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PIBID e residência pedagógica: contribuições para formação do aluno de licenciatura em Educação Física

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

CHRISTOPH KALIL DA SILVA COSTA

PIBID E RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: CONTRIBUIÇÕES PARA FORMAÇÃO DO ALUNO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

NATAL-RN 2019

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CHRISTOPH KALIL DA SILVA COSTA

PIBID E RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: CONTRIBUIÇÕES PARA FORMAÇÃO DO ALUNO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FISICA

Trabalho de conclusão de curso, apresentado como requisito para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física na modalidade Plena, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, orientado pelo Prof. Dr. Aguinaldo Cesar Surdi.

NATAL-RN 2019

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CHRISTOPH KALIL DA SILVA COSTA

PIBID E RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: CONTRIBUIÇÕES PARA FORMAÇÃO DO ALUNO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FISICA

Trabalho de conclusão de curso, apresentado como requisito para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física na modalidade Plena, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, orientado pelo Prof. Dr. Aguinaldo Cesar Surdi.

Aprovado em: ___/___/___

BANCA EXAMINADORA:

___________________________________________ Prof. Dr. Aguinaldo Cesar Surdi

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Orientador

___________________________________________ Prof. Elmir Henrique Silva Andrade

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Examinador Interno

___________________________________________ Prof. George Tawlinson Soares Gadelha Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Examinador Interno

NATAL-RN 2019

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DEDICATÓRIA

Dedico a Deus, pelo dom precioso da vida, por ter me permitido nascer em uma família tão boa e por me conceder uma vida repleta de conquistas.

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AGRADECIMENTO

Agradeço a Deus, por tudo o que aconteceu e pelo que não aconteceu até o presente momento em minha vida. A minha família, especialmente a meu pai Sóstenes Emanuel e a minha mãe Maria José pelo seu amor incondicional, sacrifício durante todos os anos de minha vida e pelo seu apoio incomparável durante minha caminhada acadêmica. Aos meus amados irmãos Clístenes Emanuel e Christian Kauê pela felicidade de compartilhar juntos todos os momentos marcantes de nossas vidas. Aos meus avós, que tenho a sorte de estar convivendo, estando todos quatro em vida, sempre presentes em minha caminhada, mesmo que distantes (distância física). Agradeço também aos meus tios e tias, inúmeros, cada um com sua extrema relevância, importância e companheirismo ao longo de toda minha vida, sendo exemplos em todas as esferas possíveis da vida humana. As minhas primas, pelos momentos marcantes em família.

A Dlainy Kezia, pelo seu amor, companheirismo, honestidade, paciência, desde quando nos conhecemos até os dias de hoje, e até o fim de meus dias se Deus permitir. Obrigado pelas orientações acadêmicas e relacionadas a este trabalho. Agradeço também a Deus pela família de minha amada namorada, pelo seu apoio incansável.

Ao professor Aguinaldo Cesar Surdi pela orientação, disponibilidade, confiança e sugestões ao longo de todo o processo acadêmico, como orientador, acreditando sempre no meu potencial e me ajudando nas dúvidas constantes. Ao professor Antônio de Pádua pelos conhecimentos adquiridos e a paciência na orientação do TCC I, sempre sendo essa figura, de professor modelo. E a todos os professores que fizeram parte da minha vida acadêmica pelo aprendizado e experiências que tive.

Agradeço aos meus amigos de cursinho, que me ajudaram nos primeiros passos de vida acadêmica, hoje sendo exemplos de universitários, alunos de excelência e maravilhosos profissionais. Aos meus amigos da turma de 2014.1 e Contêiner, por esses anos marcantes em minha vida, obrigado pelos momentos de companheirismo, alegrias compartilhadas, tristezas superadas, pelo samba, e por ajudar a segurar a barra que é gostar tanto de vocês. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pelas possibilidades oferecidas por um ensino gratuito e de excelência.

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RESUMO

A presente pesquisa surge de um questionamento, de como o Pibid e a Residência Pedagógica contribuem para a formação dos alunos da licenciatura em Educação Física Plena. Logo, o estudo objetiva analisar como estes programas influenciaram positivamente na formação dos professores de Educação Física egressos deles. Para tanto, metodologicamente, a partir de uma pesquisa de abordagem qualitativa, foi realizado um questionário com 8 professores oriundos do curso de Educação Física, na modalidade de licenciatura(presencial). O trabalho se justifica pela carência de vivencias metodológicas no campo de atuação como professor licenciado, bem como objetivo dos programas de iniciação à docência, no aspecto do estímulo da preparação e atuação na docência, dos que neles foram bolsistas. Corroborando com a vertente de que uma boa orientação teórica, e mais ainda supervisão na prática dos participantes dos programas como PIBID e Residência Pedagógica e as influências na formação acadêmica destes como professores.

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ABSTRACT

The present research arises from a questioning, of how the Pibid and the Pedagogical Residence contribute to the training of undergraduate students in Full Physical Education. Therefore, the study aims at analyzing how these programs positively influenced the training of Physical Education teachers graduated from them. Methodologically, from a qualitative research, a questionnaire was carried out with 8 teachers from the Physical Education course, in the form of a degree (presential). The work is justified by the lack of methodological experiences in the field of acting as a licensed teacher, as well as the objective of the programs of initiation to teaching, in the aspect of stimulating the preparation and performance in teaching, of those who were in them scholars. Corroborating with the slope of that a good theoretical orientation, and even more supervision in the practice of the participants of the programs as PIBID and Pedagogical Residence and the influences on the academic formation of these as teachers.

