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PATOLOGIA EM ESTRUTURA DE CONCRETO COM FORMAS DE ALUMINIO IN LOCCO: ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL EM SINOP-MT PATHOLOGY IN CONCRETE STRUCTURE WITH ALUMINUM SHAPES IN SITUATION: CONCLUSIVE CASE STUDY IN SINOP-MT

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Academic year: 2019

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PATOLOGIA EM ESTRUTURA DE CONCRETO COM FORMAS DE ALUMINIO

IN

LOCCO:

ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL EM SINOP-MT

PATHOLOGY IN CONCRETE STRUCTURE WITH ALUMINUM SHAPES IN SITUATION:

CONCLUSIVE CASE STUDY IN SINOP-MT

Luis Felipe Isoton Noveli1, Júlio Cesar Loss2

Resumo: No Brasil, os programas habitacionais ganharam força nos últimos anos. Em consequência disso, há certa dificuldade em encontrar profissionais apropriados e capacitados para a elaboração e execução dos projetos específicos para as novas tecnologias nesse segmento, como o caso das formas de alumínio e paredes de concreto moldadas no local. Além disso, há o acompanhamento restrito na construção destes projetos com o uso do material, os erros construtivos e o desconhecimento de métodos os quais diminuem seus altos índices de retrabalho pós-obra. Neste contexto, pode-se considerar as limitações do concreto e as diversas patologias existentes em seu meio. No entanto, esses processos podem ser melhorados através de alterações nos métodos construtivos e materiais adotados. O estudo de caso proposto foi realizado na região Centro-Oeste do Brasil, estado de Mato Grosso, no município de Sinop, em um conjunto habitacional, com o objetivo de identificar e diagnosticar as origens e os tipos de agentes causadores das patologias. Foram elaborados também, um prognóstico para que em um futuro próximo este estudo ajude na redução das patologias com conceitos aplicados neste trabalho.

Palavras-chave: Concreto, Patologia, Conjuntos habitacionais.

Abstract: In Brazil, housing programs have gained strength in recent years. As a result, there is some difficulty in finding suitable and skilled professionals for the design and execution of specific projects for the new technologies in this segment, such as the forms of aluminum and molded concrete walls on the site. In addition, there is the restricted monitoring in the construction of these projects with the use of the material, the constructive errors and the ignorance of methods which reduce their high rates of post-work rework. In this context, one can consider the limitations of concrete and the various pathologies existing in its place. However, these processes can be improved through changes in the constructive methods and materials adopted. The proposed case study will be conducted in the Center-West region of Brazil, state of Mato Grosso, in the municipality of Sinop, in a housing complex, with the objective of identifying and diagnosing the origins and types of agents that cause pathologies. A prognosis will also be elaborated so that in the near future this study will help to reduce the pathologies with concepts applied in this work.

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Key words: Concrete, Pathology, Habitation sets.

1 Introdução

Os programas habitacionais do governo federal foram criados com o intuito de incentivar a compra, produção ou requalificação de unidades habitacionais. Dentre os principais programas está o Minha Casa, Minha Vida o qual tem entre os métodos construtivos utilizados, as formas de alumínio e paredes de concreto in loco.

As patologias de concreto armado estão presentes em grande parte das edificações e nos conjuntos habitacionais no município de Sinop. Por essa razão, aumentar e explorar o conhecimento sobre os diversos tipos de patologias nesse tipo de empreendimento pode ajudar na elaboração de projetos mais otimizados. Além disso, melhorar o processo construtivo e de manutenção, também os problemas pós-obra, com o intuito de aumentar a sua vida útil. Em meio a esse cenário, o estudo de caso proposto foi realizado na Região Centro-Oeste do Brasil, Estado de Mato Grosso, no município de Sinop, mais especificamente em um conjunto Habitacional (11º 53’ 40’’S 55º28’30” W), com oitocentos e sessenta e quatro (864) apartamentos. O estudo teve como objetivo principal identificar e diagnosticar os agentes causadores das patologias instauradas nas estruturas em estudo e, posteriormente, sugerir possíveis

maneiras de solucionar os problemas encontrados (prognóstico).

Subsequentemente em que se situam as informações, tem-se a expectativa de que este estudo auxilie na diminuição e correção das patologias instauradas, bem como visto, a incorporação e difusão de seus conteúdos de aplicação dos métodos preventivos às estruturas.

