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Aspectos metodológicos para a projeção de localidades intra-urbanas – uma aplicação a Minas Gerais

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Aspectos metodológicos para a projeção de localidades intra-urbanas –

uma aplicação a Minas Gerais

Moema Gonçalves Bueno Fígoli

Laura Rodríguez Wong

Marcos Roberto Gonzaga

Marília Miranda Forte Gomes

Palavras-chave: projeção populacional, fonte de dados, pequenas áreas.

Resumo

Este trabalho apresenta uma proposta metodológica para projeção de pequenas áreas com

base nos censos, especialmente no que se refere a: desagregação da população do município

em rural e urbano e a identificação de localidades intra-municipais urbanas - sede, vilas e

outros aglomerados urbanos. Além disso, discutem-se os problemas, soluções e dificuldades

de operacionalização mediante uma aplicação para os municípios mineiros com base nos

dados dos censos demográficos de 1991 e 2000, agregados por setores censitários. Para a

operacionalização do objetivo proposto, primeiramente, projetou-se a população total dos

municípios com base no Apportionment Method. Em seguida projetou-se a população, desses

municípios, desagregada em áreas rurais e urbanas com base numa adaptação da metodologia

proposta pelas Nações Unidas. Posteriormente, para a projeção das localidades

intra-municipais urbanas, os setores censitários foram classificados como pertencendo à sede, vilas

ou outros aglomerados urbanos do município em questão. Como resultado, a grande maioria

das localidades pretendidas foi identificada nos censos. Destaca-se que todas as sedes de

municípios (853) foram localizadas. Já o número de vilas e outros aglomerados urbanos,

passível de identificação no Censo 2000, foi cerca de 95% e 66% do total almejado. No geral,

94% das localidades urbanas intra-municipais foram identificadas no Censo 2000. A proposta

metodológica para projeção de pequenas áreas permitiu que a projeção das localidades

intra-urbanas municipais, no período 2000-2050, fosse realizada sem os pressupostos de constância

das taxas de crescimento e da participação relativa das localidades urbanas em relação ao

total do município.

Trabalho apresentado no XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu –

MG – Brasil, de 20 de setembro a 24 de setembro de 2010.

Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento

Regional/UFMG.

Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento

Regional/UFMG.

Doutorando do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento

Regional – CEDEPLAR/UFMG. Bolsista CNPq Brasil.

Doutoranda do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento

(2)

2

Aspectos metodológicos para a projeção de localidades intra-urbanas –

uma aplicação a Minas Gerais

Moema Gonçalves Bueno Fígoli

Laura Rodríguez Wong

Marcos Roberto Gonzaga

Marília Miranda Forte Gomes

1.

Introdução

A demanda por projeções populacionais de pequenas áreas, como forma de planejamento em

setores estratégicos, com objetivos econômicos, políticos, sociais e ambientais, seja no

mercado público ou privado, esta crescendo enormemente no Brasil. Pari passu com essa

demanda, está a crescente procura e utilização de metodologias e técnicas que viabilizam esse

tipo de projeção. Não obstante, o tipo, a qualidade e o nível de desagregação dos dados

disponíveis para aplicação das técnicas é um dos principais desafios neste campo de estudo,

sobretudo quando o interesse é a projeção de áreas municipais ou intra-municipais. Outro

importante desafio tem a ver com a quebra do usual pressuposto de metodologias mais

tradicionais de constância dos parâmetros demográficos. Com efeito, é cada vez mais

evidente, inclusive – ou, principalmente – para pequenos aglomerados populacionais

brasileiros, que o comportamento demográfico está experimentando importante

desestabilização.

Neste aspecto, este trabalho tem como objetivo propor uma metodologia para projetar

população de pequenas áreas com base nas informações censitárias, especialmente no que se

refere a: desagregação da população em rural e urbano e a identificação de localidades

intra-municipais urbanas - sede, vilas e outros aglomerados urbanos. Este tipo de desagregação

intra-municipal, além de representar uma tentativa de aproximação da distribuição geográfica

das informações do censo, em relação ao que é percebido pelos municípios, é de suma

importância para órgãos governamentais que visam atender demandas básicas da população,

como as companhias de saneamento e energia elétrica, entre outras.

Trabalho apresentado no XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu –

MG – Brasil, de 20 de setembro a 24 de setembro de 2010.

Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento

Regional/UFMG.

Professora Associada do Departamento de Demografia/Centro de Desenvolvimento e Planejamento

Regional/UFMG.

Doutorando do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento

Regional – CEDEPLAR/UFMG. Bolsista CNPq Brasil.

Doutoranda do programa de Pós-graduação em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento

(3)

3

Para o alcance do objetivo proposto, considerou-se o desafio de uma projeção de áreas

intra-municipais de todos os municípios de Minas Gerais entre 2000 e 2050, considerando os

dados do Censo 2000 (universo), que apresenta informações suficientes e desagregadas por

setor censitário, com informações adicionais que permitem a identificação de localidades

rurais e urbanas e, dentro de áreas urbanas, a identificação de localidades em três

sub-divisões municipais: sede, vilas e outros aglomerados urbanos.

Primeiramente, apresentar-se-á as metodologias para: (1) projeção do total da população de

todos os municípios mineiros, o Apportionment Method, e (2) desagregação desse total em

áreas rurais e urbanas. Em seguida, apresentar-se-á a metodologia para projeção populacional

de localidades intra-municipais urbanas.

2 Metodologias para projeção populacional de localidades

intra-municipais

Com diferentes níveis de pressupostos, sofisticação e de desagregação dos dados básicos,

existem diversas técnicas para projeção populacional de pequenas áreas como aquelas

propostas por Waldvogel (1998) e Rao (2001). Entretanto, como neste trabalho o objeto de

interesse é apresentar uma proposta metodológica para projeção de localidades

intra-municipais, limitaremos nossa discussão em como desagregar uma dada projeção para o total

da população do município em populações de área rural e urbana. Em seguida, propomos

uma forma de se identificar nos dados do Censo 2000 (IBGE, 2000) a população base para

projeção de três localidades intra-municipais urbanas.

Inicialmente, apresentaremos uma metodologia bastante conhecida para projeção do total da

população de determinado município, o Apportionment Method, que é amplamente utilizada

pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e por outras entidades e/ou

pesquisadores com esse propósito, e comumente denominado Método AiBi (Madeira &

Simões, 1972; Wong, Hakkert & Lima, 1987). Em seguida, de posse dessa projeção para o

total populacional do município, apresentaremos uma metodologia para projeção da

população desagregada em áreas rural e urbana. Finalmente, apresentaremos uma proposta

para projeção populacional em níveis ainda menores de divisão geográfica do município:

sedes, vilas e outros aglomerados urbanos.

Como destacado por Waldvogel (1998), ao realizar projeção populacional de pequenas áreas,

é necessário que haja uma compatibilização entre o total populacional das áreas menores com

o total da área maior que às compõe. Neste aspecto, destaca-se que os métodos aqui

propostos satisfazem essa premissa.

