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GUIA VOLUNTARIADO SALESIANO

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Academic year: 2021

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Ao ritmo do coração

GUIA

VOLUNTARIADO SALESIANO

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2 FICHA TÉCNICA:

Título

Guia do voluntariado salesiano (v_01)

Propriedade:

Fundação Salesianos

Autor:

Equipa dos Serviços Sociais Salesianos

Paginação

Equipa dos Serviços Sociais Salesianos

Contactos:

Praça S. João Bosco, 34 1399-007 LISBOA Tel.: 210 900 600 | Fax: 210 900 671 E-Mail: fundação@salesianos.pt www.fundacao.salesianos.pt Data de Publicação 2017

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Nota prévia

Os voluntários

sempre estiveram presentes nas sociedades ao longo dos tempos e a sua ação revestiu várias expressões, predominantemente de caráter solidário e caritativo.

No contexto da Igreja

esta ação resulta de uma resposta ao Evangelho de Jesus Cristo, o Bom pastor, expressa no amor ao próximo de forma desinteressada e gratuita, motivada pelo cuidado e pela promoção de vida em plenitude (Jo. 10, 10). Neste contexto, a parábola do Bom Samaritano (Lc. 10, 29-37) torna-se um ícone da ação voluntária cristã.

No contexto salesiano

o voluntariado faz parte integrante da sua espiritualidade e pedagogia. O próprio Dom Bosco é promotor de voluntariado. É paradigmática a sua ação junto dos jovens do Oratório de Valdocco aquando do surto de cólera na cidade de Turim (Julho de 1854) convidando-os a prestarem voluntariamente os cuidados necessários às autoridades e populações… A tradição salesiana atesta e sustenta o valor educativo e pedagógico do voluntariado, sobretudo entre as crianças e os jovens, quer pela sua participação cívica e responsável na promoção do bem na sociedade humana, quer pelo desenvolvimento de valores e atitudes estruturante da pessoa como a justiça, a paz, a solidariedade e a gratuidade, entre outros.

A sociedade civil reconhece hoje o valor do voluntariado, afirmando-o como um dos mais

valiosos recursos ativos do país. Um voluntariado aberto, participativo e inter-geracional que conjuga as dimensões da ajuda e empenho desinteressado com a aspiração ao bem comum social.

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Introdução

A Congregação Salesiana, na linha de continuidade com a Doutrina Social da Igreja e fiel à sua Tradição carismática de educar e evangelizar os jovens, sobretudo aqueles que se encontram em situações de maior vulnerabilidade e risco social, desde cedo dedica uma atenção particular à experiência do voluntariado, considerando-o como meio adequado à formação humana e cristã do próprio e um instrumento privilegiado de realização da caridade cristã.

De facto, o Capítulo Geral 24 (Roma, 1990) lançou aos Salesianos de Dom Bosco o desafio de incluir

nos Projetos Educativos e Pastorais das suas Obras propostas articuladas de voluntariado, operacionalizando planos de formação e itinerários de acompanhamento para um exercício adequado da atividade voluntária. A Congregação Salesiana em Portugal acolheu com seriedade este desafio promovendo em todo o seu “território” o crescimento do Movimento Juvenil Salesiano com inúmeros animadores dedicados em diversas áreas de promoção humana e cristã. A Lei do Voluntariado1 é a expressão do reconhecimento Estado português do valor da atividade voluntária, vindo ao encontro das necessidades sentidas pelos voluntários e pelas organizações promotoras colocando à sua disposição um conjunto de instrumentos legais promovendo e garantindo:

 A participação organizada dos cidadãos;

 O desenvolvimento de ações no âmbito de programas e projetos de entidades públicas e privadas;

 Os princípios que definem a atividade voluntária;

 Os direitos e deveres dos Voluntários e das Organizações Promotoras;

 O compromisso livremente assumido entre a Organização Promotora e o Voluntário. Neste contexto foi igualmente significativo o contributo da Declaração Universal do Voluntariado (Janeiro de 2001) constituindo-se hoje como referencial ético para a definição dos direitos e deveres dos voluntários e das Organizações Promotoras de voluntariado.

É com base nestes referenciais que a FUNDAÇÃO SALESIANOS, enquanto ORGANIZAÇÃO PROMOTORA DE VOLUNTARIADO, apresenta o GUIA DO VOLUNTARIADO SALESIANO2.

1

Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro, que estabelece as bases de enquadramento jurídico do voluntariado e o Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de

Setembro que regula a atividade voluntária em Portugal.

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Voluntário Salesiano

É…

Uma pessoa, criança, jovem e adulto…

Que dispõem livremente do seu tempo, competências e capacidades pessoais…

Para o serviço preferencial aos jovens, especialmente os mais vulneráveis…

De forma não remunerada, responsável e desinteressada…

Segundo os valores do Evangelho e da espiritualidade e pedagogia salesiana.

