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Disciplinas. Fundamentos da Educação Especial no Brasil 30h

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Academic year: 2021

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EMENTA

A Psicopedagogia voltada para Educação Especial através do lúdico Modalidade: Presencial – (Quinzenal) 360 horas

Coordenação: Prof. M.e Crislaine Minuzzi Disciplinas

Fundamentos da Educação Especial no Brasil 30h

Educação especial no Brasil: conceito e história. Deficiência: concepções e características específicas de cada categoria. O portador de necessidades especiais na família e na sociedade. As metas da Política Nacional para a educação especial. O processo de inclusão dos alunos portadores de

necessidades especiais no ensino regular. Perfil pedagógico do professor do ensino especial.

MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos da Educação Especial. São Paulo:

Pioneira. Complementar: BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Especial, 2001.

CARVALHO, R. E. Temas em educação especial. 3ª ed. Rio de Janeiro: WVA Ed, 1998. GLAT, Rosana. Questões atuais em educação especial: a integração social dos portadores de deficiências. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2004. Vol I. Políticas Públicas Educacionais 30h

A disciplina discute a educação como prática social regulada pelo Estado e objeto, portanto, das ações deste com vistas a realização de um projeto de sociedade. Para tanto, serão desenvolvidos estudos sobre: a articulação do Estado com as Políticas Públicas e com a Educação; os fundamentos que permearam a ação das agências multilaterais e seu impacto na formulação das políticas educacionais; e, a normatização da educação no Brasil

contemporâneo.

ARRETCHE, Martha. Relações federativas nas políticas públicas. Educação e Sociedade. Campinas, v. 23, n. 80, p. 25-48, set. 2002.

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MARTELLI, Anita Favoro. Estrutura e funcionamento da educação básica – leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.

AZEVEDO, Janete M. L. de. A educação como política pública, 2 ed. ampl. Campinas: Autores Associados, 2001.

BIANCHETTI, Roberto G. Modelo neoliberal e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996. BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. (cap. 3)

BRASIL/MEC. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001.

BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília, MEC, 1998. BRASIL/MEC. Planejamento político estratégico do MEC 1995-1998. Brasília, MEC, 1995.

BRASIL/MTB. Educação Profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília, Sefor, 1995. BRASIL/MTB/MEC. Política para a educação profissional. Brasília, MEC/MTB, 1995. CARNOY, Martin. Educação, economia e estado: base e superestrutura: relações e mediações. 4 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1990.

A psicopedagogia e a educação especial 30h

Fundamentos éticos, históricos, teóricos, políticos e filosóficos do contexto da Educação Especial e a Psicopedagogia. A Psicopedagogia e a Educação Especial voltadas as questões de domínio conceitual (inclusão, integração, deficiência, excepcionalidade). Tendências atuais em Educação da educação especial.

BOSSA, Nádia Ap. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

CÓDIGO DE ÉTICA da ABPp. Conselho Nacional do Biênio 91/92, revisão Biênio 95/96, São Paulo, julho de 1996.

BUENO, J.G.S. Educação Especial Brasileira: Integração/Segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.

MASINI, Elcie F. S. O Ato de Aprender. I Ciclo de Estudos de Psicopedagogia Mackenzie. São Paulo, Ed.Mackenzie/Memnon, 1999.

MAZZOTTA, Marcos & SILVEIRA, J. Educação especial no Brasil: História e políticas. São Paulo: Cortez, 1996.

BOSSA, Nadia Aparecida. A Pisicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da Prática. Pág 67 ano 2000.

A importância do lúdico no processo de aprendizagem 30h O conceito de Ludicidade e sua importância na aprendizagem e

desenvolvimento da criança. A importância do jogo, do brinquedo e das brincadeiras para desenvolvimento integral da criança. Interação

adulto-criança, criança-criança e criança-meio como possibilidade de desenvolvimento pessoal, inter pessoal e inserção social.