2.1 Projeção da população total para pequenas áreas (total dos municípios): o método

dos coeficientes ou Aibi

As projeções da população total por municípios de Minas Gerais, até 2050, foram obtidas

com base no modelo de projeção para pequenas áreas proposto em 1959 por Pickard,

denominado Apportionment Method (Pickard, 1959, apud Waldvogel, 1998). Este método foi

aperfeiçoado por Lyra Madeira e é comumente conhecido no Brasil como Método dos

Coeficientes ou AiBi (Madeira & Simões, 1972; Wong, Hakkert & Lima, 1987). A proposta

(4)

4

do método é projetar a participação da área menor no crescimento absoluto da área maior

(Waldvogel, 1998).

Esse método de projeção populacional de pequenas áreas estabelece uma relação linear entre

a população de uma área menor – um município, por exemplo – e a população da área maior

da qual ela faz parte – a mesorregião desse município. A expressão analítica desse modelo é

dada por:

t

i

i

ti

a

b

Pm

Pr

(1)

onde, Pm

ti

é a população da área menor i no ano t; a

i

é o coeficiente linear de correção entre da população da

área menor i e sua área maior; b

i

, o coeficiente de proporcionalidade do crescimento da população da área

menor em relação ao crescimento da população da área maior; e, Pr

t

, a população da área maior, no ano t.

Como o somatório de Pm

ti

é igual a Pr

t

, isso implica em um somatório de a

i

igual a 0 e um

somatório de bi igual a 1, não havendo, portanto, necessidade de compatibilização final das

estimativas, pois a consistência interna entre a área maior e a área menor está garantida.

A operacionalização do modelo é equacionada por meio da participação relativa de cada área

menor no crescimento da área maior, calculada com base na diferença relativa entre a

população da área menor e a da área maior em dois momentos no passado. A multiplicação

desta proporção pelo crescimento absoluto da área maior, do período que se deseja projetar,

fornece o crescimento esperado para cada área menor. Esse crescimento, somado à população

da área menor, no início do período, resulta na população projetada no final do período. A

equação utilizada para projetar a população de uma área menor, no ano t, num período x, é a

seguinte:

)

Pr

(Pr

Pr

Pr

2

2

x

t

t

x

t

x

t

x

t

x

t

x

t

t

Pm

Pm

Pm

Pm

(2)

onde, Pm

t–2x

é a população da área menor no ano t–2x; Pm

t–x

, a população da área menor no ano t–x; Pm

t

, a

população da área menor no ano t; Pr

t–2x

, a população da área maior no ano t–2x; Pr

t–x

, a população da área

maior no ano t–x; e, Pr

t

, a população da área maior no ano t.

Algumas das vantagens deste método referem-se à facilidade de aplicação e à exigência de

poucos dados para sua implementação. Por outro lado, é importante destacar que o método

pode gerar alguma inconsistência nos resultados, que é o aparecimento de populações

negativas. Isso se verifica quando o crescimento da população da área maior e de algumas de

suas áreas menores caminha em direções opostas. Cabe ressaltar que, no entanto, geralmente

espera-se uma estreita correlação entre as tendências de crescimento para uma dada área em

dois períodos intercensitários sucessivos (Shryock & Siegel,1973).

Para obter a população total projetada por município de MG até 2050 com base no método

AiBi, procedeu-se da seguinte forma:

Passo 1: inicialmente, projetou-se a população total por MESO até 2050 com base no

Método das Componentes Demográficas

1

;

1

Trabalho já realizado pelos autores no Laboratório de Projeção do CEDEPLAR para execução de um projeto

encomendado pela COPASA Águas Minerais de Minas S/A. Entretanto, nesse passo, poderia ser utilizada

qualquer outra projeção já realizada para as mesorregiões de Minas Gerais.

(5)

5

Passo 2: como existem municípios com sinal de crescimento populacional distinto do

observado para a Mesorregião à qual pertence, primeiramente projetou-se a população

total dos municípios que apresentaram decrescimento da população entre 1991 e

2000, considerando a razão de crescimento neste período.

Passo3: os municípios que apresentaram crescimento positivo entre 1991 e 2000,

tiveram suas populações totais projetadas, com base no crescimento observado entre a

diferença da população projetada no Passo 1, para a respectiva mesorregião, e a

população total projetada para os municípios no Passo 2. Com isso, obteve-se as

populações totais projetas para as áreas de crescimento e decrescimento dentro de

cada mesorregião.

Passo 4: por fim, projetou-se a população total de cada município utilizando a equação

(2) considerando, como área menor, a população total do município e, como área

maior, a população total projetada para área de crescimento/decrescimento de cada

Mesorregião. Com isso, obteve-se, no final, uma consistência interna entre áreas

menores (municípios) e área maior (mesorregião), ou seja, a população total projetada

para o município é igual a população total projetada para a mesorregião.

Destaca-se que, no censo de 1991 (IBGE, 2000), não existiam dados para alguns municípios,

pois esses foram emancipados posteriormente à data de recenseamento. Uma vez que, para

aplicação do método AiBi necessita-se, como dados básicos, da população recenseada em

dois pontos do tempo, uma solução razoável foi estimar a população desses municípios em

1991 com base na taxa de crescimento observada para o período 2000-2007, utilizando, para

isso, os dados do Censo 2000 (IBGE, 2000) e da Contagem 2007 (IBGE, 2007).

Embora a maioria dos municípios que foram emancipados era, em 1991, um distrito do

município original, cuja informação foi coletada no recenseamento de 1991, optou-se por

utilizar as estimativas, tal como descritas no parágrafo anterior, devido à forte discrepância

dos dados de população total entre 1991 (enquanto distrito) e 2000 (enquanto município).

Essa discrepância de incremento populacional em alguns municípios emancipados é comum,

uma vez que a emancipação gera, por si só, um desequilíbrio na taxa de crescimento

populacional. Tal fato inviabilizaria a aplicação do método de projeção AiBi, uma vez que a

razão de crescimento populacional entre os dois censos é fundamental para definir a taxa de

crescimento no futuro.

2.2 Projeção da população por áreas rurais e urbanas

O método utilizado para projeção das populações em áreas rurais e urbanas parte do

pressuposto de que as projeções para o total, segundo municípios, já existam. Assim, o

método consiste em projetar as populações rurais e urbanas com base nas projeções do

número total de pessoas, realizadas por município.

