Resultados consolidados
no 1º semestre de 2018
24 Julho 2018
2
€, Euros, EUR
euros
M.€, M. euros
milhões de euros
m.€, m. euros
milhares de euros
variação
n.d.
dados não disponíveis
0, –
nulo ou irrelevante
líq.
líquido (a)
vs.
versus
p.b.
pontos base
p.p.
pontos percentuais
E
Estimativa
P
Previsão
Unidades, sinais convencionais e abreviaturas
ytd
Year‐to‐date ‐ variação desde o início do ano
yoy
Year‐on‐year ‐ variação homóloga
qoq
quarter‐on‐quarter – variação trimestral
RCL
Valor reclassificado
BCE
Banco Central Europeu
BdP
Banco de Portugal
CMVM
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
APM
Alternative Performance Measures – Medidas Alternativas de Desempenho
MMI
Mercado monetário interbancário
T1
Tier 1
CET1
Common Equity Tier 1
RWA
Risk weighted assets
TLTRO
Targeted longer‐term refinancing operations
LCR
Liquidity coverage ratio
Siglas e designações adoptadas
Operações em descontinuação de acordo com a norma IFRS 5
De acordo com a norma IFRS 5 – Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas, a BPI Vida e Pensões, a BPI Gestão de Activos e a BPI GIF
foram consideradas unidades operacionais descontinuadas em 31 de Dezembro de 2017, na sequência da assinatura de contratos de alienação divulgados ao mercado em 23 de
Novembro de 2017.
Consequentemente, os ativos e passivos daquelas unidades são apresentados no balanço consolidado do Banco BPI nas rubricas “Activos / Passivos não correntes detidos para
venda e operações em descontinuação” e o respetivo contributo para o resultado consolidado é apresentado na rubrica “Resultado de operações em descontinuação”.
Adoção de nova estrutura das demonstrações financeiras
Com a entrada em vigor da IFRS 9, no início de 2018, o Banco BPI decidiu adotar uma estrutura das demonstrações financeiras individuais e consolidadas convergente com as
orientações do Regulamento (EU) 2017/1443 de 29 de Junho de 2017 e com a estrutura das demonstrações financeiras apresentada pelo CaixaBank (entidade consolidante do
Banco BPI).
Reclassificação de custos de Gastos Gerais Administrativos para Comissões pagas
Até 31 Dezembro 2017, o Banco BPI seguia o Plano de Contas do Banco de Portugal definido na Instrução nº 9/2005, que especificava a inclusão de alguns custos em Gastos
Gerais Administrativos . Tendo em conta a revogação da instrução e a integração / alinhamento de políticas contabilísticas com o CaixaBank, custos que dependem da evolução
do negócio e que têm como contrapartida um proveito cobrado aos clientes, foram reclassificados de Gastos Gerais Administrativos para Comissões pagas.
Conta de resultados 2017 proforma
As rubricas da conta de resultados de 2017 (e respetivos trimestres) apresentadas no presente documento são valores proforma considerando a reexpressão da contribuição da
BPI Vida e Pensões, BPI Gestão de Ativos e BPI GIF para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, a adoção de uma nova estrutura da conta de resultados, na
sequência da entrada em vigor da IFRS 9 e a reclassificação de custos de Gastos Gerais Administrativos para Comissões pagas acima descrita.
3
O objectivo desta apresentação é meramente informativo e não deve ser considerado como um serviço ou oferta de qualquer produto financeiro, serviço ou aconselhamento, nem deve
ser interpretado como uma oferta de venda, troca ou aquisição de Títulos emitidos pelo Banco BPI ("BPI") ou por qualquer uma das empresas mencionadas neste documento. As
informações aqui contidas devem ser lidas em conjunto com todas as outras informações publicamente disponíveis. Qualquer pessoa que, a qualquer momento, adquira valores
mobiliários deve fazê‐lo apenas com base no seu próprio julgamento quanto ao mérito ou a adequação dos valores mobiliários para o seu propósito e apenas com base nas informações
públicas constantes da documentação relevante publicada pelo emitente, tendo considerado todos os pareceres profissionais ou outros que entender necessários ou apropriados nas
circunstâncias e não com base nas informações contidas nesta apresentação.
O BPI adverte que esta apresentação pode conter declarações prospectivas sobre o desenvolvimento do seu negócio e desempenho económico. Embora essas declarações sejam
baseadas nas projecções actuais, em avaliações e expectativas futuras sobre o desenvolvimento do negócio do Banco, uma série de riscos, incertezas e outros factores importantes
podem fazer com que os desenvolvimentos e resultados reais difiram materialmente das expectativas do BPI. Tais factores incluem, mas não estão limitados à situação geral do
mercado, factores macroeconómicos, directrizes e tendências regulatórias, políticas ou governamentais, movimentos nos mercados de valores mobiliários nacionais e internacionais,
taxas de câmbio e taxas de juros, alterações na posição financeira, solvabilidade ou solvência dos clientes do Banco, devedores ou contrapartes.
As declarações sobre o desempenho histórico, o preço histórico das acções ou resultados financeiros não significam que o desempenho futuro, o preço da acção futura ou os lucros
futuros de qualquer período corresponderão ou excederão o de qualquer ano anterior. Nada nesta apresentação deve ser interpretado como uma previsão de lucro. Para além disso,
embora esta apresentação tenha sido preparada com base em registos contabilísticos do BPI e do resto das empresas do Grupo, pode conter determinados ajustamentos e
reclassificações de forma a harmonizar os princípios e critérios contabilísticos com aqueles seguidos pelo BPI.
Em particular, no que diz respeito aos dados fornecidos por terceiros, nem o BPI, nem nenhum dos seus administradores, directores ou outros colaboradores, de forma explícita ou
implícita, garante que esses conteúdos sejam exactos, precisos, abrangentes ou completos, nem são obrigados a mantê‐los actualizados, nem obrigados a corrigi‐los no caso de qualquer
lacuna, erro ou omissão serem detectados. Além disso, ao reproduzir esses conteúdos por qualquer meio, o BPI pode introduzir as alterações que entender adequadas, pode omitir
parcialmente ou completamente qualquer dos elementos deste documento, e em caso de desvio entre essa outra versão e esta, o BPI não assume responsabilidade por qualquer
discrepância.