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LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 - Proveniente do questionário aplicado aos egressos do PIBID e

Residência Pedagógica sobre entrada na iniciação à docência ... 24

GRÁFICO 2 - Proveniente do questionário: motivações da entrada na iniciação à

docência ... 26

GRÁFICO 3 - Proveniente do questionário: aspectos que contribuíram na formação

acadêmica ... 28

GRÁFICO 4 - Proveniente do questionário: a influência na empregabilidade dos

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Resposta ao questionário: motivações de ingresso nas iniciações à

docência ... 26

TABELA 2 – Resposta ao questionário: influência dos programas na inserção dos

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CREF Conselho Regional de Educação Física

ENEM Exame Nacional do Ensino Médio

ID Iniciação à Docência

INEP O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

MEC Ministério da Educação

PIBID Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

RP Residência Pedagógica

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 12 2 OBJETIVOS ... 13 2.1 OBJETIVO GERAL ... 13 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 14 3 JUSTIFICATIVA ... 14 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 15

4.1 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) ... 15

4.2 Residência Pedagógica ... 18

4.3 Iniciação à Docência ... 20

5 METODOLOGIA ... 22

5.1 Seleção dos Participantes e Instrumento da Pesquisa ... 22

6 RESULDADO E DISCUSSÕES ... 24

6.1 Entrada na Docência e suas descobertas ... 24

6.2 Motivos que levaram a Participar do PIBID/ Residência Pedagógica ... 26

6.3 A Participação no PIBID/ Residência Pedagógica e suas contribuições na formação acadêmica ... 28

6.4 A Iniciação à Docência, como nos casos de PIBID/ Residência Pedagógica e a influência no ingresso ao mercado de trabalho ... 29

7 CONCLUSÃO ... 31

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 33

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1 INTRODUÇÃO

A formação do futuro profissional em Educação Física começa na escolha da modalidade do curso, por existirem duas grandes áreas de atuação: a licenciatura e o bacharelado. Ambas com grande demanda nas universidades, um reflexo disso é que entre 2000 e 2015, por exemplo, o número de profissionais formados anualmente na área aumentou de 8.283 para 35.032, um crescimento de 323%, de acordo com o Censo da Educação Superior feito pelo INEP em 2015 (atualizado em 04/04/2018).

Além das vagas na graduação, os postos de trabalho também registraram aumento. Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego, apresentou que, entre os períodos de Janeiro de 2009 a Dezembro de 2012, foram abertos 6.848 novos postos de trabalho de nível superior para profissionais de educação física. Citado nesse período, pelo guia de carreiras, como a 11ª profissão a gerar maior número de novas vagas.

A faculdade de Educação Física pode oferecer cursos de licenciatura ou bacharelado. O objetivo da habilitação em licenciatura é formar professores de Educação Física para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Já o bacharelado tem como foco formar profissionais aptos a atuar na prescrição e controle de treinamentos e atividades físicas nas diversas modalidades desportivas e recreativas em instituições não escolares, como academias, hotéis, clubes. (GUIA DE CARREIRAS, 2012).

A Licenciatura Plena em Educação Física é uma modalidade de graduação muito difundida no Brasil, a demanda por vagas cresce a cada ano, bem como ofertas de empregos, sendo também, componente curricular obrigatório da educação básica, segunda previsto na Lei nº 10.793, de 1º.12.2003:

Artigo 1o O parágrafo 3o do artigo 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Artigo 26 parágrafo 3o A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno: I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; II – maior de trinta anos de idade; III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969; V (VETADO); VI – que tenha prole. (PLANALTO GOVERNO, 2003).

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Existe grande procura pela ocupação das vagas a intermédio das provas de cunho nacional (ENEM-Exame Nacional do Ensino Médio), para tanto as universidades que abarcam esses alunos constroem as grades curriculares de acordo com parâmetros nacionais de ensino (MEC - Ministério da Educação), porém em um panorama, além desses parâmetros de ensino e pesquisa, à extensão enquanto formação acadêmica, como nos casos de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e Residência Pedagógica (RP), complementam as diretrizes elementares para a formação do aluno de nível superior.

O PIBID e a Residência Pedagógica à revelia dos critérios de ensino, pesquisa e extensão, tem uma função complementar nas vivências orgânicas que um aluno de licenciatura pode ter, além da existência dos 4 estágios obrigatórios, distribuídos a partir da metade da graduação, esses programas dão o suporte para que o aluno se veja inserido no ambiente futuro de trabalho, contendo suas particularidades: o PIBID podendo ser realizado apenas do 1ª ao 4º período da graduação, e a Residência Pedagógica podendo ser realizada somente a partir do 4º período. Ambos com o precedente obrigatório de inserção no contexto de escolas públicas. Sendo um fator estimulante para movimentações positivas, por intermédio de ações provenientes dos participantes de conscritos projetos, na esfera do ambiente escolar público, compreendendo os mais diversos níveis de ensino (infantil, fundamental e médio), em demanda escolhida por edital (escolha das escolas contempladas e supervisores de campo). Discutiremos sobre o questionamento: Qual a percepção dos professores formados e egressos do PIBID e a Residência Pedagógica sobre as contribuições para formação do aluno de Licenciatura em Educação Física?

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Investigar se o PIBID e a Residência Pedagógica contribuem para formação do aluno de Licenciatura em Educação Física Plena, os impactos que os programas refletem na formação do Professor de Educação Física, além das concepções que os

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formados egressos desses programas têm sobre a influência da Iniciação Docência durante os anos de graduação, até a conclusão de sua formação como professor.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Verificar quanto tempo participou do PIBID/ Residência Pedagógica. Identificar os motivos que levaram a participação do PIBID/ Residência Pedagógica. Entender como a participação no PIBID/ Residência Pedagógica contribuiu na sua formação acadêmica. Verificar como a iniciação à docência, nos casos de PIBID/ Residência Pedagógica contribuíram no seu ingresso ao mercado de trabalho

3 JUSTIFICATIVA

Ao longo da formação acadêmica do aluno de Educação Física licenciatura, existem muitos desafios, dentre esses, a escolha do tema do trabalho que é responsável por concluir a sua formação (T’CC), para tanto o aluno normalmente aborda aquilo que lhe é mais familiar, que enxerga como área de confortabilidade, deste modo busquei a pesquisa de uma área a qual estive inserido de forma extremamente satisfatória e prazerosa, durante os anos da graduação, que se tornou um marco na minha formação, e um norte da busca dos objetivos pessoas enquanto futuro profissional.

A formação do profissional licenciado é eixo central de discussões. Tais diálogos, corroboram para questionamentos de quanto a grade curricular obrigatória dos cursos de graduação por todo o país estão contribuindo na formação de profissionais de excelência. Diante dessas dúvidas, surgem, à revelia desse processo tradicional formador, os programas do governo, que estimulam a inserção dos futuros profissionais, no ambiente que comumente será frequentado pela maioria dos alunos de licenciatura.