2 Fundamentação teórica

2.1 Habitações populares

Habitações populares são moradias destinadas à população de baixa renda, pois esse é um fator que dificulta o acesso à moradia. Esse tipo de empreendimento tem como objetivo reduzir o déficit habitacional e geralmente é de iniciativa pública

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2.2 Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV)

Devido à grande demanda de casas populares, visto que seu déficit habitacional em 2003 foi estimado em 6.273 milhões de moradias (FJP, 2008), o programa Minha Casa Minha Vida tem como seu principal objetivo atender à classe de baixa renda nas áreas urbanas – faixa que concentra 90,9% do déficit habitacional – garantindo assim o mínimo padrão de sustentabilidade, habitabilidade e segurança.

1Graduando em Engenharia Civil, UNEMAT, Sinop-MT, luis_novelli@yahoo.com.br

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Neste contexto, o programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) foi criado em 2009 e tem como meta tornar, por meio de cooperativas habitacionais e associações, a moradia mais acessível às famílias, diminuindo assim o déficit habitacional brasileiro. Após o lançamento do programa pelo Governo Federal em parceria com os Estados, Municípios, empresas e movimentos sociais, já foram entregue mais de um milhão de moradias.

A política habitacional brasileira está associada a manter o equilíbrio entre a população mais carente e a classe mais dominante, visando diminuir o impacto social.

Em meados de 2011 foi iniciada a segunda fase do PMCMV pelo governo federal, o qual tinha como objetivo construir mais de dois milhões de moradias até 2014, o que não ocorreu devido à crise em que o país se encontra. Esse programa destinou 40% das habitações para as famílias de até três salários mínimos em sua primeira fase, e 60% nessa segunda fase. Assim, houve um aumento significativo de moradias para a população de baixa renda, onde há a maior demanda.

2.3 Especificações do programa Minha Casa Minha Vida

Conforme a cartilha do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) relacionadas às dimensões para as habitações, o espaço livre de obstáculos em frente às portas é de no mínimo 1,20 m. Em todos os cômodos, o módulo de manobra sem deslocamento para uma rotação de 180º, segundo a NBR 9050 seja 1,20 m x 1,50 m, livre de obstáculos para as habitações PNE. De acordo com a cartilha do programa, as especificações para apartamentos habitacionais devem ser respeitadas e são referentes sobre a qualidade da edificação, tais como:

i. Área útil interna de 39,00m²

ii. Piso cerâmico e rodapé em toda edificação, com desnível máximo de 0,15. No hall e nas áreas internas devem haver cerâmicas também, e as escadas, cimentadas e alisadas.

iii. Os apartamentos devem ser compostos por sala, dormitório para um casal, e um outro para duas pessoas, cozinha, banheiro e área de serviço.

iv. As portas internas em madeira, entretanto, admitem-se metálicas no acesso à unidade. O vão livre deve ser de 0,80 m por 2,10 m em todas as portas. O batente em aço pode ser em madeira, desde que ambos possibilitem a inversão do sentido de abertura das portas. Está prevista a área de aproximação das portas em 0,60 m internamente e 0,30 m externamente, maçanetas de alanca a um metro do piso.

v. A cobertura em telhas de fibrocimento ou cerâmica, desde que a espessura mínima de 0,05 cm seja respeitada. A estrutura para cobertura pode ser de madeira ou metálica, podendo ser executada laje inclinada desde que se use telhas.

Essa especificação mínima do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), permite a liberdade para o projetista executar da melhor forma e mais útil possível.

Por isso, é necessário que ao projetar a edificação conforme as adequações mínimas, o profissional leve em consideração o conforto e a qualidade da habitação.

Desse modo, para que se consiga reduzir os custos e manter a qualidade, é essencial que sejam padronizadas algumas exigências legais nos mais diversos âmbitos municipais, estaduais, federais e das normas técnicas. Lembrando que para cada município, existem leis e normas a serem seguidas para a orientação e elaboração dos projetos. (PINA, G.L. 2013)

2.4 Formas de alumínio

As construções em paredes de concreto com forma de alumínio consistem na moldagem in loco, ou seja, as

formas são montadas e travadas através de faquetas e pinos no canteiro. Em seguida, é aplicado um aditivo para desmoldar e evitar que o concreto grude na forma. Logo após, são concretadas as paredes e lajes. Depois de aguardar o tempo de cura, as formas são retiradas. Nesse sistema construtivo, as instalações elétricas e hidráulicas são embutidas nas formas junto com as armaduras, todas fixadas por espaçadores que auxiliam na hora da concretagem, evitando assim que elas se movam.

