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Caracterização do perfil somatotípico dos atletas da equipe masculina de futebol de campo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

MAGNO JEFFERSON SILVA

CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL SOMATOTÍPICO DOS ATLETAS DA EQUIPE MASCULINA DE FUTEBOL DE CAMPO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE POR POSIÇÃO DE CAMPO

Natal/RN 2019

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MAGNO JEFFERSON SILVA

CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL SOMATOTÍPICO DOS ATLETAS DA EQUIPE MASCULINA DE FUTEBOL DE CAMPO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE POR POSIÇÃO DE CAMPO

Trabalho de Conclusão de Curso

apresentado ao Programa de

Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do

Norte, como uns dos requisitos

necessários para obtenção do título de Bacharel em Educação física.

Orientador: Prof. Dr. Paulo Moreira Silva Dantas

Natal/RN 2019

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - CCS

Silva, Magno Jefferson.

Caracterização do perfil somatotípico dos atletas da equipe masculina de futebol de campo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte por posição de campo / Magno Jefferson Silva. - 2019.

29f.: il.

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação) -

Departamento de Educação Física, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 2019. Orientador: Paulo Moreira Silva Dantas.

1. Futebol - TCC. 2. Avaliação Física - TCC. 3. Somatotipos - TCC. I. Dantas, Paulo Moreira Silva. II. Título.

RN/UF/BS-CCS CDU 796.332

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DEDICATÓRIA

Dedico está trabalho primeiramente a meu bom Deus, por sempre estar presente em todos os momentos da minha vida, como também desse estudo, me sustentando nos momentos mais difíceis e me guardando para que nada de pior pudesse vir a acontecer. Dedico também a todos aqueles que contribuíram direta e indiretamente durante todas as fases deste trabalho. Dedico para todos os graduandos, em especial aos bacharelandos em educação física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Dedico a todos os profissionais, que dedicaram e dedicam o seu tempo para o esporte, e também para disseminar seu conhecimento na área acadêmica.

Dedico a minha mãe, Dna. Telma pelo exemplo como pessoa e profissional, como também por ser paciente comigo e sempre me motivar a ir em busca dos meus objetivos e sonhos.

Dedico a todos os meus familiares e amigos, por sempre me darem apoio e suporte em todas as minhas escolhas.

A Maria Clara, por estar sempre comigo, dia após dia, dividindo os momentos de felicidade e tristeza, sendo sempre paciente, otimista e encorajadora.

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AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Dr. Paulo Dantas, por ter me orientado, motivado, acalmado, e ter se feito presente em todos os momentos da elaboração e conclusão deste estudo.

Ao Técnico Raul Victor, por abrir espaço junto a equipe masculina de futebol, para que eu pudesse realizar as pesquisas necessárias.

Ao Aux. Técnico Guilherme, por me dar todo suporte necessário durante o período de avaliação dos seus atletas

A todos os professores do departamento, em especial os da minha graduação, pelo carinho, amizade, paciência, e conhecimentos repassados durante todos esses anos.

Aos meus colegas de classe, turma 2014.2, pelo companheirismo durante esses anos.

A todos os funcionários da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em especial para aqueles que trabalham no Departamento de Educação Física, pelos seus serviços prestados e receptividade.

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ... 9 2. OBJETIVO GERAL... 11 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 11 3. JUSTIFICATIVA ... 12 4. REVISÃO DA LITERATURA ... 12 5. METODOLOGIA ... 13 5.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ... 13 5.2 SUJEITOS ... 13 5.3 INSTRUMENTOS DE MEDIDA ... 14 5.4 PROCEDIMENTOS... 14

5.5 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ... 16

5.6 LIMITAÇÕES DA PESQUISA ... 16 5.7 TRATAMENTO ESTATÍSTICO ... 16 6. RESULTADOS ... 17 7. DISCUSSÃO ... 19 8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES ... 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 23

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RESUMO

Objetivo: Descrever o perfil somatotípico dos atletas da seleção masculina de futebol da Universidade Federal do Rio Grande do Norte por posição de campo e classificá-los quanto ao somatotipo. Métodos: Os dados antropométricos e o perfil somatotípico dos atletas de futebol, foram analisados e comparados. O Estudo foi composto por n=24, atletas da seleção masculina de futebol da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, do sexo masculino. Foi medido idade, estatura, massa corporal, perímetros de braço e perna, dobras cutâneas subscapular, tricipital, supraespinhale e perna, diâmetro ósseo do úmero e fêmur, de cada participante da pesquisa. Para o cálculo e classificação do somatotípico foi utilizado as três equações do método de Heath & Carter. Para a análise dos dados estatísticos, foi utilizado os valores de média e desvio padrão, em forma de estatística descritiva. Resultados: Quanto ao Somatotipo equipe foi classificada como Meso-endomorfo, tendo o valor de mesomorfia (média= 4,1) sendo predominante quando comparado com os valores de endomorfia (média= 3,14) e ectomorfia (média= 2,48), o que indica ser um fator contribuinte para um melhor desempenho físico na modalidade esportiva. Ao separarmos por posição de campo, vimos que os goleiros possuem os maiores valores de Endomorfia e mesomorfia, e os laterais possuem os valores mais altos de ectomorfia, indicando que cada posição tende a seguir um padrão de perfil somatotípico. Conclusão: A equipe masculina de futebol está dentro dos padrões vistos na literatura no que se compete a perfil somatotípico. Havendo também características específicas que se correlaciona de acordo com a posição de campo em que cada jogador atua. Porém, mais estudos da mesma temática, utilizando uma amostra maior, deve ser realizado, para que haja mais conclusões sobre padrões de perfil somatotípico de atletas universitários de futebol separados por posição de campo. Se possível, realizando comparações entre o perfil somatotípico e o desempenho físico destes atletas.

