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Modificações no perfil de contracepção em mulheres usuárias so serviço de saúde da Costeira do Pirajubaé após a implantação do programa de assistência Integral à saúde da mulher.

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Academic year: 2021

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(2)

cURsO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OESIEIRÍCIA

"MODIEIOAÇÕES NO PERFIL DE OONTRACEPÇÃO EM

MULHERES UsUÁRIAs DO SERVIÇO DE _ SAÚDE

DA cOsTEIRA DO PIRAJUEAÉ APÓS A IMPLAN- TAÇÃO DO PROGRAMA DE AssIsIENcIA INTE- GRAL Ã SAÚDE DA MULHER."

AUTORES: SILVANA GAZOLA

VANDER LUIZ GIL BOEIRA

Doutorandos da 112 Fase do Curso de Graduação em Me-

dicina da Universidade Federal de Santa Catarina.

ORIENTADORES: . PrOf9 Dr. LÚCIO BOTELHO .

Professor Adjunto do Departamento de

Saúde Pública.

. PrOf9 Dr. RICARDO NASCIMENTO

Professor Auxiliar da Discplina de Gi-

necologia e Obstetrícia.

Universidade Federal de Santa Catarina

(3)

Agradecimentos: "Gostaríamos de fazer um agradecimento especial ao professor Lúcio Josê Botelho, que inconformado

com as limitações da ciência, sempre

nos incitou em direção do conhecimento. Agradecemos também ao Dr. Ricardo Nas-

cimento e aos funcionários do Centro de

Saúde da Costeira do Pirajubaê pela atenção e carinho dispensados.

(4)

- RESUMO ...-... - INTRODUÇÃO ... - MATERIAL E MÉTODOS ...-... . . . . . . ... - RESULTADOS ... - DISCUSSÃO ` ... - CONCLUSÕES ...-... - ABSTRACT- ...-... - BIBLIOGRAFIA ... OoooooøooooooøooooDooOuoøuoioouøonøooøøuihø

(5)

¿O5

z

RESUMO °

A partir de 1990, incorporam-se definitivamente as ações de

saude preconizadas pelo Programa de Assitência Integral ã Saude da

Mulher (PAISM) no Centro de Saúde II - Costeira do Pirajubaê. No que se refere a anticoncepção há disponibilidade de métodos

contra-~

ceptivos, repasse de informaçoes sobre o uso dos mesmos, bem como o

acompanhamento clinico-ginecolôgico ã usuária do Serviço.

Este trabalho,utilizando-se de um questionário com 31 per-

guntas aplicadas a usuárias do serviço de Assistência ã Mulher, pro-

~ ~ I

cura detectar modificaçoes no perfil de contracepçao apos a implan-

tação do.PAISM, comparando os resultados a outros obtidos em l989,an- _

'

`

tes da implantação do mesmo no local. _

`

_ ¬.

Foram entrevistadas 64 mulheres com idade compreendida entre

15 e 49 anos e caracteristicas sociais idênticas ao grupo estudado em

1989. Aproximadamente 79% das mulheres entrevistadas utilizavam algum

tipo de contraceptivo,sendo que o anticoncepcional mais prevalente ê

a pilula, com 40,63%. O segundo mêtodo mais prevalente ê a ligadura

tubãria com 12,5%,observando-se ai modificações, pois em 1989 a li-

gadura era o terceiro mêtodo anticoncepcional mais usado. O

tercei-~

ro mêtodo prevalente sao o coito interrompido e o condon com 7,81%

cada, dois mêtodos em que o controle reprodutivo recai sobre o homem.

Nesta amostra, encontramos 6,3% das mulheres em uso do DIU consti- tuindo-se este no quarto mêtodo mais prevalente, enquanto que na

amostra estudada anteriormente, nenhuma mulher usava este mêtodo con-

traceptivo. `

Em nosso estudo, observamos que há uma rejeição de métodos tradicionalmente utilizados e considerados de baixa eficácia, como o

coito interrompido e a tabe1a,ã medida em que o condon e o DIU en-

contram-se disponiveis no Serviço de Saude local.