A metodologia empregada consta do Manual VIII das Nações Unidas (1975), concebido pela

Secretaria das Nações Unidas, que reuni os métodos considerados por ela como os mais úteis

para a realização de seus trabalhos. Para medir o ritmo de urbanização e projetá-lo foi

utilizada a diferença entre o crescimento da população urbana e rural (DCUR). Esta medida,

segundo o Manual VIII das Nações Unidas, oferece pelo menos três vantagens:

(6)

6

Não conduz a resultados absurdos: nas mais diferentes combinações de tendências

demográficas, a continuação indefinida de um nível de DCUR nunca dá resultados

absurdos. Quando o nível do percentual de urbanização é baixo, a população rural

cresce quase no mesmo ritmo que a população total e a população urbana pode crescer

com maior rapidez que a população total. Quando o nível percentual de urbanização

se eleva muito, a população urbana aumenta com rapidez ligeiramente superior à

população total, e a população rural pode aumentar em uma velocidade bem menor, e

até mesmo vir a diminuir. Quando a população total aumenta em um ritmo muito

rápido, as populações urbanas e rurais podem crescer com bastante rapidez. Quando o

crescimento da população total se atenua, o crescimento da população urbana pode se

atenuar também, fazendo com que o crescimento da população rural se reduza

bastante, chegando até mesmo a diminuir;

É racional: o processo de urbanização pode ser influenciado por vantagens e

desvantagens relativas tanto às zonas rurais quanto urbanas. Assim, é razoável

imaginar o atrativo maior que têm as zonas urbanas sobre as rurais como residual,

refletido nas diferenças das taxas de crescimento;

Tem congruência com uma curva logística que descreve o aumento na percentagem da

população urbana: existem diversas restrições à taxa de crescimento do nível de

urbanização segundo o nível alcançado. O mais provável é que o nível aumente a

taxas anuais mais baixas quando está muito baixo ou muito alto, do que quando o

nível é intermediário. Portanto, os aumentos de nível podem tender a acelerar no

princípio, alcançar uma taxa média e logo sofrer uma nova atenuação. A curva mais

simples que representa esta relação entre nível de urbanização e taxa de crescimento é

a logística.

As taxas de crescimento das populações urbana e rural e suas diferenças podem ser

calculadas tanto como taxas instantâneas quanto taxas anuais de juros compostos

(geométricas). Neste trabalho foram utilizadas taxas anuais, já que nos propusemos a projetar

população rural e urbana para uma série de anos civis.

A projeção ano a ano das populações urbana e rural, em relação a uma projeção já existente

da população total do município, pode ser obtida considerando-se as seguintes definições, que

podem ser interpretadas tanto em termo de população quanto domicílios:

T = população/domicílio total para o ano t

U = população/domicílio urbana(o) para o ano t

R = população/domicílio rural para o ano t

T’ = população/domicílio total para o ano t+1

U’ = população/domicílio urbana(o) para o ano t+1

R’ = população/domicílio rural para o ano t+1

u = taxa de crescimento da população/domicílio urbana(o)

r = taxa de crescimento da população/domicílio rural

d = diferença entre elas (d = u – r)

Com base nessas definições, podemos estabelecer as seguintes relações:

R

U

T

´

´

´

R

U

T

(3)

(7)

7

)

1

(

)

1

(

´

d

r

U

u

U

U

)

1

(

´

r

R

R

Através de substituição, teremos:

Ud

r

T

Ud

r

R

U

r

R

d

r

U

T

)

1

(

)

1

)(

(

)

1

(

)

1

(

´

(4)

Assim,

T

Ud

T

r

que

sendo

r

T

Ud

T

´

´

)

1

(

),

1

(

(5)

Conseqüentemente, a razão entre a urbanização entre dois períodos será dada por:

T

dR

T

d

r

u

U

U

´

´

)

1

(

)

1

(

(6)

A população urbana no ano t+1 será dada, então, por:

U

T

dR

T

U





´

´

(7)

A população rural é obtida pela subtração de U’ de T’. Este cálculo foi repetido para cada um

dos anos de projeção.

2.3 Preparação dos dados e projeção da população de pequenas áreas segundo três

localidades intra-municipais: Sede, Vilas e Outros Aglomerados Urbanos

O Censo Demográfico e as Contagens Populacionais realizadas no Brasil são comumente

utilizados como base de projeção populacional devido à cobertura populacional que essas

bases apresentam. O último censo foi realizado no ano de 2000, já a contagem mais recente

foi feita no ano de 2007. Para este trabalho optou-se por trabalhar com o Censo Demográfico

de 2000 como base para projeção, utilizando a Contagem 2007 como um dos indicadores

para se estabelecer as taxas de crescimento a serem projetadas para o período 2007-2050.

Entre as razões que levaram a tomar esta decisão, citamos:

No caso da Contagem 2007 é importante considerar a existência de um diferencial de

qualidade entre esta fonte e o Censo de 2000 que não foi, ainda, bem aferido.

(8)

8

A Contagem foi realizada apenas em municípios com até 170 mil habitantes, sendo

excluídos, no caso de Minas Gerais: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Divinópolis,

Governador Valadares, Ipatinga, Juiz de Fora, Montes Claros, Ribeirão das Neves,

Santa Luiza, Sete Lagoas, Uberaba e Uberlândia;

Identificação das localidades intra-municipais

No que diz respeito à projeção de áreas intra-municipais de todos municípios de Minas

Gerais, o censo 2000 (universo) apresenta informações suficientes que permitem a

identificação das localidades em três sub-divisões municipais: sede, vilas e outros

aglomerados. Informações tais como população por idade e sexo e número de domicílios

particulares permanentes, estão agregadas por setor censitário. Cada setor censitário é

classificado por situação urbano ou rural e por tipo de setor , conforme TAB. 1.

Tabela 1: Tipo de setor censitário de acordo com a classificação do IBGE, segundo situação

urbana ou rural

Tipo de Setor censitário

Situação

1 - Área urbanizada de cidade ou vila

2 - Área não-urbanizada de cidade ou vila

3 - Área urbana isolada

4 - Aglomerado rural de extensão urbana

5 - Aglomerado rural isolado – povoado

6 - Aglomerado rural isolado – núcleo

7 - Aglomerado rural isolado - outros aglomerados

8 - Zona rural, exclusive aglomerado rural

Urbana

Rural

Fonte: IBGE (2003)

Sendo assim, as desagregações em sede ou vilas foram determinadas com base nos setores de

área urbana denominada “área urbana de cidade ou vila” em conjunto com a informação

“nome do distrito” da seguinte forma:

Sede: Agregado de setores cujos distritos têm o mesmo nome do município;

Vila: Agregado de todos os setores de um distrito com mesmo nome, mas cujo nome

do distrito é diferente do nome do município;

Outros Aglomerados Urbanos: sempre que dentro do município, na variável “situação

do setor”, tiver as categorias: “área não-urbanizada de cidade ou vila” ou “área urbana

isolada”.

Por este critério de classificação, todos os setores censitários cujo tipo é o de código 4 a 8

(ver TAB. 1), foram excluídos do banco de dados, pois fazem parte da área rural do

município.

(9)

9

Após a classificação dos setores censitários como pertencendo à Sede, Vilas ou Outros

Aglomerados Urbanos do município em questão, as informações foram somadas, por setor

censitário, de forma que cada município deveria conter: apenas uma Sede, uma ou mais Vilas

e um ou mais Outros Aglomerados Urbanos.