A constante descoberta é atrelada a experimentação dinâmica e inclusiva que a docência assistida dos programas, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência e Residência Pedagógica. Além das questões técnicas pertinentes a análise da importância dos projetos de Iniciação à docência, existem as

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motivações da importância social, visto que, esses programas causam mudanças positivas nas escolas contempladas, pois a escola que possui bolsistas desse programas, tem além do viés tradicional de professores inseridos por concursos (em suas respectivas áreas), ao menos 4 outros professores em formação (bolsistas), que corroboram de forma efetiva no ensino-aprendizagem, sempre buscando se adequar as normas do ambiente escolar, respeitando as recomendações de seus respectivos supervisores, sendo uma mão de obra passando por excelente qualificação profissional e solícita no crescimento da excelência educacional dos polos dos programas.

A relevância dessa pesquisa, além dos já descritos motivos, vem do pouco conteúdo encontrado nas bases de pesquisa científica, bem como das experimentações pessoais ao longo dos 4 anos como graduando do curso de Educação Física Licenciatura Plena, de igual modo com os anos que participei como bolsista, em ambos os programas.

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOSLAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID)

O PIBID, atualmente um projeto ativo na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com bolsistas cadastrados na CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), tem como um dos pilares do programa a inserção, dos acadêmicos do 1º ao 4º período, na realidade de ensino do ambiente da escola pública, para tanto, os alunos da graduação em instituições federais, participam de seleção, feita a intermédio dos coordenadores dos subprojetos, através das quais, existe uma triagem com critérios específicos (escolhidas de acordo com o número total de candidatos), deste modo, selecionando os alunos que se enquadrem com as especificações para serem ingressantes nos primeiros anos de graduação, na modalidade de licenciatura.

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é um programa de incentivo e valorização do magistério e de aprimoramento do processo de formação de docentes para a educação básica, vinculado a Diretoria de Educação Básica Presencial – DEB – da Coordenação de

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Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (trecho do edital PIBID 2012).

O programa tem reuniões formativas, com encontros onde os alunos (futuros docentes) tem orientações a partir de diretrizes de planejamento e sistematização. A organização se dá por grupos que são proporcionais a carga horária das escolas contempladas (seguindo o cronograma programático de 20 horas semanais), além desse caráter normativo organizacional, esporadicamente a presença de palestras inerentes a área de interesse do projeto são ministrada por convidados da coordenação competente, com o objetivo de capacitar de forma complementar o aluno bolsista, bem como os supervisores de campo.

Já as diretrizes de escolha de pessoal apto a entrada no programa, correspondem a um edital, responsável pela triagem correta dos alunos bolsistas, professores supervisores de campo, coordenadores de área e coordenador institucional respectivamente.

Requisitos para o aluno bolsista:

I. Estar regularmente matriculado na primeira metade do curso de licenciatura da IES, conforme definido no item 2.3.1.1, na área do subprojeto; II. Ser aprovado em processo seletivo realizado pela IES; III. Declarar que possui pelo menos 32 (trinta e duas horas) mensais para dedicação às atividades do Pibid; IV. Firmar termo de compromisso. 6.1.1.O discente que possuir vínculo empregatício ou estiver realizando estágio remunerado, poderá ser bolsista do Pibid, desde que não possua relação de trabalho com a IES participante ou com a escola onde desenvolverá as atividades do subprojeto. 6.1.2.A instituição participante não poderá impor restrições a discente que possua vínculo empregatício, exceto no caso previsto no item 6.1.1. (Edital-2018 PIBID, página 2).

Requisitos para o coordenador institucional:

I. Ser designado pelo dirigente máximo da IES; II. Possuir título de doutor; III. Quando se tratar de IES pública, pertencer ao quadro permanente da IES como docente e estar em efetivo exercício, ministrando disciplina em curso de licenciatura; IV. Quando se tratar de IES privada sem fins lucrativos, estar em efetivo exercício ministrando disciplina em curso de licenciatura e comprovar ser contratado em regime integral ou, se parcial, com carga horária de, no mínimo, 20 (vinte) horas semanais e não ser contratado em regime horista; V. Possuir experiência mínima de 3 (três) anos como docente do ensino superior em curso de licenciatura; VI. Possuir experiência na formação de professores, comprovada por pelo menos dois dos seguintes critérios: a) Docência em disciplina de estágio curricular em curso de licenciatura; b) Docência em curso de formação continuada para professores da educação básica; c) Atuação como formador, tutor ou coordenador em programa ou projetos institucionais de formação de professores da educação

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básica; d) Coordenação de curso de licenciatura; e) Docência ou gestão pedagógica na educação básica; f) Produção acadêmica na área de formação de professores da educação básica. VII. Não ocupar o cargo de reitor, vice-reitor, presidente, vice-presidente, pró-reitor ou cargo equivalente, em IES que se utilize de nomenclatura distinta; VIII. Firmar termo de compromisso. 6.2.1.Para efeito das experiências indicadas no item 6.2, inciso VI, exceto para a letra "f", será considerado o tempo mínimo de um ano em cada critério. 6.2.2.Para efeito da experiência indicada no item 6.2, inciso VI, letra "f", será considerada a publicação de pelo menos dois produtos nos últimos cinco anos. Os produtos contabilizados serão livro , ou capítulos de livros, com ISBN e artigos publicados em periódico com Qualis A, B ou C. (Edital-2018 PIBID, página 3).

Requisitos para o coordenador de área:

I. Possuir título de mestre; II. Ter formação na área do subprojeto, em nível de graduação ou pós-graduação; III. Quando se tratar de IES pública, pertencer ao quadro permanente da IES como docente e estar em efetivo exercício, ministrando disciplina em curso de licenciatura; IV. Quando se tratar de IES privada sem fins lucrativos, estar em efetivo exercício ministrando disciplina em curso de licenciatura e comprovar ser contratado em regime integral ou, se parcial, com carga horária de, no mínimo, 20 (vinte) horas semanais e não ser contratado em regime horista; V. Possuir experiência mínima de 3 (três) anos como docente do ensino superior em curso de licenciatura; VI. Possuir experiência na formação de professores, comprovada por pelo menos dois dos seguintes critérios: a) Docência em disciplina de estágio curricular em curso de licenciatura; b) Docência em curso de formação continuada para professores da educação básica; c) Atuação como formador, tutor ou coordenador em programa ou projetos institucionais de formação de professores da educação básica; d) Coordenação de curso de licenciatura; e) Docência ou gestão pedagógica na educação básica; f) Produção acadêmica na área de formação de professores da educação básica. VII. Não ocupar o cargo de reitor, vice-reitor, presidente, vice-presidente, pró-reitor ou cargo equivalente, em IES que se utilize de nomenclatura distinta; VIII. Firmar termo de compromisso. 6.3.1.Para efeito das experiências indicadas no item 6.3, inciso VI, exceto para a letra "f", será considerado o tempo mínimo de um ano em cada critério. 6.3.2.Para efeito da experiência indicada no item 6.3, inciso VI, letra "f", será considerada a publicação de pelo menos dois produtos nos últimos cinco anos. Os produtos contabilizados serão livros, ou capítulos de livros, com ISBN e artigos publicados em periódico com Qualis A, B ou C. (Edital-2018 PIBID, página 3).