Uma outra modificação que achamos significativa ê que em 50% das mulheres o profissional de saúde influenciou na escolha do

(6)

mêtodo anticoncepcional se compararmos com os 24% da amostra estudada

em 1989.

(7)

07

INTRODUQÃQ

A partir da década de 50 o Brasil sofreu profundas modifi-

cações na sua estrutura política, social e econômica. Observa-se um

~

sistemático e rápido decréscimo relativo da populaçao rural e conse-

quentemente,um crescimento acelerado da população urbana.

O aumento na concentração de pessoas vivendo nas cidades,

estabeleceu um mercado de consumo e inseriu esta população nas rela-~

çoes detrocaeêsubsistência que acompanham o desenvolvimento urbano e

industrial.

Afetada pelo processo de urbanização, a familia trabalhado-

ra, especialmente das classes mais pobres, busca atividades remune-

radas no mercado como forma de sobrevivência e, consequentemente mo-

difica seus padrões de reprodução ã medida em que a mulher e os fi-

lhos ou entram no mercado de trabalho ou são assumidos como custos

~ av ~

de manutençao em termos de alimentaçao, educaçao, saude, vestuário,

etc (13).

Observa-se a partir da década de 70 um declínio das takas

. ~

de fecundidade por todas as regioes brasileiras, principalmente nos

extratos sociais médios e altos (IBGE, 88). É nesta mesma década que começam as discussões sobre planejamento familiar e que entida-

des privadas como a BEMFAM, também tem sua atuaçao distribuindo an-

ticoncepcionais orais e incentivando a esterilização entre mulheres

~

das camadas mais pobres sem a devida orientaçao e assistèxúa médi-

ca, assim como a venda "sem controle" das pílulas '

nas' farmácias.

No final dos anos:70 e nos primeiros anos da década de 80

se dá a continuidade do declínio de fecundidade fundamentalmente nos

grupos mais pobres e regiões menos desenvolvidas. Estes resultados

são até certo modo surpreendentes ã medida em que nãc› há até então:

por parte do Governo, programas explícitos voltados para o planeja-

(8)

número de mulheres que utilizaram e utilizam o mêtodo contraceptivo

~

inadequadamente, resultando num grande indice de falhas, exposiçao a ~

riscos desnecessários nas usuárias de pilula, esterilizaçao precoce e

aborto provocado. V

Apesar do Governo defender desde a Conferência de Bucareste

~

em 1974 o acesso por parte de todos os segmentos da populaçao aos mê-

todos de controle do número de filhos, ê somente em 1986 que o INAMPS e o Ministëtio da Saúde anunciaram sua intenção em assumir o planeja-

mento familiar, implantando diversas medidas como a fabricação e co-

mercialização do DIU T de cobre, informações sobre métodos anticon-

cepcionais, diagnóstico da situação atual da reprodução humana no

Brasil, inclusão de anticoncepcional oral entre os medicamentos dis-

tribuidos pelo CEME, etc. (13).

Em 1990, com a implantação do Programa de Assistência Inte-

gral ã Saúde da Mulher (PAISM) no Posto de Saude da Costeira do Pira-

jubaê, hoje Centro de Saúde II, incorporam-se definitivamente as ati-

vidades de planejamento familiar. Particularmente no seu componente de anticoncepção, as ações preconizam o repasse de

informações sobre anatomia e fisiologia do corpo feminino e masculino; mêtodos

contra-~

ceptivos: uso, vantagens, desvantagens, atravês de reunioes educati-

vas em que utiliza-se uma metodologia participativa bem como o acom-

panhamento clinico-ginecolôgico ã usuária do Serviço, independente do tipo de mêtodo anticoncepcional usado. c

Dando continuidade a um estudo anterior realizado em 1989, o

presente trabalho procura detectarzatravês de análise comparativazas

modificações no uso de métodos anticoncepcionais nas usuárias do Ser- viço de Saude da Costeira do Pirajubaê após a implantação do PAISM.