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RALLO, Rose, M, P. A magia dos jogos na alfabetização. Porto Alegre, Kuarup, 1996

PERRENOUD, Philippe. A Pedagogia na Escola das Diferenças. Porto Alegre: Artmed Editora,2001.

GILLIG, J.M O conto na psicopedagogia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 MAJOR, SUZANNE, Crianças com dificuldades de aprendizado: Jogos e Atividades. (trad. Ebe Aparecida Affonso Santos). São Paulo: Manole , 1990. A atividade lúdica na construção do conhecimento 15h

Relação do lúdico com a Educação e suas implicações no processo ensino aprendizagem. Função da brinquedoteca para o processo ensino

aprendizagem.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada – das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora,2000.

OLIVEIRA, Vera B. e BOSSA, Nádia A Avaliação Psicopedagógica da Criança de Zero a Seis Anos. 2 ª ed., Petrópolis: Vozes, 1994.

A literatura infantil como recurso aos alunos especiais 15h

A literatura infantil pode ser o cerne da construção de uma educação especial, pois operando a partir de sugestões fornecidas pela fantasia e imaginação, socializa formas que permitem a compreensão dos problemas e demonstra-se como ponto de partida para o conhecimento real e a adoção de uma atitude que valorize as diferenças e as particularidades.

ABRAMOVICH, F. - Por uma arte de contar histórias – In: Literatura Infantil. São Paulo: Scipione. 1989.

Bibliografias a serem elaboradas e designadas pelo professor.

A importância da família no processo de aprendizagem da criança 15h A disciplina abordará sobre a importância da Integração Escola-Família no Processo de desenvolvimento da aprendizagem da criança para uma educação de qualidade.

AIRES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. AMIRALIAN, Maria L. T. Morais. Psicologia do excepcional. São Paulo, EPU, 1986.

ASSAKI, R. K. S. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: W. V. A, 1997.

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BOM SUCESSO, Edina de Paula, Afeto e Limite: uma vida melhor para pais e filhos. Rio de Janeiro: Dunya Ed., 1999

Johnson, Laurene. Divorcio: e os filhos?: seus filhos podem sobreviver aos efeitos do divorcio/ Laurene Johnson, Goefglyn Rosenfeld; tradução: Maria Beatriz Monteiro. – São Paulo: Maltese-Norma, 1993 – (Série Superação Pessoal)

TESSARI, Olga Inês. Em entrevista sobre Pais Separados/ Filhos. Disponível em: http://www.olgatessari.com/id235.htm, 2005

A utilização de softwares como instrumento de trabalho 15h

Estudo para uma reflexão sobre a Informática como instrumento na Educação Especial, bem como a análise das diretrizes sobre a Acessibilidade e Ajudas Técnicas. Estudo sobre as Tecnologias Assistivas e a relação com mediação pedagógica e a utilização de Software aplicativos de uso especifico na área da educação.

CAMPBELL, Linda. Ensino de aprendizagem por meio das Inteligências Múltiplas. Artmed, Porto Alegre, 2000.

CHAVES, Eduardo. O que é um software educacional? Rio de Janeiro: Janeiro, 1987.

CHAVES, Eduardo. Tecnologia na Educação, Ensino a Distância e

Aprendizagem Mediada pela Tecnologia: Conceitos Básicos. Disponível em: . Acesso em: 11 de outubro de 2007.

MERCADO, Luis Paulo Leopoldo (Org.). Novas tecnologias na educação: Reflexões sobre a prática. Maceió: EDUFAL, 2002.

OLIVEIRA, Celina Couto. Ambientes informatizados de aprendizagem: Produção e avaliação de software educativo. Campinas, SP: Papirus, 2001. SANCHO, Juana. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

VALENTE, José Armando. (Org.). Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas, SP: Gráfica da UNICAMP, 1993.

______. O Uso Inteligente do Computador na Educação. In: Pátio: Revista Pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. ano 1, n.º 1, 1997.

