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Governança e Transparência no Terceiro Setor Modelos Práticos de Governança em Entidades do Terceiro Setor

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(1)

Governança e Transparência

no Terceiro Setor

Rachel Biderman – 14 de outubro – 2014 – Congresso IBGC

Modelos Práticos de Governança em Entidades do

Terceiro Setor

(2)

WALK THE TALK

Exigimos transparência:

temos que ser transparentes

(3)

Temos orgulho do apoio diversificado que recebemos e

prestamos contas das origens de nossos recursos.

A iniciativa Transparify nos premiou com seu

reconhecimento “5 estrelas” no ranking the think tanks

(institutos de pesquisa) que são altamente transparentes.

(4)

RANKING TRANSPARIFY

• Avaliam: Como os think tanks publicam quem está

financiando seu trabalho e quanto doam (nos seus

websites)

• Não avaliam: Como o recurso é aplicado.

Tampouco dão ranking para as fontes de

recursos.

• Sistema “5 estrelas”: Ganha “5 estrelas” os que

que são altamente transparentes sobre suas

fontes de financiamento. Quem recebe 0 é porque

não está publicando nada sobre suas fontes de

recursos.

(5)

WRI PUBLICA

(6)

WRI

LISTA DE DOADORES 2013

(Inclui receitas recebidas entre 1-10-2012 e 15-1-2013

além de outros subsídios ainda em aberto)

• Categorias de fontes de recursos

– Órgãos Governamentais e Multilaterais

– Empresas ou fundações empresariais

– Outras fundações

(7)

WRI: EXEMPLOS DE FONTES

LISTA DE DOADORES 2013

• Órgãos Governamentais e Multilaterais

Strategic Core Funding Partners

Agence Française de Développement (AFD)

Irish Department of Foreign Affairs (Irish Aid)

Netherlands Ministry of Foreign Affairs

Royal Danish Ministry of Foreign Affairs

Swedish International Development Cooperation Agency (SIDA)

Program/Project Partners

African Development Bank Group

Asian Development Bank

Australian Agency for International Development

Bundestag Parliamentary Group Alliance 90/The Greens

Climate and Development Knowledge Network

Commonwealth of Australia

Environment Canada

European Commission

(8)
(9)

DEBATE RECENTE NOS EUA

Think tanks e

(10)

TRANSPARÊNCIA E THINK TANKS

• Transparify não acredita que receber doações

de instituições ou pessoas comprometa a

opinião e qualidade da análise de think tanks;

• Todos os think tanks precisam de dinheiro

para operar;

• Todo doador dá recursos para aqueles com

que tem afinidade;

• Para garantir independência, basta ser

radicalmente transparente sobre suas fontes

de fundos.

RECEBER DINHEIRO DE DOADORES NÃO

SIGNIFICA ESTAR SE VENDENDO

(11)

TRANSPARÊNCIA E THINK TANKS

• Um instituto que é transparente sobre suas

fontes de recursos não teme divulga-las,

porque é confiante na qualidade do seu

trabalho

• Sua independencia intelectual e integridade

não são comprometidas porque recebe

recursos deste ou daquele doador.

• A transparencia apenas não é suficiente para

evitar conflito de interesse.

– É preciso ter uma série de medidas para comprovar

isso e ser aberto sobre isso (Firewalls;

Condicionantes no recebimento de recursos)

TRANSPARÊNCIA FINANCEIRA

E INTEGRIDADE COMPROVADA

(12)

TRANSPARÊNCIA E THINK TANKS

• Limitar a discussão a esse ponto pode

negligenciar a discussão sobre a origem de

fundos nacionais tambem.

• É preciso avaliar em detalhe cada situação,

revelar de onde vem o recurso, e porque se

concorda em obter tal recurso.

• Fundos internacionais “per se” não

necessariamente causam violação da

integridade da organização.

RECURSOS ESTRANGEIROS X

RECURSOS NACIONAIS

(13)

ITENS CUJA PUBLICAÇÃO NA INTERNET DEVERIA

SER FEITA POR TODAS AS ORGANIZAÇÕES SEM

FINS LUCRATIVOS

1. Missão, Objetivos, CNPJ e Estatuto Social da organização;


2. Composição da Diretoria ou Conselho não remunerado (nome de cada membro);
 3. Composição da Diretoria ou Equipe Executiva (nome completo dos profissionais);
 4. Relatório de Atividades (o que a organização fez no ano anterior);


5. Demonstrações Contábeis e Financeiras (ano anterior);


6. Plano de Ação (o que a organização pretende fazer no ano seguinte);
 7. Critérios utilizados para definição de beneficiários;


8. Parecer do Conselho Fiscal e Auditores Independentes (ano anterior);
 9. Indicadores de Impacto e/ou Resultado (atingidos no ano anterior);
 10. Metas de Impacto e/ou Resultado (pros anos seguintes).

ARTIGO DE ELENO GONÇALVES :

(14)

Obrigada!

Rachel Biderman

Diretora Executiva | WRI Brasil

Referências

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