(9)

O9

MATERIAL

E

MÉTODOS

Trata-se de um estudo transversal, nao controlado, contempo- rãneo e individual. O instrumento utilizado foi um questionário com

31 (trinta e uma) perguntas aplicadas direta e verbalmente pelos en-

trevistadores â 64 (sessenta e quatro) mulheres em idade reprodutiva

na faixa estãria de 15 ã 49 anos, com 59 (cinquenta e nove) mulheres

vivendo em união consensual ou legal.

A pesquisa para detectar as mudanças no padrão de uso de mê-

todos contraceptivos apôs a implantação do PAISM (Programa de .Assis-

tência Integral ã Saúde da Mulher) foi realizada no Centro de Saude

II - Costeira do Pirajubaê, localizado num bairro periférico de Flo-

rianõpolis, no periodo de março a maio de 1992.

i

As principais variáveis estudadas foram: idade, atividade

~

profissional, escolaridade, idade da menarca e inicio da relaçao se-

xual, número de filhos por mulher, periodicidade da relação sexual,

mêtodocontraceptivo utilizado, tempo de uso, ajuda na escolha do mêtodo e

conhecimento de outros mêtodos. A metodologia utilizada para avaliar o conhecimento de outros métodos anticoncepcionais foi similar ã usa-

da no World Fertility Survey (1979). As mulheres responderam primeiro

espontaneamente sobre os métodos que conheciam, sendo complementada a

informação apôs a leitura de uma lista.

A idade das mulheres foi agrupada em 14 ã 20 anos, 20 ã 25

anos, 25 ã~30 anos, 30 ã 35 anos, 35 â 40 anos, 40 ã 45 anos e 45 ã

50 anos. Quanto a escolaridade, as mulheres foram agrupadas em 19, 29

e 39 grau, sendo incluidas nestes agrupamentos as mulheres que tem

grau completo ou incompleto. A fonte das tabelas foram os dados pri- mários colhidos pelos autores.

Os dados foram trabalhados, arquivados em computador PC, com

(10)

RESULTADOS

Tabela I - MULHERES DA COSTEIRA DO PIRAJUBAÉ¡ SEGUNDO IDADE

Florianôpoli S1 IDADE N9 % % ACUM 14 __

204

2o -_ 25 1 25 -_ 30 3o __ 35 35 __ 4o 4o __ 45 45

-

50 - 07 14 16 13 09 03 02 10,93 21,88 25,00 20,31 14,06 04,69 03,13 10,93 32,81 57,81 78,12 92,18 96,87 100,00 TOTAL 64 100.00

A tabela acima nos mostra que aproximadamente 80% das mulheres tem

idade compreendida entre 19 e 36 anos. A média ou idade das mulheres

entrevistadas ê de 29,46% D. P. = 7,39

Tabela II- ESCOLARIDADE

ESCOLARIDADE N9 % % ACUM Analfabetas 19 Grau 29 Grau 39 Grau 03 . 44 15 02 04,69 68,75 23,44 03,13 04,69 73.44 9õ,ás 1oo,oo TOTAL 64 100,00

(11)

maio-ria (68,75%),tem o19 grau completo ou incompleto. Apenas 03,13% das

mulheres possuem ensino superior. Tabela III - IDADE DA MENARCA

IDADE EM ANOS Ne % % ACUM

11

-|

13 13

-|

15 15

-|

17 17 ~_| 19 19 25 12 08 29,69 39,06 18,75 12,50 29.69 68,75 87,50 100,00 TOTAL 64 100,00

Acerca da menarca a maioria das mulheres mestruou por volta dos 13

aos 15 anos, com mêdia de idade situada nos 13,7 anos. D. P. = 1,96.

