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Controle químico de pragas da soja e tecnologia de aplicação

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Academic year: 2021

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Samuel Roggia

Técnico Agrícola, Eng. Agrônomo, Dr. em Entomologia Pesquisador da Embrapa Soja

Londrina, novembro de 2019.

Controle químico de pragas da

soja e tecnologia de aplicação

(2)
(3)

EFICIÊNCIA (%) DE CLORANTRANILIPROLE NO CONTROLE

DA

LAGARTA-FALSA-MEDIDEIRA

EM SOJA PULVERIZADO

COM DIFERENTES TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO

2 96 94 96 96 0 80 40 82 60 Testemunha Trator BH (80L/ha) Trator BH (160L/ha) Avião AR (10L/ha) Avião AR (30L/ha) 0 DAP 5 DAP

(4)
(5)

0 1 2 3 4 5

Campina do Simão - 3 DAA

Lagartas pequenas Lagartas grandes Total de lagartas

28

18

5

22A

(6)

0 1 2 3 4 5

Campina do Simão - 6 DAA

Lagartas pequenas Lagartas grandes Total de lagartas

28

18

5

22A

(7)

0 1 2 3

Guarapuava 3 DAA

Lagartas pequenas Lagartas grandes Total de lagartas

28

18

5

22A

11A

11A

22B

6

(8)

0 1 2 3

Guarapuava 7 DAA

Lagartas pequenas Lagartas grandes Total de lagartas

28

18

5

22A

11A

11A

22B

6

(9)

Controle de lagarta-falsa-medideira

(10)

Eficiência de controle de lagarta-falsa-medideira

em campo aos 2 dias após a pulverização

150 L/ha, ponta leque 110.03, com assistêcnia de ar (vortex), 0,25% de Nimbus, 24/01/2015, horário 8h30- 12h30.

(11)
(12)

Mortalidade de lagarta-falsa-medideira

2° instar, em laboratório

Dose g ou mL (p.c./ha) 150L/ha – folhas inferiores

(13)

Dose g ou mL (p.c./ha) 150L/ha – folhas inferiores

Mortalidade de lagarta-falsa-medideira

4° instar, em laboratório

(14)

Tratamento Dose

(mL ou g/ha) 3 DAT 8 DAT

Intrepid 240 SC 150 22 88 Metoxifenozida

Nomolt 150 150 8 48 Teflubenzurom

Dimilin 80 WG 45 8 42 Diflubenzurom

Certero 100 8 42 Triflumurom

Rimon Supra 150 2 38 Novalurom

Game 300 8 36 Lufenurom

Game 150 6 34 Lufenurom

Certero 50 12 34 Triflumurom

Rimon Supra 75 8 34 Novalurom

Mortalidade (%) de lagarta-falsa-medideira

4° instar, em laboratório.

(15)

Mortalidade (%) de lagarta-falsa-medideira de 2

°

instar, por baculovírus + azadiractina. Laboratório

Tratamentos

Taxa (%) de mortalidade de lagartas

Dia1 Dia2 Dia3 Dia6 Dia7 Dia8 Dia9 Dia10

Testemunha 0 0 0 0 0 0 0 6 PsinSNPV 0 2 2 42 50 56 60 78 Azadiractina 2 4 12 44 46 52 60 84 M. esperada 1,5 5 11 65 72 81 90 > 100 M. observ. (1+2) 0 6 30 68 84 88 88 94 Limite inferior - -1 15 56 69 78 78 87 Limite superior - 12,9 46 80 99 98 98 > 100 Interação - aditiva sinérg. aditiva aditiva aditiva aditiva

(16)

-Tratamentos (dose/ha)

4ᵒ instar (folha) 2ᵒ instar (ponteiro)

3 DAA 8 DAA 3 DAA 8 DAA

Dipel WP (500g) 60,00 60,00 0,00 0,00 Gemstar (200mL) 0,00 75,00 0,00 30,00 Premio (50mL) 100,00 100,00 100,00 100,00 Belt (50mL) 100,00 100,00 100,00 100,00 Intrepid 240 SC (90mL) 30,00 100,00 30,00 57,00 Pirate (800mL) 100,00 100,00 40,00 40,00 Avatar (400mL) 100,00 100,00 0,00 10,00

Mortalidade de Helicoverpa exposta a partir de

24 horas após a aplicação

(17)

Mortalidade de Helicoverpa exposta a partir de

72 horas após a aplicação

Tratamentos (dose/ha)

4ᵒ instar (folha) 2ᵒ instar (ponteiro)

3 DAA 8 DAA 3 DAA 8 DAA

Dipel WP (500g) 0,00 44,00 0,00 0,00 Gemstar (200mL) 10,00 11,00 0,00 10,00 Premio (50mL) 10,00 40,00 0,00 30,00 Belt (50mL) 30,00 40,00 0,00 30,00 Intrepid 240 SC (90mL) 0,00 40,00 10,00 10,00 Pirate (800mL) 20,00 40,00 0,00 10,00 Avatar (400mL) 0,00 0,00 0,00 0,00

(18)

Tratamentos (dose/ha) Lagartas de 2º instar Lagartas de 3º instar 3 DAP 8 DAP 3 DAP 8 DAP