CONSISTE em…

 Assumir um compromisso com a organização promotora de voluntariado3  Receber formação adequada e o acompanhamento devido …

 Participar ativamente nas ações de voluntariado;

 Contribuir para a melhoria contínua do serviço prestado...

ATUA

Fazendo o bem assente numa relação de solidariedade traduzida em:

 Liberdade, igualdade e pluralismo no exercício de uma cidadania ativa;  Responsabilidade pelas iniciativas que desenvolve com os destinatários;

 Complementaridade com a atividade dos profissionais da Organização, sem os substituir;  Convergência e harmonização com os interesses dos destinatários da ação e com a cultura

e valores da Organização Promotora.

3Art.º 9º da Lei n.º 71/98.

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Voluntariado Salesiano

É

 Um exercício livre de uma cidadania ativa e solidária…

 Organizada segundo programas de voluntariado locais, nacionais e internacionais…  Inspirado nos valores do evangelho e da espiritualidade salesiana…

 Segundo os princípios educativos e pedagógicos do sistema preventivo salesiano…

E inseridos no Projeto Educativo-Pastoral Salesiano dos diferentes Estabelecimentos da Orgnaização promotora.

Que ESTÁ…

 Ao serviço dos indivíduos, das famílias e das comunidades…

 De modo preferencial dos jovens em situação de vulnerabilidade/risco social…  Contribuindo para a melhoria do seu bem-estar material, psicossocial e espiritual.

Caracteriza-se por ser:

EVANGELIZADOR:

 O voluntariado salesiano propõe os valores do Evangelho de Jesus Cristo…

 Através do testemunho de um serviço gratuito e solidário, segundo o espírito salesiano…

 Participando de forma ativa na missão eclesial da construção do Reino de Deus.

EDUCATIVO:

 O voluntariado salesiano promove o amadurecimento pessoal e social do voluntário…  Que aceita o desafio de “educar, educando-se”.

SOCIO-POLÍTICO:

 O voluntariado salesiano promove o empenho na construção/transformação das realidades da família, do trabalho, da cultura, da política, da economia e de tantas outras realidades…  Em comunhão com a Igreja…

 E alicerçado nos princípios da Doutrina Social da Igreja.

JUVENIL:

 O voluntariado salesiano centra-se de forma privilegiada na promoção das crianças, adolescentes e jovens, sobretudo em situação de vulnerabilidade/risco social…

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7  Promovendo no seu próprio processo educativo formas de participação e responsabilidade

cívica e eclesial…

 Contribuindo para o aumentando da sua sensibilidade social e empenho na promoção dos valores humanos e cristãos.

COMUNITÁRIO:

 O voluntariado salesiano insere-se preferencialmente na Comunidade Educativo-Pastoral Salesiana com a qual colabora e partilha o seu Projeto Educativo e Pastoral…

 É vivido em espírito de família no qual se vive e faz a experiência dos valores do diálogo, da partilha, do perdão, da reconciliação e da doação gratuita e generosa de si mesmo...

Em cinco DOMÍNIOS principais de atividade:

EDUCATIVO:

 Centrado no processo educativo das crianças e adolescentes;

 Potencia experiências voluntárias de solidariedade e responsabilidade cívica;  Propicia o seu amadurecimento humano, afetivo, social e espiritual.

EVANGELIZADOR:

 Enquadra-se no plano evangelizador da Comunidade Educativa e Pastoral da presença Salesiana;

 Envolve adolescentes, jovens e adultos com um testemunho de vida cristã católica reconhecida.

SOCIOEDUCATIVO:

 Enquadra-se no ambito dos projetos/ações socioeducativos da Comunidade Educativa e Pastoral da Presença Salesiana e/ou de outras entidades;

 Envolve pessoas maiores de idade motivadas pelo compromisso solidário de participar na superação das problemáticas socioeducativas evidenciadas pela comunidade/território.

SOCIAL:

 Enquadra-se no ambito da defesa e promoção dos direitos humanos promovidos pela Comunidade Educativa e Pastoral da Presença Salesiana e/ou de outras entidades;  Envolve pessoas maiores de idade motivadas em participar em projetos/ações desta

natureza.

(8)

8  Enquadra-se no ambito das estratégias de intervenção dos serviços/respostas sociais com

populações em situação de vulnerabilidade social;

 Realiza-se com utentes adultos e no âmbito das ações planeadas pelos serviços/respostas sociais da Fundação Salesianos.