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ABSTRACT

Objective: To describe the somatotypic profile of the athletes of the men's soccer team of the Federal University of Rio Grande do Norte by field position. Methods: The anthropometric data and the somatotypic profile of the soccer athletes were analyzed and compared. The study was composed of n = 24, athletes of the men's soccer team of the Federal University of Rio Grande do Norte, male. Age, height, body mass, arm and leg perimeters, subscapular, triceps, supraspinatus and leg skinfolds, bone diameter of the humerus and femur were measured from each participant in the study. The Heath & Carter method was used to calculate and classify the somatotype. For the analysis of the statistical data, the values of mean and standard deviation were used, in the form of descriptive statistics. Results: As for the Somatotype, the team was classified as Meso-endomorph, with mesomorphic value (mean = 4.1) being predominant when compared to endomorphic values (mean = 3.14) and ectomorphy (mean = 2.48), which indicates to be a contributing factor for a better physical performance in the sports modality. When we separated by field position, we saw that the goalkeepers have the highest values of Endomorphy and mesomorphy, and the lateral ones have the highest values of ectomorphy, indicating that each position tends to follow a pattern of somatotypic profile. Conclusion: The men's soccer team is within the standards seen in the literature regarding the somatotype profile. There are also specific characteristics that correlate according to the field position in which each player acts. However, more studies of the same theme, using a larger sample, should be performed, so that there are more conclusions about patterns of somatotype profile of university football players separated by field position. If possible, comparisons are made between the somatotypic profile and the physical performance of these athletes.

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9 1. INTRODUÇÃO

O Futebol é atualmente a modalidade esportiva mais praticada em todo o mundo. Milhões de pessoas acompanham, assistem, estudam ou trabalham com o futebol. Dados da ultima “Big Count, 2006” da Fifa – Federação Internacional de Futebol, cerca de 270 milhões de pessoas estão envolvida com o Futebol, isso equivale a 4% da população mundial. Essa quantidade de pessoas envolvidas só mostra o qual grande é a sua poularidade. Diversos profissionais contribuem diariamente para essa constante evolução que o esporte exige, seja nos aspectos táticos e modelo de jogo das equipes, seja no aprimoramento e evolução técnica de cada jogador, como também nos aspectos físicos exigidos pela modalidade.

A evolução tática vem desde primeira formação do futebol, a qual era formada por um goleiro, um zagueiro, um meio campista e oito atacantes. Em sua essência ofensiva, anárquica, instintiva, onde só se pensava em atacar, como mostra (PARREIRA, 2005). Com o passar dos anos isso foi mudando, cada treinador utiliza sua filosofia de jogo e tenta aplica-la nos clubes no qual comanda, utilizando os mais variados sistemas de jogo, e estratégias para que o objetivo comum da equipe seja atingido, podendo essas estratégias levar em consideração o perfil físico de cada atleta. Cada jogador, tem um papel fundamental para a organização tática na equipe. Guimarães (2004), fala que os goleiros tendem a ter grande estatura e envergadura, o que lhes possibilitem alcançar bolas distantes do seu corpo. Os zagueiros costumam ser altos, que lhes permitem cabecear bolas alçadas próximas a área de defesa, e também fortes fisicamente, ajudando-o na tentativa de impedir com o corpo as investidas dos adversários com ou sem a bola. Prado (2006), cita que os laterais, meio campistas e atacantes, são mais baixos e percorrem distâncias maiores com a bola, o que os tornam mais ágeis. Concordamos que cada posição exige um certo padrão físico, que contribua tanto para as funções táticas e técnicas, como também para o desempenhof físico, entretanto existem aqueles que fogem totalmente dos padrões comumente existentes.

O perfil físico do atleta, reflete diretamente em suas atribuições e capacidades físicas, que devem ser levadas em consideração quando se está montando um plano de jogo. Durante uma partida de futebol, os jogadores

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10 realizam uma grande variedade de movimentos. Para Barbanti (2001), atividade do futebol é intermitente, com regular mudança de intensidade, que variam de “sprints” a recuperações ativas ou até mesmo ficar parado.