Bacillus thuringiensis Dipel WP (500g) 53,00 90,00 30,00 85,00 Bacillus thuringiensis Dipel (500 mL) 61,25 97,50 60,00 90,00 Bacillus thuringiensis Best HD (500 mL) 52,50 100,00 62,50 87,50 Baculovírus (HzSNPV) Gemstar (200mL) 72,50 100,00 33,30 91,50 Espinosade Tracer (100 mL) 100,00 100,00 75,00 100,00 Flubendiamida Belt (50 mL) 77,78 100,00 100,00 100,00

Eficiência de controle (%) de Helicoverpa

(19)

46 19 9 5 55 27 13 8 56 38 32 21 0 20 40 60 80 100

1 percevejo/m 2 percevejos/m 3 percevejos/m 4 percevejos/m

Per ce n tu al d e lav o u ras (% )

Níveis populacionais de percevejos

R1-R2 anterior a fase crítica R3-R4 Inicio da fase crítica R3-R5.1

Percentual de lavouras que atingiram diferentes

níveis de percevejo em três fases da soja.

Lavoura de sementes Lavoura de grãos

(20)

Percentual de lavouras que atingiram o nível de

ação de percevejo no início da fase crítica da soja.

(21)
(22)
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)

Controle de Dichelops em milho

(29)

Acaricidas com eficiência superior a 80% para

controle de ácaros em soja

(30)

Eficiência (%) de controle de ácaros em soja

Folíolos superiores

Folíolos médios

Produtos Datas de avaliação – dias após a pulverização

Dose do produto/ha Dia 2 Dia 4 Dia 10 Dia 15

Oberon (500) 85 89 90 94

Vertimec 18 EC (300) 60 56 63 78

Produtos Datas de avaliação – dias após a pulverização

Dose do produto/ha Dia 2 Dia 4 Dia 10 Dia 15

Oberon (500) 87 87 86 87

(31)

0 1 2 3 4 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 1 2 3 4 5 6 7 8

Inferior Meio Superior Tela

(32)

Translocação de inseticida – percevejo

Efeito sistêmico de inseticida (tiametoxam + lambdacialotrina) em planta de soja https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74235/1/101-s232.pdf

(33)

100

87

100

20

R4 - Inf. R4 - sup. R6 - inf. R6 - sup.

Controle (%) de percevejos por ação sistêmica

de tiametoxam nos estádios R4 e R6 da soja

(34)

Tratamentos Estádios da soja Estrato de aplicação Estrato de infestação R2 R3 R4 R5.2 R6

Mortalidade (% Abbott) aos 6 e 13 dias após a pulverização 6d 13d 6d 13d 6d 13d 6d 13d 6d 13d Superior Superior 93 100 100 100 100 100 93 100 93 100 Inferior 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Inferior Superior 68 87 53 80 40 80 33 73 33 60 Inferior 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 Sem aplicação Superior 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Inferior 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mortalidade de E. heros tratados com imidacloprido +

betaciflutrina por exposição direta e sistêmica.

(35)

68 53 40 33 33 87 80 80 73 60 0 20 40 60 80 100 R2 R3 R4 R5.2 R6 Mort al idade ac u mu la d a (%) Estádios da soja

6 dias após a exposição 13 dias após a exposição

Mortalidade de E. heros infestados na metade

superior de planta pulverizadas na metade inferior

com imidacloprido + betaciflutrina.

(36)

36

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Orthene®

Engeo Pleno®

Connect®

Planta e percevejo

pulverizados

Apenas percevejo

pulverizado

Apenas planta

pulverizada

Reinfestação após

3 dias

MELHOR CONTROLE DE PERCEVEJOS QUANDO A

PULVERIZAÇÃO ATINGE O INSETO

(37)

37

Pontas de aplicação para controle de percevejo em soja.

Mauá da Serra, PR. Safra 2014/15.

Volume de calda: 150L/ha. Horário: 12h-15h. Estádio R5.3.

Umidade: 53-61%. Temperatura: 28-31°C. Vento: 2,5 a 4,0 km/h.

AD ADGA API AVI AD ADGA API AVI

(38)

38

ESTRATO INFERIOR ESTRATO MEDIO ESTRATO SUPERIOR

Ponta AD 110 015 - 50PSI - 150l/ha - 3,6Km/h

MELHOR EFICIÊNCIA COM GOTAS MAIS FINAS

(39)
(40)

40

__________________

84%

67%

TA 35

adjuvanteSem

CONTROLE DE PERCEVEJO

Experimento

Local: Paiçandú, PR

Safra 2012/13

Engeo Pleno 0,25L/ha

Vol. calda: 50 L/ha

Horário: 13-14 h

Vel. Trator: 10 km/h

Vel. Vento: 4,6 km/h

Temperatura: 31°C

Umidade do ar: 66%

(41)

Mortalidade do percevejo-marrom tratado com a

DL50 de Engeo Pleno associado a adjuvantes.

Caldas de aplicação

Mortalidade (%)

Testemunha (Água)

14 c

Inseticida

44 b

Inseticida + Oro-solve

74 a

Inseticida + Wetcit Gold

86 a

(42)

Mortalidade do percevejo-marrom pulverizado

com Engeo Pleno associado a adjuvantes

Tratamentos Sem assistência de ar

Com assistência de ar

Inseticida 20% b 50% b

Inseticida + Oro-solve 29% a 56% b

Inseticida + Wetcit Gold 28% a 63% a

(43)
(44)

Grato pela atenção

Samuel Roggia, Embrapa Soja – Londrina, PR (43) 3371.6207, (43) 9.9919.2083

samuel.roggia@embrapa.br

Referências

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