Tabela IV - IDADE DA PRIMEIRA RELAÇÃO SEXUAL

IDADE Ne % % ACUM 1o

_]

15 15

-|

2o 2o

-|

25 25

~|

30 ll 36 13 O4 17,19 56,25 20,31 06,25 17,19 73,44 93,75 100,00 TOTAL 64 100,00

No que se refere a idade da 19 relação a maioria das mu1heres(56,25%)

teve sua 19 relação dos 15 aos 20 anos, com uma média de 18,82

(12)

1

Tabela V - TIPOS DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

MÉTODO N2 % % Acum H Anticoncepcional Oral 26 40,63 40,63 Laqueadura tubária 08 12,50, 53,13 Condon 05 07,81 60,94 Coito Interrompido 05 07,81 68,75 DIU 04 06,25 75,00

Tab +Coito Interromp. 01 01,56 76,56

Geleia espemicida Ol 01,56 78,12 I Condon+Coito Interromp. 01 01,56 79,68 ~ Nao usam . 5 13 20,32 100,00 TOTAL 64 100,00

A tabela V que nos informa sobre o tipo de contraceptivo usado, apre-

senta o seguinte: o anticoncepcional oral ê o mêtodo mais usado com

40,63%;em segundo lugan ocupando 12,5%,encontramos a laqueadura tubã-

ria, Em terceiro lugar encontramos conjuntamente o coito interrompido

e o condon com 07,81% cada-.» ODIU ocupa 70 49Í1ugar com 6,25%.

~ `

Uma parcela importanteK20,31ä das mulheres nao usavam algum tipo de

método anticoncepcional alegando os seguintes motivos: 04,69% deseja-

› .

vam engravidar; 04,69% vieram ao Posto de saúde para orientação para

IB '

uso de algum `mêtodo.:i 03,13% sao histerectomizadas, 030,13% tem

compa-~

nheiros estêreis, 03,13% nao usam algum tipo de mêtodo sem alegar quaisquer motivos e 01,56% não tem relação sexual.

~

Cabe salientar que nesta amostra nao encontramos vasectomia, diafrag-

ma e o método "natural" mais usado ê uma método masculino, o coito interrompido,com 07,8l%,elevando para 10,53% se considerarmos a

asso-~

(13)

13

Tabela VI - AJUDA NA ESCOLHA DO MÉTODO CONTRACEPTIVO

AJUDA NA ESCOLHA N9 % % ACUM

Profissional de saude 23 35,94 35,94 Companheiro 10 15,63 51,57 Familiares 01 01,56 › 53,13' Amigas 01 01,56 54,69 Escolheu sozinha O2 03,13 57,82 Companheiro+Profis. de S. O9 14.06 71,88 Amigas+Profis. de saúde O2 03,13 75,01 Fami1iares+Profis. de S. O2 - 03,13 78,14 Companheiro+Familiares 01 01,56 79,70 TQTAL 51 179,70

Sobre ajuda na escolha do método anticoncepcional, o profissional

de saude (medico) influenciou sobre uso em 35,94%.Se considerarmos

a associação do companheiro, amigos e familiares ao profissional

de-saúde, esta influência atinge a marca de aproximadamente 55%.

9,6% das mulheres que usam anticoncepcional oral o usam por

mais de 10 (dez) anos. Os métodos masculinos - coito interrompido»

,

›~

e condon- nmaultrapassam um ano de uso. ' -

O DIU encontra-se compreendido no espaço de tempo em que

~

houve a implantaçao do PAISM.

'

A Qumto a‹fistrflmúçã>demëtodos anticoncepcionais por idade da

mulher, percebemos que a maioria das mulheres que utilizam anticon-

cepcional oral tem de 25 ã 35 anos, fazendo um total de 32,82%. Uma

percentagem significativa ©7,81$idas mulheres que usam pilula tem

mais de 35 anos de idade. Percebemos também que O3,l3%,que tem idade

entre 26 e 30 anos,estão esterilizadas.