As posições dos jogadores, também requerem atributos antropométricos e fisiológicos específicos. Segundo Silva (2002) o equilíbrio de requisitos físicos como, vias de fornecimento energético, capacidade de tolerar exercícios de longa duração, composição corporal, velocidade, agilidade, juntamente com os aspectos técnicos e táticos, fornecerão suporte para que os atletas consigam ter um rendimento compatível com as exigências do futebol moderno.

Os diversos modelos de avaliação física do atleta de futebol, surgiram com o objetivo de dar aporte a toda comissão técnica, fornecendo dados que possam contribuir para um melhor planejamento, individual ou em grupo, seja para planejamento de intervenções de médio, curto ou longo prazo, como também para mostrar a atual realizadade em que cada atleta se encontra.

Uma equipe de futebol precisa ter jogadores que atendam ao perfil tático, técnico e físico exigidos para cada posição, como também pela comissão técnica. Um conjunto de avaliações, juntamente com acompanhamento periódico do treinamento do atleta, constituem os aspectos necessários para que ele possa evoluir (SILVA, 2002). Fonseca (2004), em seu estudo, constatou que a composição corporal medida através de dados antropométricos é extremamente importante para uma prescrição de treinamento adequado para os atletas de futebol. A somatotipia sendo um entre tantos métodos de avaliação de composição corporal, pode auxiliar a comissão na obtenção desses dados.

A Somatotipia surgiu quando Sheldon, mudou a expressão biótipo para Somatotipo, onde definiu-o como a quantificação de três componentes que mudam a formação morfológica de cada indivíduo, relacionados por uma série de numerais, onde o 1º refere-se a Endomorfia, 2º Mesomorfia e o 3º Ectomorfia, onde endomorfia se refere a adiposidade relativa, a mesomorfia representa a robustez ou musculatura esquelética, e a ectomorfia é a linearidaade relativa do indivíduo. Posteriormente Heath & Carter, adaptou esse método de avaliação somatotípica, e o mesmo vem sendo bastante utilizado por profissionais como forma de relacionar as caracteristicas físicas o atleta com o sucesso em diversas modalidades desportivas (SANCHES, 2008). Nessa adaptação, o autor fala que o perfil somatotípico de um indivíduo é mutável, o contrário do que Sheldon

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11 defendia, e que farotes exógenos contribuiam diretamente para essa mutação na classificação somatotípica do individúo com o decorrer do tempo.

Como seria uma equipe de futebol, onde os atletas fossem indivíduos que tivessem um perfil fisico totalmente fora dos padrões. Caso os zagueiros tivessem baixa estatura e massa corporal, como seria para que eles pudessem se sair bem em disputas de bola onde há um contato físico constante, como também nas disputas por bolas alçadas na área? E se os meio campistas e atancantes estivessem com um alto índice de massa corporal, a sua mobilidade dentro do campo não seria comprometida? Pois é, as funções táticas que essas posições exigem ficariam bem comprometidas, seria algo extremamente difícil de se ter êxito. Como vimos, cada posição de campo tende a exigir um perfil físico padrão para cada posição de campo.

Após uma breve leitura no que se refere a perfil somatotípico de atletas de futebol, surgiu o seguinte questionamento: Os atletas da equipe masculina de futebol da UFRN se enquadram nos perfis antropométricos e somatotípicos considerados padrões futebolísticos, de acordo com a posição de campo?

2. OBJETIVO GERAL

Descrever o perfil somatotípico dos atletas da seleção masculina de futebol da Universidade Federal do Rio Grande do Norte por posição de campo.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Caracterizar os atletas universitários de futebol da UFRN, separando-os e categorizando-os por posição de campo;

• Classificar e descrever o perfil somatotípico de cada atleta e compará-los entre si e com achados da literatura;

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12 3. JUSTIFICATIVA

Como um eterno apaixonado por futebol e praticante desta modalidade esportiva, escolhi fazer meu Trabalho de Conclusão de Curso, de forma unisse o esporte, neste caso o futebol, junto com uma área acadêmica na qual eu julgo ser extremamente importante na profissão do educador físico, a Avaliação Física, onde especificamente nesse estudo usaremos a caracterização somatotípica como método para essa avaliação. A decisão de optar por essa equipe em especial, se deve a dois motivos, o primeiro é o fato de ter composto o quadro de atleta por 4 anos, e segundo por ser a única universidade pública campeã brasileira de futebol na história da LDU (Liga Desportiva Universitária).

