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Métodos de cultivo de mudas de três variedades de palma forrageira / Seedling cultivation methods of three varieties of forage cactos

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Academic year: 2020

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Métodos de cultivo de mudas de três variedades de palma forrageira

Seedling cultivation methods of three varieties of forage cactos

DOI:10.34117/bjdv6n5-640

Recebimento dos originais: 28/04/2020 Aceitação para publicação: 31/05/2020

Romilda Rodrigues do Nascimento

Doutoranda no Programa de Ciência Animal Instituição: Universidade Federal do Piauí Endereço: Bairro Ininga, Teresina – PI/Brasil

E-mail:romilda0155@hotmail.com

Ricardo Loiola Edvan

Professor Adjunto da Universidade Federal do Piauí Instituição: Universidade Federal do Piauí

Endereço: BR 135, km 3 - Planalto Horizonte, Bom Jesus – PI/Brasil E-mail: edvan@ufpi.edu.br

Diego Sousa Amorim

Doutorando no Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia Instituição: Universidade Federal do Ceará

Endereço: Av. da Universidade, 2853 - Benfica, Fortaleza – CE/Brasil E-mail: diego.zootecnista@hotmail.com

Jucilene Silva Araújo

Doutora em Agronomia pela UFPB. Tecnologista INSA Instituição: Instituto Nacional do Semiárido

Endereço: Av. Francisco Lopes de Almeida, S/N, Bairro Serrotão Campina Grande/PB/Brasil E-mail: jucilene.araujo@insa.gov.br

Alex Lopes da Silva

Doutorando no Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia Instituição: Universidade Federal da Paraíba

Endereço: 12 Rodovia, PB-079, Areia – PB/Brasil E-mail: alex.lopes77@hotmail.com

Sheila Vilarindo Sousa

Doutoranda no Programa de Ciência Animal Instituição: Universidade Federal do Piauí Endereço: Bairro Ininga, Teresina- PI/Brasil

E-mail:Sheila_vilarindo@hotmail.com

Keuven dos Santos Nascimento

Doutorando no Programa de Zootecnia Tropical Instituição: Universidade Federal do Piauí

Endereço: BR 135, km 3 - Planalto Horizonte, Bom Jesus-PI/Brasil Email: keuvensantos03@gmail.com

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Lucas de Souza Barros

Discente do curso de Zootecnia Instituição: Universidade Federal do Piauí

Endereço: BR 135, km 3 - Planalto Horizonte, Bom Jesus/ PI E-mail:lucas_souza16@hotmail.com

José Lucas Silva Tomaz

Discente do curso de Zootecnia Instituição: Universidade Federal do Piauí

Endereço: BR 135, km 3 - Planalto Horizonte, Bom Jesus -PI/Brasil E-mail: lucastomaz@hotmail.com

RESUMO

Objetivou-se avaliar métodos de cultivo de mudas através de fragmentação de cladódio de três variedades de palma forrageira. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial (2x3) os fatores corresponderam a dois métodos de plantio (Vertical e Horizontal) de fragmentos de cladódios e três variedade de palma forrageira (variedade Doce, Baiana e Mexicana). As variedades do gênero Nopalea sp. obtiveram porcentagem de brotação acima de 80% para o método de plantio com os fragmentos plantados na vertical. Foi observado efeito significativo na interação entre variedade da palma forrageira e método de plantio para o perímetro do cladódio, as características morfométricas avaliadas apresentaram efeito somente entre as variedades. O método de plantio vertical de fragmentos de variedades da palma forrageira apresenta maior porcentagem de mudas viáveis para o plantio e a variedade Mexicana não é indicada para produção de mudas através do método de fragmentação dos cladódios.

