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O texto teatral - rubricas

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Academic year: 2021

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O texto

teatral -

rubricas

Dinâmica 7

9º Ano | 1º Bimestre

DISCIPLINA SÉRIE CoNCEItoS objEtIvo

Língua Portuguesa Ensino Fundamental

9º ano Rubricas e ironia.

Identificar efeitos de iro-nia ou humor em textos

variados.

DINÂMICA O texto teatral - rubricas.

HAbILIDADE PRINCIPAL H25- Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. HAbILIDADE ASSoCIADA H27 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.

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Aluno

Organização da dinâmica:

Caro/a aluno/a, estas são as Etapas que o/a professor/a desenvolverá com a turma:

FASES AtIvIDADE EStIMADo oRgANIzAção REgIStRotEMPo 1 discussão.Leitura e Leitura dramatizada e discussão orientada. 30 min Toda a turma. Individual.

2 dos conteúdos.Sistematização Análise textual direcionada: ironia e rubricas. 30 min Grupos de 5 alunos. Individual/Coletivo Escrito/oral

3 Autoavaliação. (questões adaptadas).ENEM 2009/2012 20 min Individual. Escrito.

4 Etapa opcional. Atividade de produção textual. 20 min Individual. coletivo.Escrito/ Recursos necessários para esta dinâmica:

ƒ Texto motivador, disponível no encarte do professor e do aluno.

ƒ Marca-textos.

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discussão

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dramatizada

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Você já leu algum texto do consagrado escritor Pedro Bandeira? A droga da obediência, A droga do amor, A marca de uma lágrima são apenas alguns dos títu-los de grande sucesso do autor. Para conhecer um pouquinho da obra desse escritor, realize a leitura do texto a seguir. Ele corresponde ao fragmento de uma das cenas de A marca de uma lágrima, que conta a história de Isabel, uma menina de 14 anos, que, ao ir a uma festa, apaixona-se pelo primo Cristiano. Este, por sua vez, encanta-se por Rosana, melhor amiga da jovem.

O fragmento do romance foi adaptado. Assumiu estrutura de texto teatral. Veja como ficou mais impactante e, de quebra, aprenda um pouco sobre esse gênero, que é um dos principais na arte literária.

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Exto

A MARCA DE UMA LÁGRIMA

Pedro Bandeira

[...] Cena 13

Sala de aula. Isabel, Rosana, Professor de Português e alunos. Outra vez o mo-vimento de estudantes entrando em classe. Rosana encontra Isabel e está aflita.

ROSANA: Isabel! Onde você andou? Procurei por você o recreio inteiro! Seu rosto está vermelho... O que houve?

ISABEL: Nada... acho que estou resfriada, Rosana. Na saída, eu vou com você até o ponto de ônibus. Tenho uma coisa pra te contar que vai deixar você muito feliz.

ROSANA: E eu também, Isabel, eu também tenho uma coisa linda pra te contar! ISABEL: Agora fique quieta que a aula é de Português. Ouvi dizer que esse Professor é terrível.

ROSANA: Pra você ele deve ser fichinha, Isabel. Você é recordista de notas dez em redação!

Entra o Professor de Português. Os alunos calam-se. O professor tem um ar muito severo. Não é de brincadeiras, ao contrário da Professora de Física.

PROFESSOR: Muito bem, jovens, vamos nos apresentar. Eu sou o seu Professor de Português. Como eu sou, vocês logo vão ficar sabendo. Comigo basta pensar. Basta trabalhar, e muito. Se vocês forem assim, vamos nos dar muito bem. Mas hoje eu que-ro conhecer vocês. Para isso, vamos fazer uma redação. [...] Vamos lá. Papel e lápis na mão. Uma redação de aquecimento. Tema livre. Podem soltar-se e mostrar o que existe dentro da cabeça de cada um. Eu só aviso que, para mim, um erro de concordância é o mesmo que empurrar escada abaixo a cadeira de rodas de uma velhinha. Com a velhi-nha em cima!

Rosana fica apavorada, pois é péssima aluna de Português e redige mal. Isabel nota seu desespero. Faz um sinal de calma para a amiga e põe-se a redigir furiosamen-te. Logo, passa disfarçadamente a folha escrita para Rosana.

ISABEL: Pegue. Copie com sua letra.