Projeção da população intra-municipal segundo localidades urbanas

Definidas a Sede, as Vilas e os Outros Aglomerados Urbanos para cada município do Estado

de Minas Gerais, a projeção dessas localidades intra-municipais foi realizada considerando-se

a seguinte proposta metodológica:

Passo 1: para cada município, segundo Sede, Vila e Outros Aglomerados, calculou-se

a participação relativa de cada localidade em relação ao total do município, de acordo

com os dados do Censo 2000;

Passo 2: a proporção obtida no Passo 1, para o ano de 2000, foi aplicada para o total

da população urbana projetada para o município em 2050, conforme metodologia

descrita na subseção 2.2. Assim, obteve-se a distribuição da população urbana,

segundo localidades para o último ano da projeção;

Passo 3: obteve-se a taxa de crescimento exponencial entre 2000-2050, para cada uma

das localidades urbanas intra-municipais;

Passo 4: a população das localidades urbanas intra-municipais, para cada ano

calendário da projeção, foi obtida seguindo a mesma idéia apresentada por Preston et

al (2001) para se obter a população em um instante t qualquer do tempo, ou seja:

n

r

t

e

P

n

2000

2050

t

P

(8)

Onde:

P

t+n

: população projetada para o instante t+n;

P

t

: população projetada para o instante t;

r

2000-2050

: taxa de crescimento exponencial entre 2000 e 2050 obtida conforme descrito no Passo 3;

n: distância entre o momento t+n e t.

Passo 5: uma vez projetadas as populações urbanas, segundo localidades

intra-municipais, o próximo passo foi verificar a consistência interna entre o total da

população projetada na área urbana do município e o total da população para as três

localidades intra-urbanas. Na ocorrência de uma inconsistência entre os totais

projetados para as localidades intra-urbanas e o total projetado para área urbana,

segundo a metodologia da subseção 2.2, a diferença entre foi distribuída

proporcionalmente entre Sede, Vilas e Outros Aglomerados dentro do município.

Embora muito simples, tais procedimentos metodológicos permitiram que a projeção das

localidades intra-urbanas municipais, no período 2000-2050, fosse realizada sem os

pressupostos de constância das taxas de crescimento e da participação relativa das localidades

urbanas em relação ao total do município.

(10)

10

3 Resultados: uma aplicação para o Estado de Minas Gerais

Como forma de avaliação da metodologia proposta para preparação dos dados para projeção

populacional de pequenas áreas, segundo três localidades intra-municipais: Sede, Vilas e

Outros Aglomerados Urbanos, considerou-se uma listagem previamente definida, com o

nome de 1.811 localidades que deveriam ser consideradas para projeção intra-municipal dos

853 municípios mineiros. Na TAB. 2 são apresentados os números de localidades

apresentados na listagem, assim como o número de localidades que foram identificadas no

Censo 2000.

Tabela 2: Número total de localidades por tipo, identificadas no Censo 2000, segundo

listagem de localidades pré-definidas

Listagem

pré-definida

Censo

Dif. absoluta

entre

Dif. relativa

entre

(a)

(b)

(a) e (b)

(a) e (b)

Sede

853

853

0

0%

Vila

755

714

41

5%

Outros Ag

203

133

70

34%

Total

1811

1700

111

6%

Tipo de

localidade

Fonte: Censo Demográfico 2000

Conforme os dados apresentados na TAB. 2, a grande maioria das localidades, segundo

listagem pré-definida, foi identificada no censo 2000. Destaca-se que todas as 853 Sedes

foram devidamente localizadas. Já o número de vilas e outros aglomerados urbanos, passível

de identificação no Censo 2000, foi de, respectivamente, 704 e 133, cerca de 95% e 66% do

total almejado. No geral, 94% das localidades urbanas intra-municipais foram identificadas

no Censo 2000.

Definidas as localidades intra-municipais urbanas, a população total das mesmas foram

projetadas e os resultados são apresentados na TAB. 3 (Anexo A) que inclui: o nome do

município, o tipo de localidade, o nome das localidades intra-municipais, a população no

Censo 2000 para cada localidade e as projeções de população por períodos decenais para cada

localidade. Uma vez que o horizonte de projeção é relativamente longo (2010-2050), são

apresentados os dados somente para Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte.

Na TAB. 4, apresenta-se, como medida resumo, o total da população para as mesorregiões e a

correspondente estimativa da proporção de população urbana a ser atingida nos anos decenais

da projeção. Estes totais foram obtidos pela soma das correspondentes populações

desagregadas em cada Mesorregião, tal como ilustrado na TAB. 3 do Anexo A. Nota-se que o

processo de urbanização é evidente em todas as Mesorregiões de Minas Gerais até o

horizonte de 2050, pois a proporção de população de área urbana tende a aumentar

comparativamente àquela de área rural. Entretanto, o ritmo em que esse processo de

urbanização ocorrerá tende a ser diferenciado entre as Mesorregiões. Em termos relativos, as

Mesorregiões Jequitinhonha, Central Mineira e Campo das Vertentes apresentarão maiores

crescimentos de população urbana até 2050, com incrementos superiores a 19%. Já as

Mesorregiões Metropolitana de Belo Horizonte e Oeste de Minas apresentarão incremento de

população urbana inferior a 4% do percentual observado no Censo de 2000.

(11)

11

Tabela 3: População total e proporção de população urbana projetadas por Mesorregião de

Minas Gerais, 2000-2050

Censo

2000

2010

2020

2030

2040

2050

Noroes te de Mi na s

333.928

368.650

395.431

420.313

438.559

447.951

Norte de Mi na s

1.492.511

1.695.976

1.853.547

2.022.063

2.180.702

2.303.397

Jequi tinhonha

678.737

726.458

755.025

811.042

877.501

936.263

Va l e do Mucuri

385.519

397.745

398.126

412.190

429.614

441.493

Tri â ngul o Mi nei ro/Al to

1.868.728

2.108.138

2.252.299

2.280.444

2.227.883

2.110.408

Centra l Mi nei ra

380.718

411.104

436.455

455.216

462.063

457.523

Metropol i tana de Bel o Hori zonte

5.583.846

6.331.636

6.885.091

7.182.888

7.277.891

7.174.233

Va l e do Ri o Doce

1.532.905

1.659.990

1.769.496

1.852.382

1.887.731

1.877.058

Oes te de Mi na s

838.976

949.863

1.015.515

1.027.683

1.012.106

965.240

Sul /Sudoes te de Mi na s

2.248.360

2.604.697

2.845.540

2.950.698

2.967.626

2.911.623

Ca mpo da s Vertentes

510.114

550.756

579.842

586.791

574.057

547.257

Zona da Ma ta

2.029.722

2.210.697

2.329.300

2.371.005

2.334.349

2.237.601

Noroes te de Mi na s

75%

76%

78%

79%

80%

81%

Ca mpo da s Vertentes

65%

68%

71%

73%

75%

77%

Centra l Mi nei ra

57%

60%

63%

66%

68%

70%

Jequi tinhonha

65%

68%

72%

75%

78%

81%

Metropol i tana de Bel o Hori zonte

89%

90%

91%

92%

92%

93%

Norte de Mi na s

84%

86%

87%

88%

89%

90%

Oes te de Mi na s

94%

95%

95%

96%

96%

96%

Sul /Sudoes te de Mi na s

76%

78%

80%

82%

83%

84%

Tri â ngul o Mi nei ro/Al to

85%

86%

87%

88%

89%

90%

Va l e do Mucuri

77%

79%

81%

82%

84%

85%

Va l e do Ri o Doce

81%

83%

84%

86%

87%

87%

Zona da Ma ta

77%

79%

82%

83%

85%

86%

População total - Mesorregiões de Minas Gerais

Proporção de população urbana - Mesorregiões de Minas Gerais

Mesorregião

População Projetada

(12)

12

4 Considerações Finais

Neste estudo, procurou-se apresentar uma proposta metodológica para projeção de pequenas

áreas com base nos censos, considerando desagregação da população em rural e urbano e a

identificação/projeção de localidades intra-municipais urbanas - sede, vilas e outros

aglomerados urbanos.