Em relação às Medidas Alternativas de Desempenho (APMs), conforme definido nas directrizes sobre Medidas de Desempenho Alternativas emitidas pela European Securities and
Markets Authority em 5 de Outubro de 2015 (ESMA/2015/1415), este relatório utiliza certas APMs, que não foram auditadas, para uma melhor compreensão do desempenho financeiro
do Banco. Estas medidas são consideradas divulgações adicionais e em nenhum caso substituem a informação financeira preparada de acordo com as Normas Internacionais de
Contabilidade (IFRS). Além disso, a forma como o Grupo define e calcula estas medidas pode diferir da forma como medidas idênticas são calculadas por outras empresas.
Consequentemente, as medidas podem não ser comparáveis. Consulte a secção Glossário para obter uma lista das APMs usadas juntamente com a reconciliação relevante entre
determinados indicadores.
Este documento não foi submetido à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para revisão ou aprovação. O seu conteúdo é regulado pela lei portuguesa aplicável na
presente data, e não é dirigido a qualquer pessoa ou entidade legal localizada em qualquer outra jurisdição. Por este motivo, pode não cumprir necessariamente as normas vigentes ou
os requisitos legais exigidos em outras jurisdições.
Não obstante quaisquer requisitos legais ou quaisquer limitações impostas pelo BPI que possam ser aplicáveis, a permissão é expressamente recusada para qualquer tipo de uso ou
exploração do conteúdo desta apresentação bem como para qualquer uso dos sinais, marcas registradas e logotipos contidos neste documento. Esta proibição estende‐se a qualquer
tipo de reprodução, distribuição, transmissão a terceiros, comunicação pública ou conversão por qualquer outro meio, para fins comerciais, sem o prévio consentimento expresso do BPI
e / ou outros detentores de direitos autorais respectivos. O incumprimento desta restrição pode constituir uma infracção legal que pode ser sancionada pelas leis vigentes em tais casos.
Índice
Nota introdutória
2
Disclaimer
3
Resultados no 1º semestre de 2018
1. Síntese
5
2. Atividade comercial
17
3. Resultados
22
4. Balanço
29
5. Notas finais
35
Anexos
37
5
Resultados consolidados do BPI no 1º sem. 2018
1) Excluindo ganhos não recorrentes de 118.3 M.€: ganho de 60 M.€ com a venda da participação na Viacer, ganho de 62 M.€ com a venda de subsidiárias (BPI Gestão de Ativos e BPI GIF), custo de 5.5 M.€ (após impostos) com reformas antecipadas e resultado de operações em descontinuação de 2.5 M.€..
2) De acordo com os critérios da EBA (European Banking Authority); considerando o perímetro de supervisão prudencial.
Lucro líquido
recorrente
progride
em Portugal e no
consolidado
Lucro consolidado de 366.1 M.€ no 1º sem. 2018
Lucro líquido na atividade em Portugal de 222.5 M.€ no 1º sem. 2018
Lucro líquido recorrente na atividade em Portugal de 104.2 M.€
1)
, aumenta 32% em
relação ao 1º sem. 2017
Rácio non‐performing exposures ‐ NPE
2
(definição da EBA) de 3.8% em Jun.18, melhora 1.3 p.p. em
relação a Dez.17
Cobertura de non‐performing exposures (NPE) de 125% por imparidades e colaterais
Elevada qualidade
dos ativos
Rácios de capital fully loaded: CET1 de 12.8% e total de 14.6%
Rácio de leverage fully loaded de 6.7%
Forte
capitalização
Carteira de Crédito do BPI às Empresas em Portugal aumenta 593 M.€ (+8.3% ytd)
Depósitos de Clientes aumentam 1 445 M.€ (+7.5% ytd)
Forte crescimento
dos depósitos e
do crédito em
Portugal
6
Em M.€
1S 17
1S 18
Resultado líquido em Portugal
10.7
222.5
Impactos não recorrentes
(68.3)
118.3
Custo c/ ref. antecipadas e rescisões voluntárias
1)
(76.3)
(5.5)
Ganhos com venda de participações
121.3
Resultados de operações em descontinuação
8.0
2.5
Resultado líquido recorrente em Portugal
79.0
104.2
Lucro líquido recorrente em Portugal aumenta 32% yoy para 104.2 M.€
RESULTADO LÍQUIDO DA ATIVIDADE EM PORTUGAL
Síntese 1%
+32%
Venda da participação da
Viacer
59.6 M.€
Venda da BPI Gestão de Ativos
e BPI GIF (2º Trim.)
61.8 M.€
1) Após impostos. 2) Mais valia estimada de 99 M.€ antes de impostos.Transações a concretizar em 2018
2)
Acções e corporate finance
Emissão de cartões
Merchant acquiring
7
Em M.€
1S 17
1S 18
[1.] Contribuição do BFA
(115.6)
136.3
Dos quais,
Impacto venda 2% do BFA e desconsolidação
(211.6)
Inflação elevada em 2018 (IAS 29)
(25.5)
[2.] Contribuição do BCI
4.6
7.1
[3.] Outros
(1.4)
0.2
[4.] Total
[=1+2+3]
(112.4)
143.5
Contribuição das participações no BFA e BCI de 143.5 M.€
1) Inclui resultados registados em resultados reconhecidos por equivalência patrimonial (156 M.€), em lucros em operações financeiras (‐5 M.€) e impostos (14 M.€). 2) Contribuição da BPI Moçambique e BPI Capital África.
Contribuição do BFA de 136 M.€ no 1º sem.18, inclui impactos do reconhecimento da participação no BFA de acordo com a IAS 29 e da desvalorização do AKZ.