Com Itinerários de ACOMPANHAMENTO…

Que FACILITAM A INTEGRAÇÃO dos voluntários no contexto da presença salesiana e espaços de realização da atividade;

Que ACOMPANHAM os voluntários de forma sistemática na descoberta de si mesmo, clarificando motivações e sustentando o compromisso assumido;

Que MOTIVAM os voluntários à formação permanente para a melhoria da qualidade do serviço prestado;

Que OFERECE MEIOS E INSTRUMENTOS aos voluntários de aprofundamento da fé e a percepção da vida como dom e serviço a exemplo de Jesus Cristo.

E com PLANOS DE FORMAÇÃO definidos…

Segundo o HORIZONTE TEMPORAL:

 Formação inicial  Formação contínua Segundo a ABRANGÊNCIA:

 Geral: percurso formativo com ações de formação comum a todos os voluntários;  Específico, segundo os domínio da atividade voluntária;

De contexto, segundo os projetos/ações locais de voluntariado e os contextos/espaços

específicos em que se realiza.

Em quatro ÁREAS DE CONTEÚDO prioritárias:

Conhecimento institucional  Desenvolvimento pessoal e social

Educativa e Evangelizadora  Técnica

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Código de Ética

Do Voluntário…

…para com os DESTINATÁRIOS:

 Entrega generosa do melhor de si mesmo, atuando com profissionalismo, humanidade e eficácia nas tarefas solicitadas.

 Prestar ao público-alvo uma ajuda gratuita e desinteressada sem esperar aceitar qualquer tipo de compensação material.

 Reconhecer, respeitar e defender ativamente a dignidade pessoal do público-alvo, conhecendo e respeitando a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

 Confidencialidade e descrição na utilização de dados;

 Criar um clima de respeito mútuo, evitando posturas paternalistas;

 Fomentar no público-alvo o sentido de crescimento pessoal e a sua autonomia;  Informar o público-alvo de forma objetiva tendo em conta as circunstâncias e

necessidades pessoais;

 Denunciar qualquer violação dos Direitos Humanos.  Potencializar o desenvolvimento integral do público-alvo:

 Conhecer e compreender as necessidades e problemas do público-alvo;  Potenciar no público-alvo competências que lhe permitam ser ator do seu

desenvolvimento pessoal e social;

 Ser paciente no esperar dos resultados das ações realizadas.

 Manter uma relação amável e prudente com o público-alvo e uma atitude de otimismo e de esperança.

…para com a FUNDAÇÃO SALESIANOS:

 Conhecer e assumir, o código ético, estatutos, missão, visão, princípios e valores,

finalidades, programas, normas de funcionamento e métodos de trabalho da organização.  Respeitar a organização sem utilizá-la em benefício próprio:

 Confidencialidade e descrição;

 Ser responsável na utilização dos bens materiais que a organização disponibilize ao voluntário;

 Utilizar devidamente a confiança que a organização deposita no voluntário;  Interromper a colaboração quando a organização justificadamente o solicite.

(10)

10

 Comprometer-se de forma consciente, livre e responsável, cumprindo os compromissos assumidos e realizando com seriedade as tarefas propostas:

 Solicitar e participar em atividades de formação necessárias para a qualidade do serviço prestado;

 Informar-se, antes de se comprometer, sobre as tarefas e responsabilidades que se assumirá e considerar se pode disponibilizar tempo e energia para tal;

 Garantir a regularidade do exercício da atividade voluntária;

 No caso de pretender interromper ou cessar a atividade voluntária, comunicar com a maior antecedência possível para evitar prejuízos ao público-alvo ou à

organização;

 Atitude cooperante e aberta às indicações da organização.  Participar de forma criativa na Organização:

 Informar sobre as necessidades não satisfeitas do público-alvo e ainda sobre as deficiências na aplicação dos programas;

 Dar conta da possível inadequação dos programas;  Denunciar possíveis irregularidades detetadas.

 Utilizar devidamente a identificação como voluntário no exercício da sua atividade.

…para com osCOLABORADORES da FUNDAÇÃO SALESIANOS:

 Colaborar com os profissionais da Fundação Salesianos, potenciando a sua atuação no âmbito de partilha de informação e em função das orientações técnicas inerentes ao respetivo domínio de atividade voluntária;

 Contribuir para o estabelecimento de uma relação fundada no respeito pelo trabalho que a cada um compete desenvolver.

…para com OUTROS VOLUNTÁRIOS:

 Respeitar a dignidade e liberdade dos outros voluntários, reconhecendo o valor do seu “saber fazer”, quer sejam da própria organização ou de outras:

 Adotar uma atitude de abertura e escuta ativa face ao outro.

 Fomentar o trabalho de equipa, potenciando uma comunicação fluida e um clima de trabalho e convivência agradável próprios de uma comunidade educativa e pastoral típica da presença salesiana:

 Fazer um intercâmbio de sugestões, propostas, experiências e ideias numa atitude de respeito mútuo com o objetivo de obter a máxima eficácia do trabalho que se leva a cabo;

 Tornar claro e assumir com responsabilidade os compromissos do grupo.