Considerando que inúmeros estudos onde se retrata o uso da somatotipia para avaliação física, utilizam em sua grande maioria, amostra de atletas que atuam em clubes profissionais, decidi utilizar o método em atletas universitários. Levando isso em consideração, o estudo espera contribuir com a disseminação de informações no que se diz respeito ao uso da somatotipia na avaliação física de atletas universitários, a fim de compartilhar com a comissão técnica, treinadores, preparadores físicos de equipes universitárias, ou qualquer outro interessado, dados que possam auxilia-los no planejamento, seja ele de curto, médio e/ou longo prazo, para suas equipes, na caracterização e intervenções físicas dos seus atletas.

4. REVISÃO DA LITERATURA

Em um estudo com atletas profissionais e semi-profissionais da categoria sub-20, Ribeiro (2007) avaliou o perfil físico e condicionamento físico desses atletas e constatou a Mesomorfia como sendo predominante entre os atletas avaliados em ambas as categorias. Confirmando o pressuposto de que a massa muscular é importante para que esses atletas possam desempenhar melhor o seu papel técnico e tático.

Generosi (2009) investigou os aspectos morfológicos de atletas profissionais do futebol e futsal. No estudo eles constataram que os goleiros do futebol, tem a característica de Endomorfia maior se comparado a os atletas das

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13 demais posições, entretanto, de um modo geral, os valores de Mesomorfia supera os de Endo e Ectomorfia entre os atletas, favorecendo uma melhor performance dos mesmos.

No Rio de Janeiro, Castanhade (2003) analisou o perfil Dematoglífico e Somatotípico de atletas profissionais. Após realizarem as avaliações para traçar o perfil Somatotípico dos atletas, foi evidenciado o Mesomorfo Balanceado como predominante entre os atletas, o que também favorece quando estamos buscando um melhor desempenho físico.

Silva (2008) utilizando atletas profissionais de uma equipe de futebol masculino do estado do Rio de Janeiro, investigou o potencial genético e as características somatotípicas desses atletas, onde o perfil somatotípico que mais se destacou entre eles também era Mesomorfo Balanceado.

Diversos estudos comprovam existir, no ambiente do futebol, um perfil somatotípico para atletas que visam um alto rendimento, e que suas características físicas são extremamente importantes para que eles obtenham um alto nível de desempenho nos esportes em que praticam.

Após levantar estudos que evidenciam a importância e constatam que o perfil somatotípico é um fator contribuinte para identificação de um perfil físico de atletas que buscam ter um alto desempenho, e que cada posição tem características predominantes específicas para a mesma, consideramos que a seleção desses atletas deve se basear também nesses dados, e não somente nos aspectos táticos e técnicos.

5. METODOLOGIA

5.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

Estudo de caráter analítico descritivo.

5.2 SUJEITOS

Estudo realizado com 24 atletas da seleção masculina de futebol de campo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, escolhidos de forma

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14 intencional, utilizando para isto todos os atletas existentes no projeto, com idade que variam entre 18 e 32 anos, e que atuam em diferentes posições.

5.3 INSTRUMENTOS DE MEDIDA

Para a medição de massa corpora foi utilizado uma balança da marca Filizola, aferida e calibrada devidamente, com escala de 0 a 150 kg, e precisão de 100 gramas. Para as medições de estatura, utilizamos um estadiômetro da Cardiomed Ltda. As medidas de dobras cutâneas foram realizadas com um adipômetro científico do tipo Harpenden da Cesforf, com precisão de 1 milímetro. Para a medição dos perímetros, foi utilizado uma fita métrica feita de metal flexível, cujo o fabricante é American Medical do Brasil Ltda, marca Sanny, com dois metros de comprimento e precisão de um milímetro. Na medição dos diâmetros ósseo, foi utilizado um paquímetro da marca Sanny modelo PQ5012, Brasil.

Todas as medições foram realizadas do lado direito do avaliado conforme as orientações e padrões existentes, com o mesmo avaliador, em um ambiente fechado e climatizado.

Para a identificação do perfil somatotípicos dos indivíduos, foi utilizado o método de antropometria de Heath & Carter, 2002. Conforme sugere o manual do autor para o procedimento de antropometria e somatotipia.

5.4 PROCEDIMENTOS

Primeiramente foi entregue o termo de consentimento livre e esclarecido – TCL, para os participantes da pesquisa, deixando claro os objetivos e métodos a serem utilizados durante toda a pesquisa. Os atletas foram selecionados de acordo com a disponibilidade de treino de cada um.

Realizou-se 10 medições antropométricas conforme as orientações do Manual de Heath & Carter, 2002. Duas dessas medições são referentes aos valores de estatura e massa corporal. Quatro são para as dobras cutâneas, TR (Triciptal), SE (Subescapular), SI (Supra-espinhale) e PM (perna medial). Dois

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15 para os diâmetros, DU (Diâmetro do Úmero) e DF (Diâmetro do Fêmur). Dois para os perímetros, PB (Perímetro do braço direito corrigido) e PP ( perímetro da perna corrigido).

Os dados antropométricos serão distribuídos em três equações de Heath & Carter, para os dados que correspondem a Endomorfia, Mesomorfia e Ectomorfia.