O método de formas de alumínio é caracterizado por ser uma construção racionalizada. Uma vez que há pouco desperdício, e como há uma linha de montagem, oferece produtividade, qualidade e economia ao setor devido a elevada rapidez na montagem das formas e a desformas na concretagem. Assim, com a redução do tempo, e mão-de-obra, diminuem os gastos, os quais seriam elevados devido à grande demanda de tempo em outros métodos, como o de alvenaria convencional.

Figura 1: Formas de alumínio in locco.

Fonte: LOURENÇON, A. C., 2011.

2.4 Importância da durabilidade na construção civil

A durabilidade na construção civil é fundamental, levando em consideração que o setor é o que mais consome recursos naturais. Segundo o site Tribuna Do

Norte, a construção civil consome em torno de 75% dos recursos naturais e outros 44% de toda energia produzida no país. Dessa forma, torna-a como uma

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desperdícios exacerbados, e a grande quantidade de entulho, pois dessa forma, prejudica ainda mais o meio ambiente e a qualidade de vida da população.

Nesse contexto, é fato afirmar que a durabilidade está ligada diretamente ao controle tecnológico e à qualidade do material, também como os processos de execução realizados no canteiro e, sobretudo, as patologias oriundas desses fatores que acarretam em uma menor vida útil de edificação.

2.5 Patologias

Os problemas patológicos, em geral, apresentam características singulares, a partir das quais se consegue identificar a origem, e os mecanismos dos fatores que influenciam nesse tipo de problema. (OLIVEIRA, D.F. 2013)

Quando se trata de patologias, elas podem comprometer apenas a parte estética, assim não trazem riscos para a segurança. No entanto, há também as patologias estruturais que, como o próprio nome já diz, atuam nas estruturas das edificações comprometendo a segurança. Logo podem trazer riscos e desconforto aos usuários.

Em geral, as patologias devem ser tratadas no começo na forma de prevenção, para garantir assim a durabilidade, o bom desempenho e segurança das construções. Desse modo, objetivam sempre diminuir os gastos os quais seriam maiores se fossem executados futuras reformas e intervenções para a correção do problema. Por isso, as inspeções e manutenções periódicas são processos muito importantes que ajudariam na resolução do problema. Além disso, diminuiriam os custos, uma vez que seriam detectadas as manifestações patológicas antes de elas afetarem o desempenho da edificação, colocando sua segurança em risco.

As patologias podem ocorrer em diversas etapas da obra, tais como na concepção de projeto, por erros na execução, baixa qualidade do material, inexperiência da mão-de-obra, falta de manutenção e reparo das peças.

2.5.1 Patologias por erro de projeto

Os principais erros de projetos que ocasionam patologias podem ser:

i. Erro no dimensionamento: em que o projetista erra no dimensionamento e cálculo da edificação, ocorrendo assim uma sobrecarga.

ii. Por falta de compatibilização de projetos: no qual o(s) projetista(s) não verifica(m) os demais projetos para que haja uma compatibilização e que assim a execução

fique “viável”.

iii. Pela não consideração de efeitos térmicos: podendo ocasionar a retração e fluência. iv. Sobrecargas não previstas: erros no cálculo

da sobrecarga, que influenciam em toda a estrutura podendo gerar até a ruína da peça.

2.5.2 Patologias por falha na execução

A maioria das patologias em edificações ocorre por consequência de falhas de execução e pela falta de controle dos materiais empregados na construção. São

erros em que a displicência e o desconhecimento das tecnologias causados pelos profissionais envolvidos, acabam encarecendo a obra em até cinco vezes, como alerta a professora-doutora Sandra Maria de Lima, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).