Requisitos para professor supervisor de campo:

I. Ser aprovado em processo seletivo do programa realizado pela IES; II. Ser licenciado na mesma área/disciplina do discente que irá acompanhar; III. Possuir experiência mínima de 2 (dois) anos no magistério na educação básica; IV. Ser professor na escola participante e ministrar a disciplina na área do subprojeto; V. Declarar que possui disponibilidade do tempo necessário para realizar as atividades previstas para sua atuação no projeto; VI. Firmar termo de compromisso. (Edital-2018 PIBID, página 3).

A organização das ações de campo fica a cabo do supervisor de campo, pois, ele sabe do panorama específico da escola em que irão atuar os grupos de alunos,

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do mesmo modo que a sistematização das aulas e dos conteúdos abordados bimestralmente, passa pela análise do supervisor de campo. Para tanto, os alunos em conjunto com o professor, adequam as aulas e planejam as ações, de modo que correlacionem com o calendário da escola. Fica a critério do professor de campo a separação das funções de cada aluno, em cada processo da construção dos saberes da educação física escolar, onde o professor escolhe os conteúdos, sem embargo os alunos participam da construção, dos planejamentos das aulas, sugerindo temas, inferindo possibilidades, e por vezes, atuando na prática direta da execução das aulas, sempre com o acompanhamento dos professor responsáveis do programa.

Além de melhor conhecer a experiência, os indivíduos e grupos que passam por um processo de sistematização não permanecem os mesmos: sem dúvida, tanto suas práticas como seus sistemas de valores passam por mudanças. E este momento de análise e interpretação desempenha um papel significativo no desencadeamento e na orientação dessas mudanças (Elza Falkembach. Sistematização, e agora? página 11)

4.2 RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

Outro importante projeto que auxilia nas experimentações possíveis durante a graduação é a Residência Pedagógica, um programa complementar ao PIBID, onde os alunos veem na prática como é lecionar a Educação Física no âmbito escolar. O ingresso se dá, de início, por uma triagem dos alunos ingressantes no projeto, os interessados em pleitear as vagas devem respeitar critérios de entrada, tais como: estar cursando a partir do 4º período do curso de Educação Física Licenciatura presencial na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Regras para o ingresso dos alunos:

6.1 São requisitos mínimos para o recebimento de bolsa de residente: I. Estar regularmente matriculado em curso de licenciatura da IES na área do subprojeto; II. Ser aprovado em processo seletivo realizado pela IES; III. Ter cursado o mínimo de 50% do curso ou estar cursando a partir do 5º período; IV. Declarar ter condições de dedicar 440 horas para o desenvolvimento das atividades da residência pedagógica; V. Firmar termo de compromisso. 6.1.1 O estudante de licenciatura que possuir vínculo empregatício ou estiver realizando estágio remunerado, poderá ser bolsista do programa de residência pedagógica, desde que não possua relação de trabalho com a IES participante ou com a escola onde desenvolverá as atividades do subprojeto. 6.1.2 A instituição participante não poderá impor restrições a estudantes que possuem vínculo empregatício, exceto no caso previsto no item 6.1.1. (Edital-6-2018 Residência Pedagógica, página 4).

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Onde os Preceptores (professores supervisores de campo), lotados do mesmo edital aos quais se fazem os critérios:

I. Ser aprovado no processo seletivo do Programa realizado pela IES. II. Ser licenciado na área/disciplina do residente que irá acompanhar; III. Possuir experiência mínima de 2 (dois) anos no magistério na educação básica; IV. Ser professor na escola participante e ministrar a disciplina na área do subprojeto. V. Declarar que possui disponibilidade de tempo necessário para realizar as atividades previstas para sua atuação no projeto; VI. Firmar termo de compromisso. (Edital-6-2018 Residência Pedagógica, página 5).

Regras de ingresso do coordenador do projeto, também submetido ao edital pelo qual é selecionado atendendo aos requisitos:

I. Possuir, no mínimo, o título de mestre; II. Ter formação na área do subprojeto, em nível de graduação ou pós-graduação; III. Quando se tratar de IES pública, estar em efetivo exercício, ministrando disciplina em curso de licenciatura e pertencer ao quadro permanente da IES como docente; IV. Quando se tratar de IES privada, estar em efetivo exercício ministrando disciplina em curso de licenciatura e ser contratado em regime integral ou, se parcial, com carga horária de, no mínimo, 20 (vinte) horas semanais e não ser contratado em regime horista; V. Possuir experiência mínima de 3 (três) anos como docente do ensino superior em curso de licenciatura; VI. Possuir experiência na formação de professores, comprovada por pelo menos dois dos seguintes critérios: a) Docência de disciplina de estágio curricular em curso de licenciatura; b) Docência em curso de formação continuada para professores da educação básica; c) Atuação como formador, tutor ou coordenador em programa ou projetos institucionais de formação de professores da educação básica; d) Coordenação de curso de licenciatura; e) Docência ou gestão pedagógica na educação básica; f) Produção acadêmica na área de formação de professores da educação básica na forma livros, ou capítulos de livros com ISBN e artigos publicados em periódico com Qualis A, B ou C, obtidos na última avaliação. Será considerada a publicação de pelo menos dois produtos nos últimos cinco anos. VII. Não ocupar o cargo de reitor, vice-reitor, presidente, vice-presidente, pró-reitor ou cargo equivalente; VIII. Firmar termo de compromisso. (Edital-6-2018 Residência Pedagógica, página 6).

Após resultado da seleção, estando todos enquadrados nos quesitos, e passado a agenda do programa de formação e planejamento, os grupos das especialidades (nesse caso, da especialidade Educação Física), os trabalhos iniciaram em primeiro de Agosto de 2018.