Uma vez que a distribuição geográfica da população de determinado município mineiro é

comumente subdivida nesses três tipos de localidades intra-municipais, acredita-se que esse

nível de desagregação geográfica do município, para efeito de projeção populacional, seja de

extrema importância para ações estratégicas e investimentos de longo prazo, tanto no setor

público quanto privado, uma vez que tal projeção deve levar em consideração um conjunto de

aspectos sobre as diversidades demográficas, econômicas, políticas, sociais e ambientais das

populações em análise. Particularmente em Minas Gerais, é importante ressaltar as

diversidades regionais, com impactos evidentes nas características futuras da população nas

diversas unidades de análise.

A metodologia proposta para a projeção da população urbana intra-municipal pode ser

aplicada para a projeção de domicílios, com base no número de domicílios particulares

ocupados de cada localidade urbana intra-municipal (sede, vida e outros aglomerados). Basta

observar que as definições apresentadas na sub-seção 2.2 podem ser aplicadas para o número

de domicílios por situação rural ou urbana.

Deve-se acrescentar, por último, que estas metodologias requerem, de todas as formas, um

mínimo de conhecimento do contexto socioeconômico dos municípios que são objetos de

estudo e algum grau de experiência na interpretação dos resultados intermediários. A

aplicação automática da proposta, como toda técnica, aplicada a dados de população, sem

estes cuidados, pode levar, facilmente, a resultados implausíveis.

(13)

13

4.

Referências bibliográficas

IBGE. Censo demográfico de 1991: microdados da amostra. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.

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Horizonte: UFMG/ CEPDEPLAR (Estudos Cedeplar 01), 1998.

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(14)

14

Anexo

Tabela 3: Projeção de localidades intra-municipais urbanas por Mesorregião Minas Gerais

no período de 2000 a 2050

Censo

2000 2010 2020 2030 2040 2050

Alvinópolis SEDE Alvinópolis 7.823 7.744 7.668 7.595 7.525 7.458

Alvinópolis VILA Barretos de Alvinópolis 239 237 234 232 230 228

Alvinópolis VILA Fonseca 2.248 2.225 2.204 2.183 2.162 2.143 Alvinópolis VILA Major Ezequiel 494 489 484 480 475 471

Alvorada de Minas SEDE Alvorada de Minas 787 720 656 595 537 482

Alvorada de Minas VILA Itapanhoacanga 342 313 285 259 233 209

Araçaí SEDE Araçaí 1.761 1.979 2.153 2.268 2.332 2.329 Baldim SEDE Baldim 2.707 2.641 2.577 2.515 2.456 2.398 Baldim VILA Amanda 343 335 327 319 311 304

Baldim VILA São Vicente 1.768 1.725 1.683 1.643 1.604 1.566 Barão de Cocais SEDE Barão de Cocais 19.665 23.153 25.848 27.462 28.192 28.034 Barão de Cocais VILA Cocais 1.642 1.933 2.158 2.293 2.354 2.341 Bela Vista de Minas SEDE Bela Vista de Minas 9.240 9.551 9.765 9.859 9.892 9.864 Belo Horizonte OUTROS Venda Nova 3.606 4.049 4.377 4.556 4.615 4.557 Belo Horizonte SEDE Belo Horizonte 1.371.249 1.539.664 1.664.604 1.732.365 1.754.762 1.732.720 Belo Horizonte VILA Barreiro 262.855 295.139 319.088 332.077 336.371 332.146 Belo Horizonte VILA Venda Nova 599.990 673.680 728.348 757.996 767.796 758.152 Belo Vale SEDE Belo Vale 2.953 3.088 3.208 3.309 3.393 3.461 Belo Vale VILA Santana do Paraopeba 183 191 199 205 210 214

Betim OUTROS Betim 35.335 45.635 53.317 57.534 58.992 57.739 Betim SEDE Betim 262.923 339.566 396.724 428.102 438.953 429.630 Bom Jesus do Amparo SEDE Bom Jesus do Amparo 2.025 2.376 2.709 3.005 3.265 3.482 Bonfim SEDE Bonfim 2.343 2.256 2.172 2.091 2.012 1.935 Bonfim VILA Santo Antônio da Vargem Alegre 213 205 197 190 183 176

Brumadinho OUTROS Brumadinho 1.964 2.391 2.743 2.985 3.130 3.174 Brumadinho OUTROS Piedade do Paraopeba 211 257 295 321 336 341

Brumadinho OUTROS São José do Paraopeba 369 449 515 561 588 596

Brumadinho OUTROS Aranha 194 236 271 295 309 314

Brumadinho SEDE Brumadinho 10.659 12.976 14.888 16.198 16.985 17.226 Brumadinho VILA Conceição de Itaguá 4.878 5.938 6.813 7.413 7.773 7.883 Brumadinho VILA Piedade do Paraopeba 407 495 568 618 649 658

Brumadinho VILA Aranha 482 587 673 732 768 779

Brumadinho VILA São José do Paraopeba 209 254 292 318 333 338

Cachoeira da Prata SEDE Cachoeira da Prata 3.549 3.674 3.772 3.836 3.871 3.879 Caetanópolis OUTROS Caetanópolis 99 117 132 141 145 145

Caetanópolis SEDE Caetanópolis 7.301 8.657 9.719 10.375 10.695 10.676 Caeté SEDE Caeté 29.407 30.785 31.768 32.235 32.296 31.963 Caeté VILA Antônio dos Santos 334 350 361 366 367 363

Caeté VILA Morro Vermelho 745 780 805 817 818 810

Caeté VILA Penedia 432 452 467 474 474 470

Caeté VILA Roças Novas 738 773 797 809 811 802

Capim Branco SEDE Capim Branco 7.146 8.320 9.230 9.781 10.037 9.996 Casa Grande SEDE Casa Grande 1.013 1.074 1.135 1.195 1.254 1.312 Catas Altas SEDE Catas Altas 2.970 3.403 3.774 4.054 4.252 4.362 Catas Altas da Noruega SEDE Catas Altas da Noruega 1.130 1.134 1.138 1.141 1.144 1.146 Conceição do Mato Dentro SEDE Conceição do Mato Dentro 8.929 9.274 9.613 9.946 10.270 10.586 Conceição do Mato Dentro VILA Brejaúba 95 99 102 106 109 113