A partir desse momento, como na aula de Física, todos os atores ficam imóveis e Isabel fala seus pensamentos. Só escreve quando diz a frase: “Quando você me beijou....”

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Aluno

ISABEL: Idiota que fui. Pensar que Cristiano pudesse se apaixonar por mim, a gorducha... Quando você me beijou... Pensar que Cristiano pudesse ler nos meus olhos, através dos óculos, e enxergar lá dentro a paixão da gorducha iludida... Quando você

me beijou...Apaixonar-se pela desengonçada, pela feiosa piadista... Ah, que piada! Com

o rostinho de Rosana à frente... com o corpinho de Rosana nos braços... nem pensar!

Quando você me beijou...Burra! O que Cristiano poderia encontrar em mim? A espinha

amarela no nariz, como um aríete em pus abrindo caminho rumo à solidão? Quando

você me beijou...O que ele veria? O que todos veem, além da gorducha iludida, da

feiosa cretina? Fernando tem razão. Eu acredito em tudo, como uma feiosa cretina! Acreditei até que Cristiano poderia me amar. Cretina! Acreditei naquele beijo... Quando

você me beijou...Cristiano...

Chora. Se possível, a plateia deve perceber que ela está lavada em lágrimas. E que as lágrimas pingam no papel.

PROFESSOR: Muito bem, classe, podem parar. Já deu tempo para colocar no papel o que tem dentro de suas cabeças. Se é que tem alguma coisa dentro de suas cabeças. Isabel! Quem é Isabel?

ISABEL: Sou eu.

PROFESSOR: Meu colega do nono ano elogiou muito seus textos, Isabel. Quero começar por ele. Pode entregá-lo para mim?

Isabel entrega-lhe o papel. O professor começa a ler e fica surpreso.

PROFESSOR: O que é isso? Quando você me beijou, quando você me beijou, quando você me beijou... Há apenas a mesma frase escrita várias vezes!

ISABEL: É um poema concreto, professor. Assim como “Uma pedra é uma pe-dra”, do Carlos Drummond de Andrade. O leitor deve completar o poema de acordo com suas próprias experiências, de acordo com suas próprias lembranças de amor...

Risadinhas discretas dos alunos. O Professor ergue um olhar duro, controlador, para toda a classe. Alunos calam-se.

PROFESSOR Uma explicação hábil e espirituosa, Isabel. Mas que não passa de uma saída para desculpar a preguiça. A preguiça e a falta de respeito... E isto? Que marquinha é esta? Parece a marca de uma lágrima...

ISABEL: Nada, professor. Faz parte do poema. É o cuspe do namorado...

Gargalhada geral. O olhar controlador do Professor, desta vez, não funciona. O Professor, surpreso, não consegue transmitir sua autoridade.

PROFESSOR: Começamos bem, não é, dona Isabel? Mas temos um ano inteiro pela frente. Que tal abrir o boletim com um zero?

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Português

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Isabel sorri e nada diz.

PROFESSOR: Vamos ver se esta classe vai me dar trabalho. Você, mocinha, como é seu nome?

ROSANA: Eu? Rosana...

PROFESSOR: Posso ver sua redação, Rosana?

Rosana dá o papel para o professor.

PROFESSOR: Hum... A estrutura não está má... é uma ideia forte... breve, mas forte... tem um ritmo que... Parece que me informaram errado. Quem sabe escrever nesta classe chama-se Rosana! Vou abrir o seu boletim com um lindo oito, Rosana. Que tal? Afinal de contas, você deve ter ouvido falar que nove eu só dou para mim mesmo. E dez, só para Deus! [...]

Fragmento adaptado.

BANDEIRA, Pedro. A marca de uma lágrima. São Paulo: Moderna, 1996. In: SARMENTO, Leila Lauar. Por-tuguês: leitura, produção, gramática. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2009.

voCAbULÁRIo:

ARÍEtE: antiga máquina de guerra cujo principal componente era um gigantesco bastão. Era usada para derrubar portões e muralhas.

Caleidoscópio

POESIA CONCRETA

A poesia concreta surgiu com o Concretismo, fase literária voltada para a valorização e incorporação dos aspectos geométricos à arte (música, poe-sia, artes plásticas).

Em 1952, a poesia concreta tem seu marco inicial através da publicação da revista “Noigrandes”, fundada por três poetas: Décio Pignatari, Haroldo de Campos e Augusto de Campos. Contudo, é em 1956, com a Exposição Na-cional de Arte Concreta em São Paulo, que a poesia concreta se consolida como uma nova e inusitada vertente da literatura brasileira.