Dentre as principais falhas de execução, podem ser citadas as seguintes:

i. Falha na interpretação dos projetos: gerada principalmente pela falta de especialização da mão de obra.

ii. Falta de controle tecnológico do material: causada por falta de inspeção tanto no recebimento quanto no controle de qualidade do material.

iii. Cuidados com a forma: a saturação, falta de limpeza e estanqueidades das formas são muito importantes nas etapas de concretagem, o que pode afetar diretamente na qualidade de acabamento do concreto. iv. Verificação das armaduras e coberturas: o

mau posicionamento das armaduras e a verificação de espaçadores e pastilhas que garantem o cobrimento da peça são imprescindíveis nas etapas que antecedem a concretagem. Dessa forma, terão influência em todos os esforços de tração da peça que possam vir a acarretar em grandes problemas de trincas e fissuras no concreto. v. Segregação do concreto, desformas antes do

tempo, e erro de vibração: a segregação do concreto por erro do lançamento, as desformas antes do tempo, o excesso e falta de vibração, são cuidados que devem ser tomados para que as peças não trinquem ou o material não seja bem espalhado. Logo, isso pode comprometer toda a estrutura. vi. A falta ou excesso de água no concreto, falta

de fiscalização, falha no posicionamento e dimensionamento das formas, são fatores que influenciam nas condições usuais das peças de concreto, as quais também fazem parte das principais falhas de execução.

2.6 Principais causas de patologias

Na maioria dos casos, as patologias são visíveis e geram assim uma fácil percepção, exceto nos casos de estruturas superarmadas. Por isso, sua dimensão, forma e características em geral permitem detectar a origem e seus princípios.

Já os sintomas desse problema aparecem quase sempre na forma de fissuras ou trincas. Entretanto, podem ser vistas na desagregação, ruptura e esmagamento do concreto e também em defeitos dos revestimentos, como trincas e destacamento dos azulejos.

As principais causas das patologias podem ser divididas conforme sua natureza, sendo elas mecânicas, físicas, químicas biológicas e eletromagnéticas, e essas por sua vez, alteram a capacidade do material de desempenhar a sua função.

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As variações de temperatura na estrutura tendem a provocar mudanças volumétricas. Por isso, se as contrações e expansões são interrompidas e se as tensões no âmbito da tração resultante forem maiores que a respectiva resistência do concreto, há a tendência de ocorrer fissuras. Contudo, em elementos de grandes dimensões, como por exemplo, barragens, as fissuras podem surgir por efeitos do gradiente térmico causando desidratação do cimento, o que deixa propenso a originar tensões de tração (FERREIRA, 2000)

Grande parte das vezes, as responsáveis pelos danos sobre as estruturas são as grandes variações térmicas, levando em consideração que na superfície o ajuste térmico é muito mais rápido, se comparado ao seu interior. Seguindo isso, um exemplo são os pavimentos, que por sua vez, sofrem dilatação devido ao calor e as cargas atuantes.

2.6.2 Retração e fluência

A fluência e retração nada mais são que a diminuição volumétrica do concreto decorrente de deformações. Dessa forma, possibilitam gerar esforços adicionais nas estruturas. (ALCANTARA, V.J.M.)

Define-se como fluência as deformações no concreto provocadas pelos carregamentos externos os quais acarretam tensões de compressão, tendo em vista que os carregamentos externos são contínuos e lentos, ou seja, por um longo período de tempo. Já o fenômeno de retração é definido pela deformação no cimento, argamassas ou concretos, e sua característica é a perda da água na nata de cimento, não dependendo do carregamento, o que pode ocorrer tanto na fase plástica quanto no concreto já estabilizado.

2.6.3 Cavitação, Erosão e Abrasão

Abrasão pode ser definida pela redução na espessura da estrutura, partindo da superfície de contato que por fricção causa o desgaste da superfície de concreto. (AGUIAR, J.E.)

Erosão é um desgaste gerado devido a uma movimentação dos fluídos e sua ação abrasiva, uma vez que ela é uma das formas de desgaste mais comuns do concreto.

A cavitação é muito semelhante a erosão devido a necessidade de um fluido, porém a uma elevada velocidade e a implosão de bolhas de vapor sob pressão, muito comum em galerias feitas de concreto.

3 Materiais e métodos

3.1 Materiais

Para a elaboração deste trabalho, tanto nas etapas de campo quanto nas revisões bibliográficas, foram utilizados alguns materiais. Na revisão bibliográfica, foram usadas como fonte o acervo da Universidade do Estado de Mato Grosso e a web, tais como, teses, artigos, monografias e livros. Além desses materiais foram utilizadas uma câmera fotográfica, esquadro, nível de bolha, prumo, entre outros.