Para os valores de Endomorfia:

ENDO = - 0,7182 + 0,1451 (X) 0,00068 (X² ) + 0,0000014(X³)

Onde “X”, corresponde ao somatório das dobras cutâneas TR, SE e SI multiplicado por 170,18 cm e dividido pela estatura em cm do sujeito, ou seja:

X= (tríceps + subescapular + supra espinhale) x 170,18/estatura

Para os valores de Mesomorfia:

MESO = (0,858 DU + 0,601 DF + 0,188 PB + 0,161 PP) _ (0,131 E) + 4,50 Onde DU= diâmetro de Úmero; DF=diâmetro de fêmur; PB= perímetro de braço corrigido (perímetro de braço – dobra cutânea de tríceps); PP= perímetro de perna corrigida (perímetro de perna – dobra cutânea de perna); E=Estatura.

Para os valores de Ectomorfia: R= estatura/ ³√peso

Se R for ≥ 40,75, então Ecto= 0,732.R – 28 Se R for < 40,75, então Ecto= 0,463R – 17,63

Definido valores referentes a Endomorfia, Mesomorfia, Ectomorfia, os valores serão distribuídos na Somatocarta. Os valores representarão dois pontos na Somatocarta, utiliza um gráfico de coordenadas X e Y.

Onde X= Ecto-Endo; e Y= 2(meso) – (endo+ecto).

Os valores das cordenadas X e Y serão distribuidos no triângulo curvo de Releaux ou comumente chamado de Somatocarta. Esses valores podem ser negativos ou positivos. Os resultados marcados pela interseção das retas dos pontos X e Y representam o somatotipo do indivíduo, e a classificação vai de acordo com a dominância entre os valores. O primeiro termo usado para a classificação, será o de maior valor e o segundo termo será o de menor valor.

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16 5.5 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

Será considerado apto a participar da pesquisa, todo o sujeito que componha o quadro de atletas da seleção masculina de futebol da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Que tenham idade entre 17 e 32, e também uma matrícula ativa na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Aqueles que não atenderem os critérios acima mencionados, serão removidos ou descartados da pesquisa.

5.6 LIMITAÇÕES DA PESQUISA

O estudo se limita aos 24 atletas que compõe a equipe masculina de futebol da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Não foi levado em consideração a experiência com treinamento de alto desempenho voltado para o futebol, nem a quantidade de sessões de treinamento realizada por cada indivíduo durante uma semana, mês ou ano.

A pesquisa se tratou apenas da caracterização e analise descritiva do perfil somatotípico dos atletas, não cabe a pesquisa realizar comparações entre o genótipo, características genéticas de cada atleta, com os fenótipos, métodos utilizados nas sessões de treinamento.

5.7 TRATAMENTO ESTATÍSTICO

Quanto ao tratamento, realizou-se uma análise estatística descritiva, onde foi calculado a Média e desvio padrão das variáveis estatura, massa corporal e idade, menos do somatotipo onde foi analisado apenas o valor da média.

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17 6. RESULTADOS

Após ser realizado os protocolos de avalições de composição corporal com os 24 participantes, foi calculado a Média e desvio padrão referente a idade, massa corporal, estatura. Também a classificação quanto ao Somatotipo do grupo e também os valores médios de cada posição de campo.

Tabela 1 – Estatística descritiva dos resultados da avaliação antropométrica de todos os avaliados. (Média ± desvio padrão)

Antropometria IDADE MC ESTATURA

21,6 72,8 176,6

± 2,8 ± 9,9 ± 7,02

Tabela 2. Estatística descritiva do resultado dos cálculos somatotípicos

Somatotipo ENDO MESO ECTO Cassificação Média 3,41 4,10 2,48 Meso Endomorfico

Tabela 3 – Estatística descritiva dos valores antropométricos referente aos atletas da seleção masculina de futebol da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. (média ± desvio padrão)

POSIÇÃO IDADE MC ESTATURA

GOLEIROS 23,5 ± 0,7 75,4 ± 15,2 176 ± 1,4

ZAGUEIROS 23,8 ± 4,4 83,1 ± 5,2 181,66 ± 3,3

LATERAIS 21,6 ± 2,8 64,3 ± 1,9 172,96 ± 5,2

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18 ATACANTES 22,1 ± 2,7 76,2 ± 9,3 179,25 ± 10,2

Tabela 4. Estatística descritiva dos cálculos referente a classificação somatotípica dos atletas separados por posição de campo.

POSIÇÃO ENDO MESO ECTO Classificação

GOLEIRO 3,16 4,40 2,12 Meso Endomorfico

ZAGUEIRO 3,93 4,80 1,92 Meso Endomorfico

LATERAL 2,38 3,80 3,01 Meso Ectomorfico

MEIO CAMPO 3,32 3,60 2,74 Mesomorfo Endomorfo

ATACANTE 3,70 4,10 2,44 Mesomorfo Endomorfo

Tabela 5. Estatistica descritiva dos cálculos e classificação somatotípica dos atletas individualmente.