Conceição do Mato Dentro VILA Córregos 288 299 310 321 331 341

Conceição do Mato Dentro VILA Costa Sena 390 405 420 434 449 462

Conceição do Mato Dentro VILA Itacolomi 239 248 257 266 275 283

Conceição do Mato Dentro VILA Santo Antônio do Norte 602 625 648 671 692 714

Conceição do Mato Dentro VILA São Sebastião do Bom Sucesso 93 97 100 104 107 110

Confins SEDE Confins 3.126 3.887 4.483 4.849 5.025 5.010 Congonhas OUTROS Congonhas 1.809 1.953 2.062 2.124 2.148 2.135 Congonhas OUTROS Lobo Leite 1.422 1.536 1.621 1.670 1.688 1.678 Congonhas OUTROS Alto Maranhão 2.854 3.082 3.254 3.351 3.389 3.368 Congonhas SEDE Congonhas 31.722 34.255 36.164 37.245 37.667 37.439 Congonhas VILA Alto Maranhão 1.141 1.232 1.301 1.340 1.355 1.347 Congonhas VILA Lobo Leite 510 551 581 599 606 602

Congonhas do Norte SEDE Congonhas do Norte 2.225 2.787 3.320 3.784 4.171 4.465 Conselheiro Lafaiete OUTROS Conselheiro Lafaiete 644 708 757 784 795 790

Conselheiro Lafaiete OUTROS Conselheiro Lafaiete 730 803 857 889 901 895

Conselheiro Lafaiete OUTROS Conselheiro Lafaiete 1.374 1.511 1.614 1.673 1.697 1.685 Conselheiro Lafaiete SEDE Conselheiro Lafaiete 96.092 105.670 112.907 117.038 118.679 117.860 Conselheiro Lafaiete VILA Buarque de Macedo 676 743 794 823 834 829

Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte

Município Tipo Distrito/Localidade População Projetada

(15)

15

...continuação

Contagem OUTROS Contagem 41.660 46.031 49.260 50.993 51.538 50.923

Contagem SEDE Contagem 271.930 300.459 321.540 332.847 336.409 332.394

Contagem VILA Parque Industrial 218.923 241.891 258.862 267.966 270.833 267.601

Cordisburgo SEDE Cordisburgo 5.041 5.373 5.650 5.848 5.982 6.050

Cordisburgo VILA Lagoa Bonita 647 690 725 751 768 777

Cristiano Otoni SEDE Cristiano Otoni 3.566 4.068 4.481 4.768 4.947 5.016 Cristiano Otoni VILA São Caetano 60 68 75 80 83 84

Crucilândia SEDE Crucilândia 2.251 2.292 2.332 2.373 2.413 2.453 Desterro de Entre Rios SEDE Desterro de Entre Rios 2.338 2.656 2.973 3.281 3.579 3.859 Desterro de Entre Rios VILA Pereirinhas 506 575 643 710 774 835

Desterro de Entre Rios VILA São Sebastião do Gil 196 223 249 275 300 324

Diogo de Vasconcelos SEDE Diogo de Vasconcelos 841 673 521 386 270 172

Dionísio SEDE Dionísio 4.680 4.714 4.744 4.767 4.784 4.796 Dionísio VILA Conceição de Minas 931 938 944 948 952 954

Dom Joaquim SEDE Dom Joaquim 2.472 2.351 2.235 2.122 2.013 1.907 Dom Joaquim VILA Gororós 243 231 220 209 198 187

Entre Rios de Minas SEDE Entre Rios de Minas 8.165 9.532 10.741 11.701 12.424 12.888 Entre Rios de Minas VILA Serra do Camapuã 225 263 296 322 342 355

Esmeraldas OUTROS Esmeraldas 21.502 24.326 26.503 27.810 28.405 28.291 Esmeraldas SEDE Esmeraldas 9.904 11.204 12.207 12.809 13.083 13.030 Esmeraldas VILA Andiroba 689 779 849 891 910 906

Esmeraldas VILA Melo Viana 11.509 13.021 14.186 14.886 15.204 15.143 Ferros SEDE Ferros 2.731 2.610 2.490 2.370 2.252 2.133 Ferros VILA Borba Gato 323 309 294 280 266 252

Ferros VILA Cubas 399 381 364 346 329 312

Ferros VILA Esmeraldas de Ferros 454 434 414 394 374 355

Ferros VILA Santa Rita do Rio do Peixe 58 55 53 50 48 45

Ferros VILA Santo Antônio da Fortaleza 230 220 210 200 190 180

Ferros VILA Sete Cachoeiras 433 414 395 376 357 338

Florestal SEDE Florestal 3.840 4.316 4.738 5.078 5.342 5.523 Fortuna de Minas SEDE Fortuna de Minas 1.515 1.628 1.734 1.832 1.921 2.000 Funilândia SEDE Funilândia 1.592 2.070 2.501 2.842 3.095 3.247 Ibirité SEDE Ibirité 67.575 78.280 86.216 90.511 91.918 90.498 Ibirité VILA Parque Durval de Barros 65.019 75.320 82.955 87.087 88.442 87.075 Igarapé SEDE Igarapé 22.977 28.331 32.422 34.799 35.783 35.377 Inhaúma SEDE Inhaúma 3.464 3.820 4.141 4.410 4.631 4.799 Itabira OUTROS Itabira 1.332 1.481 1.596 1.663 1.693 1.685 Itabira SEDE Itabira 86.689 96.403 103.841 108.227 110.156 109.643 Itabira VILA Ipoema 1.155 1.284 1.384 1.442 1.468 1.461 Itabira VILA Senhora do Carmo 470 523 563 587 597 594

Itabirito SEDE Itabirito 34.648 37.847 40.280 41.694 42.291 42.080 Itabirito VILA Acuruí 149 163 173 179 182 181

Itabirito VILA Bação 340 371 395 409 415 413

Itabirito VILA São Gonçalo do Monte 31 34 36 37 38 38

Itaguara SEDE Itaguara 7.805 8.840 9.700 10.308 10.702 10.875 Itambé do Mato Dentro SEDE Itambé do Mato Dentro 756 767 778 789 799 810

Itatiaiuçu SEDE Itatiaiuçu 3.771 4.230 4.625 4.924 5.141 5.271 Itatiaiuçu VILA Santa Terezinha de Minas 1.268 1.422 1.555 1.656 1.729 1.773 Itaverava SEDE Itaverava 1.401 1.323 1.247 1.174 1.103 1.034 Itaverava VILA Monsenhor Isidro 1.017 960 905 852 801 751

Jaboticatubas OUTROS Almeida 126 158 187 209 226 237

Jaboticatubas SEDE Jaboticatubas 5.455 6.836 8.075 9.055 9.789 10.243 Jaboticatubas VILA Almeida 1.535 1.924 2.272 2.548 2.755 2.882 Jeceaba SEDE Jeceaba 2.466 2.227 1.999 1.782 1.576 1.380 Jeceaba VILA Bituri 112 101 91 81 72 63