No 1º sem.18, a moeda local Angolana (AKZ) registou uma depreciação de 36% em relação ao Euro, e o BFA registou lucros em operações financeiras elevados, não
recorrentes, dos quais o BPI se apropriou de 101.5 M.€ (após impostos). Aquele valor compara com uma apropriação média semestral de 12 M.€ em 2017.
Contribuição do BCI de 7 M.€ no 1º sem.18
CONTRIBUIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES NO BFA E BCI
1)
8
M.€
Valor da participação no BFA em 31 dez.17
576
Variação por resultados gerados em 2018
156
Distribuição de dividendos relativos a 2017
‐48
Variação das reservas de reavaliação cambial e outros
‐184
Valor da participação no BFA em 30 Jun.18
500
Impacto da desvalorização do AKZ na evolução do valor da participação no BFA
Síntese 1
A 4 Jan.18 o Banco Nacional de Angola (BNA) adotou um novo regime cambial com banda de flutuação da taxa de câmbio. A taxa de câmbio passou a ser
determinada em leilões de divisa.
No 1º sem.18, o AKZ desvalorizou cerca de 36% em relação ao Euro.
EVOLUÇÃO DO VALOR DA PARTICIPAÇÃO NO BFA
TAXAS DE REFERÊNCIA DO BNA
Taxas médias de compra e venda.
1) Variação do valor do AKZ quando expresso em EUR ou USD.
Nota: Valores antes de impostos diferidos.
31 Dez.17
30 Jun.18
%
x / 1 AKZ
1)AKZ / 1 EUR
185.4
288.9
‐36%
9
Em M.€
1º sem.
2017
1º sem.
2018
Resultado líquido em Portugal
10.7
222.5
Resultado líquido recorrente
79.0
104.2
Impactos não recorrentes
1)
(68.3)
118.3
Contribuição do BFA e BCI
(112.4)
143.5
Resultado líquido consolidado
(101.7)
366.1
Lucro líquido consolidado de 366.1 M.€
RESULTADO CONSOLIDADO
Lucro consolidado
de 366.1 M.€
no 1º sem.18
Atividade em Portugal
contribui com 61% para o
lucro consolidado
%
+32%
1) Impactos não recorrentes:No 1º semestre de 2017 ‐ impacto negativo de 212.3 M.€ da venda de 2% do BFA e desconsolidação (dos quais ‐182 M.€ corresponderam à transferência para o resultado do exercício de reservas cambiais negativas
acumuladas com a conversão das demonstrações financeiras do BFA de AKZ para EUR), custo de 76.3 M.€ (após impostos) com reformas antecipadas e rescisões voluntárias e resultado de operações em descontinuação de 8.7 M.€;
No 1º semestre de 2018 ‐ ganho de 60 M.€ com a venda da participação na Viacer, ganho de 62 M.€ com a venda de subsidiárias (BPI Gestão de Ativos e BPI GIF), custo de 5.5 M.€ (após impostos) com reformas
10
Jun.17
(últimos12 meses)
Jun.18
(últimos 12 meses)
Consolidado
Capital afecto ajustado (M.€)
1)2 516
2 770
ROTE
4.2%
17.3%
Portugal
Capital afecto ajustado (M.€)
1)1 902
2 165
ROTE recorrente
10.6%
9.0%
ROTE recorrente da atividade em Portugal de 9.0%
RETURN ON TANGIBLE EQUITY (ROTE) (últimos 12 meses)
ROTE consolidado
de 17.3%
ROTE recorrente na
atividade em
Portugal de 9.0%
O BPI prevê atingir
em Portugal um
ROTE > 10%
(recorrente)
em 2020
1) O capital próprio médio considerado no cálculo do ROTE é abatido do saldo médio dos activos intangíveis (saldo consolidado médio nos 12 meses até junho de 2018: 34 M.€) e outro rendimento integral (reservas) (saldo consolidado médio nos 12 meses até junho de 2018 : 8 M.€). Síntese 111
Elevada qualidade dos ativos
Baixos níveis de incumprimento de crédito; indicadores de qualidade da carteira de crédito continuam a melhorar
Rácio NPE de 3.8%
Cobertura de 125% por imparidades e colaterais
Rácio non‐performing exposures (NPE)
(definição da EBA
1)
125%
Jun.18
Cobertura por
imparidades e colaterais
9.0%
7.7%
6.6%
5.1%
3.8%
2014
2015
2016
2017
Jun.18
‐1.3 p.p.
12
Sólida capitalização
Os rácios de capital em Jun.18 incorporam uma distribuição de dividendos de acordo com a nova política de dividendos a longo prazo aprovada na Assembleia
Geral de Acionistas de 29 de Junho de 2018
Rácio CET1 de 12.8%
Rácio CET1 proforma considerando as vendas de negócios
1)anunciadas em Nov. e Dez. ascende a 13.0%
Rácio de capital total de 14.6% (14.8% proforma considerando a venda de negócios)
Rácio Common Equity Tier 1
CONSOLIDADO, FULLY LOADED
1) Proforma considerando a venda dos negócios de acções e corporate finance, emissão de cartões e merchant acquiring.
12.3%
12.8%
13.0%
Dez.17
Jun. 18
Jun.18
proforma
1)
14.0%
14.6%
14.8%
Rácio de capital total
CONSOLIDADO, FULLY LOADED
+0.5 p.p.
Rácio Common Equity
Tier 1 aumenta para
12.8%
Síntese 113
CONTA VALOR
FINANCIAMENTO AUTOMÓVEL
Resultados da atividade comercial em Portugal
Contas Valor BPI e
Contas Premier
ESTATUTOS PME
Empréstimos
(21 M.€)
Lançamento de nova
modalidade de
Financiamento Automóvel
Liderança nos estatutos
CRÉDITO IMEDIATO
+ 119 mil
+ 47 mil
Novas contas
com Domiciliação
Automática do
Ordenado
+ 5 mil
do nº contratos
crédito pessoal
+ 19%
RENTING
PME Líder pelo 10º ano
consecutivo (quota de 23%)
PME Excelência pelo 9º ano
consecutivo (quota de 24%)
Nota: Variações no 1.º semestre de 2018.14 1) Considerando apenas as tranches dos Bancos. 2) Financiamento ao setor exportador.