Palavras-chave: brotação, fragmentos, Opuntia tuna, Nopalea cochenillifera. ABSTRACT

This study aimed to evaluate seedling cultivation methods through cladodes fragmentation three varieties of forage cactus. The design was completely randomized in a factorial scheme (2x3) the factors corresponded to two planting methods (Vertical and Horizontal) of cladodes fragments and three variety of cactus pear (variety Doce, Bahia and Mexican). The variety of the genre Nopalea sp. obtained sprouting percentage above 80% for planting method with the fragment planted vertically. Significant effect was observed in the interaction between variety of spineless cactus and planting method for the perimeter of the cladodes, evaluated morphometry showed effect only between varieties. The vertical planting method of forage cactus varieties fragments shows higher percentage of viable seedlings for planting and Mexican variety is not suitable for production of seedlings by the cladodes fragmentation method.

Keywords: budding, fragments, Opuntia tuna, Nopalea cochenillifera 1 INTRODUÇÃO

Os gêneros de palma forrageira (Nopalea sp. e Opuntia sp.) são bastantes cultivados em regiões semiáridas, para alimentação de animais ruminantes. A planta é tolerante a períodos de longas estiagens, apresenta metabolismo fisiológico diferenciado conhecido como Metabolismo Ácido das Crassuláceas e pode tolerar altas temperaturas e déficit hídrico, bem como acumular elevada quantidade de massa de forragem (BISPO et al., 2007; PINHEIRO et al., 2014).

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A palma (Opuntia fícus indica L.) é uma das principais alternativas para alimentação de caprinos, ovinos e bovinos no semiárido do Brasil (CAVALCANTE et al., 2014). Porém, o ataque da cochonilha do carmim (Dactylopius opuntiae Cockerel) reduziu a área de plantio com essa espécie. Com isso três novas variedades resistentes à praga foram identificadas: Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia tuna (L.) Mill), Miúda ou Doce (Nopalea cochenillifera, Salm-Dyck) e a variedade Doce Baiana (Nopalea cochenillifera Salm Dyck). A disponibilidade de material propagativo (cladódios) ainda é baixo, aumentando o preço da palma semente. Foi desenvolvida metodologia que utiliza fragmentos de cladódio da palma para obtenção de maior quantidade de mudas.

A produção de mudas pela fragmentação de cladódios é uma alternativa para que o produtor rural possa implantar novas áreas, utilizando mudas de alta qualidade, produzidas a partir de fragmentos de raquetes aumentando assim o número de mudas viáveis para o plantio. Trata-se de uma metodologia simples e de baixo custo, desenvolvida para ser aplicada dentro da propriedade e utilizando-se um mínimo de mão-de-obra. As experiências conduzidas em campo demonstraram eficiência no processo de 85% e comumente obtêm-se pelo menos dez mudas para cada cladódio de palma (CAVALCANTE et al., 2017). O posicionamento do plantio do fragmento das diferentes variedades de palma pode influenciar na eficiência de brotação das mudas, bem como no tempo para viabilização do seu cultivo.

Dessa forma este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes métodos de cultivo de mudas de três variedades de palma forrageira.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no Campus Professora Cinobelina Elvas - (CPCE) - Universidade Federal do Piauí - (UFPI) município de Bom Jesus-PI, Brasil (09º04’28’’S; 44º21'31’’O; 277 metros de altitude), em viveiro de produção de mudas do Setor de Silvicultura, com fechamentos na cobertura e laterais com tela de 50% de sombra, no período de agosto a novembro de 2014, neste período registraram média de 32ºC de temperatura diária e 62% de umidade relativa.

O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial (2x3), os fatores corresponderam aos métodos de plantio e três variedades de palma forrageira com cinquenta repetições (mudas) por tratamento. Os métodos de plantio constaram da posição de plantio dos fragmentos do cladódio das variedades de palma: posição horizontal e posição vertical (Figura 1). As variedades de palma forrageira utilizadas foram às variedades Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia tuna (L.) Mill), Miúda ou Doce (Nopalea cochenillifera, Salm-Dyck) e Doce Baiana (Nopalea cochenillifera Salm Dyck).

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Figura 1. Métodos de plantio do fragmento de palma forrageira.