ATLETA ENDO MESO ECTO Classificação GOLEIRO 1 4,24 5,35 0,92 Meso Endomorfo GOLEIRO 2 2,08 3,46 3,33 Mesomorfo Ectomorfo ZAGUEIRO 1 4,24 5,89 1,50 Meso Endomorfo ZAGUEIRO 2 4, 56 5,86 1,12 Meso Endomorfo ZAGUEIRO 3 3,49 3,87 2,51 Mesomorfo Endomorfo ZAGUEIRO 4 4,01 4,61 1,37 Mesomorfo Endomorfo ZAGUEIRO 5 3,40 3,89 3,10 Mesomorfo Balanceado

LATERAL 1 2,34 3,14 3,72 Ecto Mesomorfo LATERAL 2 2,35 4,09 2,95 Meso Ectomorfo LATERAL 3 2,48 4,08 2,37 Mesomorfo Balanceado MEIO CAMPO 1 3,13 5,18 2,04 Meso Endomorfo MEIO CAMPO 2 3,25 2,60 3,76 Ectomorfo Endomorfo MEIO CAMPO 3 4,71 0,71 4,78 Ectomorfo Endomorfo MEIO CAMPO 4 2,46 3,27 2,75 Mesomorfo Balanceado MEIO CAMPO 5 3,61 5,10 1,22 Meso Endomorfo MEIO CAMPO 6 3,34 3,51 3,03 Mesomorfo Balanceado MEIO CAMPO 7 2,02 3,85 2,65 Meso Ectomorfo MEIO CAMPO 8 4,13 4,66 1,75 Mesomorfo Endomorfo

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19 ATACANTE 1 2,43 3,17 3,78 Ecto Mesomorfo

ATACANTE 2 3,86 4,88 1,83 Meso Endomorfo ATACANTE 3 5,14 5,72 0,83 Meso Endomorfo ATACANTE 4 3,15 4,37 2,52 Meso Endomorfo ATACANTE 5 5,25 3,22 2,08 Endo Mesomorfo

Figura 1: Somatocarta da distribuição dos valores referente a classificação quanto ao Somatotipo de cada atleta por posição de campo.

7. DISCUSSÃO

Com relação a classificação somatotípica do grupo, mostrado na tabela 2 (3,41 – 4,10 – 2,48; referente a endomorfia, mesomorfia e ectomorfia respectivamente), tais valores os classificam no perfil Meso-endomorfo. Castanhede (2002) e Silva (2008), também investigaram sobre o perfil somatotípico de futebolistas, onde classificaram seus respectivos grupos como

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20 Mesomorfo-balanceado, e obtiveram valores semelhantes aos acima citados. Em Castanhede (2002) os valores foram (2,67 – 4,80 – 2,32; referentes a endomorfia, mesomorfia e ectomorfia respectivamente). No de Silva (2008), os valores foram (2,41 – 4,37 – 2,43, referentes a endomorfia, mesomorfia e ectomorfia respectivamente). Ao compararmos a classificação do presente estudo com outros verificamos que o nível de adiposidade está um pouco acima da média dos dois estudos, já os referentes a mesomorfia e endomorfia, se mostram estar dentro dos padrões existentes.

Ao analisar os valores distribuídos na Tabela 2, verificamos que os atletas obtiveram uma média de Mesomorfia superior em relação aos valores de Endomorfia e Ectomorfia. Tal resultado colabora com o desempenho atlético em práticas esportivas, tendo em vista que a pratica esportiva e o treinamento físico estimula o aumento do tecido muscular, consequentemente o aumento da mesomorfia dos praticantes. Castanhede (2002), também constatou uma predominância maior no valor referente a mesomorfia quando comparado com os valores de endomorfia e ectomorfia, em atletas futebolista de alto rendimento no rio de janeiro.

Quando separamos os valores somatotípicos por posição de campo, vemos que os goleiros, zagueiros foram classificados como meso-endomorfos. Os meio campistas e atacantes foram classificados como mesomorf-endomorfo. Os laterais tiveram o perfil meso-ectomorfo como classificação somatotípica. Os zagueiros apresentaram os índices mais elevados de Endomorfia e mesomorfia dentre os avaliados, e os laterais apresentaram a médias maiores no que se refere a ectomorfia, o que indica haver uma diferença entre o perfil físico que sofre uma variação de acordo com cada posição de campo.

A Tabela 5, nos mostra os cálculos da classificação somatotípica, e nela podemos ver detalhadamente como se encontra cada atleta. Ao verificarmos os valores separadamente de endomorfia, mesomorfia e ectomorfia, notamos que grande parte dos atletas dessa equipe estão com o nível de adiposidade elevado. Sobre os valores de mesomorfia, o qual é extramente importante quando se fala em alto desempenho, notamos também a existência de poucos atletas com o numeral inferior a 1, o que não é indicado para alta performance.