Reforço da posição do BPI como
Banco para a Agricultura
Resultados da ação comercial em Portugal
Liderança
na
linha
de
apoio ao Turismo
(Linha de Qualificação da Oferta)
Quota de 26% em Jun.18
1)
1º posição mediador
COSEC
Quota de 44% em Jun.18
Principais segmentos da Oferta a Empresas
Síntese 1AGRICULTURA
TURISMO
EXPORTADORAS
Crédito e Garantias
Variação da Carteira ytd
+ 2.1%
+ 15.6%
+ 8.1%
2)
15
Principais indicadores da Banca Digital
Utilizadores regulares
de Banca Digital
Simplificação da
validação de operações
Crédito Imediato Pré
Aprovado
Cash‐advance
Aumento do limite
cartão de crédito
520 mil
Utilizadores regulares
da BPI App
250 mil
Crescimento do n.º de
utilizadores da BPI App
nos últimos 12 meses
+80%
Novos serviços em
destaque nos últimos
meses:
Utilizadores regulares
da Banca Digital (x mil)
Total Digital
BPI App
65
250
426
520
Resultados no 1º semestre de 2018
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
17
Quotas de mercado
31 Mai. 18
31 Dez. 17
Total depósitos
310.2%
9.8%
Fundos de Investimento Mobiliário
15.8%
16.4%
PPR's
412.0%
12.8%
Seguros de capitalização
415.0%
14.3%
32 624
33 311
+1,445
(546)
(20)
+64
(256)
31 Dez.
2017 prof.
30 Jun.
2018
Depósitos de Clientes aumentam 7.5% ytd
EVOLUÇÃO DOS RECURSOS DE CLIENTES
Em M.€
RECURSOS DE CLIENTES
1) Proforma considerando a venda da BPI Gestão de Ativos e BPI GIF. 2) Inclui obrigações de retalho de 25 M.€ em Jun.18 e 35 M.€ em Dez.17.
3) Quota de mercado em Abril 18. Não inclui o efeito das operações de titularização (cálculo BPI). 4) Os PPR's incluem PPR sob a forma de FIM e de seguros de capitalização. Por essa razão aqueles PPR são excluídos no cálculo das quotas de FIM e Seguros de Capitalização.
Recursos no
balanço
Depósitos
de Clientes
Fundos
investi‐
mento
Activos sob
gestão
+899 M.€
+44 M.€
+0.7 Bi.€
+2.1%
Seguros
capitali‐
zação
Ofertas
públicas
subscrição
Fontes: Banco BPI, Banco de Portugal, APS – Ass. Portuguesa de Seguradores, APFIPP – Ass. Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, IGCP.
Depósitos
de Investi‐
dores instit.
e outros
Os depósitos de Clientes aumentaram 7.5% ytd (+ 1 445 M.€)
O Banco tem vindo a reduzir ativamente a sua oferta de depósitos para investidores institucionais para otimização dos rácios de liquidez (LCR).
Em M.€ jun‐18 dez.17
proforma1) YtD dez.17 como reportado
I. Recursos de balanço
21 618
20 719
4.3%
20 686
Depósitos de Clientes
220 813
19 368
7.5%
19 368
Depósitos de investidores
institucionais e financeiros
805
1 351
‐40%
1 318
II. Activos sob gestão
9 799
9 754
0.5%
10 123
Fundos de investimento
5 638
5 658
‐0.3%
6 027
Seguros de capitalização
4 160
4 096
1.6%
4 096
III. Ofertas públicas de subscrição
1 894
2 151
‐11.9%
2 151
Total
33 311
32 624
2.1%
32 960
18
Carteira bruta, em M.€
jun‐18
dez‐17
YtD
I. Crédito a particulares
12 512
12 280
1.9%
Crédito hipotecário
11 204
11 084
1.1%
Outro crédito a particulares
1 308
1 196
9.4%
II. Crédito a empresas
8 930
8 515
4.9%
Grandes empresas e Corporate &
Investment Banking
2 618
2 238
17.0%
Médias empresas
2 947
2 813
4.7%
Empresários e negócios
2 197
2 117
3.7%
Total Empresas em Portugal
7 761
7 168
8.3%
Project finance e sucursal Madrid
1 168
1 347
(13.2%)
III. Sector público
1 518
1 305
16.4%
IV. Outro
119
123
(3.3%)
Total
23 080
22 223
3.9%
Por memória:
Carteira de crédito líquida
22 506
21 638
4.0%
1 039 1 077
1 109
1 196 1 244
1 308
Mar.
17
Jun.
17
Set.
17
Dez.
17
Mar.
18
Jun.
18
6 882 6 905 6 958
7 168
7 420
7 761
Mar.
17
Jun.
17
Set.
17
Dez.
17
Mar.
18
Jun.
18
CRÉDITO A CLIENTES POR SEGMENTOS
Financiamento do BPI a empresas em Portugal sobe 8.3% YtD
Tendências de crescimento mantêm‐se no 1.º semestre
Crédito nos segmentos de empresas, empresários e negócios cresce 8.3% ytd.
Carteira de crédito hipotecário sobe 1.1% ytd e crédito ao consumo aumenta 9.4% ytd.
Carteira total cresce 3.9% YTD.
Atividade comercial 2
CRÉDITO A EMPRESAS EM PORTUGAL
1)OUTRO CRÉDITO A PARTICULARES
Crédito ao consumo, cartões de crédito
e financiamento automóvel
1) Grandes e médias empresas e empresários & negócios em Portugal. Exclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid. Saldos de Mar.17 a Set.17 ajustados de migrações de crédito entre segmentos.