A: Posição Horizontal. B: Posição Vertical

Os cladódios das variedades de palma forrageira utilizados foram os secundários de plantas com um ano de idade cultivada em sistema irrigado, obtidos no Campo Agrostológico localizado no CPCE-UFPI. A produção das mudas seguiu as seguintes etapas: escolha do material, fracionamento dos cladódios, período de cicatrização, seleção, plantio e leituras. Primeiro foi realizada seleção em campo dos cladódios utilizados na propagação, objetivando a máxima homogeneidade entre os cladódios que foram colhidos em diferentes plantas. Após seleção dos cladódios foi realizado o fracionamento dos mesmos utilizando-se lâmina cortante, fazendo cortes transversais ao maior eixo, dividindo o cladódio em cinco partes e cada parte subdividida entre três a cinco retângulos de 3 cm x 4 cm, variou de acordo com o tamanho do cladódio, preservando no mínimo três aréolas (gemas axilares do cladódio) por fragmento. Os fragmentos foram colocados em local fresco, seco e à sombra, para a cicatrização por um período de sete dias. Após a cicatrização foi feita nova seleção em cada variedade, a fim de homogeneizar o material pelos fatores tamanho, peso e presença/ausência de gemas. Para cada variedade de palma foram utilizados 100 (cem) fragmentos, sendo 50 (cinquenta) para cada método de plantio.

O solo utilizado foi classificado como um Latossolo Amarelo Distrófico - LAd, e textura franco-argilo-arenosa, proveniente de uma área com cobertura vegetal de mata nativa. Após a coleta, profundidade 0 – 0,20 m, o solo foi seco, peneirado e, posteriormente, analisado no Centro de Análises de solo do CPCE-UFPI para determinação da composição química. O resultado da análise química do solo apresentou as seguintes características químicas: pH (H2O), 4,2; K, 37,5 (mg dm-3); P, 0,4; Ca, 0,2; Mg, 0,1; H+Al3, 4,1; CTC, 4,5 e MO, 1,52 (g kg-1).

O plantio foi realizado em sacos de polietileno preto com capacidade 2L, preenchidos com solo após a correção da acidez com calcário dolomítico, objetivando elevar a saturação de base para 35%. Os fragmentos das três variedades foram plantados com cinquenta na posição vertical e cinquenta na posição horizontal totalizando 100 mudas de cada variedade. As mudas foram irrigadas de forma homogênea a cada sete dias até atingir 100% da capacidade de campo do solo.

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Aos 120 dias após o plantio (DAP), quantidade de dias determinado como suficiente para o estabelecimento das mudas de palma forrageira, estando aptas ao plantio em campo, fato que ocorre após a emissão do segundo cladódio. Foram realizadas as avaliações do crescimento das mudas mensurando-se a porcentagem de mudas viáveis para o plantio (MVPP), número de brotos (cladódios), largura, comprimento e espessura das brotações (Cladódios) com o auxílio de um paquímetro, trena, régua e fita métrica, respectivamente.

Para os dados da porcentagem de MVPP foi realizado uma análise descritiva. Os demais dados do ensaio foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey, ambos ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico SISVAR, conforme descrito por Ferreira (2011).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi observado maior porcentagem de mudas viáveis para o plantio (MVPP) das variedades de palma forrageira em relação ao método de plantio (Horizontal e Vertical) do fragmento do cladódio para o método vertical nas três variedades de palma forrageira, conforme observado na (Tabela 1). Para espécie Nopalea cochenillifera variedade Doce o método vertical proporcionou valores superiores a 41% para porcentagem de MVPP quando comparado com o método de plantio horinzontal.