O Programa Institucional de Residência Pedagógica, conforme o Edital nº 06/2018 da CAPES, consiste na imersão planejada e sistemática do aluno de licenciatura em ambiente escolar visando à vivência e experimentação de situações concretas do cotidiano escolar e da sala de aula que depois serão de objeto de reflexão sobre a articulação entre teoria e prática. Durante e após a imersão o residente deve ser estimulado a refletir e avaliar sobre sua prática e relação com a profissionalização do docente escolar, para registro em relatório e contribuir para a avaliação e socialização de sua experiência como residente. (Edital-6-2018 Residência Pedagógica, página 6).

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Sem embargo, como descrito no próprio edital,

O Programa de Residência Pedagógica é uma ação executada pela CAPES para atender aos objetivos da Política Nacional de Formação de Professores da Educação Básica do Ministério da Educação. Visa promover projetos inovadores que incentivem a articulação entre teoria e prática nos cursos de licenciatura, conduzidos em cooperação com as redes públicas de educação básica. (Edital-6-2018 Residência Pedagógica, página 2)

Existem reuniões periódicas de planejamento semanal, tais como, organização dos grupos de atuação direta (as equipes compostas por alunos da graduação e professores efetivos das escolas selecionadas), os grupos que vão as escolas, bem como o planejamento geral do projeto em todos os polos contemplados. Na prática o aluno pode experimentar com o suporte (supervisão dos preceptores e coordenadores dos subprojetos) em todas as etapas, como é trabalhar em uma escola, com os desafios e felicidades de um profissional formado.

O Residência Pedagógica inclui atividades nas dependências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e nas escolas públicas participantes do programa. Em observância ao edital da CAPES 06/2018 (Item 4.3, III), a UFRN compromete-se em reconhecer o Programa Residência Pedagógica como equivalente ao cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado, considerando as normas de equivalência do Departamento de Práticas e Currículo (DPEC) e outros Departamentos responsáveis pelos Estágios na UFRN. (Edital-6-2018 Residência Pedagógica, página 1).

4.3 INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Partindo das definições anteriores, podemos debruçar sobre uma das palavras-chave do presente trabalho, a iniciação à docência, de tal modo, que seu significado, para maioria dos alunos de graduação é sinônimo de estágio, sempre com uma visão repetitiva de anos de formação tradicional, nos cursos de nível superior em Educação Física Licenciatura Plena. Para tanto descrevemos anteriormente os principais exemplos práticos dela. O PIBID, que pelo nome descreve os objetivos do projeto Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, e a Residência Pedagógica, pela qual, existe complemento da formação do “Pibidano” (bolsista do PIBID na graduação). Nesses projetos, os alunos da graduação, tem de forma complementar a carga horária de suas formações, uma imersão intensa no futuro

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ambiente de trabalho, mais comum para os licenciados, além da carga horária do estágio supervisionado, o qual descrito:

O Estágio Supervisionado Obrigatório é uma atividade acadêmica específica de caráter formativo para fins de integralização curricular. Deverá ser realizado a partir da segunda metade do curso, visando à aplicação de conhecimentos e a vivência de competências para o ensino da Educação Física no âmbito da Educação Básica, sob a orientação, supervisão e coordenação de professores habilitados e qualificados na área, o Estágio Supervisionado Obrigatório é realizado em quatro semestres, concluindo um total de 405 horas. A especificidade do Estágio, bem como a carga horária a ser cumprida em cada semestre segue o Projeto Político Pedagógico do Curso de Educação Física – Licenciatura. (Normas para Estágio Supervisionado Obrigatório em Educação Física, pagina 2)

Nos projetos da iniciação à docência, o aluno, e futuro professor, pode vivenciar de forma controlada e planejada a realidade da escola. Essa experiência, traz para o aluno, a realidade futura do ambiente de trabalho, onde as problemáticas reais são experimentadas de fato, e a partir dessa vivência o profissional futuro, estará mais “preparado”, quando comparado a aquele que se fechou apenas as práticas obrigatórias, como as do estágio curricular obrigatório. Não obstante a iniciação à docência, como o próprio termo define, possibilita ao aluno de graduação uma prévia da sua futura realidade, na figura do docente, porém assistido, e legalmente amparado. Nela o aluno pode participar ativamente do planejamento das aulas a partir do 1º período da graduação (PIBID), porém só poderá de fato, atuar ministrando aulas, a partir do 5º período da graduação (Residência Pedagógica).

Na prática o aluno (bolsista do programa) tem orientação dos preceptores (supervisores de campo), de como atuar nas mais diversas situações: desde as reuniões de planejamento pedagógico (da escola e no grupo de atuação na especialidade do projeto como Professor de Educação Física); como na sistematização das aulas; escolha de adequação do conteúdo; além do caráter formativo nos programas de iniciação.

São nesses momentos que os alunos, preceptores e coordenador de subprojeto podem experimentar de diálogos horizontais, sobre práticas viáveis para aprimoramento das ações, onde reuniões com todos os representantes preceptores e bolsistas de todas as escolas do subprojeto em Educação Física Licenciatura, traçam objetivos pertinentes a proposta do programa, assim como, fazem diagnóstico do andamento do projeto de cada escola. Com data prévia de marcação, nesses

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22

encontros, cada preceptor explana sobre a rotina de sua escola, bem como o coordenador trás informes pertinentes, e rotineiramente (nos encontros) existem as discussões das problemáticas que corroborem com soluções plausíveis aos problemas comuns, no polo de atuação do subprojeto.

Na prática, é a partir da iniciação que o aluno tem o vislumbre real da sua área de atuação (além do estágio), e nela tem um prognóstico de como será seu futuro como professional na área, e mais especificamente na esfera pública, estadual e municipal de ensino. A frente, trataremos mais especificamente sobre esta problemática.

5 METODOLOGIA

Os dados do trabalho foram obtidos através de uma pesquisa qualitativa com ex-bolsistas que fizeram parte dos projetos Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e Residência Pedagógica, na modalidade do subprojeto de Educação Física. Todos os alunos formados em Licenciatura em Educação Física, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A metodologia de pesquisa que mais se adequou com o objeto de estudo, foi a qualitativa, por se enquadrar com a amostra pesquisada. As entrevistas seguiram um padrão orientado na busca da solução do questionamento central e norteador da pesquisa, se a iniciação à docência, por intermédio do PIBID e da Residência Pedagógica, realmente contribui para a formação do aluno de Licenciatura em Educação Física, e foi executada a pesquisa através de oito voluntários, egressos dos programas, que já se encontravam formados na data da coleta de dados da pesquisa.