3.2 Métodos

Para a realização do trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas em uma séries de artigos, monografias e livros relacionados às patologias nas habitações populares. O produto desta primeira fase foi analisado e processado, e, como resultado deste, foram destacadas e associadas as patologias que se repetiram com maior frequência, também como o apontamento dos pontos mais críticos.

A segunda etapa consistiu em um trabalho de campo, em que foram realizadas visitas regulares a uma obra de habitação popular na cidade de Sinop, norte de Mato Grosso.

Para tanto, neste estudo fez-se necessária uma subdivisão em três partes. Na primeira parte foram realizadas inspeções e verificações de todos os serviços que estavam sendo executados. Na segunda, foi estudado o diagnóstico (causas da patologia). Já na terceira parte elaborou-se um prognóstico (formas de manutenção e prevenção).

3.2.1 Inspeção

As inspeções e verificações dos serviços ocorreram de janeiro a novembro de 2016. Através dessa etapa, foi possível determinar as patologias e erros cometidos. As inspeções ocorreram conforme as seguintes etapas:

i. Elaboração de uma ficha de verificação dos serviços.

ii. Foram realizadas várias visitas para acompanhamento das realizações das atividades

iii. Realizou-se também mapeamento para apontamentos das patologias que mais se repetiram

3.2.2 Diagnóstico

Nessa fase, realizou-se a verificação e interpretação de cada caso, sendo mapeado, determinando assim as causa (origem) e as consequências (efeitos) das patologias

3.2.3 Prognóstico

Após a realização do diagnóstico das patologias encontradas, encaminha-se as formas de recuperação, manutenção e métodos a serem adotados para cada caso estudado, a partir do levantamento de hipóteses das evoluções dos problemas. Assim, foram adotados os seguintes procedimentos para a elaboração do prognóstico:

i. Tipo de patologia;

ii. Quadro de evolução patológica; iii. Condição de exposição da estrutura; iv. Frequência em que ocorreram.

Logo após, analisaram-se as alternativas de intervenção junto aos problemas patológicos, da seguinte forma:

i. Erradicar a patologia;

ii. Impedir ou controlar a evolução;

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4. Resultados e Discussões

O resultado do presente trabalho baseia-se na avaliação e identificação das causas patológicas instauradas e nas soluções em uma estrutura de concreto abordando todos os elementos que a compõem.

O residencial em estudo é um empreendimento que vem sendo executado na cidade de Sinop-MT. Esta obra teve início em maio de 2014 com um projeto englobando 12 condomínios, sendo 18 torres por condomínio e 16 apartamentos por torre, total de 3456 apartamentos.

A primeira etapa, em fase de execução, com 864 apartamentos distribuídos em 54 torres e três condomínios, será destinada ao programa Minha Casa Minha Vida. Cada pavimento é constituído por quatro apartamentos por pavimento com o uma área de aproximadamente 47 m² cada, conforme a Figura 2.

Figura 2: Planta Baixa. Fonte: Ávida, 2014.

O sistema construtivo aplicado ao residencial em estudo é de paredes e lajes de concreto in loco, utilizando formas de alumínio para as moldagens. O processo de produção se faz por ciclos sucessivos de montagem e desmontagem das formas para moldagem no local das paredes, com a desforma das paredes ocorrendo após 24 horas de concretadas.

Há uma sequência de atividades padrão que antecede a montagem das formas.

i. Nivelamento da laje do piso;

ii. Marcação de linhas de paredes no piso de apoio;

iii. Montagem das armaduras;

iv. Montagem das redes hidráulica e elétrica; v. Posicionamento dos painéis de forma; vi. Montagem dos painéis (painéis internos

primeiro e externos depois;

vii. Instalação de caixilhos (Esquadrias); viii. Instalação de grampos de fixação entre

painéis;

ix. Posicionamento das escoras de prumo; x. Instalação de ancoragem (fechamento das

formas de parede).

As instalações hidráulicas e sanitárias são localizadas externa e internamente às paredes com diâmetro máximo de 50 mm. Já as instalações elétricas são embutidas no interior das paredes com eletrodutos e caixas instaladas antecedendo a concretagem.

4.1 Fundação

O esforço total da estrutura foi dimensionado em 1001 toneladas, distribuídos em uma área de aproximadamente 218 m², que resulta em uma carga atuante de 4,6 tf/m².