+8.3%
19
244
249
253
282
267
290
243
252
275
296
329
382
1T 17
2T 17
3T 17
4T 17
1T 18
2T 18
Amortizações
Contratação
163
242
88
110
1º Sem. 2017
1º Sem. 18
Crédito Pessoal
Financiamento Automóvel
252
352
10.3% 10.4%
10.5%
10.6%
11.0%
11.2%
11.3%
2012 2013 2014 2015 2016 2017 Abr.18
Contratação de crédito hipotecário sobe 44% yoy no 1º semestre de 2018
Crédito hipotecário
Contratação de crédito hipotecário aumenta 44% yoy para 711 M.€ no 1º semestre de 2018.
Contratação supera amortizações desde o 3º trimestre de 2017 e inverte tendência de queda da carteira
Aumento consistente da quota de mercado da carteira (11.3% em Abril 2018) num segmento de mercado ainda em redução
Contratação de crédito pessoal e financiamento automóvel aumenta 40% yoy.
QUOTA DE MERCADO DA CARTEIRA DE
CRÉDITO HIPOTECÁRIO
%
1) Carteira de crédito produtivo.
CONTRATAÇÃO E AMORTIZAÇÃO DE
CRÉDITO HIPOTECÁRIO
M.€
CONTRATAÇÃO DE CRÉDITO PESSOAL
E FINANCIAMENTO AUTOMÓVEL
M.€
+44%
+40%
+48%
+25%
Crédito pessoal e financiamento automóvel
Em Jun.18
Bi.€
1)% do
total
Spread
médio (p.p.)
Contratado após Dez. 10
3.9
36%
2.2
Contratado até Dez. 10
7.0
64%
0.8
Total
11.0
100%
1.3
CARTEIRA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO
495
711
493
557
20
Crédito a empresas e Empresários & Negócios em Portugal aumenta 8.3% YtD. Subida da quota de mercado do BPI
CRÉDITO A EMPRESAS EM PORTUGAL
1)QUOTAS DE MERCADO
2)Carteira de crédito a Empresas e Empresários & negócios
YtD
+8.3%
+3.7%
1) Não inclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid.
Crédito a Empresas, Empresários & Negócios
Fonte: BPI e BdP.
2) Crédito a sociedades não financeiras residentes
Crescimento de 10.2% (YtD) do crédito a Grandes e Médias Empresas em Portugal (exclui project finance e carteira da sucursal de Madrid).
Crescimento de 3.7% (YtD) do crédito a Empresários & negócios.
Aumento gradual da quota de mercado (8.8% em Abril de 2018).
Atividade comercial 2 Saldos de Mar.17 a Set.17 ajustados de migrações de crédito entre segmentos.6.3%
6.9%
7.8%
8.4%
8.8%
14
15
16
17
Abr.
18
1 949
1 983
2 020
2 117
2 143
2 197
2 911
2 928
2 901
2 813
2 820
2 947
2 021
1 994
2 037
2 238
2 456
2 618
Mar.
17
Jun.
17
Set.
17
Dez.
17
Mar.
18
Jun.
18
Empresários & negócios
Médias empresas
Grandes empresas & CIB
6 905
6 882
6 958
7 168
7 420
7 761
+4.7%
+17.0%
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
22
192.5
207.2
+3.1
+5.5
(0.3)
(3.7)
+2.0
+4.9
+3.2
Jun.17
Jun.18
Covered
bonds
Emissão
subordi‐
nada
Depósitos
a prazo
(preço)
Crédito
(preço)
Crédito
(volume)
Derivados
Outros
98.0
94.5
96.5
99.3
101.5
105.6
1T17
2T17
3T17
4T17
1T18
2T18
Melhoria sustentada da margem financeira em 2018
MARGEM FINANCEIRA, EM M.€
Resultados 3Evolução da margem:
Redução do custo médio dos depósitos a prazo (em euros) de 0.11% no 1º sem.17 para 0.07% no 1º sem. 2018
Carteira de crédito em Portugal cresce
Custo no 1º semestre de 2018 (+4 M.€ yoy) relativo à emissão de dívida subordinada Tier II emitida em 24 Mar.17 (remuneração Euribor 6M +5.74%)
MARGEM FINANCEIRA
FACTORES EXPLICATIVOS DA EVOLUÇÃO YOY, EM M.€
YOY
+7.6%
Margem financeira aumenta 7.6% yoy no 1º semestre de 2018, apesar do custo (+4 M.€ yoy) da dívida subordinada emitida em Mar. 2017
Margem financeira aumenta 4.0% qoq no 2º trimestre de 2018 (vs. 1º trim.18)
192.5
23
1.64
1.18
0.53
0.08
0.04
0.03
2.54
2.37
2.08
1.81
1.77
1.79
4T13
2T14
4T14
2T15
4T15
2T16
4T16
2T17
4T17
2T18
Remuneração dos depósitos
Remuneração da carteira de crédito
Margem de intermediação
1)Margem de intermediação sobe 3 pontos base para 176 p. b.
Ajustamento do custo dos depósitos a prazo tem sido o principal factor para a melhoria da margem de intermediação, mais que compensando o estreitamento
de spreads do lado do crédito.
Remuneração média dos depósitos a prazo situa‐se próxima de zero.
Remuneração média da carteira de crédito estável.
1) A partir do 4º trim.16 (inclusive) refere‐se à remuneração dos depósitos contratados em euros.REMUNERAÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO E DOS DEPÓSITOS
Ligeira melhoria da
margem de
intermediação no
2.º trimestre de
2018
0.90
1.19
1.55
1.73
1.73
1.76
24
58.9
64.2
67.7
72.2
65.6
69.0
1T17
2T17
3T17
4T17
1T18
2T18
Em M.€
1S 18
1S 17
YoY
Comissões bancárias
101.8
92.9
9.6%
Intermediação de seguros
32.8
30.2
8.8%
Total
1)134.6
123.1
9.4%
Comissões crescem 9.4% yoy no 1º semestre 2018
Comissões líquidas sobem 9.4% yoy no 1º semestre de 2018.