O poema do Concretismo tem como característica primordial o uso das dis-ponibilidades gráficas que as palavras possuem sem preocupações com a estética tradicional de começo, meio e fim e, por este motivo, é chamado de poema-objeto.

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Aluno

ƒ a eliminação do verso;

ƒ o aproveitamento do espaço em branco da página para disposição

das palavras;

ƒ a exploração dos aspectos sonoros, visuais e semânticos dos

vocábu-los;

ƒ o uso de neologismos e termos estrangeiros;

ƒ decomposição das palavras;

ƒ possibilidades de múltiplas leituras.

Fragmento.

Disponível em: http://www.mundoeducacao.com/literatura/poesia-concreta.htm. Aces-so: 18 set.. 2013.

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Agora que já tivemos a oportunidade de investigar as principais características de um texto dramático, é hora de voltarmos nosso olhar para os efeitos de ironia ob-tidos pelo texto e atentar para um aspecto particular do roteiro teatral: a função das rubricas. Forme grupos de cinco alunos e siga as orientações de seu professor.

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tividadE

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Ao longo do texto, podemos encontrar várias falas do Professor em que é pos-sível observar a ironia. Releia algumas dessas falas, com marca-texto grife o(s) trecho(s) irônico(s) e, a seguir, explique que recurso foi utilizado para a criação dos efeitos de ironia.

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Português

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FALAS RECURSoS

“Eu só aviso que, para mim, um erro de concordância é o mesmo que empurrar escada abaixo a cadeira de rodas de uma velhinha. Com a velhinha em cima!”

“Começamos bem, não é, dona Isabel? Mas temos um ano inteiro pela frente. Que tal abrir o boletim com um zero?”

“Parece que me informaram errado. Quem sabe escrever nesta classe cha-ma-se Rosana! Vou abrir o seu boletim com um lindo oito, Rosana. Que tal? Afi-nal de contas, você deve ter ouvido falar que nove eu só dou para mim mesmo. E dez, só para Deus! ”

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Aluno

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tividadE

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Durante a leitura do texto, você pôde observar que havia algumas indicações em itálico para o diretor e os atores. Essas indicações correspondem

às rubricas do texto teatral. Algumas servem para orientar mais os atores, ou-tras, o diretor e equipe técnica. Sabendo disso, transcreva exemplos de rubrica de modo a completar o quadro a seguir:

RUbRICA ExEMPLo Do tExto

de interpretação

de movimento

Sistematização

IRONIA

Ironia é algo que afirma o contrário daquilo que se quer dizer, aquilo que se pensa. A ironia é a arte de gozar de alguém, de denunciar, de criticar ou de censurar algo ou alguma coisa. A ironia procura valorizar algo, mas quando na realidade quer desvalorizar, incluindo também um timbre de voz para caracterizar melhor o ato.

Para se obter o efeito de ironia, o locutor pode utilizar diferentes palavras ou expressões, além de se valer de distintos recursos ortográficos, morfoló-gicos ou sintáticos, como o emprego do grau dos substantivos ou a repeti-ção de determinadas estruturas sintáticas.

Fragmento adaptado.

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RUBRICAS

As rubricas (também chamadas “indicações de cena” e "indicações de re-gência") descrevem o que acontece em cena; dizem se a cena é interior ou exterior, se é dia ou noite, e o local em que ela transcorre. Apesar de consi-deradas como “texto secundário”, são de importância próxima à do próprio diálogo da peça, uma vez que este normalmente é insuficiente para indicar todas as ações e sentimentos a serem executados e expressos pelos atores. Existem as seguintes categorias:

ƒ Macrorrubrica é uma rubrica geral que interessa à peça, ou ao ato e

às cenas. É colocada no alto do texto respectivo, e escrita em itálico ou em maiúsculas. As demais rubricas estão inseridas no diálogo e afetam apenas a ação cênica ou a representação do ator.

ƒ Microrrubrica objetiva refere-se à movimentação dos atores. Ela

descreve os movimentos, gestos, posições, ou indica o personagem que fala, o lugar, o momento etc.

ƒ Microrrubrica subjetiva descreve os estados emocionais dos

personagens e o tom dos diálogos e falas.