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(14)

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(16)

D1scussÃo

O presente trabalho, realizado no Centro de Saúde II -

Cos-~

teira do Pirajubaé, detecta algumas modificaçoes no uso dos métodos

contraceptivos entre mulheres apôs a implantação do Programa de As-

sistência Integral ã Saúde da Mulher (PAISM), através de análise comparativa com resultados obtidos de um estudo realizado no mesmo

local em 1989, anterior ã implantação do programa.

Foram entrevistadas 64 (sessenta e quatro) mulheres de l5 ã

49 anos de idade. Oitenta por cento das mulheres tem idade compreen-

dida entre 19 e 36 anos, com a média de idade em torno de 29 anos,

vivendo na sua grande maioria(92,l9%)em união consensual ou legal.

Quanto ã atividade profissional, 53,13% são trabalhadoras no lar vi-

vendo ligadas a homens que trabalham no setor terciário (73%). Apro-

ximadamente 70% tem 19 grau completo ou incompleto, traduzindo uma

baixa escolaridade e caracterizando socialmente esta população nos

mesmos moldes da população estudada em 1989. ¡

. ¿

A maioria das mulheres teve sua menarca dos 13/éos 15 anos

de idade, com média de idade aos 14 anos. Nenhuma mulher teve sua me-

narca abaixo dos ll anos, diferindo aqui do grupo anteriormente estu-

dado no qual 18,75% das mulheres tiveram sua menarca entre O9 e ll

anos, ou seja, inicio mais precoce do ~ seu

potencial reprodutivo.

A média de idade para inicio da atividade sexual foi aproximadamente

19 anos comparada com os 18 anos do outro grupo. Neste grupo e no ou-

tra nenhuma mulher teve sua primeira relação sexual antes da menarca.

Salientamos que as duas populações estudadas são caracteristicamente iguais com

p<

005.

Em nossa amostra, 75,6% das mulheres usam algum tipo de mé-

todo contraceptivo, demonstrando sua grande preocupação em limitar a

prole. Estes resultados aproximam-se dos resultados obtidos por

Berquõ em 1986 onde a prevalência no uso de métodos

anticoncepcio-~

nais ~ entre mulheres na regiao sul era superior a 70% e justificando

(17)

\

17

o uso dos métodos contraceptivos entre outros fatores como responsá-

veis pela queda nas taxas de fecundidade. Em nossa amostra o numero

de filhos por mulher é aproximadamente 2,1 (dois virgula um).

Em relaçao ao método contraceptivo mais utilizado, 40,63%

das mulheres usuárias do PAISM na Costeira do Pirajubaé preferiram

usar a pilula. `

_

De acordo com dados do IBGE,(l988) o contraceptivo oral é o

~

método anticoncepcional mais usado na regiao sul. Desde l980, a pilu-

la tem o primeiro lugar na preferência de uso conforme dados da

BENFAM, da Pesquisa Nacional de Safide(l98Q, devendo-se as variações

percentuais encontradas provavelmente às diferenças de tamanho das

amostras e da metodologia das pesquisas (13). ü

Em 1989, os dados sobre o uso de métodos contraceptivos en-

tre as mulheres da Costeira do Pirajubaé demonstravam que 60% das mu-

lheres usavam este método.

A alta prevalência do uso da pilula e a constatação de que

estava sendo usada por mulheres que apresentavam fatores de risco fo- ram alguns dos elementos que motivaram a implantaçao do PAISM na ten-

tativa de organizar os Serviços que oferecem assistência integral ã

saúde da mu1her,;corrigindo assim as distorções no uso dos métodos.

Em nossa amostra verificamos que 9,4% das mulheres usam a pilula por

mais de 10 (dez) anos, e que 7,8% das mulheres que a usam estão acima

; .

dos 35 anos de idade. Ora, já que a idade é por si sô um fator de

~

risco e a prevalência de doenças cardiovasculares,hipertensao, diabe-

tes mellitus, problemas renais crescem com a idade” pensamos que `os

ou

profissionais de saúde do local devam estar atentos com relaçao a es-

tes mämctosgmra evitar possiveis complicações decorrentes do uso ina-

dequado do método.