 Facilitar a integração, formação e participação de todos os voluntários, especialmente dos novos, em condições de igualdade:

 Fazer um acolhimento caloroso e sincero a quem inicia o voluntariado.

 Promover o companheirismo para evitar a competitividade, o desejo de protagonismo, as tensões e rivalidades.

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 Criar laços de união entre voluntários das diferentes organizações.

…para com A SOCIEDADE:

 Promover a justiça e a paz social, fomentando uma cultura de solidariedade rica em valores humanos e cristãos difundindo o voluntariado como um testemunho de elevado valor moral e social.

 Conhecer a realidade sociocultural, para torná-la melhor, respondendo a necessidades e intervindo em situações de injustiça.

 Ter como referência da própria atividade a Doutrina Social da Igreja, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e os valores da Espiritualidade Juvenil Salesiana.  Complementar a ação social das diferentes organizações segundo o princípio da

subsidiariedade, para oferecer um melhor serviço à sociedade.

 Comunicar às instituições pertinentes situações de maltrato, negligência e exclusão e/ou marginalização e exigir atitudes para as combater.

 Procurar que o voluntariado não impeça a criação e manutenção de emprego.

 Transmitir, com as suas atitudes, ações e palavras aqueles valores e ideais que pretende alcançar com a sua atividade voluntária:

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O Compromisso

RELAÇÕES entre o voluntário e a Fundação Salesianos

 A atividade voluntária não decorre de uma relação subordinada nem tem contrapartidas financeiras.

 O voluntariado, expressando o exercício livre de cidadania, só pode ter lugar num quadro de autonomia e pluralismo alicerçado no princípio da responsabilidade.

Compromisso de voluntariado

É neste contexto que se colocam as relações entre o voluntário e a Fundação Salesianos e se propõe a ambos o “Compromisso de Voluntariado”. Este:

EXPRESSA

A adesão livre, desinteressada e responsável do voluntário aos “Programas de

Voluntariado” promovidos pelos diferentes Estabelecimentos da Fundação Salesianos.

CONSUBSTANCIA

As relações mútuas entre a Fundação Salesianos e o voluntário e o conteúdo, a natureza e a duração da atividade voluntária num quadro de direitos e deveres.

TRADUZ

Os princípios enquadradores do voluntariado, designadamente os princípios da cooperação, complementaridade, da gratuidade, da responsabilidade e da convergência, conforme designado pela Lei n.º 71/98 de 3 de novembro, artigo 6.º, n.º 1 e, complementarmente, pelos valores da Missão Salesiana de Voluntariado: a dignidade da pessoa humana, a caridade pastoral e da qualidade.

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Fontes

LEGISLAÇÃO NACIONAL

Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro - Bases do enquadramento jurídico do voluntariado.

Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro - Regulamenta a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, que

estabeleceu as bases do enquadramento jurídico do voluntariado.

Decreto-Lei n.º 40/89, de 12 de Fevereiro - Institui o seguro social voluntário, regime contributivo

de carácter facultativo no âmbito da Segurança Social, em que podem ser enquadrados os voluntários. O seguro social voluntário foi objeto de adaptação ao voluntariado pelo Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro.

Resolução da Assembleia da República n.º 7/99, de 19 de Fevereiro - Aprova, para ratificação, o

Tratado de Amesterdão, que altera o Tratado da União Europeia, os Tratados que instituem as Comunidades Europeias e alguns atos relativos a esses Tratados, incluindo o Anexo e os Protocolos, bem como a Ata Final com as Declarações, entre as quais a 38, relativa às atividades de voluntariado.

Portaria 333/2012 de 22 de outubro (Diário da República 1.ª Série nº 204) – Aprova o Programa

Escola Voluntária como um instrumento de atuação no âmbito do voluntariado que visa promover os valores de cidadania e da solidariedade em meio escolar.

DECLARAÇÕES

Declaração Universal do Voluntariado de Janeiro de 2001 adotada pelo Conselho Internacional de

Administradores da IAVE, Associação Internacional para o Esforço Voluntário, na sua 16ª. Conferência Mundial de Voluntariado, em Amsterdão.

Declaração Universal dos Direitos Humanos de 10 de dezembro de 1948.

DOCUMENTOS SALESIANOS

Capítulo Geral 24 dos Salesianos de Dom Bosco, Salesianos e leigos. Roma, 1990.

Dicastério para as Missões, O Voluntariado e a missão salesiana. Roma, 1995.

Dicastérios para a Pastoral Juvenil e para as Missões, O Voluntariado e Missão Salesiana, manual

de roteiro e orientações. Roma, 2008.

Dicastério para a Pastoral Juvenil, Quadro de Referência para a Pastoral Juvenil Salesiana. Lisboa, 2014. 3.ª Edição.

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Referências

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