Comissões bancárias crescem 9.6% yoy no 1º semestre de 2018
A redução das comissões no 1º semestre 18 (vs 2º sem.17) reflete o padrão de sazonalidade na respetiva cobrança e o facto de não terem
ocorrido emissões de OTRV
1no 1º semestre 18 enquanto no 2º semestre de 2017 se registaram 9.5 M.€ de comissões com a colocação de OTRV
pelo BPI junto de Clientes.
+9.4%
Das quais, Comissões de colocação de OTRV (M.€):
Comissões por área de negócio
COMISSÕES LÍQUIDAS, M.€
COMISSÕES LÍQUIDAS, M,€
Comissões
Resultados 3
1)O BPI Alternative Fund deixou de ser consolidado nas contas do Banco BPI a partir de Março de 2017. Na consolidação daquele fundo foram registadas comissões líquidas pagas pelo BPI Alternative Fund de 2.2 M.€ no 1º trim.17.
‐
2.0
4.6
4.9
‐
‐
123.1
134.6
139.9
25
76.6%
69.3%
64.8%
61.5%
15
16
17
Nº
Dez.17
Jun.18
Quadro de
pessoal
4 930
4 843
Rede de
balcões
1431
423
Custos de estrutura recorrentes diminuem 3.7% yoy
CUSTOS DE ESTRUTURA, EM M.€
COST TO INCOME
Custos de estrutura excluindo custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias diminuem 8.2 M.€ (‐3.7%) yoy
Custos com pessoal (excluindo não recorrentes) caem 13.7 M.€ (‐10.3%) yoy
Gastos gerais administrativos estão em linha com previsão orçamental.
O BPI prevê atingir um cost‐to‐income próximo de 50% em 2020
1) Adicionalmente, em Jun.18, o BPI tem em Portugal 39 centros premier e 35 centros de empresas, o que perfaz um total de 497 unidades comerciais.
Reformas antecipadas e
rescisões
105.1
7.6
Custos “como reportados”
327.4
221.7
Impactos não recorrentes
Margem financeira + Comissões (inclui margem bruta de unit links) + Resultados de equivalência patrimonial (excl. contribuição do BFA e BCI) + Rendimento de instrumentos de capital Custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial Custos de estrutura ‐ Custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias ‐ ganho com revisão ACT =Custos de estrutura ajustados em % do
produto bancário comercial
COLABORADORES E REDE DE DISTRIBUIÇÃO
‐8
‐87
Jun.18
(Últimos 12 meses)132.9
119.2
78.4
84.4
11.0
10.4
1S 17
1S 18
Custos c/ pessoal
Gastos gerais
administrativos
Amortizações
214.1
222.3
‐5.0%
‐10.3%
‐3.7%
+7.7%
26
M.€
31 Dec. 17
30 Jun. 18
Responsabilidades totais por serviços passados
1 604
1 592
Situação patrimonial do fundo de pensões
1 568
1 668
Grau de cobertura das responsabilidades com pensões
98%
105%
Taxa de desconto
2.00%
2.02%
Taxa de crescimento dos salários pensionáveis
1.00%
1.00%
Taxa de crescimento das pensões
0.50%
0.50%
Tábua de mortalidade: Homens
Tábua de mortalidade: Mulheres
TV 88/ 90
TV 88/ 90 – 3 anos
1)M.€
Desvios actuariais totais em 31 Dez.17
( 211)
Desvio de rendimento dos fundos de pensões
102
Alteração da taxa de desconto
6
Outros
( 7)
Desvios actuariais totais em 30 Jun.18
( 110)
Rendibilidade do fundo de pensões (em Junho de 2018)
7.5%
Responsabilidades com Pensões cobertas a 105%
Rendibilidade do fundo de Pensões de 7.5% (não anualizada) no 1º semestre de 2018 com impacto positivo de 102 M.€ nos desvios actuariais.
Responsabilidades com pensões cobertas a 105%.
RESPONSABILIDADES COM PENSÕES DE COLABORADORES, M.€
DESVIOS ACTUARIAIS
2)NO PERÍODO, M.€
2) Reconhecidos directamente em capitais próprios, de acordo com a IAS19.
1)Considera‐se, para a população abrangida, uma idade inferior à idade efectiva dos beneficiários em 2 anos para os homens e 3 anos para as mulheres, respectivamente, o que equivale a considerar uma expectativa de vida superior.
Resultados 3
27
254
264
172
103
33
25
‐4.5
‐13
‐15
‐14
‐16
‐14
‐30
‐7.0
0.96%
1.04%
0.72%
0.45%
0.15%
0.11%
‐0.04%
2012
2013
2014
2015
2016
2017
1S 18
Reversões de imparidades de 4.5 M.€ e recuperações de 7.0 M.€ no 1º sem.18
Registaram‐se reversões de imparidades de 4.5 M.€ no 1º semestre de 2018.
As recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo ascenderam a 7.0 M.€ no 1º semestre de 2018.
A aplicação da IFRS 9 implicou um aumento de 35 M.€ das imparidades para crédito, que foi reconhecido diretamente em capital próprio, e um impacto em
capitais próprios de ‐26 M.€.