Com o intuito de melhorar a capacidade de carga do terreno na área do radier, foi executado um tratamento do subsolo através de escavação e aterro compactados utilizando 50% de cascalho e 50% do material retirado no local.

A compactação foi realizada em camadas de no máximo 20cm de espessura cada, totalizando sete (7) camadas, com grau de compactação de pelo menos 98% na energia do ensaio de Proctor Normal, com desvio em relação à umidade ótima de 2%, demonstrados através da realização de ensaios laboratoriais comprobatórios.

O radier tem espessura de 0,3m e utilizado concreto de 25 MPa. Na armação positiva foi utilizada tela soldada Q 503, em malha 10 x 10 com bitola de 8,00 mm e adotou-se envoltória de 1,50 m, uma armação negativa com a mesma taxa de armadura utilizada na ferragem.

4.2 Paredes e lajes

O concreto utilizado e especificado para moldagem das paredes e lajes de concreto é um concreto autoadensável de resistência característica de projeto (fck) de 25 MPa com pedrisco. A espessura da parede é de 10 cm, sendo utilizada tela Q 61 no centro da parede com o objetivo de evitar fissuras por retração no concreto. As lajes executadas são do tipo maciças com espessura de 10 cm, tela Q 138.

As armaduras adotadas devem atender aos seguintes requisitos: resistir a esforços de flexotorção nas paredes, controlar a retração do concreto, estruturar e fixar as tubulações de elétrica, hidráulica e gás.

4.3 Formas

As formas utilizadas são de alumínio e utilizam quadros e chapas tanto para estruturação de seus painéis como para dar acabamento à peça concretada. Essas formas são tratadas com desmoldantes adequados para esse tipo de forma antes da montagem dos painéis.

Em seguida foi constatado que algumas partes das edificações necessitavam de reparo, conforme descrito a seguir. O diagnóstico (causas) e o prognóstico (ações sugeridas) devem ser realizados para que ocorra a melhoria das instalações.

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CASOS INSPEÇÃO AÇÕES SUGERIDAS

Caso 1 Tricas Lajes e paredes

Grampeamento com aço e chumbamento com adesivo estrutural no mesmo.

Caso 2 Exposição na armadura / falha na concretagem

Vedação usando graute ou concreto.

Caso 3

Deslocamento

das formas Escarificação e reboco nos lugares já

executados, e nas aplicações futuras, uma maior fiscalização na montagem das formas.

Caso 4

Quadros e caixas deslocadas ou obstruídas

Escarificação e relocação das caixas e quadros já executados, e nas instalações futuras, utilizar as caixas de plástico, também como alterar o método de fixação.

Caso 5

Obstrução e deslocamento dos

eletrodutos

Utilizar martelo rompedor para desobstrução para as já executadas, e trocar para um eletroduto corrugado flexível reforçado.

Caso 6

Deslocamento dos pontos hidráulicos e sanitários nos pavimentos tipos

Refazer o negativo de encaixe do tubo na parede, e aumentar a fiscalização durante a montagem de formas.

Caso 7

Obstruções e entupimentos nos pontos hidráulicos sanitários no radier

Alterar o método construtivo, deixando um negativo no radier para a tubulação, e não mais a instalação da tubulação antecedendo a concretagem.

Caso 8

Contramarco danificado nos vãos das esquadrias

Maior fiscalização na parte de montagem de formas e no desmolde, também como cuidados na impermeabilização dos retrabalhos.

Tabela 1: Resumo geral de cada caso.

a) Caso 01 – Trincas nas lajes e paredes dos apartamentos

*Inspeção: Trincas nas portas dos apartamentos

*Diagnóstico: Trincas nas lajes demonstram

visualmente que o concreto está frágil e há falta de uniformidade com o resto da laje. Tais problemas, foram ocasionados em razão de uma série de fatores, sendo eles, retirada precoce das escoras, retração do concreto, e a falta de fiscalização durante a concretagem, uma vez que havia sete (7) formas rodando diariamente e dois (2) responsáveis apenas.

*Prognóstico: Para a laje trincada, conforme mostrada

na foto da Figura 03, deve-se fazer trincheiras na trinca, grampeando com aço, e colando os pontos grampeados com adesivo estrutural e logo após chumbar a peça com concreto.

Figura 03: Trinca na laje

Fonte: Acervo particular

b) Caso 02 – Exposição na armadura

*Inspeção: Exposição da armadura e vazios de grande

dimensão.