A Figura 1, nos mostra a distribuição da classificação somatotípica dos atletas avaliados, onde a maior parte dos atletas foram distribuídos na zona de

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21 mesomorfia como predominante, contribuindo para um melhor desempenho esportivo. Tais resultados corroboram com o estudo de SILVA (2008), o qual os dados foram distribuídos de forma semelhante, onde os valores foram distribuídos, em sua maioria, na zona de mesomorfia.

Conforme vemos na Tabela 3. Os valores de massa corporal, estatura, variam de acordo com a posição de campo de cada jogador. Ao compararmos os valores antropométricos dos zagueiros, laterais e meio campistas, vemos que os zagueiros apresentaram os valores mais altos com relação a massa corporal. Isso está diretamente relacionado ao papel de cada um dentro de campo. Os zagueiros normalmente só participam das ações defensivas, onde tentam impedir com o corpo a progressão dos atacantes adversários, com ou sem a bola e costumam percorrer distâncias menores, muitas vezes somente até a linha intermediária do campo (Guimarães, 2004).

Diferentemente dos zagueiros, os laterais e meio campistas participam diretamente tanto das ações defensivas e ofensivas, e com isso costumam percorrer maiores distâncias, aumento assim o gasto energético, justificando assim seus os valores baixos de massa corporal. Ao compararmos os dados do presente estudo como o de Silva (2008), vemos que os dados do presente estudo coincidem com o estudo citado, no que se diz respeito a massa corporal dos zagueiros, laterais e meio campistas, onde os zagueiros também apresentaram valores mais alto de massa corporal.

Os goleiros e atacantes tiveram médias semelhantes no que se refere a massa corporal e estatura.

8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES

O presente estudo mostrou o Somatotipo, como um método eficiente para classificação de perfil físico de atletas de futebol, onde se tem como objetivo a busca por um melhor desempenho físico. A predominância de mesomorfia entre os atletas, indicam uma melhor predisposição em diversas valências físicas, como velocidade, força e potência muscular, as quais são importantes para a modalidade esportiva.

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22 Tanto os valores antropométricos como os somatotípicos do presente estudo, corroboram com dados de outras pesquisas, onde se foi investigado e caracterizado o perfil antropométrico e somatotípico de atletas de futebol. O estudo mostra que os atletas da seleção masculina de futebol da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, estão de acordo com os padrões que constam na literatura sobre perfil somatotípico de futebolistas.

A classificação somatotipica nos auxilia com dados importantissimos para nos axuliar em um programa de intervenções para atletas de futebol. Ao indentificarmos possíveis atletas que estejam com uma classificação que a equipe de comissão técnica julga não ser ideal, a comissão pode intervir e criar meios para que esse atleta mude esse cenário, ajustando carcas de treino, alimentação ou qualquer outro meio que possa contribuir para essa mudança de classificação somatotípica. Por exemplo, atacantes que estejam com níveis de adiposidade baixo, o que não é interessante, pois comprometerá a mobilidade, algo que é extremamente importante para a posição. A comissão então, através dos resultados da classificação somatotípica, pode intervir, criar um planejamendo individual para este atleta específico, visando um melhor rendimento individual desse atleta, para que ele possa contribuir ainda mais com a equipe.

Sugiro que mais estudos sejam feitos sobre a temática, utilizando atletas universitários, e que a amostra seja com um número maior de atletas, sendo eles da mesma ou de diversas regiões do país. Sugiro também, relacionar o perfil somatotípico com o desempenho físico de cada um desses atletas universitários, e compara-los com atletas a nível profissional, de acordo com a posição de campo.

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23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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21. PARREIRA, Carlos Alberto. Evolução Tática e Estratégias de Jogo. Brasilia: Ed. Escola Brasileira de Futebol, 2005.

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(26)

26 23. REGO, J. T. P.; SILVA, T. A. L.; MEDEIROS, R. M. V.; BARBOZA, R. R.;

MEDEIROS, J. A.; DANTAS, P. M. S.; MIRANDA, H. F. Conhecimento nutricional e estado antropométrico de atletas universitários. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 21, n 6, nov/dez 2015.

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25. SANCHES, A. B; Educação Física a Distância: módulo4. Universidade de Brasília, Brasília, p 580, 2008;

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27. SILVA, I. A. S.; VIANNA, M. V. A.; GOMES, A. L. M.; DANTAS, E. H. M. Diagnóstico do potencial genético físico e somatotipia de uma equipe de futebol profissional Fluminense. Revista Brasileira de Futebol, vol 01, nº 01, p 49-58, Janeiro/Julho de 2008.

28. SILVA. P. R. S.; PEDRINELLI, A.; TEIXEIRA, A. A. A.; et al. Aspectos descritivos da avaliação funcional de Jogadores de futebol. In: Rev. Bras. Ortop. Vol. 37, Nº 6, 2002.