As rubricas ficam em linhas separadas colocadas, muitas vezes, entre pa-rênteses e escritas em itálico.

Fragmento adaptado.

Disponível em: http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-teatroscript.html. Acesso: 18 set. 2013.

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a

utoavaLiação

– EnEm 2009/2012

(

quEstõEs

adaptadas

)

Agora que você já conhece algumas características do texto teatrale sabe que certos recursos podem ser utilizados para a construção da ironia no texto, verifique seus conhecimentos fazendo as duas questões adaptadas do Enem a seguir.

QUESTÃO 1 - Enem 2009:

Gênero dramático é aquele em que o artista usa a representação como inter-mediária entre si e o público. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer dizer ação. A peça teatral é, pois, uma composição literária destinada à apresentação por atores em um palco, atuando e dialogando entre si. O texto dramático é complementado pela

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Aluno

atuação dos atores no espetáculo teatral e possui uma estrutura específica, caracteriza-da: 1) pela presença de personagens; 2) pela ação dramática (composta de exposição, conflito, complicação, clímax e desfecho); 3) pela situação ou ambiente; 4) pelo tema. COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973 (adaptado).

Considerando o texto e analisando os elementos que constituem um espetá-culo teatral, conclui-se que

A ( ) o espetáculo teatral corresponde sempre à criação individual de um único autor. B ( ) o cenário construído pelo cenógrafo independe do tema da peça.

C ( ) o texto teatral pode originar-se de contos, lendas, romances, crônicas etc. D ( ) o corpo do ator na cena tem pouca importância na comunicação teatral.

E ( ) o som de um espetáculo independe do processo de produção do espetáculo teatral.

QUESTÃO 2 - Enem 2012: AQUELE BÊBADO

— Juro nunca mais beber — e fez o sinal da cruz com o dedo indicador. Acres-centou: — Álcool.

O mais ele achou que podia beber. Bebia paisagens, músicas de Tom Jobim, versos de Mário Quintana. Tomou um pileque do pintor Segall. Nos fins de semana, embebedava-se da estátua Índia Reclinada, do escultor Celso Antônio.

— Curou-se 100% do vício — comentavam os amigos.

Só ele sabia que andava mais bêbado que um gambá. Morreu de excesso de álcool, no meio de uma bebedeirade pôr-do-sol no Leblon, e seu caixão tinha inúmeras coroas de ex-alcoólatras anônimos.

ANDRADE, C. D. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Record, 1991(adaptado).

A causa da morte do personagem, expressa no último parágrafo, adquire um efeito irônico no texto porque, ao longo da narrativa, houve o emprego

A ( ) de sentido figurado do verbo “beber”. B ( ) de verbos na 3ª pessoa do singular. C ( ) de linguagem coloquial.

D ( ) de exagero na expressão “inúmeras coroas”. E ( ) de nomes de diferentes artistas.

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A proposta agora é, caso tenha sobrado algum tempo, explorar um pouco mais o texto motivador, tentando dar sequência a ele através da criação de mais uma cena. Você é livre para criar. Se quiser, ao final de sua produção, poderá apresentá-la à turma de forma dramatizada.

Ao trabalho!

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EfErências

b

ibLiográficas

:

ƒ SARMENTO, Leila Lauar. Português: leitura, produção, gramática. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2009.

sitEs consuLtados:

ƒ http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-teatroscript.html ƒ http://www.mundoeducacao.com/literatura/poesia-concreta.htm ƒ http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_163.html ƒ http://www.pedrobandeira.com.br/ ƒ http://www.significados.com.br/ironia/ ƒ http://www.youtube.com/watch?v=R1gLRBrDjEg ƒ http://www.youtube.com/watch?v=U-lW36rGauw

s

ugEstõEs dE consuLta para o aLuno

ƒ http://www.youtube.com/watch?v=LuWdwFHXAQ0&feature=related

Este vídeo procura apresentar o texto dramático diferenciando-o de textos narrativos, como contos e romances. Trata dos principais elementos que compõem o gênero, como, por exemplo, a rubrica e os diálogos. Ele é bas-tante útil para apresentar o assunto aos alunos.

ƒ http://www.desvendandoteatro.com/gneros.htm

Neste site são apresentados os diferentes tipos de textos dramáticos, tais como: tragédia, comédia, tragicomédia, auto etc. e suas principais caracte-rísticas.

Referências

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