*Diagnóstico: Conforme apresenta a Figura 04,

verificou-se a exposição da armadura e assim como a formação de vazios de grande dimensão, também

conhecidos como “bicheira”. Assim, tais características aliadas ao fato de um concreto alto adensável e homogêneo que visa minimizar as operações de retrabalho e manter uma boa integridade das arestas vai eliminar assim os retrabalhos. Assim há uma grande possibilidade de o concreto estar um pouco mais viscoso ou então houve erro na execução durante a injeção dele nas formas.

*Prognóstico: Para a formação de vazios de grande

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que o local seja vedado usando graute, ou argamassa para a vedação e fechamento.

Figura 04: Exposição da armadura Fonte: Acervo Particular

c) Caso 03 - Deslocamentos das Formas

*Inspeção: Deslocamentos das formas de paredes e

lajes

*Diagnóstico: De acordo com a Figura 05, constatou-se

o deslocamento da forma de parede ocasionado devido ao erro de travamento durante a fase de montagem da forma. Como o concreto apresenta uma grande massa específica, juntamente com a falta de fiscalização, tais fatores contribuíram na formação desse tipo de patologia.

*Prognóstico: A solução sugerida para esse tipo de problema é a escarificação da parede e laje com um martelo rompedor além de um esmeril com disco para concreto, e, posteriormente rebocada com argamassa.

Figura 05: Deslocamento da forma de alumínio na parede

Fonte: Acervo particular

d) Caso 04 – quadros e caixas deslocadas

*Inspeção: Quadros e caixas elétricas deslocadas ou

obstruídas

*Diagnóstico: Observou-se que várias caixas e quadros estavam deslocados ou obstruídos, conforme a Figura 06, nos apartamentos voltados para portadores de necessidades especiais (PNE), nas quais as caixas e quadros apresentam uma altura diferente, e que não estão conformes. Além disso, vale citar que por se tratar do concreto alto adensável, as caixas metálicas enferrujam com facilidade. Assim, esses problemas foram causados por se tratar de caixas metálicas e o sistema de fixação delas ser falho, pois foi utilizado arame ao invés de fixadores normatizados.

*Prognóstico: Para esse problema, é apropriada a

substituição das caixas metálicas por caixas de plástico e alterar o sistema de fixação por fixadores de plásticos normatizados e regulamentados conforme a NBR-14639 e a ISO 9001:2008. No caso das caixas já executadas, a desobstrução e relocação deve ser feita através de um martelo rompedor, e em seguida chumbadas com argamassa ou concreto. Já no casso das caixas enferrujadas, todas devem ser pintadas.

Figura 06: Caixa elétrica obstruída Fonte: Acervo particular

e) Caso 05 – Obstrução dos eletrodutos

*Inspeção: Obstrução e entupimento dos eletrodutos

*Diagnóstico: Como pode ser visto na Figura 07, a obstrução e entupimento nos eletrodutos foram muito frequentes, também como os esmagamentos devido ao peso do concreto. Esse tipo de problema foi ocasionado em razão da baixa qualidade dos eletrodutos e novamente ao sistema falho de fixação.

*Prognóstico: A solução sugerida para essa patologia

nas paredes já executadas é a perfuração da parede com um martelo rompedor. Dessa forma, desobstruindo e desentupindo os eletrodutos e, logo após, chumbando-os com argamassa ou concreto. Já para as futuras instalações, deve-se substituir o eletroduto por um corrugado flexível reforçado para melhor fixação e maior resistência, visto que durante a concretagem os choques mecânicos são maiores.

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f) Caso 06 - Deslocamentos nos pontos hidráulicos e sanitários.

*Inspeção: Deslocamentos e erro de locação nos

pontos hidráulicos e sanitários, nos pavimentos tipos.

*Diagnóstico: Os deslocamentos nos pontos

hidráulicos e sanitários nos pavimentos tipo eram frequentes conforme a Figura 08. Foram ocasionados devido a falta de fiscalização também como o sistema de fixação falho do negativo que se deslocava facilmente com o peso do concreto.

Nos pontos hidráulicos e sanitários nos pavimentos tipo eram anexados um negativo, para após a concretagem os tubos serem instalados e chumbados esses.

