• Nenhum resultado encontrado

MAURO CAVALIERE ti/ 2003 U 853

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MAURO CAVALIERE ti/ 2003 U 853"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

MAURO CAVALIERE

ti/

2003 U 853

AS COORDENADAS DA VIAGEM NO TEMPO

Uma contribuição para a teoria da ficção histórica baseada em

alguns textos portugueses dos séculos XVI, XIX e XX

"O

+S'

STOCKHOLMS UNIVERSITET

(2)

ÍNDICE

I) ASPECTOS PRELIMINARES

1. Introdução geral 3

1.1. Aspectos contextuais 3 1.1.1. O debate na década de 80 em Portugal 3 1.1.2. A metqficção historiográfica 5 1.1.3. Da metaficção historiográfica ao novo romance histórico 8 1.2. Propósitos e hipóteses 10 1.3. Método e disposição 14 1.4. O corpus 15

II) ALGUNS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

2. A ficção 21

2.1. A ficção: perspectiva teórica e perspectiva histórica 21 2.2. Romance histórico e ficção histórica 25 2.3. História e ficção 27

3. O género literário 31 3.1. A revalorização e a inovação do conceito de género literário 32 3.1.1. Géneros literários e hermenêutica 33 3.1.2. Reduplicação e transformação 35 3.2. A abordagem semiótica do género literário 39

4. O discurso histórico 47

4.1. Os antigos e a Idade Média 47 4.2. Do Renascimento ao Século das Luzes 49 4.3. A história científica e a sua crise 57 4.4. Tendências historiográficas do século XX 58 4.4.1. A Nouvelle Histoire 58 4.4.2. O questionamento do estatuto científico da história 59

(3)

III) O R O M A N C E H I S T Ó R I C O N O R O M A N T I S M O E N O P Ó S - M O D E R N I S M O

5. A delimitação do género 65 5.1. A colocação no passado 65 5.1.1. Romance histórico vs. romance do passado recente 69 5.1.2. Romance histórico vs. saga familiar 73 5.2. Romance histórico vs. romance histórico de aventuras 78 5.3. O pacto de leitura do romance histórico 82

6. Os códigos técnico-narrativos 85

6.1. A duração da diegese 86 6.1.1. O romantismo 87 6.1.2. Os contemporâneos 92 6.2. A homodiegese no romance histórico 97

6.2.1. A biografia de uma personagem referencial: A Voz dos Deuses 101 6.2.2. Romance histórico e crónica real: Crónica Esquecida d'El Rei

D. João II 104

6.2.3. Autodiegese e autobiografia ficcional: A Casa do Pó 106 6.2.4. Autodiegese e memórias: Um Deus Passeando pela Brisa da

Tarde 108

6.3. Heterodiegese e estrutura de encaixe: A Ilustre Casa de Ramires,

O Bosque Harmonioso, História do Cerco de Lisboa e As Batalhas do Caia 117

6.4. A parataxe temporal: A Inaudita Guerra da Avenida Gago

Couti-nho e As Naus 123

6.5. O romance histórico paraepistolar: Correspondência Secreta.. 126 6.5.1. A organização narrativa 127 6.5.2. Código narrativo e representativo 128 6.5.3. A história como resultado da falsificação 133 6.5.4. O anacronismo intertextual 135

7. O histórico na ficção 137

7.1. A personagem no romance histórico 137 7.1.1. A problematicidade da noção de personagem histórica 138 7.1.1.1. O reconhecimento da personagem histórica 138 7.1.1.2. A relatividade do conceito de personagem histórica 141 7.1.2. A personagem referencial 144 7.1.3. O papel da personagem ficcional e da personagem histórica.. 147

(4)

7.1.4. O novo romance histórico português 150 7.1.5. As personagens referenciais em O Ano da Morte de Ricardo

Reis 152

7.1.5.1. Relato jornalístico vs. passeios lisbonenses 153 7.1.5.2. A personagem histórico-literária 156 7.1.6. A redundância da personagem histórica: As Naus 161 7.1.6.1. A tripulação de As Naus 161 7.1.6.2. A dupla identidade das personagens históricas 165