5.1 SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES E INSTRUMENTO DA PESQUISA

Para efetivação da pesquisa, participaram 8 professores, formados na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, todos egressos da Licenciatura Plena em Educação Física, que por determinado tempo, durante suas respectivas graduações no Campus Central da UFRN, participaram dos projetos Programa

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23

Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência e Residência Pedagógica, na modalidade de bolsista remunerado. Como forma de imparcialidade, não foi utilizado nenhum meio de identificação dos participantes da amostra, exceto uma autorização por intermédio de rubrica, para liberação do uso dos dados colhidos em questionário, unicamente para uso acadêmico e com objetivação da construção do saber.

Na pesquisa realizada, foi utilizado como instrumento um questionário confeccionado com quatro perguntas abertas, que permeiam os objetivos gerais sobre a pesquisa. Lhes foi solicitado uma resposta franca, e sem interrupções sobre as suas indagações, para que, desse modo a pesquisa fosse a mais fidedigna possível. Para a concretização da pesquisa foi elaborado e apresentado aos professores (oriundos dos programas Residência Pedagógica e PIBID) um modelo de termo de consentimento, que trazia de forma bem clara todas as características da pesquisa a ser realizada, onde foram autorizados, a intermédio de assinaturas deles. Os dados foram colhidos entre 18 de maio de 2019 e 30 de maio de 2019, por meio de entrevista oral, com a devida autorização assinada pelos entrevistados. As perguntar seguiam um roteiro específico com quatro questionamentos: Verificar quanto tempo participou do PIBID/ Residência Pedagógica; Identificar os motivos que levaram a participação do PIBID/ Residência Pedagógica; Identificar como a participação no PIBID/ Residência Pedagógica contribuiu na sua formação acadêmica; Verificar como a iniciação à docência, nos casos de PIBID/ Residência Pedagógica contribuíram no seu ingresso ao mercado de trabalho. Todos os entrevistados dispunham de tempo ilimitado para discorrer sobre os assuntos pertinentes a entrevista. Com apenas um adendo, da sugestão espontânea após as respostas orais, por meio de uma chave de resposta (com objetivo de facilitar a organização dos dados extraídos das entrevistas).

Através dessas perguntas, utilizadas como norte, pude implementar a entrevista, que foi marcada em local e horário a escolha do entrevistado. Todos os professores da amostra estavam livres a responder de forma aberta, ficando a vontade para falar da forma mais espontânea possível. Ao longo da sabatina não direcionei as repostas.

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6 RESULTADOS E DISCUSSÕES

6.1 ENTRADA NA DOCÊNCIA E SUAS DESCOBERTAS

Gráfico1 – O período de ingresso dos entrevistados nos programas de iniciação a docência

Fonte: Autor.

Partindo da análise das amostras, pudemos indagar que cerca de 90% dos alunos entrevistados participaram dos programas de ID (Iniciação à Docência) a partir da segunda metade do curso. Um dado bastante relevante, tendo em vista que isso reflete diretamente com o primeiro contato obrigatório no ambiente de sala de aula, nas escolas. A partir do 4º período que os alunos de graduação se matriculam na disciplina de Estágio Supervisionado I (4º período de graduação para aqueles nivelados), não obstante a isso a participação nos programas como no caso do PIBID, não são inerentes ao estágio, ou seja além da prática da disciplina do estágio, o aluno da graduação, pode simplesmente contabilizar mais carga horária, e vivenciar na prática, mais horas no campo de atuação dos licenciados.

Podemos inferir que aqueles que iniciam a carreira apenas com os estágios supervisionados tem totalizando 405 horas entre, Estágio Supervisionado Obrigatório I (DEF0630/ 90 horas/ 2 créditos), Estágio Supervisionado Obrigatório II (DEF/ 90 horas/ 2 créditos), Estágio Supervisionado Obrigatório III (DEF/ 90 horas/ 2 créditos) e Estágio Supervisionado Obrigatório IV (DEF/ 135 horas / 3 créditos) em ambiente

Esteve inserido nos

progmas a partir do 6º

periodo

10%

Esteve inserido nos programas a partir do 4º peirodo

90%

Ingresso no PIBID E RP (periodos na

graduação)

Esteve inserido nos progmas a partir do

6º periodo

Esteve inserido nos programas a partir

do 4º peirodo

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escolar, ou em planejamento proveniente desse espaço de atuação. Já aqueles que participam dos projetos que estimulam a experimentação prática de atuação como futuros professores (PIBID e RP) tem por semestre de trabalho em média 450 horas (20 horas por semana).

Congruente a análise desse dado, vem o fato da possibilidade do aluno somar as horas do estágio supervisionado ou não, assim sendo, existe a possibilidade da utilização da RP como estágio supervisionado, como descrito no item 2.1 (II) no edital de 2018 “Induzir a reformulação do estágio supervisionado nos cursos de licenciatura, tendo por base a experiência da residência pedagógica”, porém o aluno egresso do programa predecessor a RP (o PIBID), tem ao menos 450 horas em processo de planejamento e atuação em escola, totalizando 855 horas, se seguir somente o caminho de passar os quatro períodos de PIBID e por conseguinte concluir estágios sem seguir pela RP.

Já que além das horas ditas como obrigatória de ementas de estágio, o aluno passa em média 450 horas por semestre na RP, superando em 1 semestre, em número de horas, o total da carga horária dos 4 estágios obrigatórios, à revelia disso, comumente os alunos buscam em complemento, participar de ambos os programas, assim como citado por autores como Marcelo-Garcia (1999) que em sua teoria exemplifica a importância de, para um professor já formado, o auxilio na busca pela excelência, além do suporte e apoio por parte de outro profissional, “professor de apoio (algumas vezes chamado de professor mentor, professor colega, ou o colega do professor)” (p.120), bem como para o profissional recém formado:

Os professores principiantes que durante o seu primeiro ano de trabalho como docentes contam com a colaboração de um professor mentor apresentam atitudes e percepções relativamente ao ensino significativamente mais saudáveis que os outros que não dispõem desta possibilidade de apoio pessoal (Marcelo-Garcia,1999, p.121).

Em um panorama de aluno bolsista, a realidade de professor assistido, estimula o aluno a experimentar de forma mais confiante os primeiros passos como docente, instigando o aprimoramento contínuo, tão necessário no aspecto de lecionar uma disciplina nos diversos níveis de ensino.