Tabela 1. Porcentagem de mudas viáveis para o plantio (MVPP) de variedades de palma forrageira em relação ao método de plantio dos fragmentos de cladódios

Mudas Viáveis Para o Plantio (%)

Métodos var. Doce var. Baiana var. Mexicana

Horizontal 58* 74 36

Vertical 82 88 44

*análise descritiva dos dados

Um fato relevante na compreensão desse resultado é que o pedaço de cladódio plantado na posição vertical proporcionou um maior número de aréolas (gemas axilares da palma forrageira) em contato com o solo, obtendo provavelmente um enraizamento mais efetivo e brotação mais rápida. Os resultados indicam que os fragmentos de cladódios plantados na posição vertical possuem uma maior MVPP o que contradiz as indicações de Cavalcante et al. (2017), que indica os segmentos de cladódios plantados na posição horizontal. Para o plantio com estacas de várias espécies a recomendação é na posição vertical Coelho et al. (2013), provavelmente devido ao posicionamento

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natural da planta e ao deslocamentos dos assimilados (carboidratos solúveis e fitohormônios, principalmente) nos tecidos das plantas.

As variedades Baiana e Doce do gênero Nopalea sp. obtiveram valores acima de 80% para porcentagem de MVPP através da fragementação dos cladódios de palma forrageira, esse fato ocorreu provavelmente porque as plantas pertencentes ao gênero Nopalea sp., possuem cladódios com maiores números de aréolas e estas estarem mais próximas umas das outras, fato não observado nas plantas do gênero Opuntia sp. Que possui características inversas em relação as aréolas, a variedade Mexicana obteve valores médio de 40% independentemente do método de plantio utilizado, valores esses inferiores aos indicados por (CAVALCANTE et al., 2017).

Foi observado efeito de interação (P<0,05) entre variedade e método para o perímetro do cladódio, nas demais características de crescimento não apresentou interação entre os fatores estudados. Para número de (N°Cla.), espessura (Esp.) e largura (Lar.) de cladódio apresentaram diferenças entre as variedades de palma forrageira. Não houve efeito (P>0,05) das características de crescimento para os métodos de plantio (Tabela 2).

Tabela 2. Valores médios do perímetro, número, espessura, largura e comprimento do cladódio e altura da planta de variedades de palma forrageira em relação ao posicionamento do plantio de fragmentos do cladódio em mudas.

*Variedades x Métodos Perímetro de cladódio (cm)

Variedades de palma forrageira

var. Doce var. Baiana var. Mexicana EPM

Horizontal 22,45 aB 32,40 aA 19,60 aB

2,84

Vertical 25,85 aA 22,83 bA 25,90 aA

nsVariedades x Métodos; *Variedades; nsMétodos

Variáveis var. Doce var. Baiana var. Mexicana EPM

Número de cladódio 1,50 a 1,20 ab 1,00 b 0,13

Espessura (mm) 5,08 a 4,68 ab 3,68 b 0,30

Largura (cm) 3,20 a 1,93 b 3,58 a 0,25

Comprimento (cm) 11,69 a 10,17 a 11,71 a 1,75

Altura da planta (cm) 17,52 a 12,35 b 10,65 b 1,44

*significativo a 5% de probabilidade, nsnão significativo a 5% de probabilidade. Médias com mesma

letra minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% probabilidade; Médias com mesma letra maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% probabilidade; EPM: erro-padrão da média.

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A variedade Baiana com os fragmentos plantados na posição horizontal apresentou maior perímetro de cladódio, provavelmente por ter obtido menor número de brotos (Tabela 1) do que os plantados na posição vertical. Os valores de perímetro foram menores que os encontrado por Ramos et al. (2011), estudando palma forrageira Opuntia sp. variedade Gigante que verificou um perímetro de 60,42 cm com 270 dias após o plantio, lembrando que essa variedade possui cladódios maior que a variedades do gênero Nopalea sp. independentemente do método de plantio utilizado.