Jeceaba VILA Caetano Lopes 253 229 205 183 162 142

Jequitibá SEDE Jequitibá 1.392 1.624 1.847 2.048 2.227 2.381 Jequitibá VILA Doutor Campolina 243 284 322 357 389 416

João Monlevade SEDE João Monlevade 66.372 74.527 80.574 83.849 84.926 83.850 Nova União SEDE Nova União 1.429 1.709 1.975 2.211 2.418 2.588 Juatuba SEDE Juatuba 14.170 15.354 16.234 16.716 16.880 16.733 Juatuba VILA Boa Vista da Serra 1.759 1.906 2.015 2.075 2.095 2.077 Lagoa Santa OUTROS Lapinha 1.381 1.617 1.793 1.889 1.922 1.893 Lagoa Santa OUTROS Lagoa Santa 1.131 1.324 1.468 1.547 1.574 1.550 Lagoa Santa SEDE Lagoa Santa 31.194 36.522 40.490 42.662 43.407 42.752 Lagoa Santa VILA Lagoinha de Fora 407 477 528 557 566 558

Lagoa Santa VILA Lapinha 1.262 1.478 1.638 1.726 1.756 1.730

(16)

16

...continuação

Maravilhas SEDE Maravilhas 4.102 5.097 5.946 6.562 6.969 7.148

Mariana SEDE Mariana 29.640 33.853 37.184 39.298 40.409 40.505

Mariana VILA Bandeirantes 637 728 799 845 868 870

Mariana VILA Cachoeira do Brumado 1.135 1.296 1.424 1.505 1.547 1.551 Mariana VILA Camargos 10 11 13 13 14 14

Mariana VILA Cláudio Manuel 419 479 526 556 571 573

Mariana VILA Furquim 673 769 844 892 918 920

Mariana VILA Monsenhor Horta 1.204 1.375 1.510 1.596 1.641 1.645 Mariana VILA Padre Viegas 552 630 692 732 753 754

Mariana VILA Passagem de Mariana 3.103 3.544 3.893 4.114 4.230 4.240 Mariana VILA Santa Rita Durão 1.306 1.492 1.638 1.732 1.780 1.785 Mário Campos SEDE Mário Campos 9.205 10.381 11.289 11.835 12.086 12.045 Mateus Leme SEDE Mateus Leme 15.774 17.327 18.545 19.311 19.707 19.734 Mateus Leme VILA Azurita 3.299 3.624 3.879 4.039 4.122 4.127 Mateus Leme VILA Serra Azul 1.321 1.451 1.553 1.617 1.650 1.653 Matozinhos OUTROS Matozinhos 4 5 5 5 5 5

Matozinhos SEDE Matozinhos 25.602 29.121 31.653 32.914 33.176 32.474 Matozinhos VILA Mocambeiro 2.054 2.336 2.539 2.640 2.661 2.605 Moeda SEDE Moeda 1.395 1.450 1.505 1.559 1.612 1.665 Moeda VILA Coco 174 181 188 194 201 208

Morro do Pilar SEDE Morro do Pilar 2.565 2.513 2.450 2.376 2.287 2.183 Nova Era OUTROS Nova Era 1.957 1.956 1.955 1.955 1.954 1.954 Nova Era SEDE Nova Era 13.368 13.362 13.357 13.353 13.350 13.348 Nova Lima OUTROS Nova Lima 1.997 2.340 2.597 2.739 2.790 2.751 Nova Lima SEDE Nova Lima 61.030 71.515 79.358 83.701 85.252 84.058 Onça de Pitangui SEDE Onça de Pitangui 922 896 871 847 823 800

Ouro Branco SEDE Ouro Branco 26.303 29.937 32.685 34.250 34.870 34.554 Ouro Preto SEDE Ouro Preto 38.227 40.129 41.615 42.545 43.028 43.068 Ouro Preto VILA Amarantina 1.915 2.010 2.085 2.131 2.156 2.157 Ouro Preto VILA Antônio Pereira 3.887 4.080 4.231 4.326 4.375 4.379 Ouro Preto VILA Cachoeira do Campo 6.528 6.853 7.107 7.265 7.348 7.355 Ouro Preto VILA Engenheiro Correia 288 302 314 321 324 324

Ouro Preto VILA Glaura 340 357 370 378 383 383

Ouro Preto VILA Miguel Burnier 382 401 416 425 430 430

Ouro Preto VILA Rodrigo Silva 834 875 908 928 939 940

Ouro Preto VILA Santa Rita de Ouro Preto 1.713 1.798 1.865 1.906 1.928 1.930 Ouro Preto VILA Santo Antônio do Leite 1.339 1.406 1.458 1.490 1.507 1.509 Ouro Preto VILA Santo Antônio do Salto 532 558 579 592 599 599

Ouro Preto VILA São Bartolomeu 233 245 254 259 262 263

Papagaios SEDE Papagaios 10.207 13.067 15.354 16.810 17.556 17.570 Pará de Minas OUTROS Ascensão 583 663 724 760 775 769

Pará de Minas OUTROS Pará de Minas 986 1.122 1.225 1.285 1.310 1.300 Pará de Minas SEDE Pará de Minas 64.005 72.826 79.540 83.430 85.048 84.413 Pará de Minas VILA Ascensão 666 758 828 868 885 878

Pará de Minas VILA Carioca 386 439 480 503 513 509

Pará de Minas VILA Córrego do Barro 130 148 162 169 173 171

Pará de Minas VILA Torneiros 1.237 1.407 1.537 1.612 1.644 1.631 Paraopeba SEDE Paraopeba 17.283 19.944 22.035 23.342 24.002 24.011 Passabém SEDE Passabém 652 824 997 1.162 1.315 1.451 Pedro Leopoldo OUTROS Pedro Leopoldo 4.492 5.458 6.207 6.658 6.867 6.831 Pedro Leopoldo OUTROS Vera Cruz de Minas 246 299 340 365 376 374

Pedro Leopoldo SEDE Pedro Leopoldo 34.344 41.726 47.455 50.908 52.503 52.229 Pedro Leopoldo VILA Doutor Lund 739 898 1.021 1.095 1.130 1.124 Pedro Leopoldo VILA Fidalgo 2.298 2.792 3.175 3.406 3.513 3.495 Pedro Leopoldo VILA Vera Cruz de Minas 1.360 1.652 1.879 2.016 2.079 2.068 Pequi SEDE Pequi 2.556 3.299 3.929 4.376 4.657 4.756 Piedade dos Gerais SEDE Piedade dos Gerais 1.584 1.777 1.957 2.113 2.248 2.359 Pitangui OUTROS Pitangui 398 457 503 532 547 548

Pitangui SEDE Pitangui 18.231 20.921 23.042 24.376 25.064 25.098 Prudente de Morais SEDE Prudente de Morais 7.864 8.812 9.525 9.926 10.078 9.984 Queluzito SEDE Queluzito 673 739 801 853 899 937

