1 9 6 1 1 5 Oiycaini Coelosls blloba ( L i n n a e u s , 1 7 6 7 ] " A C - A r , B r ( A M ) 1 3 1 8 0 indvs. Enema pan ( F a b n ' c l u s . 1 7 7 5 ] G F , C o , E q , P e , B c . P a . B r ( A M ) 9 3 6 » 1 6 5 6 s p p . Megaceras tycaon E n d r o d i , 1 9 7 5 G F , P e , B r ( A M ] 1 5 6 Stralegus atoeus ( L i n n a e u s , 1 7 5 8 ) E U - A r , B r ( A M ) 2 l 3 Strategus s p , 1 Br ( A M ] 1 1 2 Strategus s p . £ Br ( A M ) 1 1 D y n a s t r i Megasoma actaeon ( L i n n a e u s . 1 7 5 8 ] 0 C o , £ q , f l o , G u . V e , B r ( A M ) 1 3 1 6 1 8 i n * s . / 2 s p p . Megasoma mars ( R e i c h e , 1 8 5 2 ) C o , B r ( A M ) 2 2 Philaurini Homophileurus s p . 1 Br ( A M ) 1 1 7 i n d v s . Homophileurus s p . 2 B r ( A M ) 1 - 1 4 s p p - Phiteurus didymus L i n n a e u s . 1 7 5 8 A C - P a 1 1 2 Phíleurns sp 1 B r ( A M ) i 1 1 3 TotaE d e i n j i v ü u o s 8 7 1 6 1 6 3 1 1 2 7 3 5 2 3 8 0 T o t a l d e e s p é c i e s 1 5 1 7 1 6 4 1 4 3 4 H o r a s d e c a t e l a 2 6 4 2 2 8 2 5 2 7 2 2 1 6 1 0 3 2

EU=Estados Unidos; AC=América Central; GF=Guiana Francesa; Su=Suriname; Gu=Guiana; A23Tr=Trinidad; Ve=Venezuela; Co=Colombia; Pe=Peru; Eq=EquadOf; Bo=Bolivia; Pa=Paraguai; Ar=Argentina.

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condições p a r a a e x e c u ç ã o deste trabalho. À pesquisadora Catarina da Silva M o t t a ( I N P A / C P E N ) p e l o incentivo, auxílio e coleta de material em excursões que não participei.

Bibliografia citada

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Aceito para publicação em 29/06/2001

Referências

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