Por outro lado, devemos salientar que no estudo realizado na

~

Costeira do Pirajubaé antes da implantaçao do programa de saude de

mulheres, apenas 24% das mulheres receberam ajuda do profissional de

(18)

~

a participaçao do profissional de saúde cresceu e 50% das mulheres

receberam orientação quanto a escolha do seu método anticoncepcional

(p‹;OO5). Ressaltamos ainda que, 25% das mulheres participaram das

reuniões educativas no que se refere ao planejamento familiar e 15,7% das mulheres que utilizam a pilula escolheram sem ajuda do médico.

O segundo método anticoncepcional mais prevalente entre as

mulheres desta amostra é a ligadura tubãria, perfazendo um total de

12,5%. Em 1989, a prevalência do uso da ligadura tubãria entre as mu-

lheres da Costeira do Pirajubaé situava-se em torno de 7,81% sendo o

terceiro método contraceptivo mais utilizado. De acordo com resulta-

dos obtidos pela BEMFAM e Arruda e cols, 1986, a esterilização

femi-~

nina constitui-se no segundo método mais prevalente para a limitaçao

do numero de filhos na região sul. Num estudo realizado em 1989 entre mulheres faveladas na cidade do Rio de Janeiro, é também a laqueadura

tubãria o segundo método contraceptivo mais usado. Segundo Ellen E.

Hardy em pesquisa realizada na área metropolitana da cidade de São

Paulo e em algumas cidades do interior em 1988, onde há atuação do

PAISM 31,3% das mulheres entrevistadas - encontravam-se laqueadas sendo este o método mais prevalente. Nas demais regiões do Brasü.com

excessão da região sul, é a ligadura de trompas o método anticoncep-

cional mais amplamente utilizado (l,ll). Até aqui, fica evidente que

a prática contraceptiva entre mulheres brasileiras se deve quase que

exclusivamente ao uso de dois métodos altamente eficazes: a pilula e a ligadura tubãria efetuada principalmente através do setor publico por ocasião de cezariana (13).

'

Entre as mulheres que utilizam a ligadura, 3,13$ chegaram

aos 28 anos de idade perdendo definitivamente sua capacidade de pro-

criar. Segundo Arruda e cols até l986,l9,5% das mulheres esteriliza-

das tinham menos de 30 anos de idade. Existe uma série de fatores

que contribuem para isto, e a resposta frequentemente alegada por mu-

lheres que foram esterilízadas muito jovens é "porque a pilula me faz

mal", ilustrando a falta de alternativas em que

ainda se encontram algumas mulheres brasileiras (Faundes,' l986)à

\

(19)

19

~

Por outro lado, apõs a implantaçao do PAISM na Costeira do

Pirajubaé, 7,81% das mulheres entrevistadas referiram estar em uso do DIU constituindo-se esta,o quarto método contraceptivo mais utiliza-

do. Em l989, antes da implantação do programa no Serviço nenhuma mu-

lher usava este método para evitar uma gestação. Em 1986, o DIU era

~

usado somente por 1,6% das mulheres que residiam na regiao sul (1, ll)

Cabe salientar aqui que O5 (cinco) mulheres referiram usar DIU como

método contraceptivo.

Finalmente,como terceiro método mais prevalente, aparecem o

coito interrompido e o condon, cada um com 7,81%, dois métodos con-

traceptivos em que a responsabilidade sobre a reprodução recai sobre

o homem, sendo que o mfito üternm¶fido é considerado de baixa

eficá-~

cia. Em 1989 era o ritmo,em associaçao com o coito interrompido, o

segundo método prevalente entre as usuárias do Serviço local de Saude

da Costeira do Pirajubaé e este ültimozse usado isoladamente ou asso-

ciado a outro método, atingia percentuais de 23,44. Ora, fica

eviden-~

te que entre as mulheres de nossa amostra houve uma rejeiçao dos mé-

todos contraceptivos tradicionais como o ritmo e o coito interrompido

â medida em que o condon e o DIU aparecem como métodos disponiveis no

Serviço de Saúde local. Uma mulher referiu usar condon com medo de

contrair o virus da AIDS.