Raposos OUTROS Raposos 1.164 1.207 1.241 1.263 1.274 1.276

Raposos SEDE Raposos 12.291 12.747 13.105 13.334 13.457 13.477

Ribeirão das Neves OUTROS Ribeirão das Neves 12.324 15.671 18.157 19.509 19.959 19.527

Ribeirão das Neves OUTROS Justinópolis 6.573 8.359 9.685 10.406 10.646 10.415

Ribeirão das Neves SEDE Ribeirão das Neves 99.495 126.520 146.590 157.501 161.140 157.650

Ribeirão das Neves VILA Justinópolis 126.434 160.775 186.279 200.145 204.769 200.334

Rio Acima SEDE Rio Acima 6.576 7.389 8.026 8.423 8.622 8.624

(17)

17

...continuação

Rio Manso OUTROS Rio Manso 484 523 556 581 599 610

Rio Manso SEDE Rio Manso 1.211 1.309 1.392 1.454 1.500 1.527 Rio Manso VILA Souza 1.167 1.261 1.341 1.402 1.445 1.472 Rio Piracicaba SEDE Rio Piracicaba 9.095 9.431 9.700 9.879 9.985 10.019 Rio Piracicaba VILA Conceição de Piracicaba 802 832 855 871 881 884

Rio Piracicaba VILA Padre Pinto 1.001 1.038 1.068 1.087 1.099 1.103 Rio Vermelho SEDE Rio Vermelho 4.288 4.205 4.124 4.047 3.972 3.899 Rio Vermelho VILA Pedra Menina 757 742 728 714 701 688

Sabará OUTROS Carvalho de Brito 6.312 7.304 8.047 8.459 8.607 8.496 Sabará OUTROS Sabará 2.498 2.891 3.185 3.348 3.406 3.362 Sabará SEDE Sabará 36.342 42.055 46.331 48.703 49.556 48.915 Sabará VILA Carvalho de Brito 65.245 75.504 83.181 87.439 88.970 87.819 Sabará VILA Mestre Caetano 2 2 3 3 3 3

Sabará VILA Ravena 2.293 2.653 2.923 3.073 3.127 3.086 Santa Bárbara SEDE Santa Bárbara 18.881 20.981 22.611 23.606 24.085 24.048 Santa Bárbara VILA Barra Feliz 791 879 947 989 1.009 1.007 Santa Bárbara VILA Brumal 879 977 1.053 1.099 1.121 1.120 Santa Bárbara VILA Conceição do Rio Acima 58 64 69 73 74 74

Santa Bárbara VILA Florália 685 761 820 856 874 872

Santa Luzia OUTROS Santa Luzia 7.438 8.728 9.687 10.210 10.385 10.221 Santa Luzia OUTROS São Benedito 282 331 367 387 394 388

Santa Luzia SEDE Santa Luzia 51.111 59.977 66.567 70.157 71.364 70.235 Santa Luzia VILA São Benedito 125.377 147.126 163.290 172.097 175.058 172.288 Santa Maria de Itabira SEDE Santa Maria de Itabira 5.790 6.225 6.646 7.049 7.428 7.780 Santa Maria de Itabira VILA Itauninha 235 253 270 286 301 316

Santana de Pirapama SEDE Santana de Pirapama 2.809 3.025 3.241 3.454 3.664 3.867 Santana de Pirapama VILA Fechados 85 92 98 105 111 117

Santana do Riacho VILA Cardeal Mota 873 1.169 1.448 1.683 1.868 1.992 Santana do Riacho SEDE Santana do Riacho 855 1.145 1.418 1.648 1.829 1.951 Santana dos Montes SEDE Santana dos Montes 1.747 1.794 1.834 1.867 1.892 1.910 Santana dos Montes VILA Joselândia 264 271 277 282 286 289

Santo Antônio do Itambé SEDE Santo Antônio do Itambé 1.171 1.218 1.262 1.302 1.339 1.372 Santo Antônio do Rio Abaixo SEDE Santo Antônio do Rio Abaixo 750 708 668 628 591 554

São Brás do Suaçuí SEDE São Brás do Suaçuí 2.718 2.892 3.029 3.116 3.162 3.168 São Domingos do Prata OUTROS São Domingos do Prata 8 8 8 7 7 7

São Domingos do Prata SEDE São Domingos do Prata 7.340 7.179 7.020 6.863 6.709 6.556 São Domingos do Prata VILA Cônego João Pio 308 301 294 288 281 275

São Domingos do Prata VILA Ilhéus do Prata 146 143 139 136 133 130

São Domingos do Prata VILA Juiraçu 169 165 161 158 154 151

São Domingos do Prata VILA Santana do Alfié 596 582 569 557 544 532

São Domingos do Prata VILA Vargem Linda 547 534 523 511 499 488

São Gonçalo do Rio Abaixo SEDE São Gonçalo do Rio Abaixo 3.759 4.293 4.779 5.184 5.515 5.765 São Joaquim de Bicas OUTROS São Joaquim de Bicas 1.555 1.891 2.159 2.330 2.419 2.426 São Joaquim de Bicas SEDE São Joaquim de Bicas 13.097 15.925 18.179 19.618 20.373 20.427 São José da Lapa OUTROS São José da Lapa 876 1.134 1.339 1.467 1.531 1.531 São José da Lapa SEDE São José da Lapa 9.124 11.812 13.943 15.277 15.949 15.941 São José da Varginha SEDE São José da Varginha 1.541 1.949 2.324 2.633 2.875 3.039 São José do Goiabal SEDE São José do Goiabal 3.449 3.196 2.953 2.718 2.493 2.277 São Sebastião do Rio Preto SEDE São Sebastião do Rio Preto 590 554 520 487 455 424

Sarzedo SEDE Sarzedo 16.374 19.590 22.005 23.355 23.855 23.515 Serra Azul de Minas SEDE Serra Azul de Minas 1.661 1.761 1.852 1.929 1.995 2.048 Serro SEDE Serro 9.604 10.416 11.117 11.658 12.064 12.329 Serro VILA Deputado Augusto Clementino 343 372 397 416 431 440

Serro VILA Milho Verde 490 531 567 595 615 629

Serro VILA Pedro Lessa 561 608 649 681 705 720

Serro VILA São Gonçalo do Rio das Pedras 793 860 918 963 996 1.018 Sete Lagoas OUTROS Sete Lagoas 2.862 3.278 3.589 3.761 3.823 3.776 Sete Lagoas SEDE Sete Lagoas 177.639 203.439 222.736 233.431 237.268 234.360 Sete Lagoas VILA Silva Xavier 186 213 233 244 248 245

Taquaraçu de Minas OUTROS Taquaraçu de Minas 177 194 209 222 233 242 Taquaraçu de Minas SEDE Taquaraçu de Minas 1.201 1.315 1.419 1.507 1.583 1.644

Vespasiano OUTROS Vespasiano 3.960 4.836 5.489 5.849 5.975 5.870

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