Custo do risco de crédito
1) 1) Em termos anualizados. Na anualização do indicador, uma recuperação de 14.2 M.€ no 3º trim.17 relativa a uma única situação não foi anualizada. M.€EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO
EVOLUÇÃO ANUAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO
Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo Imparidades M.€ Imparidades em % da carteira de crédito CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO (Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo) Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo Imparidades CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO (Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo) Imparidades em % da carteira de crédito1) 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1S18 M.€242
249
158
87
19
‐5
‐11.5
% carteira crédito0.91%
0.98%
0.66%
0.38%
0.09%
‐0.02%
‐0.10%
20
16
1
‐4
0
17
4
5
‐7.7
3
‐4
‐3
‐3
‐3
‐6
‐3
‐17
‐3
‐3.5
‐3
0.36%
0.28%
0.02%
‐0.07%
0.00%
0.30%
0.07% 0.08%
‐0.14%
0.06%
1T 16 2T 16 3T 16
4T16
1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 1T 18 2T 18
1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 M.€16
12
‐2
‐7
‐6
14
‐13
1
‐11
‐0.3
% carteira crédito10.29% 0.22% ‐0.04% ‐0.12% ‐0.11% 0.24% ‐0.04% 0.02% ‐0.21% ‐0.01%
% carteira crédito (últimos 12 meses)0.32% 0.24% 0.16% 0.09% ‐0.01% ‐0.01% ‐0.06% ‐0.02% ‐0.04% ‐0.11%
Resultados no 1º semestre de 2018
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
29
2 581
2 074
1 790
1 408
1 141
9.0%
7.7%
6.6%
5.1%
3.8%
2014
2015
2016
2017
Jun.18
40% do crédito reestruturado
é crédito produtivo
Rácio NPE de 3.8% em Jun.18
1) Cobertura por imparidades acumuladas no balanço para crédito e garantias; não considera colaterais. 2) Rácio NPE e rácio forborne considerando o perímetro de supervisão prudencial.
CRÉDITO DUVIDOSO
(CRITÉRIOS DO BANCO DE ESPANHA)
48%
48%
47%
NON‐PERFORMING EXPOSURES ‐ NPE
(CRITÉRIOS EBA
2))
50%
39%
43%
52%
38%
Crédito reestruturado
(“forborne” critérios EBA
2))
43%
Rácio NPE (critérios EBA)
Rácio NPE de 3.8% em Jun.18, melhora 1.3 p.p. vs. Dez.17;
Cobertura de 52%
1)por imparidades e de 125% por imparidades
e colaterais
Rácio de crédito “duvidoso” (critérios do Banco de Espanha)
Rácio crédito “duvidoso” de 4.4%
Cobertura de 55% por imparidades e de 123% por imparidades
e colaterais
55%
1 508
1 439
1 363
1 219
1 146
1 083
6.1%
5.8%
5.5%
5.1%
4.7%
4.4%
Mar.17
Jun.17
Set.17
Dez.17
Mar.18
Jun.18
‐1.3 p.p.
55%
30 Jun. 2018
Em crédito
produtivo
Incluído
em NPE
Total
Crédi to rees trutura do "forborne" (M.€)
409
608
1 017
Rá ci o "forborne" (em % da expos i çã o de crédi to bruta )
1.2%
1.8%
3.0%
Rácio cobertura1)
30
Imóveis obtidos por recuperações de crédito têm uma expressão reduzida no BPI
Imóveis obtidos por recuperação de créditos de 53 M.€ (líquido de imparidades)
OUTROS (M.€)
TOTAL (M.€)
Cobertura por imparidades
(% VBC)
22%
4%
35%
Valor de avaliação (% VCL)
128%
130%
125%
Idade média do stock (anos)
5.2
2.9
6.9
# imóveis em stock
745
437
308
‐ entradas de imóveis
1)87
69
18
‐ Saídas de imóveis
1)220
169
51
Vendas de 220 imóveis no 1º semestre de 2018 por 19 M.€. Impacto positivo no resultado antes de impostos de 2.2 M.€.
ImparidadesValor contabilístico bruto (VCB) Valor contabilístico líquido (VCL)
HABITAÇÃO (M.€)
Capital subscrito
Mercado
4.7 Bi.€
Pelo BPI
100.1 M.€
% BPI
2 %
PRINCIPAIS FUNDOS DE
RECUPERAÇÃO / REESTRUTURAÇÃO
FR – Fundo de recuperação, FCR FRE – Fundo de reestruturação empresarial, FCRM.€
Subscr
i‐to
Reali‐
zado
FR
95.6
86.7
FRE
4.5
3.9
Total
100.1
90.6
Reavaliação
2)(35.2)
Exposição
líquida
55.4
1) Jan. – Jun. 2018.2) Inclui 34.7 M.€ de imparidades contabilizadas como resultados até 31 de Dez. 2017 e 0.2 M.€ de menos valias potenciais na data da transição do IFRS9.
Balanço 4
159
153
132
80
68
2 7
2 7
3 1
1 6
1 5
14
15
16
17
Jun.
18
73
60
50
35
29
3
3
2
1
1
14
15
16
17
Jun.
18
87
93
82
45
39
2 4
2 5
2 9
1 5
1 4
14
15
16
17
Jun.
18
31 M.€ Valor de balanço (M.€) Mais / (menos) valias latentes Maturidade residual, anos Ao justo valor através de outro rendimento integral Dívida pública de curto prazo 3) 1 255 0 0.4 Dívida pública MLP 4) 807 2 1.7 Acções 79 59 Ao custo amortizado Dívida pública MLP5) 1 778 ‐ 2.8 Total 3 920 61
4.1
9.0
4.8
1) Inclui emissão de 300 M.€ de dívida subordinada emitida no 1º trim.17.
2) Valor médio (últimos 12 meses) das componentes de cálculo do LCR: Reservas de Liquidez (4 102 M.€); Total das saídas líquidas (2 369 M.€).
Estrutura de financiamento equilibrada e posição de liquidez confortável
99%
Crédito / depósitos
(Critérios do CaixaBank)MÉTRICAS DE
LIQUIDEZ
CONFORTÁVEIS
BALANÇO DA ATIVIDADE EM PORTUGAL
€31.7 Bn
Liquidity coverage ratio
(média 12 meses, de acordo com orientações da EBA)
Recursos de Clientes constituem a principal fonte de financiamento do balanço (68% do activo).
Rácio de transformação de recursos de Clientes em crédito de 99%.