~

No que se refere a periodicidade da relaçao sexual, as mu-

lheres tem uma preferência predominante entre O2 e O3 vezes por

se-~

mana. Uma mulher refere usar coito interrompido tendo relaçao sexual

diária e idem para outra mulher usuária de condon, desfazendo-se a

relação entre periodicidade de relação sexual e tipo de método deux-

tado no estudo de anticoncepção nas usuárias do Posto de Saude antes

da implantaçao do PAISM, em que nenhuma mulher que utiliza método

"natural" e ou barreira tinha relação sexual diária.

Ressaltamos ainda quefnesta amostra, nenhuma mulher usava diafragma nem havia mulheres com parceiros vasectomizados, apesar de

`

~

4,69% desejarem que seu companheiro realizasse a esterilizaçao. Uma

(20)

mulher referia usar diafragma.

Parece-nos portanto, apôs estas considerações que a

pre-~

sença de uma politica governamental de oferta e educaçao de Serviços

~ r . ú ~ ,

de anticoncepçao atraves do PAISM provocaram modificaçoes nos tipos

de métodos contraceptivos usados por mulheres dos bairros populares, permitindo uma escolha que melhor atenda as suas necessidades de con-

trace PÇ ao e Q ue esteriliza Çoes P rematuras e o uso contra-indicado de

(21)

21

coNcLUsõEs

O1. Aproximadamente setenta e nove por cento das mulheres

usuárias do PAISM do centro de Saude II - Costeira do Pirajubaê uti-

lizam algum tipo de método anticoncepcional.

z O2. O metodo anticoncepcional mais prevalente

ë a pilula

com 40,63%, seguido da laqueadura de trompas com 12,5%, o terceiro

mêtodo mais utilizado são o coito interrompido e o condon com 7,81%

cada. v

O3. Observa-se um aumento da influência do profissional de

Saúde no que se refere a escolha de um mêtodo contraceptivo em rela-

ção ao estudo de 1989, antes da implantação do PAISM no Serviço.

O4. Neste estudo-detectamos o aparecimento de usuárias de

DIU, constituindo-se este o quarto mêtodo prevalente, enquanto que n

nno estudo anterior nenhuma mulher usava este método para limitar a prole.

»

O5. A oferta e a acessibilidade dos métodos contraceptivos

num Serviço de Saude com planejamento familiar estão associadas com

modificações no perfil de uso, observando-se a rejeição de métodos tradicionalmente aceitos como o coito interrompido e a tabela e o uso de métodos que atê então eram desconhecidos.

(22)

ABSTRACT

Since 1990, the health actions that were preconized by the

Woman health Integral Assistance Program (PAISM) were intorporized definitly at Centro de Saude II - Costeira do Pirajubaê.

Talking about anticonception, there is in disponibilitysome

contraceptive methodos, Orientation about use and the clinical and

ginecological assistance.

This work, using a 31 asking questionaryixües find modifica-

tions in the use contraceptive methodos after PAISM3s implantation,

comparing it's results to other ones got in 1989, . before the im-

plantation, with the same usuary population.

The 64 women analised by this work are form 15 to 49 years

ols and have de same social carateristics of that ones.

Hearly 79% eared women use any kind of contraceptive method

and the most used is the pill, by 40,63% of the women; the second

place is occupied by the sterelization, 12,5%, showing modification

from 1989 when a occupied the third place. The interrupted coitus and

condon occupíes the third place with 7,51% each one (examples of men participation).

In thisçpoup, 6,3% are using IUD, forth place, while em 1989

there was no use of this method.

In our study, we observed a rejection to tradicional methods

used and knowed as low eficacy methods like interrupted coitus and

Ôgyno-Knaus, as the condon and the IUD are being find in the local

health service. .