29. SUA PESQUISA. História do Futebol. Disponivel em:

<www.suapesquisa.com/futebol.html>. Acesso em: 20 de setembro de 2018, ás 12:55.

(27)

27 ANEXO 1 – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

ESCLARECIMENTOS

Prezado Voluntário(a), este é um convite para você participar da pesquisa “PERFIL SOMATOTÍPICO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO MASCULINA DE FUTEBOL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE” que é realizada por Magno Jefferson Silva, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Moreira Silva Dantas. Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade.

Essa pesquisa tem por objetivo descrever os perfis (somatotipo) dos atletas da seleção masculina de futebol e compará-los a fim de entender se há concordância com o que existe hoje na literatura. Caso decida aceitar o convite, você será submetido a alguns procedimentos de avaliações de composição corporal: como peso, estatura, dobras cutâneas, perimetrias e diâmetro ósseo. Todas as avaliações de composição corporal serão supervisionadas pelos coordenadores da pesquisa, professores em educação física.

Todas as informações cedidas e coletadas na avaliação serão anotadas em fichas de registro que serão mantidas exclusivamente no Laboratório do Movimento Humano, evitando dessa forma perda de documentos e quebra de sigilo. Os dados serão utilizados somente para os fins previstos neste projeto, sob nossa responsabilidade.

Os benefícios esperados com sua participação neste projeto estão associados ao acompanhamento do nível de condicionamento físico de cada um, verificado através dos avaliativos de composição corporal, que só são realizados com profissionais especializados na área, sem falar que a realização dos mesmos tem um alto custo no mercado. E no projeto terão um retorno às avaliações do nível somatotipo. Portanto, receberão os resultados de seus testes físicos.

(28)

28 Os resultados obtidos durante o projeto serão confidenciais. Sua identidade será mantida em segredo, quando os resultados desta pesquisa forem publicados em artigos de revistas científicas ou forem apresentados em temas de aulas e debates. Sua participação neste estudo é totalmente voluntária, sem ônus ou pagamento pela participação, e você pode desistir a qualquer momento de participar solicitando ao responsável pela pesquisa que destrua a sua amostra e os dados obtidos nos testes. Sua desistência não implicará em qualquer tipo de prejuízo para você.

Para sua maior segurança os coordenadores do projeto ficam responsáveis pelo ressarcimento e indenização, em caso de gasto financeiro para a participação ou algum imprevisto onde se comprove sua necessidade.

Esta pesquisa oferece riscos mínimos, tais como: constrangimento para a realização. Desta forma, respeitaremos o tempo e disponibilidade de cada avaliado e seguiremos as recomendações do Colégio Americano de Medicina do Esporte com a realização de testes.

Você ficará com uma cópia deste Termo e toda a dúvida que você tiver a respeito desta pesquisa, poderá se dirigir à Magno Jefferson Silva, no endereço UFRN-DEF- Campus Lagoa Nova, nos e-mails: magnatacoach@icloud.com ou magno@imd.ufrn.br com ou pelo telefone: (84) 99195-3057

CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Eu_____________________________________________________________ Declaro que compreendi os objetivos desta pesquisa, como ela será realizada, os riscos e benefícios envolvidos e concordo em participar voluntariamente da

pesquisa “PERFIL SOMATOTÍPICO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO

MASCULINA DE FUTEBOL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE”.

Assinatura do participante da pesquisa e do responsável pelo menor participante:

Assinatura do participante:

(29)

29 Assinatura do responsável:

______________________________________________________________

NATAL/RN, ________/_______/________

Declaração do pesquisador responsável

Como pesquisador responsável pelo estudo “PERFIL SOMATOTÍPICO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO MASCULINA DE FUTEBOL DE CAMPO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE” declaro que assumo a inteira responsabilidade de cumprir fielmente os procedimentos metodologicamente e direitos que foram esclarecidos e assegurados ao participante desse estudo, assim como manter sigilo e confidencialidade sobre a identidade do mesmo.

Declaro ainda estar ciente que na inobservância do compromisso ora assumido estarei infringindo as normas e diretrizes propostas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde – CNS, que regulamenta as pesquisas envolvendo o ser humano.

Natal/RN ________/________/_________

_____________________________________________________ Assinatura do pesquisador responsável

Comitê de Ética em Pesquisa Hospital Universitário Onofre Lopes; Av. Nilo Peçanha, 620 – Petrópolis. CEP: 59.012-300 – Natal/RN

Fone: (84) 3342 5003

Email:cep_huol@yahoo.com.br www.etica.ufrn.br

Base de Pesquisa Atividade Física e Saúde - AFISA - Seção UFRN

Ginásio Poliesportivo da UFRN

Campus Universitário s/n° CEP: 59078-970 Natal/RN Email: elyscosta@hotmail.com ou

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