Síndromes e Deficiências e seus impactos na educação 30h

A disciplina pretende apresentar algumas síndromes e deficiências presentes “invisivelmente” no espaço escolar e abrir um diálogo franco e direto com gestores, psicopedagogos e professores sobre o tema.

BARAITSER, M. & WINTER,R.M. Atlas colorido de síndromes da malformação congênita. São Paulo, Manole,1998.

WIEDEMANN, H.R.; KUNZE,J;DILBERN,H. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. São Paulo, Manole,1992.

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BALLANTYNE, J.; MARTIN,M.C.; MARTIN,A . Surdez. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.

BARAITSER, M. & WINTER,R.M. Atlas colorido de síndromes da malformação congênita. São Paulo, Manole,1998.

CAMARGO, Paulo. O primeiro ano de vida da criança e a intervenção sobre seu desenvolvimento neuropsicomotor. IN.: KUDO, Aide M. (et al.).

Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. 2º ed. São Paulo: Sarvier, 1994.

BROWNING, N. A aplicação da tecnologia assistiva na área de comunicação alternativa. IN.: L. R. O. P. Nunes. Favorecendo o desenvolvimento da

comunicação em portadores de necessidades especiais (pp. 235-250). Rio de Janeiro: Dunya, 2003.

BATISTA, C. G. ENUMO, S. R. F., Desenvolvimento humano e impedimentos de origem orgânica: o caso da deficiência visual. In NOVO, H. A. MENANDRO, M. C. S. (Eds.), Olhares diversos: estudando o desenvolvimento humano. Vitória: UFES. Programa de Pós-Graduação em psicologia: CAPES, PROIN. 2000.

FALKENBACH, A. P. Um estudo de casos: as relações de crianças com síndrome de Down e de crianças com deficiência auditiva na psicomotricidade relacional (Tese de Doutorado). 437 f. PPGCMH/UFRGS. Porto Alegre, 2003. Aprendizagem e desenvolvimento da criança com deficiência 15h

A disciplina pretende mostrar formas positivas de interação e trocas comunicativas com as crianças, tais como toque, olhar, gestos, posturas, palavras adequadas ou símbolos que expressem a situação e contribuam para aprendizagem e o desenvolvimento da criança com deficiência.

BARRY, J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, 1993.

VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.. ____________. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

WEISZ, Telma . O Diálogo Entre o Ensino e a Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções às ações. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BEE, H. A criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.

Estratégias Educacionais Diferenciadas: para alunos com necessidades especiais 15h

A disciplina visa proporcionar-lhe momentos de reflexão oe condições de desenvolver em sua prática pedagógica,e estratégias atendendo a diversidade das necessidades apresentadas por seus alunos.

CAMPBELL, Linda. Ensino de aprendizagem por meio das Inteligências Múltiplas. Artmed, Porto Alegre, 2000.

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GLAT,R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras, 1998.

GUIJARRO, R.B. (org.). Alumnos com necesidades educativas especiales y adaptaciones curriculares. Espanha: Ministerio de EducaciÛn y Ciencia, 1992. JIMÉNEZ, R.B. (org.). Necessidades educativas especiais. Lisboa:

DINALIVRO, 1997.

BLANCO, R & DUK, C.A. A integração dos alunos com necessidades especiais na região da América Latina e Caribe. In: MANTOAN, M. T. A integração de pessoas com deficiência -contribuições para uma reflexão. São Paulo: Memnon, 1997.

Metodologia da Pesquisa 30h

Pressupostos da pesquisa. Regras oficiais acadêmicas. Trabalho científico. Elaboração de relatórios. Elaboração de Resumos. Elaboração de Resenhas. Elaboração e apresentação dos Seminários de Socialização.

Bibliografias a serem elaboradas e designadas pelo professor. Projetos de Inclusão Social 60h

Seminários de Socialização dos Projetos de Inclusão Social 60h

Obs.: Durante as disciplinas as referências podem ser alteradas ou complementadas.

Referências

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