A

Another significant modification is the increase of the in-

fluation of the health profissional in the cheice of the method: only

(23)

1

'

Y

23

BIBLIOGRAFIA

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15. WEREBE, M. J. G. Sexualidade e População: Crescimento Demográfico e Planejamento Familiar. rev. Ciência e

Clutura, 1805-1814, set

(25)

NEXO

(26)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

DEPARTAMENTO DE TOCOGINECOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA

INVESTIGAÇÃO: MUDANÇAS NO PERFIL DE CONTRACEPÇÃO EM MULHERES DO BAIR-

Ro cosTE1RA no PIRAJUBAÉ DE FLORIANÓPOLIS, APÓS IMPLAN-

TAÇÃO Do PAISM.

QUESTIQNÁRIO

O1. Idade: . . . . . ... anos.

O2. Estado civil: Casada ( ) Solteira ( ) Viuva ( ) Separada (

O3. Atividade profissional principal em que trabalha:

O homem: . . . . . . . . . A ... A mulher: ... Filhos que moram em casa: ...

O4; Algum dos membros da familia tem outra ocupação? Qual?

000000000:Qøooooønououoooono00000010UQQOQOQIQQQQQOO0000000000000 .cocosoooooonoonouooøoootouuøuuocooooo0oooøooouoøocco00000000000

O5. Escolaridade da mulher:

Analfabeta ( ) 19 grau completo ( ) 19 grau incompleto (

29 grau completo ( ) 29 grau incompleto (

39 grau completo ( ) 39 grau incompleto (

O6. Idade da primeira menstruaçao: ... anos.

~

07. Idade da primeira relaçao sexual: ... anos.

O8. Quantas vezes ficou grávida: ...

O9. Quantos filhos nasceram vivos: ... 10. Quantos filhos nasceram mortos: ...

11. Teve algum aborto? Sim ( ) Não ( ). Quantos:...

12. Sexo e data de nascimento dos filhos vivos:

Sexo dia mês ano

)

) ) )

(27)

27

13. Tem relação sexual? Sim ( ) não ( )

Se responder SIM, continue respondendo o questionário.

14. Tem relação sexual: Todos os dias (í) 3 vezes por semana( )

2 vezes por semana (^) 1 vez por semana ( 9

2 vezes por mês (,) 1 vez por mês ( )

Eventual 2

( ) Outros ( )

15. Tipo de parceria: Uma fixa (W) Mais_de uma fixa ( )Eventua1( )

16. Tipo de relação: Somente vaginal ( ) Outros tipos ( )

17. Gosta de sua relação nos dias atuais? Sim ( ) Não ( )

18. Por que? ' `

_ _

19. Qual o mêtodo anticoncepcional que utiliza e como utiliza?

20. Usa este mêtodo a quanto tempos: ...

21. Por que escolheu este metodo? ...

22. Escolheu sozinha: Sim ( ) Não ( )

23. Se houve ajuda na escolha, de quem foi:

Companheiro ( ) Amigas ( ) Familiares ( )

(›

IOOIOOOOIOOOOOOOIDIÇOOQQOI0000

‹)

V

› .ICOIDOOOIQOIQOQOIOOUOOQOOIOOU

24. usou algum outro método anticonçqmúonalz Sim ( ) Não ( )

Qual: oooøooooocuqsooooouíuooo_

25. luoO0`oi0cQoou0uQO0QQuQOQÇIQQOOQQUQIOQQOIIIIUUOOO 26. Há quanto tempo trocou? ...

27. Que outros'mëtodos conhece? ...

28. Acha que o metodo que usa ê o melhor? Sim ( ) Não ( )

Caso responda NÃO: '

29. Qual o mêtodo que gostaria de usar? ...

ou

300 OIQIOOIIQQQQQ:IntoouQQIOOOOQOIQOIQUIOQIIOIODQQD

31. Teve alguma gravidez durante o uso de algum mêtodo? Sim ( ) Não ( )

(28)

“Ê UFSC

M?

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Autor: Gazela, Silvana

Título: Modificações no¿ perfil de contra

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Referências

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