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26

6.2 MOTIVOS QUE LEVARAM A PARTICIPAR DO PIBID/ RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

Gráfico 2 – Motivos da entrada dos entrevistados nos programas.

Fonte: Autor.

Tabela 1 - proveniente do questionário aplicado com professores egressos do PIBID e RP, e suas

respectivas chaves de resposta, referentes a motivações de ingresso nas iniciações à docência. Professor 1: Vivenciar e experienciar o ensino público e sua realidade.

Professor 2: Experiência adquirida na prática dos programas, além da carga de horas complementares.

Professor 3: Bolsa.

Professor 4: Possibilidade de adentrar ainda mais no futuro ambiente de trabalho.

Professor 5: Experiência em sala de aula, orientação direta no campo de atuação (escola).

Professor 6: O desejo de adquirir experiência, construir um diálogo entre a teoria aprendida em sala de aula com a prática do campo de atuação da educação física escolar. Enriquecendo a formação acadêmica.

83% 11%

6%

Motivos que levaram a participar do PIBID/

Residência Pedagógica

Experimentação teorica e pratica , das vivencias nos programas

Outros Bolsa

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27

Professor 7: Participar de um projeto/programa que me proporcionasse a vivência escolar. Ter contato com o planejamento, rotina e alunos no ambiente escolar. Ter bagagem pedagógica na minha área de atuação.

Professor 8: O interesse no PIBID e a possibilidade de poder aproveitar melhor o tempo de graduação, ter um contato maior com o ambiente escolar assim como conhecer melhor os documentos relacionados a educação.

Fonte: Autor.

A entrada nos programas, tem como motivação os mais diversos fatores. Na entrevista, não foi fechado nenhum parâmetro de resposta. Foi sugerida uma chave de reposta quando o entrevistado quisesse. Todos os entrevistados dispunham de tempo ilimitado para responder aos questionamentos, de modo que, as diversas respostas corroboraram para a importância da experimentação prática e teórica que o PIBID e a RP trazem a aqueles que lhes fizeram parte.

A amostra descreveu diversos fatores, sendo notório a presença de afirmações como “possibilidade de adentrar ainda mais no meu futuro ambiente de trabalho”, uma constante em mais de 80% dos entrevistados, além de minoritariamente a citação da bolsa como motivação para ingresso nos programas. Pode se observar também, a importância que o viés pedagógico de ensino tem, sendo o eixo central de observância e relevância para os entrevistados, um reflexo direto da importância que os vindouros profissionais em Educação Física licenciatura plena deram aos programas.

Na prática, os egressos dos programas de docência (PIBID RP) debruçaram positivamente sobre as experimentações possíveis com a ID, pois, um ponto muito citado, foi o fator capacitação, os ex-PIBID/RP afirmaram em uníssono(cada um em sua entrevista individual) que foi a partir do projeto, onde sentiram-se a confiantes em atuar como professores, no âmbito escolar, bem como pelas práticas, como possibilidade de ministrar aulas, de modo sistematizado, organizado e orientado. Com a ajuda dos supervisores de campo, que além de ponderar as aulas ministradas , trazem feedback extrínseco e intrínseco, algo raramente constatado pelos entrevistados no campo de atuação prática, no Estagio Curricular Obrigatório Supervisionado, segundo texto adaptado de Audrio Enri Magalhães “Feedback, assim define Marteniuk (1976), se refere à informação que o aprendiz recebe a respeito da performance de uma habilidade, durante ou depois de ser completada, através de sistemas sensoriais”

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28

6.3 A PARTICIPAÇÃO DO PIBID/ RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO ACADÊMICA

Gráfico 3 – Respostas similares/repetidas pelos entrevistados

Fonte: Autor.

A entrada nos programas de Iniciação à Docência, para os entrevistados foi algo marcante, todos afirmaram, que foi a partir dela que plenamente vislumbraram as possibilidades no campo de atuação da escola, em uníssono, constataram, que a intermédio da prática, compreenderam grande parte daquilo teorizado no ambiente acadêmico. Todos os entrevistados afirmaram que com a participação no projeto puderam vivenciar a realidade no campo de atuação do professor de Educação Física.

Atentaram também, suas dificuldades, necessidades profissionais, possibilidades de atuação (no aspecto do professor) e inovações dentro das escolas. Por intermédio dos preceptores, na atuação de campo, foram capacitados, na prática diária do ser professor, as experiencias sempre foram orientadas, organizadas, com todo aporte teórico, respaldo em orientação prática, supervisão correta, como reiteradamente foi visto nas rotinas dos programas.

Como visto na pesquisa de MORAES (2005), onde influências da prática constante no ambiente de atuação profissional, são tidas como positivas.

0 2 4 6 8 10 RESPOSTAS REPETIDAS

ID contribuiu na formação acadêmica

Trouxe mais experiências com a docência e o planejamento Contato com a rotina escolar

Se considera um profissional muito mais preparado por ter participado da ID Experiências com a docência e o planejamento adquirido

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(...) a influência de elementos da experiência adquirida como alunos, em todos os níveis de ensino, não necessariamente a mais recente, mas as experiências mais significativas (...). Com base nesse saber é que os professores sentem-se mais ou menos autônomos ou seguros e independentes para agirem como agem e tomarem as decisões que tomam no cotidiano da sala de aula, seja no planejamento ou na condução de suas aulas. (MORAES, 2005, p.121).

O professor pode observar e aprender no ato de lecionar a disciplina curricular, de tal forma que o fato de estar diretamente inserido no ambiente de atuação desde meados da graduação, facilita na prática real, até a conclusão da sua formação acadêmica.

6.4 A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, COMO NOS CASOS DE PIBID/ RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E A INFLUÊNCIA NO INGRESSO AO MERCADO DE TRABALHO

Tabela 2 - proveniente do questionário aplicado com professores egressos do PIBID e RP, e suas

respectivas chaves de resposta, referentes a influência dos programas na inserção dos entrevistados ao mercado de trabalho.

Professor 1: Ajudam a inserção do professor recém-formado no mercado de trabalho podendo ser um diferencial no currículo, mas não sendo garantias de emprego. Professor 2: Até agora não obtive ingresso no mercado de trabalho. Acredito que a experiência da residência vai acrescentar positivamente no meu currículo.

Professor 3: A experiência com os três níveis de ensino, fizeram peso no currículo e na atuação como professora também.

Professor 4: Absolutamente.

Professor 5: Experiências do PIBID me deixaram muito mais habituado com a dinâmica do ofício do que se eu tivesse feito apenas os estágios obrigatórios.