Os maiores valores de número de brotos, espessura e altura da planta foram constatados na variedade Doce, sendo os menores valores observados na variedade Mexicana (Tabela 2). A variedade Mexicana apresentou desenvolvimento mais lento do que as outras variedades estudadas. Os valores de número de brotos (cladódios) para as três variedades foram inferiores ao mencionado por Silva et al. (2010), que foi de 2,82 unidades, ambos em dois anos de ciclo. Para altura da planta os valores são inferiores aos relatados por Pereira et al. (2011), em experimento conduzido em Serra Talhada-PE, Brasil, durante 360 dias após o plantio e a altura da planta foi em média 48,8 cm. A espessura das três variedades foi superior a encontrada por Donato et al. (2013), que foi de 1,6 cm em Opuntia sp. aos 600 dias após o plantio. Os valores encontrados neste experimento foram inferiores devido ao período estabelecido para o cultivo das mudas em viveiros que foi de 120 DAP, já que é o tempo estabelecido para que as plantas tornem-se viáveis ao plantio em campo, lembrando que a permanência das mudas em viveiro representa custo ao agricultor.

Para largura e comprimento foram constatados maiores valores nas variedades Mexicana e Baiana, e os menores valores na variedade Doce, o que já era esperado, uma vez que plantas do gênero Nopalea sp., possuem cladódios menores em comparação aos do gênero Opuntia sp. (SILVA et al., 2014). Apesar de a variedade Baiana pertencer ao gênero Nopalea sp., apresentou cladódios de maior tamanho quando comparada a variedade Mexicana do gênero Opuntia sp. fato que ocorreu devido ao crescimento lento observado para essa variedade. Cavalcante et al. (2014), trabalhando com palma forrageira do gênero Opuntia sp. e Nopalea sp. encontraram valores superiores (31,20 e 15,96 cm) para largura e comprimento de cladódio após 720 dias de plantio respectivamente.

Esses resultados refletem o que é observado em todos os trabalhos de campo com avaliação desses gêneros de palma forrageira, com as variedades do gênero Opuntia sp. apresentando maior crescimento que as do gênero Nopalea sp.fato que não ocorreu para o crescimento das mudas, provavelmente devido ao período de avaliação destas ter sido de 120 DAP, e por serem cactáceas que tem um crescimento inicial lento, porém os dados demonstram que para produção de mudas as variedades do gênero Nopalea sp.são mais indicadas por ficarem aptas ao plantio mais rapidamente do que a variedade da Opuntia sp.

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4 CONCLUSÃO

O método de plantio vertical das mudas cultivadas através de fragmentos de cladódios de palma forrageira apresenta brotação mais efetiva e rápida, principalmente para Nopalea cochenillifera variedade Doce.

A palma forrageira variedade Mexicana não é adequada para o plantio de mudas utilizando fragmentos de cladódios, pois apresenta desenvolvimento lento.

AGRADECIMENTOS

Ao Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq) pelo financiamento do projeto e ao Instituto Nacional do Semiárido (INSA) pelo fornecimento dos cladódios das variedades de palma forrageira.

REFERÊNCIAS

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CAVALCANTE, L.A.D.; SANTOS, G.R.A.; SILVA, L.M.; FAGUNDES, J.L.; SILVA, M. A. Respostas de genótipos de palma forrageira a diferentes densidades de cultivo. Pesquisa

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PEREIRA, P.C.; SILVA, T.G.F.; ZOLNIER, S.; MORAIS, J.E.F.; SANTOS, D.C. Morfogênese da palma forrageira irrigada por gotejamento. Revista Caatinga, v.28, n.3, p.184–195, 2015.

PINHEIRO, M.K; SILVA, F.G.T.; CARVALHO, S.F.H.; SANTOS, O.E.J.; MORAIS, F.E.J.; SANTOS, C.D. Correlações do índice de área do cladódio com características morfogênicas e produtivas da palma forrageira. Pesquisa agropecuária brasileira, v.49, n.12, p.939–947, 2014.

RAMOS, J.P.F.; LEITE, M.L.M.V.; OLIVEIRA JUNIOR, S.; NASCIMENTO, J.P.; SANTOS, E.M. Crescimento vegetativo de Opuntia ficus-indica em diferentes espaçamentos de plantio. Revista

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Figura 1. Métodos de plantio do fragmento de palma forrageira.
Tabela 1. Porcentagem de mudas viáveis para o plantio (MVPP) de variedades de palma forrageira  em relação ao método de plantio dos fragmentos de cladódios
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