2.0 Bi.€ de fundos obtidos junto do BCE (TLTRO). BPI dispõe ainda de 9.0 Bi.€ de activos líquidos de
alta qualidade e activos elegíveis como colateral para financiamento adicional junto do BCE.
Carteira de dívida pública de curto prazo de 1.3 Bi.€
Carteira de dívida pública de médio e longo prazo de 2.6 Bi.€, dos quais 2.1 Bi.€ foi adquirida no 1.º
semestre de 2018 (com uma maturidade média residual de 2.8 anos).
Recurso ao Mercado de dívida wholesale é diminuto (2% do activo).
Activos monetários e créditos a IC 11%■
Activos financeiros 14%■
Crédito a Clientes 71%■
Participações 0%■
Outros activos 3%■
100%■
17% Recursos de bancos centrais e IC■
68% Depósitos e obrigações de retalho■
2% Mercado Dívida (wholesale)1■
5% Outros passivos■
8% Capital próprio 100%1) Activos Líquidos de Alta Qualidade (High Quality Liquid Assets).
HQLA
1)Outros activos
elegíveis como
colateral junto BCE
Activos
líquidos totais
2.0 Bi.€
Financiamento junto do BCE
ACTIVOS LÍQUIDOS TOTAIS
(Em Bi.€, 30 Jun. 2018)
173%
2)Activo
3.5 B€
4.4 B€
22.5 B€
0.1 B€
Passivo e capital
próprio
5.3 B€
21.6 B€
0.6 B€
2.6 B€
3) Portugal. 4) Portugal (39%), Espanha (38%) e Itália (23%). 5) Portugal (31%), Espanha (40%), Itália (28%).32
31 Dez. 2017
Como
reportado
Como
reportado
Proforma
(venda
subsidiárias &
negócios)
Rácio CET1
12.3%
12.8%
13.0%
8.75%
9.75%
Rácio Tier I
12.3%
12.8%
13.0%
10.25%
11.25%
Rácio de capital total
14.0%
14.6%
14.8%
12.25%
13.25%
Rácio de leverage
6.8%
6.7%
3.0%
2)M.€
30 Jun. 2018
Requisitos de
capital 2018
(SREP)
Requisitos
de capital
fully loaded
(SREP)
1)Rácios de capital
1)Requisitos mínimos aplicáveis em 2021. 2)Valor mínimo em calibração. Balanço 4
RÁCIOS DE CAPITAL
Consolidado
Rácio CET1 de 12.8%
Rácio CET1 proforma considerando as vendas de negócios anunciada em Nov. e Dez. ascende a 13.0%
Rácio de capital total de 14.6% (14.8% proforma considerando a venda de negócios)
BPI cumpre mínimos de SREP de CET1, T1 e rácio total
Rácio de leverage de 6.7%
33 … Aa3, Aa2, Aa1 and Aaa
A1
A2
A3
Baa1
Baa2
Baa3
Ba1
Ba2
Ba3
B1
B2
B3
Caa1
Caa2
… Caa3, Ca and CInvestment grade BBB ‐
… AA‐, AA, AA+ and AAAA+
A
A‐
BBB+
BBB
BBB‐
BB+
BB
BB‐
B+
B
B‐
CCC+
… CCC, CCC‐, CC, C and D … AA‐, AA, AA+ and AAAA+
A
A‐
BBB+
BBB
BBB‐
BB+
BB
BB‐
B+
B
B‐
CCC+
… CCC, CCC‐, CC, C and DInvestmen
t
G
rade
Non‐Investment
grade
AA (low)
A (high)
A
A (low)
BBB (high)
BBB
BBB (low)
BB (high)
BB
BB (low)
B (high)
B
B (low)
CCC (high)
… AA, AA (high), AAA … CCC, CCC (low), CC (high), CC, CC (low), C (high), C, C (low), DInvestment grade BBB ‐
Obrig. Hipotecárias
BPI tem notações de rating “investment grade” da Standard & Poor’s e da Fitch Ratings
BPI é um dos dois bancos em Portugal a terem notações de rating “investment grade” de 2 ou mais agências, condição necessária para poderem conceder garantias
internacionais.
Banco 1
Banco 1
Banco 1
Banco 2
Banco 2
Banco 3
Banco 2
Banco 3
Banco 3
Banco 1
Banco 2
Banco 4
Banco 4
Banco 4
Banco 5
Banco 5
Portugal
Portugal
Portugal
Portugal
BPI com notação de rating de longo prazo investment grade de duas agências
Ob.Hipotecárias
Resultados no 1º semestre de 2018
1. Síntese
2. Atividade comercial
3. Resultados
4. Balanço
5. Notas finais
Anexos
35
Rácio NPE
3.8%
Custos
recorrentes
‐ 3.7%
Resultados no 1º semestre de 2018 ‐ Síntese
Comissões
+ 9.4%
Margem
financeira
+ 7.6%
Crédito às
Empresas
+ 593 M.€
+8.3%
Depósitos de
Clientes
+1 445 M.€
+7.5%
Lucro
Consolidado
366.1 M.€
1º sem. 18
Cost‐to‐
income
61.5%
Bons
resultados da
atividade
comercial em
Portugal
Melhoria da
eficiência,
risco e
capitalização
Lucro sobe em
Portugal e no
consolidado
1º sem. 18, yoy
1º sem. 18, YtD
1º sem. 18, YtD
1º sem. 18, yoy
1º sem. 18, yoy
Cost‐to‐income
≈
50%
ROTE
>
10%
Objectivos
Portugal ‐ 2020
(Excl. participações
no BFA e BCI)
CET1 FL
12.8%
Total FL
14.6%
Lucro
Portugal
222.5 M.€
1º sem. 18
Resultados no 1º semestre de 2018
Anexos
Contas de Resultados e Balanço de acordo com IAS / IFRS
Rendibilidade e eficiência
nos termos da Instrução 16/2004 do Banco de Portugal
Indicadores Alternativos de Desempenho
37