Professor 6: Sim. Pois a vivência durante o tempo de PIBID proporcionou experiência. O que facilitou, tanto no processo de seleção, quanto na forma de atuação.

Professor 7: Sim, o Pibid já é bastante conhecido no âmbito educacional, o aluno que participa desses programas já é muito bem visto pelo mercado de trabalho. Professor 8: Contribuiria se eu estivesse buscando trabalho aleatório, mas como na escola que trabalho eu já tinha contato desde antes da graduação (como auxiliar de classe), não vejo que tenha sido o fator determinante.

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Gráfico 4 – A influência da Iniciação a docência e a entrada no mercado de trabalho.

Fonte: Autor.

A última pergunta do questionário oral, teve um viés diretivo, de modo que as respostas tiveram um norte de afirmativas. Para todos os entrevistados a participação nas IDs foi algo marcante, pois a estes funcionou como um “treinamento” real do futuro ambiente de trabalho. Para todos os egressos dos programas, a participação foi determinante na conclusão do curso com um sentimento de maior capacitação profissional. Nas concepções pessoais destes, a orientação durante as atividades de campo dos programas foi fator determinante na confiança durante a atuação profissional, após a conclusão do curso.

De todos os participantes da amostra, apenas 40% já se encontram empregados diretamente na Educação Física Escolar, dos demais 60% (30%) , apenas metade trabalha em áreas oriundas da Educação Física, todavia de forma ilegal, pois, não possuem graduação no bacharelado, tampouco registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF), a outra metade dos 60% (30%) da amostra não se encontram atualmente em ocupação empregatícia, não obstante buscam capacitação. Todos os participantes da pesquisa estão atualmente, de algum modo, buscando

40%

30% 30%

IDs e a influência no ingresso ao mercado de trabalho

Entrevistados que atuam diretamente com Educação Fisica Escolar

Entrevistados que não atuam diretamente com Educação Fisica Escolar, porém atuam na área do bacharelado

Entrevistados que não atuam diretamente com Educação Fisica Escolar, nem atuam na área do bacharelado

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crescimento acadêmico, como: se preparando para Enem (5 entrevistados); graduandos no bacharelado (2 entrevistados); pós-graduandos (1 entrevistado).

7 CONCLUSÃO

De modo geral foi observado, que o PIBID e a Residência Pedagógica, foram pilares de grande importância na construção curricular e acadêmica. Em todos os casos foi relatada a concatenação que as IDs proporcionaram, de forma positiva a aqueles que nela adentraram e a experimentaram por algum período, seja pelo caráter formativo que os programas têm, como pela vivência prática orientada. Por meio das entrevistas pudemos observar, em uma visão sintética, de quais motivos realmente influenciam na experimentação positiva nos programas de iniciação à docência. Existe maior bagagem didática adquirida por aqueles formados, e egressos dos programas.

A existência das experimentações positivas, tem diversos fatores influenciadores, como: ênfase nos encontros formativos (palestras, dinâmicas pertinentes, e a construção dos objetivos dos programas); orientações dos coordenadores dos subprojetos; supervisão dos preceptores.

Em resumo, a entrada dos entrevistados (professores formados, que passaram pelas Iniciações à Docência) nas Ids foi considerado para todos como algo edificante, visto que a carga horária dos Estágios Supervisionados, apesar de extensas, perdem muito em qualidade prática, já que as horas de atuação direta em sala de aula (a partir do segundo estágio) são muito escassas.

Por inúmeras questões, os alunos durante a graduação não têm o devido acompanhamento dos supervisores de estágio responsáveis pelas disciplinas (professores da UFRN). Em alguns casos a demanda numérica que o profissional federal tem de desempenhar supervisão, é alta, chegando até 20 alunos, cada um em uma escola diferente. Tornando a devida orientação, por incompatibilidade de tempo, algo sobre-humano, normalmente não atingido com êxito.

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Sem embargo, a orientação possível nos casos das IDs, tornam as primeiras, e por conseguinte, as futuras práticas em ambiente escolar, uma experiência muito mais dinâmica. Se simplesmente, debruçarmo-nos no aspecto do supervisor (preceptor) de campo, o qual na prática está diretamente alinhado com as diretrizes dos programas, onde a ideia central como descrito no edital da Residência Pedagógica (2018, p. 01) “consiste na imersão planejada e sistemática do aluno de licenciatura em ambiente escolar visando à vivência e experimentação de situações concretas do cotidiano escolar e da sala de aula”, vemos algo de positivo.

Um reflexo do foco nos eixos centrais do edital, é o fato de o supervisor de campo, a intermédio dos encontros formativos, ter o contato direto e facilitado com os coordenadores de subprojetos. Sendo assim, uma supervisão que está sempre consciente dos problemas a serem solucionados, quando ocorrem problemáticas no eixo central do programa (aluno, futuro professor licenciado), a horizontalidade, dos diálogos facilitados, torna a tomada de decisões, muito mais acessíveis, e com alto índice de eficiência. Perfaço que além de uma ferramenta complementar, a Iniciação à docência possibilita para o aluno, algo não atingido apenas com a grade tradicional, sendo assim uma experiencia única, deveras útil na formação dos futuros professores Licenciados em Educação Física, como foi dito por Freire (2001 p. 42-43) “A prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer”.

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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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9 APÊNDICES

Questionário da entrevista

Formulário de entrevista para coleta de TCC II, com o tema relacionado a importância do PIBID e Residência Pedagógica na formação do professor ao final da graduação na modalidade de Licenciatura Plena. Espaço em branco

destinado a chave de resposta espontânea ditada pelo entrevistado.

1-Seu nome, em que ano entrou e quanto tempo participou do PIBID/ Residência Pedagógica?

2-Que motivos levaram você a participar do PIBID/ Residência Pedagógica?

3-A participação do PIBID/ Residência Pedagógica contribuiu na sua formação acadêmica? Justifique.

4-Para você a iniciação a docência, como nos casos de PIBID/ Residência Pedagógica contribuíram no seu ingresso no mercado de trabalho?

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TERMO DE CONSENTIMENTO

Eu _______________________________________________________, graduado, no período de __________ em Educação Física na modalidade de Licenciatura Plena, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, autorizo para fins acadêmicos o uso de forma anônima de minhas informações, pertinentes a resposta do questionário descrito.

Assinatura do entrevistado

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