7.2. O acontecimento histórico 169 7.2.1. O acontecimento histórico no texto ficcional 169 7.2.1.1. Histórias alternativas: História do Cerco de Lisboa 170 7.2.2. A prevalência do histórico ou do ficcional 176 7.2.2.1. A prevalência do ficcional: O Arco de Sant'Ana 178 7.2.2.2. A prevalência do histórico: Arras por Foro de Espanha 183 7.2.2.2.1. A prevalência do histórico e o pacto de leitura 186 7.2.3. O acontecimento histórico e a configuração genérica 189 7.2.3.1. O movimento das multidões 192 7.2.3.1.1. A acção colectiva no romance histórico 194 7.2.3.1.2. A acção colectiva em O Bobo e Memorial do Convento

198

IV) DO ROMANCE HISTÓRICO À FICÇÃO HISTÓRICA

8. História e ficção antes do romantismo 211

8.1. Historial 211 8.2. Novas perspectivas teóricas 215 8.3. O classicismo renascentista português 218

9. A épica culta: Os Lusíadas 221

9.1. Aspectos contextuais 221 9.1.1. Épica culta e épica oral 221 9.1.2. A épica quinhentista e os padrões literários 225 9.1.3. Camões e Tasso 227 9.1.4. O poema épico na península ibérica no século XVI 231 9.1.5. Os Lusíadas e a história 236

(5)

9.2. O pacto de leitura 241 9.2.1. O paratexto 242 9.2.1.1. O título 243 9.2.1.2. O prefácio integrado 246

9.3. A colocação no passado 251 9.3.1. A estrutura d'Os Lusíadas 254 9.3.2. A estrutura de encaixe: um poema duplamente histórico 258

9.4. O histórico na ficção 263 9.4.1. Anacronismo e arcaizamento 263 9.4.1.1. O arcaizamento necessário 265 9.4.1.2. Distanciamento temporal e cultural 267 9.4.1.3. A ausência de arcaizamento ríOs Lusíadas 269

9.4.2. Personagens e acontecimentos n'Os Lusíadas 275 9.4.2.1. As personagens n'Os Lusíadas 276 9.4.2.1.1. As personagens históricas 277 9.4.2.1.2. As personagens mitológicas 282 9.4.2.2. Os acontecimentos 287 9.4.2.3. O "anabaptismo" camoniano 295 9.5. Considerações finais 297 V) ENCERRAMENTO 10. Conclusões 303 11. Summary in english 311 12. Abreviações 318 MA.Corpus 318

12.2. Termos técnicos ehistórico-literários 319 13. Referências bibliográficas 321 13.1. Bibliografia primária 321 13.2. Bibliografia secundária 323 13.3. Bibliografia geral 326

Referências

Documentos relacionados

Valor das importações de trigo Produção doméstica corrente de petróleo Produto Industrial Preço internacional do petróleo Preço internacional do trigo Renda real Produção

Fixar um segmento de reta como unidade de comprimento e representar números naturais e frações por pontos de uma semirreta dada, representando o zero pela origem e de

A análise dos dados foi dividida em três partes para melhor compreensão do tema, sendo esses: características dos gestores, retorno sobre os ativos antes e

Nem de outra sorte podia a Autora acceder a hum similhante contracto da venda total e absoluta de seus bens sem nada reservar ao menos para o espaço de dois annos findos os

Se o seu computador tem instalado o sistema operativo Windows, a Lenovo fornece na partição D do seu disco rígido drivers para todos os dispositivos hardware que precisar. Pode também

Ainda assim, tanto o treinador do Motor, Patryk Rombel, como o jogador Aidenas Malasinskas foram elogiosos para com o Sporting, re- conhecendo que a diferença de oito golos

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG, por meio da Comissão de Leilão designada pela Portaria número 4750, de 15/09/2009, torna pública aos interessados

Outro ponto crítico para o fechamento controlado de disjuntores de transformadores de potência sem carga é que o fluxo prospectivo criado pela tensão no instante do fechamento