*Prognóstico: Nos pontos hidráulicos e sanitários nos pavimentos tipo eram anexados um negativo, para após a concretagem os tubos serem instalados e chumbados. Para relocar o negativo do tubo, é necessário a utilização de um martelo rompedor e refazer a parte de encaixe do tubo, e para as futuras instalações aumentar a fiscalização durante a execução das montagens das formas.

Figura 08: negativos hidráulicos e sanitários relocados. Fonte: Acervo particular

g) Caso 07 – Entupimentos nas instalações hidráulicas e sanitárias nos radiers.

*Inspeção: Deslocamentos e entupimentos nos pontos

hidráulicos e sanitários, nos radiers.

*Diagnóstico: Os deslocamentos e entupimento nos

pontos hidráulicos e sanitários nos radiers ocorreram devido ao erro de execução, que na hora da instalação das formas das paredes, os tubos passados eram quebrados, pois a forma não encaixava facilmente, também como há falta de fiscalização, isso acarretou outro problema como o erro na locação dos tubos.

*Prognóstico: Nos pontos hidráulicos e sanitários

entupidos é necessário o abandono da tubulação e deve ser feito um novo corte para uma nova tubulação conforme a Figura 09. Para as futuras instalações é necessária a instalação de um negativo na forma do radier, como o executado nas formas das paredes.

Figura 09: Recorte para a nova tubulação Fonte: Acervo particular.

h) Caso 08 – Contramarcos danificados nas esquadrias.

*Inspeção: Contramarcos deslocados e danificados nas esquadrias.

*Diagnóstico: Na montagem das formas das janelas e

portas há caixilhos de sua forma e tamanho, que os deixam com os contramarcos prontos. Esses problemas foram ocasionados pelo erro de manuseio na forma durante o desmolde e pelo mau posicionamento dos caixilhos no processo de concretagem das paredes.

*Prognóstico: Para a correção dessa irregularidade deve-se preencher o vão com argamassa conforme a Figura 11, e no caso das janelas, devem ser impermeabilizadas, uma vez que podem ocorrer infiltrações nas juntas da parede com a argamassa.

Figura 11: Preenchimento do contramarco danificado. Fonte: Acervo particular.

5. Conclusões

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da edificação. Vale ressaltar a baixa fiscalização durante a fase de montagem das formas, uma vez que eram concretadas de 8 a 16 apartamentos por dia e havia somente duas pessoas para fiscalizar essa parte tão imprescindível nesse tipo de edificação. Ressalta-se que há patologias que levam à ruína da estrutura, e também há um grande número de retrabalho, que causam não só prejuízos estéticos e financeiros a empresa, como também colocam em risco a vida de seus moradores.

Agradecimentos

Agradeço primeiramente a Deus, por me proporcionar saúde e proteção em todo o período de graduação. Em seguida, agradeço a minha família, em especial aos meus pais, o Sr. Carlinho Novelli e a Sra. Janice Novelli, pela ajuda, apoio e confiança em toda essa caminhada, e pelo amor concedido por eles a mim e nos momentos mais difíceis sempre acreditaram no meu potencial. A minha namorada Tamiris Luiza Soares Lanini, pela paciência e apoio durante esse período. Agradeço a Universidade do Estado de Mato Grosso, que apesar de todas as dificuldades, proporcionou-me um curso gratuito e de qualidade. Meus agradecimentos também vão a todos os professores que fizeram parte da minha vida acadêmica, principalmente aos professores e orientadores nas disciplinas de TCCl, Anne Maiara Seidel Luciano e TCCll, Julio Cesar Loss, que depositaram confiança e me ajudaram na confecção desse trabalho. E por fim, agradeço a todos os amigos por toda ajuda, companheirismo e parceria nesses momentos de faculdade que vão ficar para sempre em minha vida.

Referências

AGUIAR, J. E. Patologias que comprometem a durabilidade do concreto em galeria de aguas pluviais. Recuperação serviços especiais de engenharia.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16055 – Parede de concreto moldada no local para construção da edificações Requisitos e Procedimentos. Rio de Janeiro, 2012.

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Imagem

Figura 1: Formas de alumínio in locco.
Figura 2: Planta Baixa.
Figura 03: Trinca na laje     Fonte: Acervo particular  b)  Caso 02  –  Exposição na armadura
Figura 06: Caixa elétrica obstruída  Fonte: Acervo particular  e)  Caso 05  –  Obstrução dos eletrodutos
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